ARTE & LINGUAGEM - eventosufrpe.com.br · filmes, slides e material de expediente (tinta, papel,...

5
ARTE & LINGUAGEM João Gilberto Farias 1 , Carlos Eduardo Falcão Luna 2 , Thiago de Souza Cabral 3 , Luis Antônio da Silva Soares 4 1 Primeiro Autor é professor do Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected] 2 Segundo Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected] 3 Terceiro Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected] 4 Quarto Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected] Introdução O projeto Arte & Linguagem é um projeto de extensão promovido pelo CEPED (Centro de Pesquisas e Estudos sobre Desastre) e PROEXT (Pró-reitoria de Extensão) da UFRPE. O projeto tem o objetivo de estimular professores da rede pública de ensino a utilizarem algumas modalidades artísticas no sentido de dinamizar as aulas e agirem como agentes multiplicadores na divulgação e estímulo a apreciação das diversas artes, dentro e fora do âmbito escolar. O projeto pretende percorrer várias escolas do Estado tendo executado sua primeira etapa no município de Maraial, mata-sul de Pernambuco. Material e métodos O método de trabalho consiste em ministrar oficinas das diversas modalidades de arte, utilizando um sábado para cada uma delas, os sábados em Maraial foram divididos em seis: Teatro, Música, Língua Portuguesa/Libras, Fotografia/Vídeo/Pintura, Arquitetura e Escultura. Os monitores das oficinas foram alunos e técnicos da UFRPE, que foram capacitados em história das artes pelo professor João Gilberto Farias, no período de duas semanas. Os cursos tiveram registros em foto e vídeo, além de ter sido levado material em vídeo clips, filmes, slides e material de expediente (tinta, papel, canetas), onde foram mostrados exemplos práticos do uso da arte em sala de aula e no cotidiano dos habitantes locais, mostrando a arte não só como uma atividade lúdica e pedagógica, mas também como uma alternativa de sustentabilidade cultural e subsistência. Resultados e discussão A ida do projeto a Maraial revelou-nos a enorme carência de atividades artísticas e culturais no local. Não que fosse esperada uma grande estrutura e mobilização neste sentido, mas o próprio relato de habitantes e gestores do município nos fez ter a real dimensão da necessidade de atividades como esta na região, tanto que vários professores e alunos de municípios vizinhos foram participar das oficinas. Os professores queixam-se da falta de incentivos, mini-cursos e oficinas para que eles possam ter uma melhor capacitação que os permita inserir de maneira mais freqüente e significativa o uso das modalidades artísticas nas aulas. O tipo de formação dado pelo projeto arte e linguagem foi respaldado pela produção dos alunos dos cursos que foram estimulados a participar ativamente das oficinas, participando não apenas como meros ouvintes. Para os ministrantes do curso fica o legado da importância da ciência nestas regiões mais carentes, mas não apenas como instrução e informação, mas também, e sobretudo, como opção para a melhora na qualidade de vida, tanto na garantia da integridade cultural do local, quanto para o próprio desenvolvimento econômico da região. Legados transmitidos e cultivados na extensão universitária. Agradecimentos e referências Agradecemos a Prefeitura de Maraial, a PROEXT (pró-reitoria de extensão), ao CEPED (Centro de Estudos e Pesquisa sobre Desastres) e a todos os alunos e técnicos envolvidos. Referências Bibliográficas: ARAÚJO, Rafael. LIMA, Ricardo Pinheiro. Contribuições da etologia comparadapara uma nova percepção da comunicação humana. Margem, São Paulo, 2002.

Transcript of ARTE & LINGUAGEM - eventosufrpe.com.br · filmes, slides e material de expediente (tinta, papel,...

ARTE & LINGUAGEMJoão Gilberto Farias1, Carlos Eduardo Falcão Luna2, Thiago de Souza Cabral3, Luis

Antônio da Silva Soares4

1 Primeiro Autor é professor do Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected]

2 Segundo Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected]

3 Terceiro Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected]

4 Quarto Autor é graduando em Ciências Sociais, Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP: 52.171-900. E-mail: [email protected]

Introdução

O projeto Arte & Linguagem é um projeto de extensão promovido pelo CEPED (Centro de Pesquisas e Estudos sobre Desastre) e PROEXT (Pró-reitoria de Extensão) da UFRPE. O projeto tem o objetivo de estimular professores da rede pública de ensino a utilizarem algumas modalidades artísticas no sentido de dinamizar as aulas e agirem como agentes multiplicadores na divulgação e estímulo a apreciação das diversas artes, dentro e fora do âmbito escolar. O projeto pretende percorrer várias escolas do Estado tendo executado sua primeira etapa no município de Maraial, mata-sul de Pernambuco.

