Artigos Importantes Segurança do Trabalho

8/18/2019 Artigos Importantes Segurança do Trabalho

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ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE

ERGONOMIA

Ergonomia (ou fatores humanos) é a

disciplina científica relacionada com

a compreensão das interações entreseres humanos e outros elementos

de um sistema, ea profissão que

aplica teoria, princípios, dados e

métodos para projetar a fim de

otimizar o bemestar humano e do

sistema globaldesempenho! "rofissionais de

ergonomia e ergonomistas

contribuem para a concepção e

a#aliação de tarefas, trabalhos,

produtos, ambientes e sistemas, a

fim de torn$los compatí#eis com as

necessidades, habilidades e

limitações das pessoas!

Ergonomia ajuda a harmonizar as

coisas que interagem com as

pessoas em termos de pessoas

necessidades, habilidades e

limitações!

%eri#ado do grego ergon (trabalho) e nomos (leis) para denotar a ci&ncia


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Ergonomia 0ogniti#aErgonomia cogniti#a referese a

processos mentais, tais como a

percepção, memria, raciocínio, eresposta do motor, uma #ez que

afectam interacções entre seres

humanos e outros elementos de um

sistema! ('s tpicos rele#antes

incluem carga mental de trabalho,

tomada de decisão, desempenho de

habilidades, interação humano

computador, confiabilidade humana,

estresse no trabalho e formação uma

#ez que estes podem estar

relacionados com design de sistema

humano!)

Ergonomia 'rganizacional

Ergonomia 'rganizacional est$ preocupado

com a otimização dos sistemas socio

técnicos, incluindo suas estruturas

organizacionais, políticas e processos! ('s


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tpicos rele#antes incluem comunicação,

gerenciamento de recursos da tripulação,

design trabalho, design dos tempos de

trabalho, trabalho em equipe, design

participati#o, ergonomia da comunidade,

trabalho cooperati#o, no#os paradigmas do

trabalho, organizações #irtuais, o

teletrabalho e de gestão da qualidade!)

Valor de Ergonomia

1uitas pessoas sofrem porque as suas condições de trabalho e de

origem sejam incompatí#eis com as suas necessidades, habilidades e

limitações! Esta situação afeta a sua segurança e bemestar, bem

como, a participação de organizações e sociedades! 2lta tecnologia

pode tornar nossa #ida mais eficiente e emocionante! 3o entanto, o

fascínio com a tecnologia e epectati#a de negcios ecessi#amente

ambicioso pode le#arnos a ignorar os riscos de factores

humanos! 3egligenciar esses riscos podem ter efeitos gra#es sobre

fabricantes, fornecedores e empresas de ser#iços! "ortanto,ergonomia e fatores humanos ser$ mais importante na era ps

moderna do que quando foi introduzido pela primeira #ez no século

454!


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Análise ergonômica detalha

particularidades em metalúrgica e

propõe melhorias

A análise ergonômica consiste em identifcar os reais problemas que são

percebidos pelos trabalhadores e que eetivamente causam degradação

no conorto, queda na produtividade e intererência na Segurança do

Trabalho !esulta da planifcação de um sistema de melhoria da

qualidade e de aumento da produtividade Segundo "ario #esar

!odr$gue% &idal e "aria 'gle #ordeiro Setti, as análises ergonômicas são

análises quantitativas e qualitativas que permitem a descrição e a

interpretação do que acontece na realidade da atividade enocada

(ma condição de trabalho em que a análise ergonômica do processo não

) observada leva a um bai*o rendimento do trabalhador e a sua sa+de

pode ser preudicada (ma erramenta para a aplicação da análise empontos de verifcação ergonômica nos locais de trabalho ) apresentada

pela -undacentro #om ela consegue.se melhorias nas condiç/es de

trabalho pree*istentes sem a necessidade de custos elevados ou

soluç/es sofsticadas

"uitas empresas aumentaram suas vendas, mas não aumentaram nomesmo n$vel a qualidade das instalaç/es de produção, a%endo


