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    Lajes Treliadas Protendidas (Pr-Trao)

    Prestressed Filigree

    ALBUQUERQUE, A. T. de(1)

    ; MOTA, J.E.(2)

    ; CARACAS, J.(3)

    e NOBRE, E. G.(4)

    (1) Doutorando, Escola de Engenharia de So Carlos (EESC - USP)email: [email protected]

    (2) Professor Assistente, Universidade Federal do Cear (UFC)email:[email protected]

    (3) Engenheiro Civil, Impacto Protensoemail: [email protected]

    (4) Graduando de Engenharia Civil, Universidade Federal do Cear (UFC)email: [email protected]

    Rua Bento Albuquerque 1600, ap 802, cep 60190080

    Resumo

    As vigotas pr-moldadas protendidas apresentam uma srie de vantagens sobre as vigotas convencionais e por

    isso cada vez mais ganham espao no mercado consumidor. Baseado nesta realidade buscou-se desenvolver a laje

    treliada protendida (pr-trao) que mais simples de se fabricar por dispensar o uso de extrusora e ainda permite o

    acrscimo de armadura passiva no seu processo de fabricao. Apresenta-se ento o processo construtivo e vrios

    exemplos comparativos.

    Palavras-Chave: Lajes treliadas, Pr-trao

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    1o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produo em Concreto pr-moldado. 1

    1 Introduo

    As vigotas pr-moldadas protendidas apresentam uma srie de vantagens sobre asvigotas convencionais e por isso cada vez mais ganham espao no mercado consumidor.Baseado nesta realidade buscou-se desenvolver a laje treliada protendida (pr-trao)

    que mais simples de se fabricar por dispensar o uso de extrusora e ainda permite oacrscimo de armadura passiva no seu processo de fabricao. Apresenta-se ento oprocesso de fabricao e vrios exemplos comparativos.

    2 Processo de Fabricao de Lajes Treliadas Protendidas

    Inicialmente feito o tensionamento dos fios em uma pista, em seguida colocam-seas trelias para se fazer a concretagem. O sistema dispensa o uso de moldadoras,utilizadas nas vigotas protendidas convencionais, que representam um custo elevado demanuteno, operao e de valor de aquisio. O sistema proposto consiste apenas deuma concretagem de uma forma, com operao bastante rpida e simples, com baixo

    custo e fcil adaptao aos diversos tamanhos de vos. Em funo disso pode-se terpistas bem menores com aproximadamente 40 m de comprimento, o que no vivelpara pistas de protenso com moldadoras que se exige no mnimo 100 m, em mdia.Aps o concreto atingir resistncia especificada os fios so liberados e se d a protenso.

    3 Exemplo de Clculo de uma Laje Treliada Protendida (Pr-Trao)

    3.1 Dados da sapata

    5 cm10 cm

    Fig. 1 Base da Trelia.

    MPaf

    mww

    my

    mI

    mA

    ck

    cg

    sap

    sap

    30

    10167,4

    025,0

    10042,1

    005,0

    35

    21

    46

    2

    =

    ==

    =

    =

    =

    Comentrio 1: Utiliza-se um concreto com um melhor fck para resistir ao ato daprotenso e como ser produzido e lanado em fbrica haver um maior controle dequalidade.

    Comentrio 2: Adotou-se uma seo de 5 cm de altura para garantir um cobrimentomaior (figura 1).

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    3.2 Dados dos fios de protenso

    RBCP

    MPaf

    MPaf

    mA

    pyk

    ptk

    175

    1580

    1750

    1028 26

    =

    =

    =

    Comentrio: Adotou-se dois fios de 6 mm, para garantir um bom envolvimento dosfios pelo concreto (figura 2).

    A adicionals

    Fig. 2 Seo da trelia.

    3.3 Protenso inicial

    MNPP

    MNAP

    MPaf

    f

    ia

    i

    pi

    pyk

    ptk

    pi

    073,097,0

    0752,013432

    134385,0

    77,0

    ==

    ==

    =

    Comentrio 1: A fora Pi a fora inicial de protenso e a fora Pa a foraimediatamente anterior transferncia da protenso s peas pr-moldadas. Admitiu-seaproximadamente que as perdas iniciais representam 3 % da fora aplicada.