Material e métodos

O método de trabalho consiste em ministrar oficinas das diversas modalidades de arte, utilizando um sábado para cada uma delas, os sábados em Maraial foram divididos em seis: Teatro, Música, Língua Portuguesa/Libras, Fotografia/Vídeo/Pintura, Arquitetura e Escultura. Os monitores das oficinas foram alunos e técnicos da UFRPE, que foram capacitados em história das artes pelo professor João Gilberto Farias, no período de duas semanas. Os cursos tiveram registros em foto e vídeo, além de ter sido levado material em vídeo clips, filmes, slides e material de expediente (tinta, papel, canetas), onde foram mostrados exemplos práticos do uso da arte em sala de aula e no cotidiano dos habitantes locais, mostrando a arte não só como uma atividade lúdica e pedagógica, mas também como uma alternativa de sustentabilidade cultural e subsistência.

Resultados e discussão

A ida do projeto a Maraial revelou-nos a enorme carência de atividades artísticas e culturais no local. Não que fosse esperada uma grande estrutura e mobilização neste sentido, mas o próprio relato de habitantes e gestores do município nos fez ter a real dimensão da necessidade de atividades como esta na região, tanto que vários professores e alunos de municípios vizinhos foram participar das oficinas. Os professores queixam-se da falta de incentivos, mini-cursos e oficinas para que eles possam ter uma melhor capacitação que os permita inserir de maneira mais freqüente e significativa o uso das modalidades artísticas nas aulas.O tipo de formação dado pelo projeto arte e linguagem foi respaldado pela produção dos alunos dos cursos que foram estimulados a participar ativamente das oficinas, participando não apenas como meros ouvintes. Para os ministrantes do curso fica o legado da importância da ciência nestas regiões mais carentes, mas não apenas como instrução e informação, mas também, e sobretudo, como opção para a melhora na qualidade de vida, tanto na garantia da integridade cultural do local, quanto para o próprio desenvolvimento econômico da região. Legados transmitidos e cultivados na extensão universitária.

Agradecimentos e referências

Agradecemos a Prefeitura de Maraial, a PROEXT (pró-reitoria de extensão), ao CEPED (Centro de Estudos e Pesquisa sobre Desastres) e a todos os alunos e técnicos envolvidos.

Referências Bibliográficas:

ARAÚJO, Rafael. LIMA, Ricardo Pinheiro. Contribuições da etologia comparadapara uma nova percepção dacomunicação humana. Margem, São Paulo, 2002.

GONÇALVES, Samuel Potma Garcia. MICHALOWISKI, Ariel Orlei. XAVIER, Antônio Augusto de Paula. STADLER, Carlos Cezar. Humanização do

desenvolvimento econômico mundial: A proposta de Fritjop Capra para o processo civilizatório corrente. Ponta Grossa, 2005.

________________1. Primeiro Autor é Professor Adjunto do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves, 9500, prédio 43423, sala 209, Porto Alegre, RS, CEP 91501-970. E-mail: autor@instituição.br2. Segundo Autor é Professor Adjunto do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves, 9500, prédio 43423, sala 209, Porto Alegre, RS, CEP 91501-970.3. Terceiro Autor é Professor Adjunto do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves, 9500, prédio 43423, sala 209, Porto Alegre, RS, CEP 91501-970. Apoio financeiro: CAPES e CNPq.

Introdução

Estas instruções têm como objetivo auxiliar osautores a preparar o resumo expandido para a IX JEPEX. O resumo expandido deverá ter, no máximo, três páginas. Deste total, pelo menos duas páginas devem ser dedicadas para o texto. As ilustrações (gráficos e figuras) devem ser colocadas na última página (terceira página). Os trabalhos serão revisados pela Comissão Científica da IX JEPEX, podendo ser aprovados ou rejeitados. Os trabalhos aprovados serãopublicados, eletronicamente, nos Anais do evento.