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adaptaç/es nas áreas em que reali%am suas atividades "uitas ve%es

estas adaptaç/es não conseguem proporcionar um ambiente de trabalho

adequado e aetam a efciência do processo produtivo, bem como a

sa+de e o bem.estar do trabalhador 'las demandam a aplicação de umaanálise ergonômica, possibilitando a melhoria na qualidade de vida dos

uncionários e consequentemente o aumento da produtividade

#om base nesta realidade, o artigo analisa o ambiente de trabalho no

setor de montagem de pain)is el)tricos em uma empresa metal+rgica

abricante de máquinas, com sede na cidade de Santa "aria0!S -a% umlevantamento otográfco do local de trabalho, das erramentas utili%adas

e dos uncionários em suas atividades, sugerindo recomendaç/es

ergonômicas que possam melhorar as condiç/es de trabalho da

organi%ação

Se você usa computador no

trabalho ou em casa você

pode ter lesão na VISTA

Visão global

Apesar dos critérios que variam de país para país, veja como está a prevenção no


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mundo

2 '56 ('rganização 5nternacional do 6rabalho) #oltou a disponibilizar dados sobre acidentes

de trabalhos dos países em seu site, aps um período sem atualizações! 3a an$lise destas

informações é importante le#ar em conta que países tem #isões diferenciadas do conceito de

acidente de trabalho e alguns países simplesmente não disponibilizam para a '56 as suas

informações!

2 0hina e a 7ndia, por eemplo, declaram n.meros muito baios de acidentes, o que não pode

corresponder 8 realidade, mas em relação ao n.mero de mortes os le#antamentos podem ser

mais reais!

1esmo os dados do 9rasil podem ser questionados uma #ez que os n.meros de acidentes

referemse apenas aos trabalhadores celetistas, mas o total de trabalhadores di#ulgado no

le#antamento é o total da massa assalariada!

Acidentes típicos, de trajeto e óbitos são os que mais preocupam

' 9rasil retrocede na pre#enção de acidentes em :;!? mortes (acréscimo de


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prioridade para o 9rasil! "recisamos a#aliar a efic$cia da nossa "olítica 3acional de

Begurança e Ba.de no 6rabalhoC, analisa 0arlos Bil#a, #icepresidente do Binait (Bindicato

3acional dos 2uditores +iscais do 6rabalho)!

AMOSTRA

Embora as estatísticas de acidentes do trabalho di#ulgadas no 2E"B :;


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PERIGO CRESCENTE

0onforme mostra a 6abela >,A do total de

>!?,=:A), os acidentes

de trajeto, sem 026 registrada somaram


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acidentes registrados no país!

GRAVES DANOS

0omo consequ&ncia dos acidentes ocorridos (#eja 6abela D), temse n.meros igualmente

alarmantes de trabalhadores mortos (:!>?>), incapacitados tempor$rios (H


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Em :;


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acidentes a menos (redução de ;,;:A) e mortes a mais (aumento de ;,H


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2o eaminar os acidentes de trabalho por setor de ati#idade econmica (#eja 6abelas :,HA dos empregos formais no país (=@!@>>!@

emprega :D,:?A dos trabalhadores com carteira assinada e é respons$#el por D=,;:A do

total de acidentes no país!

' setor 2gropecu$rio, que absor#e ?!@HD empregos formais (=,;:A do total nacional) e

contabilizou :=!DD; acidentes em :;A do total), também tem registrado uma

mudança lenta, gradual e positi#a! Oou#e um acréscimo de DA nos acidentes! 2 taa de acidentalidade

na 2gropecu$ria é de

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DADOS ESTATÍSTICOS TRAÇAM PERFIL DOS

PROFISSIONAIS DE SST NO PAÍS

6écnicos e engenheiros de Begurança do 6rabalho, enfermeiros, auiliares de

Enfermagem e médicos do 6rabalho são os profissionais que, obrigatoriamente,

de#em compor o BEB16, conforme determina a 3L D (3orma Legulamentadora D

Ber#iços Especializados em Engenharia de Begurança e em 1edicina do 6rabalho)!