    3.4 Verificao do concreto no ato da protenso

    itecpckckjite

    sap

    a

    cp

    MPaff

    MPaA

    P

    limlim 7,147,07,07,0

    6,14

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    3.5 Dados da seo completaUtilizou-se como material inerte uma forma plstica removvel (figura 3) de 21 cm de

    altura, com distncia intereixos de 70 cm e mesa com altura de 5 cm, com essascaractersticas obteve-se, por nervura, as seguintes caractersticas geomtricas:

    5

    21

    6010 10

    Fig. 3 Seo da laje.

    3

    2

    3

    1

    44

    2

    0041,0

    0017,0

    10.14,3

    1827,0

    0602,0

    mw

    mw

    mI

    my

    mA

    cg

    =

    =

    =

    =

    =

    Comentrio 1: Admitiu-se como ndice 1 a zona inferior linha neutra e como ndice 2

    a superior linha neutra.

    Comentrio 2: A nervura tem uma base inferior de 10 cm e uma base superior de 14cm e o caixote possui uma distncia livre de 60 cm e 56 cm na parte inferior e superiorrespectivamente.

    Comentrio

    3

    : Embora a seo apresentada na figura 3 tenha uma intereixo de 70 cm,a NBR 6118 (2003) permite a verificao do cisalhamento como laje, j que a espessurada nervura mdia de 12 cm.

    3.6 Solicitaes e tenses no meio do voSeguem o vo e os carregamentos adotados, por nervura:

    mMNlqg

    M

    mkNqg

    mkNmkNq

    mkNmkNgmkNppg

    mkNppg

    ml

    d

    cml

    sap

    .0459,0)8

    733,5(4,1

    8

    )(4,1

    /33,5)(

    /8,2/4

    /05,1/5,1/38,1

    /125,0

    0,7

    22

    2

    2

    3

    2

    1

    =

    =+

    =

    =+

    ==

    ==

    ==

    ==

    =

    Comentrio: A parcela permanente dividida em peso prprio da sapata, do concretomoldado in loco e da pavimentao e revestimento. Adotou-se uma sobre-carga de 4kN/m2.

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    3.7 Estado Limite ltimo (Flexo)

    3.7.1 Excentricidade dos fios

    Considerou-se a seo plena, sapata pr-moldada integrada ao concreto in loco, logoa excentricidade dos fios de protenso passou a ser:

    mep 1577,0025,01827,0 == Este valor corresponde distncia do centro de gravidade da seo completa aos fios

    de protenso.

    3.7.2 Clculo do pr-alongamento

    Admitiu-se uma perda total de 30 %

    ( )

    ( )0045,0

    19500010282

    0494,0

    0494,09,0

    039,5

    0526,07,0

    6

    2

    =

    =

    =

    =+=

    =+

    =

    ==

    pp

    ndpnd

    cpppnd

    p

    cp

    i

    EA

    P

    MNAPP

    MPaA

    P

    I

    eP

    MNPP

    3.7.3 Equaes de equilbrioAdota-se um valor para x e verifica-se o equilbrio de fora e momento:

    ( )sp

    x

    x

    cs

    cxd

    xx

    ==

    =

    =

    =

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    Calculam-se ento as tenses nos fios e armaduras passivas:

    MPafMPaE

    MPaf

    MPaadicional

    MPatrelia

    pydpppd

    ydsd

    sd

    sd

    136915,1

    17509,02769.

    43515,1

    50017430089,0210000)(

    20370104,0210000)(

    =

    ===

    ==

    ==

    ==

    Para o clculo do equilbrio de foras tem-se, considerando que o concreto moldadoin locotenha resistncia de 25 MPa:

    ( )

    ( )

    )()(

    435)(

    0209,01048,0435)(

    0767,0102821369

    238,0028,08,07,04,1

    2585,0

    4

    6

    adicionalRRtreliaRR

    AadicionalR

    MNtreliaR

    MNR

    MNR

    sdpdsdcd

    ssd

    sd

    pd

    cd

    ++=

    =

    ==

    ==

    ==

    2410.23,3 mAs

    =

    Com isso tem-se a armadura adicional e para completar a verificao faz-se averificao de equilbrio dos momentos:

    !.0491,0

    2'435

    224354,0

    2)()(

    OkMmMNM

    hdA

    hdR

    hdAx

    hRM

    drd

    adicionalsppdtreliascdrd

    >=

    +

    +

    +

    =

    3.8 Verificao da concretagemDurante a fase de concretagem tem-se uma seo mista de ao e concreto. Para

    efeito de clculo das caractersticas geomtricas considerou-se o banzo superior datrelia como uma rea de concreto em funo da relao entre os mdulos deelasticidade:

    35

    2

    34

    1

    45

    10.32,6

    10.89,2

    10.038,1

    0358,0

    mw

    mw

    mI

    mA

    My ecg

    =

    =

    =

    ==

    Como o vo tem =7,0m ser considerado uma escora central (=3,5m), de forma quefuncionar com uma viga contnua (figura 4), que segundo VASCONCELOS (1984)verifica-se para:

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    3,5 3,5

    g1

    g1+ trabalho

    Fig. 4 Escoramento

    Mximo momento positivo:( )

    ( )m

    l

    gg

    trabalhoggxm

    mMNl

    l

    xmtrabalhoggM

    436,116

    38

    .27,2

    8

    4

    21

    21

    22

    21

    =+

    ++=

    =

    ++=

    Mximo momento negativo: ( ) mMNl

    ggX .41,28

    25,02

    21 ==

    Com estes valores calcularam-se as tenses:

    MPaw

    X

    MPaw

    X

    MPaw

    M

    MPaw

    M

    13,38

    33,8

    9,35

    85,7

    2

    1

    2

    1

    =

    =

    =

    =

    Como o concreto se encontra na zona de ndice 1 e pr-comprimido com uma tensode -14,6MPa ao ser tracionado com M/w1 continua sendo solicitado por uma tenso decompresso. Se considerssemos uma situao mais desfavorvel, ou seja, dois vosbiapoiados de =3,5 m:

    MPaMPaw

    MmMNM 6,147,11

    10.89.2

    38,3.38,3

    8

    5,3.21,24

    1

    2

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    4.1 Exemplos comparativos (trelias convencionais x protendidas)Para o clculo das trelias convencionais utilizou-se o software da empresa PUMA e

    para o clculo das trelias protendidas o software desenvolvido pela Impacto Protenso.Adotou-se em todos os exemplos as seguintes caractersticas:

    a) Fck=20 MPa (resistncia do concreto moldado no local);b) Utilizao de EPS como material inerte, proporcionando uma distncia livre entre

    nervuras de 33 cm;

    c) Admitiu-se que a trelia convencional tem uma base de 12 x 3 cm e a treliaprotendida uma base de 12 x 4 cm, logo as duas alternativas teriam uma nervurade 9 cm (descontando o encaixe do EPS);

    d) Uma carga permanente de 100 kg/m2 de pavimentao e revestimento;

    e) Adotou-se em todas as trelias protendidas uma protenso com dois fios de 6.0mm;

    f) Adotou-se R$ 3,00 / kg para o ao comum e R$ 6,12 / kg para o ao protendido;

    g) Todos os exemplos foram considerados com uma capa de concreto de 4cm;

    Seguem abaixo os resultados dos exemplos (Tabela 1 e Grficos 1 e 2).

    Tabela 1 Resultados exemplos comparativos entre trelia convencional x protendida.

    Vo (m) q (kg/m2) Trelia Altura TotalCusto ao

    (ml)Custo ao

    (ml) Opo Variao

    (cm) (R$/nervura) (R$/nervura) mais custo

    CA CP econmica (%)

    3 300 TR08644 12 1.79 2.72 CA 51.84 300 TR08644 12 3.88 2.72 CP -30.03 200 TR08644 12 1.46 2.72 CA 86.24 200 TR08644 12 3.14 2.72 CP -13.55 300 TR1064 14 4.27 4.07 CP -4.85 200 TR1064 14 3.43 2.72 CP -20.8

    5.6 300 TR12645 16 3.06 3.71 CA 21.35.6 200 TR12645 16 3.17 2.72 CP -14.26 300 TR16745 20 3.80 2.72 CP -28.56 200 TR16745 20 2.89 2.72 CP -6.0

    6.8 200 TR16745 20 3.90 3.39 CP -13.06.8 250 TR16745 20 5.08 4.20 CP -17.37 300 TR20746 24 4.27 4.07 CP -4.87 200 TR20746 24 3.43 2.72 CP -20.8

    7.8 200 TR20746 24 4.63 4.12 CP -10.9

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    Trelia convencional x protendida (q=200 kg/m2)

    0

    1

    23

    4

    5

    0 5 10

    Vo (m)

    Custoaonerv

    ura(R$/ml)

    Trelia

    ConvencionalTrelia Protendida

    Grfico 1 Trelia convencional x Trelia protendida (q=200 kg/m2)

    Trelia convencional x protendida (q=300 kg/m2)

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    0 2 4 6 8 10

    Vo (m)

    Cu

    stoaonervura(R$/ml)

    Trelia Convencional

    Trelia Protendida

    Grfico 2- Trelia convencional x trelia protendida (q=300 kg/m2)

    4.1.1 Concluses

    Observa-se que a alternativa protendida no teve o custo do ao reduzido para o vode 3,0 m, mas ressalta-se que, muito provavelmente, para este vo a trelia protendidadispensar o escoramento.

