Artigo Tec Metalurgia

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INDICADORES HISTÓRICOS DA QUALIDADE DO CURSO

TÉCNICO DE METALURGIA DO CEFET-MA

Raimundo Nonato Barroso de Oliveira

CEFET-MA; [email protected]

RESUMO: Este trabalho apresenta os resultados de diferentes diagnósticos históricos

do Curso Técnico de Metalurgia do CEFET-MA. Destaca-se a dicotomia presente na

relação teoria e prática nesse Curso, em especial pela carência em visitas técnicas às

indústrias minero metalúrgicas existentes na Região. Faz-se um alerta a conseqüente

deficiência no processo ensino – aprendizagem haja vista o problema social resultante

bem como a incoerência com o potencial que a Região oferece hoje e que sem dúvida

oferecerá de forma significativa no futuro, em razão dos projetos que estão em

eminência de se concretizar.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Tecnológica; Metalurgia ; Indicadores de qual idade

em cursos técnicos

1. Introdução

A avaliação da qualidade de um determinado curso, passa necessariamente, entre

outros aspectos, pela análise da performance da prática pedagógica no tocante a relação

entre a teoria e a prática adotados nas diferentes disciplinas. Nesse sentido, toma-se por

base as características atuais e peculiares do cotidiano do Curso Técnico de Metalurgia

do Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão (CEFET-MA) e a avaliação

do mesmo, nas diversas vertentes que o compõem é o enfoque principal que norteia esse

trabalho e está voltado para a deficiência existente na vinculação entre os fundamentos

teóricos e a prática, seja laboratorial ou industrial.

2. Análise contextual do curso técnico de Metalurgia

2.1. Avaliação histórica do problema

Criado em 1974, esse curso vislumbrava enorme perspectiva de um promissor

mercado de trabalho, em função das indústrias mínero-metalúrgicas que se projetavam

Page 2: Artigo Tec Metalurgia

com o Programa Grande Carajás. Assim, o conteúdo curricular desse Curso deveria

focar os seus objetivos, para as características desses projetos, proporcionando aos

estudantes, a melhor formação possível, de forma a atender plenamente e,

principalmente, os anseios desse mercado de trabalho. A existência da Diretoria de

Relações Empresariais no CEFET-MA, por si só, concorda com a importância que se

deve dar à proximidade entre a escola e as empresas, em razão do potencial do seu

parque industrial para prática de campo.

Com um grande número de disciplinas que tratam de processos industriais

(Tabela 1), era de se esperar, uma considerável carga horária prática laboratorial e

principalmente nas indústrias minero-metalúrgicas.

Em sua Tese de Mestrado Rosa (1996), mostra que por motivos diversos, a

sociedade maranhense, nos diferentes seguimentos, tem colocado o Curso Técnico de

Metalurgia do CEFET-MA em penúltimo lugar na prioridade de acesso, e mesmo as

indústrias metalúrgicas locais têm oferecido muito mais oportunidades de prática aos

alunos dos outros Cursos. As Figuras 1 e 2, que evidenciam essas constatações supra,

dão uma indicação preocupante, de que tanto a sociedade, quanto as próprias indústrias

metalúrgicas locais, não vêm dando, historicamente, a devida importância para o

referido curso.

Por outro lado, a partir dos dados obtidos pelo autor, por ocasião do

desenvolvimento de seu trabalho monográfico do Curso de Especialização em

Avaliação Institucional, se evidencia através da Figura-3, a realização de visitas técnicas

(prática nas indústrias) por disciplina e por serie, extremamente baixa, podendo-se até

considerarmos como insignificante para atender ao caráter prático da Educação Técnica.

Nesse mesmo estudo fica evidenciado também, a ocorrência de uma considerável taxa

de evasão escolar no transcorrer do curso, isso tanto no sistema anterior à LDB com

Curso Técnico de 4 anos, como no modelo atual após a LDB/96 (Figura 4). Essa evasão

pode responder em parte, ao descrédito do Curso e a desmotivação dos alunos, em que

pese às deficiências no processo ensino-aprendizagem, à conseqüente falta de

perspectivas e à não aceitação ou prioridade dada a esse Curso pela sociedade em geral.