5dentificar quantos profissionais desta $rea h$ no 9rasil e onde eles estão é tarefa $rdua! %e acordo com a L25B (Lelação 2nual de 5nformações Bociais), eles somam,

juntos,


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na "esquisa %emogr$fica 1édica no 9rasil Rolume 55 0en$rios e 5ndicadores de

%istribuição, desen#ol#ido pelo 0onselho +ederal de 1edicina e 0onselho Legional de

1edicina do Estado de Bão "aulo!

' diretor de 6ítulo de Especialista da 2namt, Ioão 2nastacio %ias, obser#a que o

le#antamento do 0+1 considera apenas os médicos que j$ estão registrados nos

0L1s e 0+1, independente do médico atuar em BEB16 ou não! C2creditase que o

n.mero total de médicos do 6rabalho que atuam em BEB16s, assim como aqueles

que trabalham nas demais $reas ou oportunidades de trabalho atualmente oferecidas,

h$ de ser maior e ainda não totalmente conhecidoC, frisa!

P por este moti#o que a 2namt quer identificar quantos são os médicos do 6rabalho,

onde estão, em que condições estão eercendo a especialidade e quem realmente es

t$ eercendo! 2 intenção é buscar estas respostas fazendo uma parceria entre a

entidade e o 0+1, por meio das 0-maras 6écnicas de 1edicina do 6rabalho! C"orém,

ainda não temos um resultado final quanto a este importante trabalhoC, diz!

T'CNICOS

0onforme dados da L25B, h$ H!:D? técnicos de Begurança do 6rabalho (6B6s)

atuando com #ínculo empregatício, como mostra a 6abela


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0ontudo, o presidente salienta que a quantidade de profissionais é suficiente para

atender 8s demandas do mercado! C' que precisa não é formar mais profissionais,

mas sim qualificar os que j$ estão formados e encontramse fora do mercado de

trabalhoC, frisa! Begundo ele, a necessidade hoje são profissionais especializados porramos de ati#idades, como o técnico com conhecimento específico no ramo químico

ou petroquímico, por eemplo! 2 +enatest considera um curso de especialização

aquele que tenha pelo menos :D; horas de duração!

REGIÕES

' fato de os técnicos que possuem #ínculo empregatício estarem concentrados nas

capitais são =< mil profissionais nas capitais hoje se d$ por questões de logística,

pois as grandes empresas estão nestas $reas! 3o interior ficam concentrados os

setores da agroind.stria e também as prefeituras! C%emograficamente se justifica pelo

porte das empresas nas capitais! 1as h$ ati#idades para os técnicos em todos os

locais do 9rasilC, salienta Oenrique! "ara ele, é necess$rio que a legislação seja

cumprida! CBe a lei fosse aplicada, nenhum profissional estaria desempregadoC,

pontua!

%a mesma forma, h$ maior concentração de técnicos na região Budeste, abarcando

hoje D?!HDD 6B6s! 1as o que falta para as outras regiões, segundo Oenrique, não são

mais cursos nem mais profissionais! C%esconheço a região que tenha car&ncia de mão

de obra! 1ais do que postos de trabalho, precisamos de uma política que cumpra a

legislação de pre#enção de acidentesC, diz!

G(NERO

C3a minha geração,


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2 remuneração média #aria muito em cada estado! 3o Lio de Ianeiro, por eemplo,

por causa da "etrobras, conforme a#aliação de 2rmando Oenrique, os sal$rios são

puados para cima, com uma média de LM D mil! Em Estados como "iauí a média caipara LM

profissionais em ati#idade! %e acordo com o 0onfea (0onselho +ederal de Engenharia