Quando você abrir o arquivo modeloexpand.doc, utilizando o Microsoft® Word, selecione “Layout de impressão” a partir do menu “Exibir” na barra de ferramentas (Exibir | Layout de impressão), permitindo que seja exibida a nota de rodapé. Não altere o tipo e tamanho das fontes ou espaço entre as linhas para adicionar mais texto ao número limitado de páginas.Da mesma forma, não altere o tamanho das páginas nem as margens deste modelo.

Material e métodos

A. Submissão

O resumo expandido deve ser submetido como um arquivo que será anexado em formulário eletrônico específico, através da homepage do evento. O tamanho máximo do arquivo não deverá exceder dois (2) MBytes.

B. Estrutura do resumo

O resumo expandido deve estar formatado segundo este documento modelo, como um arquivo do Microsoft® Word. A fonte do texto é o Times New Roman. A formatação do texto é em duas colunas. O trabalho deve conter uma Introdução (incluindo objetivos), Material e Métodos, Resultados, Discussão (Resultados e Discussão podem estar reunidos), Agradecimentos e Referências.

Na lista de autores, sublinhe o apresentador do trabalho e não abrevie o nome dos autores (nome seguido do sobrenome). As filiações deverão ser citadas na nota de rodapé, na primeira página, juntamente com as fontes financiadoras do trabalho.Não haverá palavras-chave. Os nomes científicos, incluindo os gêneros e categorias infragenéricas, devem estar em itálico. Siglas e abreviaturas, quando usadas pela primeira vez, devem ser precedidas do seu significado por extenso, como no exemplo: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Autores das espécies devem ser citados apenas na primeira vez que aparecem no texto. Números até dez, devem estar por extenso, a menos que sejam seguidos de alguma unidade de medida, ou indiquem figuras ou tabelas.Subtítulos devem estar em itálico, após letra maiúscula e ponto (A. Anatomia do pecíolo, por exemplo). Use itálico para ênfase; não use sublinhado.

Resultados

A. Figura e Tabelas

Figuras, gráficos e tabelas devem ser posicionadas na última página, após as Referências. Para inserir figuras no Microsoft® Word posicione o cursor no ponto de inserção e use Inserir | Figura | Do arquivo. Recomenda-se a inserção de figuras no formato JPG, em qualidade média (qualidade 8 a 10, no Adobe® Photoshop). Figuras coloridas serão permitidas. Todas as figuras deverão ter resolução máxima de 300 pontos por polegada. Recomenda-se a criação de uma única estampa, contendo várias figuras reunidas, numa largura máxima de 17centímetros (duas colunas). As legendas devem ser posicionadas abaixo das figuras. Alternativamente, legendas podem estar presentes na página anterior, caso seja criada uma estampa de 17 x 25,7 cm (página inteira). Título de tabelas deve estar acima das mesmas. Sempre verifique que as figuras e tabelas estejam citadas no texto.As escalas podem fazer parte da própria figura, com o seu valor correspondente, ou discriminadas na legenda (como por exemplo, "Escala= 1 µm”). Abre-viaturas nas figuras (sempre em minúsculas) devem ser citadas nas legendas e fazer parte da própria figura, inseridas com o uso de um editor de imagens (Adobe® Photoshop, por exemplo). Não use abreviaturas, escalas ou sinais (setas, asteriscos) sobre as figuras como “caixas de texto”. Não use bordoao redor das figuras. Use “Figura”, seguido do número da figura, (ambos em negrito) no início da legenda (Figura 1, por exemplo; não abrevie). No texto, use abreviaturas (Fig. 1, por exemplo). Se a figura é composta de várias outras menores, inclua “A” e “B” para distingui-las, no canto inferior esquerdo de cada, colocando na legenda Fig. 1A, Fig. 1B e assim por diante. Não abrevie “Tabela” nas legendas. Tabelas são numeradas com números arábicos(Tabela 1, por exemplo). Use fonte 8 ou 9 na tabela.

B. Referências

Numere as citações, consecutivamente, entre colchetes [1], na ordem em que aparecem no texto. Múltiplas referências serão numeradas no interior de colchetes, separadas por vírgulas [2,3]. Ao citar nomes de autores no texto, siga os seguintes exemplos: Lillie [2], Souza & Barcelos [5] e Mariath et al. [3]. Ao citar capítulos de

livros, não se esqueça dos números das páginas (inicial e final). Não citar resumos de Congressos.