Os resultados históricos apresentados podem ser considerados como indicadores

básicos e fundamentais, das causas responsáveis pela deficiência e, a necessidade

urgente de re-estruturação da prática metodológica adotada no referido curso.

Page 3: Artigo Tec Metalurgia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

( % )

Info Etron HST Cciv Etec Mec Quim Dind Emec Met Mov

Á R E A S

ÁREAS PRIORIZADAS PELA SOCIEDADE( Julho / 1995 )

Figura 1: Cursos priorizados pela comunidade (ROSA, 1996)

0

5

10

15

20

25

( % )

Etec Emec Quim Mec Etron Met San Edif Estr HSTC U R S O S

ESTÁGIOS OFERECIDOS PELAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS( 1991 - 1995 )

Figura 2: Distribuição dos estágios nas indústrias metalúrgicas do Maranhão (ROSA, 1996)

-

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

QU

AN

TID

AD

E

1ª 2ª 3ª 4ª

S É R I E S

MÉDIA DE VISITAS TÉCNICAS POR SÉRIE DO CURSO DE METALURGIA( 1992 - 1997 )

Figura 3: Quantidade de visitas técnicas (OLIVEIRA, 1999)

Page 4: Artigo Tec Metalurgia

2,5 2,4

16,7

9,5

28,625,3

38,135,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

( %

)

1º 2º 3º 4º

P E R Í O D O S

"EVASÃO ESCOLAR " POR PERÍODO

4 Anos4 Módulos

Figura 4: Evasão Escolar (OLIVEIRA, 1999)

2.2. Diagnóstico do problema atual

Foi realizada uma avaliação diagnóstica junto aos alunos e ex-alunos no período

de junho a agosto de 2005 e junto aos professores entre setembro e novembro de 2005.

Na pesquisa com os alunos, foram selecionados os seguintes públicos: alunos

que ainda estavam estudando; alunos que haviam concluído o Curso em junho de 2005,

mas, ainda sem prática e, os egressos que já estavam trabalhando na indústria.

A partir das análises dos dados levantados na pesquisa com os alunos, obtivemos

os seguintes resultados:

Os alunos não só carecem das competências e habilidades necessárias,

como também tampouco conhecem o suficiente sobre os fundamentos da metodologia

proposta: - competências, habilidades, interdisciplinaridade e educação globalizada

(Figura 5).

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

Público

Sempre

Frequente

As Vezes

Raramente

Nunca

Figura 5: As competências e habilidades são claramente explicitadas em sala de aula?

Page 5: Artigo Tec Metalurgia

Tanto o processo ensino-aprendizagem como a relação professor-aluno não

corresponde com as propostas metodológicas modernas, nem tampouco com a

expectativa de aprendizagem por parte dos alunos. A atividade se centra no

professor o que compromete os resultados a serem alcançados (Figura 6).

68,0

28,0

4,0

73,3

26,7

-

66,7

33,3

--

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

Freq

uênc

ia (%

)

Alunos Formados EgressosPúblico

Expositiva

Exercícios

Situação Problema Figura 6: Metodologia mais adotada pelos professores na sala de aula

Um percentual significativo de alunos não conhece os aspectos básicos

interdisciplinares e globalizados dos processos industriais metalúrgicos,

fundamentais para sua vida profissional (Figuras 7). Já os egressos, apresentam

um nível de conhecimento bem superior aos ainda alunos e recém-formados, e

além do mais, estão conscientes de que esses conhecimentos são de grande

importância em sua vida profissional (Figura 8);

-5,0

10,015,020,025,030,035,040,045,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

Público

SempreFrequente

As Vezes

Raramente

Nunca Figura 7: A metodologia adotada permite que os alunos identifiquem os aspectos interdisciplinares e

globalizados durante as aulas?

Page 6: Artigo Tec Metalurgia

94,4

5,6 -

-10,020,030,040,050,060,070,080,090,0

100,0Fr

equê

ncia

( %

)

Sim Regular NãoVariáveis

Figura 8: Egressos – Consideram importantes os indicadores interdisciplinares e globalizados no seu

desempenho profissional?