e 2gronomia), o n.mero é bem maior! 2 entidade afirma que temos no 9rasil pelo

menos =? mil engenheiros de Begurança do 6rabalho registrados nos 0onselhos

Legionais da $rea! C"artindose deste n.mero depreendese que dois terços dos

engenheiros de segurança não estão eercendo a profissão, uma #ez que foram ps

graduados cerca de computado pelo 16E é apenas de


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engenheiros de Begurança do 6rabalho que compõem os BEB16s! Este n.mero

representa, portanto, :=,>A dos engenheiros de Begurança do 6rabalho habilitados

pelos 0LE2s a eercerem a Engenharia de Begurança do 6rabalho, conforme a Qei

>!D

de#ese ter graduação em qualquer modalidade de engenharia ou arquitetura! 3em


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todas estas mulheres que integram os D,H@ A fazem o curso de Engenharia de

Begurança do 6rabalhoC, salienta!

Em relação 8 remuneração a categoria recebe em média, segundo dados da L25B, LM>,: mil! 1arlise diz que este é praticamente o sal$rio mínimo profissional do

engenheiro, que são no#e sal$rios mínimos para horas de trabalho! ' engenheiro

recémformado, sem nenhuma eperi&ncia, recebe este #alor! CP pouca esta

remuneração para a responsabilidade que o engenheiro de Begurança do 6rabalho

tem! Ele trabalha para e#itar acidentes e doenças do trabalho, promo#endo a melhoria

das condições laboraisC, a#alia!

M'DICOS

3ão se tem dados eatos do n.mero de médicos do 6rabalho em territrio nacional!

"ara o diretor de Lelações 5nternacionais e epresidente da 2namt (2ssociação 3a

cional de 1edicina do 6rabalho), Lené 1endes, um dos problemas para esta

identificação é conceitual sobre o que é, eatamente, um Cmédico do trabalhoC!

C"ermanece uma conceituação ambígua, dupla, isto é, uma emitida pelo1inistério do

6rabalho, na 3L D, ao lado do correto conceito de Sespecialista em 1edicina do

6rabalhoT, emitido pela 0omissão 1ista de Especialidades, formada pelo 0onselho

+ederal de 1edicina, 2ssociação 1édica 9rasileira e 0omissão 3acional de

Lesid&ncia 1édica, na qual se insere o papel da 2namtG219, na emissão legítima de

títulos de especialistaC, salienta!

'utro problema são as diferentes fontes de estatísticas e dados, isto é, o 0onselho+ederal de 1edicina, os 0onselhos Legionais de 1edicina, ou mesmo outras

entidades, inclusi#e a 2namt! C"or .ltimo, mas muito importanteJ a 1edicina do

6rabalho é uma especialidade médica que frequentemente é eercida em combinação

com outras especialidades, seja em tempo parcial, ou mesmo em tempo nenhum! 5sto

é, médicos que fizeram cursos de especialização (que na $rea médica, não le#am

automaticamente ao título de CespecialistaC), mas que não a eercem! "ortanto, em

conclusãoJ as estatísticas são etremamente fr$geis, incompletas e epressam muito

http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2015/galeriaarquivo/ProtecaoCategoriaArquivo.php?categoria=948http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2015/galeriaarquivo/ProtecaoCategoriaArquivo.php?categoria=948http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2015/galeriaarquivo/ProtecaoCategoriaArquivo.php?categoria=948http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2015/galeriaarquivo/ProtecaoCategoriaArquivo.php?categoria=948


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pouco ou quase nada da realidadeC, analisa!

Begundo a "esquisa %emogr$fica 1édica no 9rasil desen#ol#ida pelo 0onselho

+ederal de 1edicina e o 0onselho Legional de 1edicina do Estado de Bão "aulo, h$@H médicos do 6rabalho no 9rasil, conforme mostra a 6abela


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L25B, teremos um n.mero insuficiente para atender 8s eig&ncias atuais! Esta é a

a#aliação da diretora da 2nent (2ssociação 3acional de Enfermagem do 6rabalho),

5#one 1artini de 'li#eira! C6odo ser#iço de sa.de que contrata profissional de

Enfermagem de#e ter um enfermeiro, mesmo que tenha um s profissional, ele de#eser enfermeiro! 's profissionais de enfermagem com formação técnica (ní#el médio)

não podem trabalhar sem a super#isão de um enfermeiro, de acordo com a Qei nU

>!D?GH, de :@ de junho de


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gra#idade! "ode ser chamado a qualquer momento para auiliar em caso de

necessidadeC, eplica!