    Salienta-se que os custo dos materiais (ao comum e protendido) no incluem mode obra e a experincia tem mostrado que as fbricas pr-moldadas, na maioria dasvezes, preferem armadura protendida pelo fato de no necessitarem de atividade corte edobra.

    Ressalta-se ainda que a protenso diminui os deslocamentos, tanto pela contra-flecha verificada em alguns ensaios iniciais e tambm por manter a seo menosfissurada.

    Diante disso conclui-se que o sistema bastante promissor j que produz umelemento de melhor qualidade pelo mesmo, ou at menor, custo.

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    4.2 Exemplos comparativos (Vigota protendida h=10cm x Trelia protendida)A partir das mesmas condies explicitadas nas alneas de a a g do item 4.1.,

    fizeram-se dimensionamentos de vigotas protendidas de um fabricante em Fortaleza comuma altura de 10 cm. Seguem abaixo os resultados comparando-se com as treliasprotendidas (Tabela 2 e Grficos 3 e 4).

    Tabela 2 Resultados exemplos comparativos entre vigota protendida (h=10cm) x trelia protendida.

    Vo (m) q (kg/m2) Trelia Altura TotalCusto ao

    (ml)Custo ao

    (ml) Opo Variao

    (cm) (R$/nervura) (R$/nervura) mais custo

    Vigota Trelia econmica (%)

    5 300 TR1064 14 3.77 4.07 Vigota 7.905 200 TR1064 14 2.83 2.72 CP -3.9

    5.6 300 TR12645 16 3.77 3.71 CP -1.65.6 200 TR12645 16 2.83 2.72 CP -3.96 300 TR16745 20 3.77 2.72 CP -27.86 200 TR16745 20 2.83 2.72 CP -3.4

    6.8 200 TR16745 20 3.77 3.39 CP -10.06.8 250 TR16745 20 3.77 4.20 Vigota 11.47 300 TR20746 24 3.77 4.07 Vigota 7.97 200 TR20746 24 2.83 2.72 CP -3.4

    7.8 200 TR20746 24 4.72 4.12 CP -12.7

    Vigota Protendida (h=10 cm) x Trelia protendida

    (q=300 kg/m2)

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    0 2 4 6 8

    Vo (m)

    Custoaonervura

    (R$/ml)

    Vigota Protendida(h=10cm)

    Trelia Protendida

    Grfico 3 Vigota protendida x Trelia protendida (q=300 kg/m2)

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    Vigota Protendida (h=10 cm) x Trelia protendida

    (q=200 kg/m2)

    0

    1

    23

    4

    5

    0 5 10

    Vo (m)

    Custoaon

    ervura

    (R$/ml)

    Vigota Protendida

    (h=10cm)Trelia Protendida

    Grfico 4 Vigota protendida x Trelia protendida (q=200 kg/m2)

    4.2.1 ConclusesObserva-se que alm de demonstrar melhor viabilidade econmica quando

    comparadas s vigotas protendidas, as lajes treliadas (pr-trao) apresentam algumasvantagens construtivas.

    As lajes treliadas quando tm um aumento de solicitao podem sercomplementadas com armaduras passivas, j as vigotas tm que aumentar a protenso.

    As lajes treliadas tm a armadura da trelia, que atua no combate ao cisalhamento eassegura uma melhor transferncia de esforos entre o concreto pr-moldado e omoldado in loco, as vigotas no possuem tal ligao.

    Salienta-se ainda que para a execuo das vigotas necessrio equipamentos caros,como moldadoras ou extrusoras.

    5 Referncias

    EL DEBS, M.K. (2000). Concreto pr-moldado: fundamentos e aplicaes. EESC.Universidade de So Paulo.So Carlos.

    FUSCO, P. B. e FRANCA, A. B. M. da (1997). As lajes nervuradas na modernaconstruo de edifcios. AFALA & ABRAPEX, So Paulo.

    VASCONCELOS, A. C. de e FERREIRA, M. O. (1984). Clculo atualizado de peasprmoldadas protendidas complementadas com concreto local. Reunio anualIBRACON, So Paulo.