No que diz respeito ao conhecimento no conteúdo das disciplinas

interdisciplinares das outras ciências consideradas básicas, se observa, que um

elevado percentual de alunos tem uma forte carência em conhecimentos

fundamentais. Significa dizer que o conteúdo muitas das vezes é tratado de

forma isolada, sem a devida contextualização e, sem associar o conteúdo

ministrado com os conhecimentos que o aluno já estudou nos períodos anteriores

(Figura 9);

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

PúblicoDomina

Razovel

Tem Dificuldade Figura 9: Nível de conhecimento médio nas disciplinas básicas do Curso

Page 7: Artigo Tec Metalurgia

Foram levantadas informações sobre o nível de conhecimento dos alunos nos

conteúdos de disciplinas interdisciplinares auxiliares como: metrologia,

segurança do trabalho, meio ambiente, gestão e controle da qualidade, controle

estatístico do processo - CEP, sociologia do trabalho, fenômenos de transporte

de fluidos, entre outros. A partir de uma análise média dessas disciplinas, se

observa que há uma correspondência significativa entre as posições dos alunos

atuais, dos formados recentemente, dos egressos e dos professores (Figura 10);

-5,0

10,015,020,025,030,035,040,045,050,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

Público

Sempre

FrequenteAs Vezes

Raramente

Nunca Figura 10: Nível de conhecimento médio nas disciplinas interdisciplinares do Curso

Há exemplo do que foi observado nos estudos anteriores, contata-se que

continua muito baixo e quase desprezível o nível de prática e/ou visitas técnicas

nas indústrias mínero-metalúrgicas, o que reflete a deficiência dos

conhecimentos dos alunos (Figura 11);

8,0

92,0

26,7

73,3 72,2

27,8

83,3

16,7

-10,020,030,040,050,060,070,080,090,0

100,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

Público

Mais de 10

Entre 5 e 10

Menos de 5

Nenhuma Figura 11: Quantidade de visitas técnicas que ocorreram nas indústrias mínero-metalúrgicas

Page 8: Artigo Tec Metalurgia

Tanto os professores quanto os alunos concordam de forma muito significativa

com o perfil profissional exigido pelo mercado atual. Todavia, ainda que

considerem o Curso de Metalurgia estratégico e de grande importância local, os

alunos não se consideram preparados e com competências e habilidades para

atender ao perfil exigido pelo mercado de trabalho (Figuras 12 e 13);

68,0

32,0

73,3

26,7

83,3

16,7

83,3

16,7

-10,020,030,040,050,060,070,080,090,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos Professores

Público

Concorda TotalmenteConcorda Parcialmente

Discorda Totalmente

Figura 12: Concorda com o perfil profissional exigido pelo mercado do trabalho?

-

76,0

24,0

6,7

93,3

- -

94,4

5,6

-10,020,030,040,050,060,070,080,090,0

100,0

Freq

uênc

ia (

% )

Alunos Formados Egressos

PúblicoSimParcial

Não

Figura 13: O Curso Técnico garante as competências e habilidades necessárias?

Há uma correspondência muito clara entre o nível de conhecimento dos alunos

em função da formação e da vivência profissional (Figura 14), o que vem

reforçar os propósitos da metodologia de ensino globalizado.

Page 9: Artigo Tec Metalurgia

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Estudantes Formados Egressos

Nível de Formação e Experiência

Freq

uênc

ia (

% )

GeometriaEspacialAplicadaIngles Técnico

MatemáticaBásica

Interdisciplinae Globalização

ConceitosMetalúrgicos

Possui Perfilp/Mercado

Figura 14: Freqüência média do Nível de conhecimento globalizado como uma função da formação e

experiência profissional.

3. O potencial mínero-metalúrgico da região

O Estado do Pará possui uma das maiores reservas minerais do mundo em: ferro,

alumínio, manganês, cobre, níquel, entre outros metais. Em razão da infra-estrutura

ferroviária e portuária, o Maranhão tornou-se corredor de exportação de minerais e de

seus produtos metalúrgicos.