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O Que Seguran!a do Trabalho"

Begurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que

são adotadas #isando minimizar os acidentes de trabalho, doenças

ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do

trabalhador!

2 Begurança do 6rabalho estuda di#ersas disciplinas como 5ntrodução 8Begurança, Oigiene e 1edicina do 6rabalho, "re#enção e 0ontrole de Liscos

em 1$quinas, Equipamentos e 5nstalações, "sicologia na Engenharia de

Begurança, 0omunicação e 6reinamento, 2dministração aplicada 8 Engenharia

de Begurança, ' 2mbiente e as %oenças do 6rabalho, Oigiene do 6rabalho,

1etodologia de "esquisa, Qegislação, 3ormas 6écnicas, Lesponsabilidade 0i#il

e 0riminal, "erícias, "roteção do 1eio 2mbiente, Ergonomia e 5luminação,

"roteção contra 5nc&ndios e Eplosões e Ker&ncia de Liscos!

' quadro de Begurança do 6rabalho de uma empresa compõese de uma

equipe multidisciplinar composta por 6écnico de Begurança do 6rabalho,

Engenheiro de Begurança do 6rabalho, 1édico do 6rabalho e Enfermeiro do

6rabalho! Estes profissionais formam o que chamamos de BEB16 Ber#iço

Especializado em Engenharia de Begurança e 1edicina do 6rabalho! 6ambém

os empregados da empresa constituem a 05"2 0omissão 5nterna de


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"re#enção de 2cidentes, que tem como objeti#o a pre#enção de acidentes e

doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatí#el

permanentemente o trabalho com a preser#ação da #ida e a promoção da sa.de

do trabalhador! 2 S!guran$a "o Trabal+o é definida por normas e leis! 3o 9rasil, a Qegislação

de Begurança do 6rabalho compõese de 3ormas Legulamentadoras, leis

complementares, como portarias e decretos e também as con#enções

5nternacionais da 'rganização 5nternacional do 6rabalho, ratificadas pelo 9rasil!

,- Por.u! /in+a !/0r!sa 0r!1isa 1on#i#uir !.ui0! "! S!guran$a "o

Trabal+o2

"orque é eigido por lei! "or outro lado, a Begurança do 6rabalho faz com que a

empresa se organize, aumentando a produti#idade e a qualidade dos produtos,

melhorando as relações humanas no trabalho!

3- 4u! 5 a1i"!n#! "! #rabal+o2 2cidente de trabalho é aquele que acontece no eercício do trabalho a ser#iço

da empresa, pro#ocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo

causar morte, perda ou redução permanente ou tempor$ria, da capacidade para

o trabalho!

Equiparamse aos acidentes de trabalhoJ

da empresa

fora do local de trabalho

:! o acidente que acontece quando #oc& esti#er em #iagem a ser#iço da

empresa


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=! o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho

para casa!

D! doença profissional (as doenças pro#ocadas pelo tipo de trabalho!

@! doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçoes do trabalho!

' acidente de trabalho de#ese principalmente a duas causasJ

5! ato inseguro

é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que est$

fazendo, que est$ contra as normas de segurança! Bão eemplos

de atos insegurosJ subir em telhado sem cinto de segurança

contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos

molhadas e dirigir a altas #elocidades!

55! 0ondição 5nsegura

é a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou

risco ao trabalhador! Bão eemplos de condições insegurasJ

instalação elétrica com fios desencapados, m$quinas em estado

prec$rio de manutenção, andaime de obras de construção ci#il

feitos com materiais inadequados!

Eliminandose as condições inseguras e os atos inseguros é possí#el reduzir os

acidentes e as doenças ocupacionais! Esse é o papel da Begurança do

6rabalho!