Discussão

Não use “Ref. [3]” ou “referência [3]” no texto. Nas Referências, cite todos os autores; não use “et al.”, a menos que haja seis autores ou mais. Use vírgula e espaço antes das inicias dos nomes dos autores. Citações de páginas encontradas na Internet são permitidas e devem seguir o exemplo [5]. Trabalhos que tenham sido aceitos para publicação devem ser citados como “aceitos para publicação”.

Agradecimentos

Na seção Referências, por favor, dê as filiações e e-mail de comunicações pessoais. Apenas a primeira inicial do título deve estar em maiúscula, exceto nomes próprios ou gêneros.

Referências[1] BETHKE, P.C.; SWANSON, S.J.; HILLMER, S. & JONES, R.L.

1998. From storage compartment to lytic organelle: the metamorphosis of the aleurone protein storage vacuole. Annals of Botany, 82: 399-412.

[2] LILLIE, R.D. 1965. Histopathologic Technic and Practical Histochemistry. New York, McGraw-Hill Book Company. 751p.

[3] MARIATH, J.E.A.; COELHO, G.C.; SANTOS, R.P.; HEUSER, E.D.; AYUB, D.M. & COCUCCI, A.E. 1995. Aspectos anatômicos e embriológicos em espécies do gênero Ilex. In: WINGE, H; FERREIRA, A.G.; MARIATH, J.E.A. & TARASCONI, L.C. (Eds.). Erva-Mate: Biologia e Cultura no Cone Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade-UFRGS. p.263-280.

[4] SANTOS, R.P. 1995. O andrófito de Ilex paraguariensis A.St.Hil. (Aquifoliaceae): estrutura e citoquímica do tubo polínico e grão de pólen. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Botânica, UFRGS, Porto Alegre.

[5] PUNT, W.; BLACKMORE, S.; NILSSON, S. & LE THOMAS, A. 1999 [Online]. Glossary of pollen and spore terminology. Homepage: http://www.bio.uu.nl/~palaeo/glossary/glos-int.htm

Tabela 1. Resumo das principais características citológicas dos andrósporos/andrófitos, esporoderme e principais mudanças nas

células do tapete de Ilex paraguariensis, durante diferentes estádios de desenvolvimento.

Andrósporo/andrófito Esporoderme Tapete

CitocineseMeiócitos com núcleos em posição tetraédrica; citocinese simultânea.

Ausente

Tétrade com calose I

Abundantes vesículas dicti-ossômicas com conteúdo eletrodenso; retículo endo-plasmático alinhado nas futuras zonas de abertura

Material fibrilar eletrodenso e vesículas depositadas entre a plasmalema e a parede de calose

Paredes celulares intactas; retículo endoplasmático com cisternas dilatadas e associadas a lipídios

Tétrade com calose II

Dictiossomos com vesículas; retículo endoplasmático associado às probáculas; retículo endoplasmático nas zonas de abertura

Primexina triestratificada e formação das probáculas; membrana plasmática aderida à calose nas zonas de abertura

Tétrade com calose III

Retículo endoplasmático e dictiossomos abundantes na zona cortical

Probáculas com zonas eletrodensas e eletrotransparentes (formação de subunidades na exina)

Formação dos orbículos na superfície extracelular, na zona periplásmica formada entre a membrana plasmática e a parede celu-lar

Tétrade com calose IV

Retículo endoplasmático fusionado com a membrana plasmática; gotas lipídicas na zona cortical do cito-plasma

Expansão do ápice das probáculas e aumento da sua eletrodensidade; formação da camada basal (nexina 1); aparecimento do oncus nas aberturas, com túbulos eletrodensos "trilame-lados"

Dissolução total das paredes celulares radias e periclinal interna

Figura 1. Use “Figura” (seguido do número da figura, ambos em negrito) no início da legenda (não abrevie). Não use abreviaturas, escalas ou sinais (setas, asteriscos) sobre as figuras como “caixas de texto” do Word. Todos estes elementos devem fazer parte da própria figura (use o seu editor de imagens para isso). Não use bordo ao redor das figuras. Abreviaturas nas figuras devem seguir a seguinte formatação: c, calose; d, dictiossomos; er, retículo endoplasmático. Valores das escalas, se não indicadas na própria figura, devem aparecer desta forma: Fig. 1A, 400 nm; Fig. 1B, 500 nm; Fig. 1C, 200 nm; Fig. 1D, 200 nm.