Entre os projetos já viabilizados e em plena operação, destacam-se: A CVRD

(beneficiamento primário e pelotização dos finos de minério de ferro), - a segunda

maior exploradoras e a maior exportadora de minério de ferro do mundo e com a maior

planta de pelotização da América Latina; a ALUMAR, a maior e mais moderna

indústria de produção de alumina e alumínio do grupo ALCOA; além de outras

indústrias de reprocessamento do alumínio estão instaladas em São Luís-MA. O

Maranhão tornou-se o segundo Estado do Brasil em indústria de ferro-gusa (Tabela-2).

Outras metalúrgicas de médio e pequeno porte estão instaladas no Maranhão,

demonstrando a real potencialidade para a melhor vinculação teoria-prática. O advento

recente do permanente interesse e disputas por parte de diversos grupos potências

mundial em produção de aço, de projetarem na última década instalar no Maranhão, um

Pólo Sídero-Metalúrgico como: Baosteel (China), Arcerlor (Luxemburgo), Posco

(Coréia), Thyssen-Krupp (Alemanha), Nucor (EUA), Voest-Alpine (Áustria), entre

Page 10: Artigo Tec Metalurgia

outras, consorciadas a CVRD, justifica a atenção especial que se deve ter para com a

performance desse Curso Técnico.

4. O caráter social envolvido

Considerando a educação como um fenômeno sócio-cultural que tem um caráter

histórico-classista, os Cursos Técnicos, inseridos nesse contexto devem contribuir para

a formação técnica-produtiva, a partir do conjunto: escola–indústria-família-sociedade.

Para garantir a adequada competitividade e, a participação ativa do aluno, é fundamental

que haja uma interdependência entre o desenvolvimento sócio-industrial e o sistema

educativo adotado no CEFET-MA. No caso do Curso de Metalurgia, a sociedade

maranhense, reconhecendo o potencial metalúrgico da Região, esperava melhores

oportunidades de trabalho. A não concretização desse fato e, a continuidade do Curso

Técnico nas condições supra, gera um grave problema social local.

5. A vinculação da teoria com a prática

Durante muito tempo, a teoria foi considerada como o guia do conhecimento e

da ação, mas, ultimamente esse enfoque tem sido contestado, na afirmação de que teoria

e prática se constituem uma unidade, tal que “o fazer gera saber”. A vinculação da

Teoria com a Prática, corresponde pedagogicamente, a um dos princípios didáticos do

ensino e, que para efeito prático de estudo, é aqui, considerado o ponto central dessa

avaliação. Para que haja um ensino prático eficaz, é necessário que o aluno receba, a

partir de uma adequada metodologia, uma fundamentação teórica coerente, atualizada e

globalizada em nível dos fenômenos envolvidos nos mais distintos processos de

produção. Todavia, o maior aprendizado prático, depende também da experiência vivida

pelo professor nos processos produtivos, de tal modo que fique perfeitamente claro aos

estudantes, a visualização dos fenômenos estudados.

Os processos metalúrgicos, pelas suas característica peculiares, normalmente

envolvem complexos fenômenos físico-químicos, com elevadas temperaturas não muito

fáceis de serem visualizados em escala piloto, razão da importância dada a esse

princípio. Nesse sentido, poder-se-ia, esquematizar o processo ensino-aprendizagem,

Page 11: Artigo Tec Metalurgia

envolvendo três importantes vertentes: 1º a fundamentação teórica; 2º demonstração nos

laboratórios e, 3º a constatação pela prática operacional nas indústrias (Figura 14).

Figura 14: - Componentes do Sistema de Ensino-Aprendizagem

O contato sistemático dos alunos com os processos industriais, permite, além da

solidez do conhecimento sobre os fenômenos e, a oportunidade de vivenciar, in-loco,

aspectos como: a sua relação com o meio ambiente; a forma de organização das

empresas; a segurança do trabalho; a ocorrência de retrabalho; além do comportamento

profissional e relações trabalhistas no setor produtivo. Tamanha é a importância desse

princípio, que tem levado muitos pedagogos a denominá-lo como o “Princípio da

Vinculação da Escola com a Vida”.