6- On"! a#ua o 0ro7issional "! S!guran$a "o Trabal+o2

' profissional de Begurança do 6rabalho tem uma $rea de atuação bastante

ampla! Ele atua em todas as esferas da sociedade onde hou#er trabalhadores!

Em geral ele atua em f$bricas de alimentos, construção ci#il, hospitais,

empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e

de etração! 6ambém pode atuar na $rea rural em empresas agroindustriais!


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8- O .u! 7a9 o 0ro7issional "! S!guran$a "o Trabal+o2

' profissional de Begurança do 6rabalho atua conforme sua

formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ouengenheiro!' campo de atuação é muito #asto! Em geral o

engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas

organizando programas de pre#enção de acidentes, orientando

a 05"2, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de

proteção indi#idual, elaborando planos de pre#enção de riscos

ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos eainda organizando e dando palestras e treinamento! 1uitas

#ezes esse profissional também é respons$#el pela

implementação de programas de meio ambiente e ecologia na

empresa!

' médico e o enfermeiro do trabalho dedicamse a parte de

sa.de ocupacional, pre#enindo doenças, fazendo consultas,

tratando ferimentos, ministrando #acinas, fazendo eames de

admissão e peridicos nos empregados!

:- O .u! !;a#a/!n#! 7a9 1a"a u/ "os 0ro7issionais "! S!guran$a "o

Trabal+o2

2 seguir a descrição das ati#idades dos profissinais de Ba.de e Begurança do

6rabalho, de acordo com a 0lassificação 9rasileira de 'cupações 09'!

Eng!n+!iro "! S!guran$a "o Trabal+o < CO =-6=


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• assessora empresas industriais e de outro g&nero em assuntos relati#os

8 segurança e higiene do trabalho, eaminando locais e condições de

trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos defabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades

dessas empresas no campo da pre#enção de acidentes*

• inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro g&nero,

#erificando se eistem riscos de inc&ndios, desmoronamentos ou outros

perigos, para fornecer indicações quanto 8s precauções a serem

tomadas*

• promo#e a aplicação de dispositi#os especiais de segurança, como

culos de proteção, cintos de segurança, #estu$rio especial, m$scara e

outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais

características, para pre#enir ou diminuir a possibilidade de acidentes*

• adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da

m$quina ao homem e do homem 8 m$quina, para proporcionar maior

segurança ao trabalhador*

• eecuta campanhas educati#as sobre pre#enção de acidentes,

organizando palestras e di#ulgações nos meios de comunicação,

distribuindo publicações e outro material informati#o, para conscientizar

os trabalhadores e o p.blico, em geral*

• estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial

ou de outro g&nero, analisando suas características, para a#aliar a

insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas 8

eecução do trabalho*


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• mantém contatos com os ser#iços médico e social da empresa ou de

outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para

facilitar o atendimento necess$rio aos acidentados*

• registra irregularidades ocorridas, anotandoas em formul$rios prprios e

elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados 8

melhoria das medidas de segurança*

• instrui os funcion$rios da empresa sobre normas de segurança, combate

a inc&ndios e demais medidas de pre#enção de acidentes, ministrando

palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos

de emerg&ncia*

• coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho,

preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e a#isos,

para di#ulgar e desen#ol#er h$bitos de pre#enção de acidentes*

• participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados

relati#os ao assunto, apresentando sugestões e analisando a #iabilidade

de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema

eistente!

@- Co/o /ini/i9ar os 1us#os 1o/ a S!guran$a "o Trabal+o2 2 melhor maneira de minimizar os custos da empresa é in#estir na pre#enção

de acidentes! 1uitos empres$rios tem a idéia errnea que de#em diminuir

seus in#estimentos em equipamentos de proteção indi#idual, contratação de

pessoal de segurança do trabalho e medidas de segurança! ' custo de um

acidente pode trazer in.meros prejuízos 8 empresa!

' acidente le#a a encargos com ad#ogados, perdas de tempo e materiais e na


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produção! Babemse casos de empresas que ti#eram que fechar suas portas

de#ido 8 indenização por acidentes de trabalho! 0om certeza seria muito mais

simples in#estir em pre#enção e em regularização da segurança nesta

empresa, e#itando futuras complicações legais!

>- Na /in+a !/0r!sa nun1a #!! a1i"!n#! "! #rabal+o- A1+o

.u! in!s#ir !/ S!guran$a a#ual/!n#! 5 0!r"a "! #!/0o-

5sso não é correto! 5n#estir em segurança também #ai aumentar o

grau de conscientização dos empregados! +azer treinamento de

segurança #ai melhorar o relacionamento entre eles! Be nunca

aconteceu acidente não quer dizer que nunca #ai acontecer! I$ diz a

9íblia, CRigiai e orai, pois não sabeis o dia nem a horaC ! 3unca

sabermos a hora que um acidente pode acontecer, por isso

de#emos estar sempre pre#enidos!

?- A1+o .u! /!u "!!r 1o/o a"/inis#ra"or "! !/0r!sas ! ou "ono "a

!/0r!sa 5 1on#ra#ar o s!ri$o "! s!guran$a "o #rabal+o "a !/0r!sa !

0on#o 7inal-Errado! Em uma campanha de segurança da empresa toda a diretoria de#e

estar en#ol#ida! %e nada adianta treinar os funcion$rios, fazer campanhas, se

a diretoria, a maior respons$#el pela empresa, não esti#er en#ol#ida e

engajada com a Begurança do 6rabalho! Be isso acontecer a empresa fica

sendo acéfala, isto é, sem cabeça, sem coordenação, perdendose tudo o que

foi feito, caindo a Begurança do 6rabalho no esquecimento em poucos meses!B=- O .u! 7a9!r !n#ão s! s!n"o "a "ir!#oria "a

!/0r!sa não sou 0ro7issional "a ár!a "!

s!guran$a2

2 primeira coisa a fazer é manter a mente aberta,

con#ersar com os empregados, com o pessoal da $rea

de segurança, participar do processo! 6ambém é de


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muita #alia assistir palestras e semin$rios, fazer cursos

de atualização sobre gerenciamento, qualidade e meio

ambiente! Em muitos desses cursos são ministradas

tpicos en#ol#endo Begurança do 6rabalho, que #em

somarse ao conhecimento necess$rio para fazer a

empresa mais eficiente, segura, organizada e produti#a!

O #ue $$%A e $&'SO"

()* O Q+E , $$%A"

São as iniciais do 1rograma de 1revenção dos !iscos Ambientais . 11!A

Trata.se de uma legislação ederal, especifcamente a 2orma

!egulamentadoras n3 45, emitida pelo "inist)rio do Trabalho e 'mprego no

ano de 6557

Q+A- , O O./ETIVO 0O $$%A"

'stabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da sa+de

e integridade dos trabalhadores, rente aos riscos dos ambientes de

trabalho

Q+AIS S1O OS %IS&OS A'.IE2TAIS"

1ara eeito do 11!A, os riscos ambientais são os agentes $sicos, qu$micos e

biol8gicos e*istentes nos ambientes de trabalho que, em unção de sua


31/62

nature%a, concentração, intensidade e tempo de e*posição, são capa%es de

causar danos 9 sa+de dos trabalhadores

Q+E' EST3 O.%I4A0O A 5A6E% O $$%A"

A elaboração e implementação do 11!A ) obrigat8ria para todos osempregadores e instituiç/es que admitam trabalhadores como empregados

2ão importa grau de risco ou a quantidade de empregados Assim, tanto um

condom$nio, uma loa ou uma refnaria de petr8leo, todos estão obrigados

a ter $$%A, cada um com suas pr8prias caracter$sticas e comple*idade

Q+E' 0EVE E-A.O%A% O $$%A"