Tabela - 2: Siderúrgicas de Ferro-Gusa na área do Projeto Carajás - Maranhão. Capacidade

Instalada

Empregos

LOCAL

EMPRESAS *(1.000 t/ano) Direto Indireto

VALE DO

PINDARÉ 240 346 1.384

VIENA 430 619 2.476

GUSA

NORDESTE 216 311 1.244

SIMASA 190 273 1.092

FERGUMAR 200 288 1.152

Açailândia

Sub-Total-1 1.276 1.837 7.348

Bacabeira MARGUSA 90 130 520

COSIMA 260 374 1.496

SUSA 120 172 688

Pindaré

Mirim Sub-Total-2 470 676 2.704

TOTAL NO MARANHÃO 1.746 2.513 10.052

FONTE: GEDICT-MA, 2000/2004 (ROCHA NETO, 1997)

Indústr

Metodologia

Teoria

Laboratóri

Page 12: Artigo Tec Metalurgia

Tabela 1: Grades do Curso Técnico de Metalurgia do CEFET-MA. DISCIPLINAS DO CURSO TÉCNICO - ATÉ 1996

( 4 ANOS ) DISCIPLINAS DO CURSO TÉCNICO

– APÓS LDB/96 ( 2 ANOS e 4 MÓDULOS )

1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE 1º MÓDULO 2º MÓDULO 3º MÓDULO 4º MÓDULO

- Metalurgia

Geral 1

- Siderurgia 1

- Metalurgia

Geral 2

- Siderurgia 2

- Tratamento

dos Minérios

- Metalurgia

dos Não

Ferrosos 1

- Siderurgia 3

- Conformação

Mecânica 1

- Instalações

Industriais 1

- Tratamento

Térmico 1

- Organização e

Normas 1

- Química

Aplicada

- Estudos

Regionais

- Metalurgia

dos Não

Ferrosos 2

- Siderurgia 4

- Conformação

Mecânica 1

- Instalações

Industriais 1

- Tratamento

Térmico 1

- Organização

e Normas 1

- Controle de

Qualidade

- Prática

Profissional

- Ciências dos

Materiais

- Química

Aplicada

- Higiene e

Seg.

do Trabalho

- Tratamento

dos Minérios

-

Planejamento

e Controle

da Produção

- Ciência

do Meio

Ambiente

- Metalurgia

Geral

- Materiais

Cerâmicos

-- Empreende-

dorismo

- Metalurgia

dos Não

Ferrosos

- Metodologia

do Trabalho

Científico

- Siderurgia

- Instalações

Industriais

-

Conformação

Mecânica

- Materiais

Refratários

- Corrosão e

Proteção

- Materiais

Poliméricos

- Laboratório

em

Metalurgia

e Materiais

- Ensaios dos

Materiais

- Controle de

Qualidade

- Reciclagem

de Materiais

( 2 ) ( 3 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 4 )

Referências

ROCHA NETO, P. D. (1997). Perspectivas da Indústria e do Comércio no Maranhão nos

próximos cinco anos. In Seminário de Política Educacional e Planejamento Pedagógico do

CEFET-MA. São Luís-MA.

ROSA, M. A. M.(1996). Política e Educação Tecnológica no Maranhão – O Caso do

CEFET-MA. Tese de Mestrado em Políticas Públicas. UFMA. São Luís-MA.

OLIVEIRA, R. N. B. (1999). Avaliação do Curso Técnico de Metalurgia do CEFET-MA.

Monografia de Especialização em Avaliação Institucional. UnB. Brasília-DF.

OLIVEIRA, R. N. B. (2006). Una Metodología de Enseñanza Globalizada para la

Asignatura Siderurgia en el Curso Técnico de Metalurgia del Centro Federal de

Educación Tecnológica de Maranhão. Tesis de Doctorado. ICCP. Ciudad de la Habana. Cuba.