São legalmente habilitados os T)cnicos de Segurança, 'ngenheiros de

Segurança e ")dicos do Trabalho

O $$%A , +' 0O&+'E2TO Q+E 0EVE SE% A$%ESE2TA0O 7

5IS&A-I6A81O 0O 'I2IST,%IO 0O T%A.A-HO"

: 11!A ) um programa de ação cont$nua, não ) um documento ;á o

documento.base gerado quando de sua elaboração e as aç/es que

comp/em o programa podem ser solicitados pelo -iscal #aso a empresa

possua o documento.base e não e*istam evidencias de que estea sendopraticado, o -iscal entenderá que o programa 2">2A:S são obeto de controle pelo 1#"S:


32/62

1ortanto, sem o 11!A, não e*iste 1#"S:, devendo ambos estarem

permanente ativos

&O20O';2IOS S1O O.%I4A0OS A 'A2TE% ESTES $%O4%A'AS"

:s condom$nios empregam uncionários em regime de #@T 2ão e*istee*ceção : esp$rito desta legislação ) proteger os trabalhadores, por)m

tamb)m se destina a proteger os empregadores @evantados os riscos e

comunicada 9s condutas de proteção, os trabalhadores são obrigados a

cumprirem o acordado, sob pena de demissão por usta causa

$OSSO SE% '+-TA0O $E-A 5A-TA 0ESTES $%O4%A'AS"

Sim, a multa pode variar de 66B5 (fr a CDD7 (->!s 'm caso de

reincidência a multa sobe para EC47 (frs 1or)m a multa ) o problema

menos #aso um uncionário venha a contrair qualquer doença ocupacional,

os empregadores respondem udicialmente pelo dano causado >ndeni%aç/es

e os custos processuais assumem valores elevad$ssimos podendo

comprometer a sa+de fnanceira dos condom$nios


33/62

B < 4ual o 0ra9o .u! o !/0r!ga"or #!/ 0ara !7!#uar o 0aga/!n#o "! salário ao

!/0r!ga"o2

' pagamento em moeda corrente, mediante recibo, de#er$ ser feito até o @U dia .til do

período (m&s, quinzena, semana) subseqXente ao #encido! P permitido o pagamento

por cheque ou depsito banc$rio a alfabetizados, desde que o hor$rio do banco

permita ao empregado mo#imentar a conta, de#endo a empresa pagar as despesas de

condução, se o banco não esti#er primo! 2 mo#imentação da conta atra#és de

cartão magnético também é permitida!

, < 4ual o 0ro1!"i/!n#o a s!r a"o#a"o s! o !/0r!ga"o .u! !s#á 1u/0rin"oaiso 0r5io 0ra#i1ar irr!gulari"a"!s no #rabal+o2

0aso o empregado pratique irregularidades no período do a#isopré#io, o empregador

poder$ con#erter a dispensa imoti#ada (simples) em dispensa por justa causa!

3 < O .u! 7a9!r s! o !/0r!ga"o "!/i#i"o 1o/0ar!1!n"o ao sin"i1a#o ou ao

Minis#5rio "o Trabal+o 0ara +o/ologa$ão "a r!s1isão #rabal+is#a s! n!gar a

r!1!b!r as !rbas "!i"as2

3esse caso, é recomend$#el ingressar, no mesmo dia ou no subseqXente, com ação

de consignação em pagamento na Iustiça do 6rabalho, #isando demonstrar a intenção

de pagar o empregado!

6 < O .u! 5 Con!n$ão Col!#ia "! Trabal+o2

0onsoante ao art! H


34/62

6rabalho), que não eige a epressa confissão do empregado de ha#er cometido falta

gra#e para que se efetue a homologação! Lealizada a homologação, o empregado, se

quiser, pode recorrer 8 Iustiça do 6rabalho, pleiteando as #erbas não recebidas pelo

moti#o de sua dispensa!: < O !/0r!ga"o .u! #rabal+a no +orário no#urno 1aso s!a #rans7!ri"o 0ara o

+orário "iurno 0!r"! o "ir!i#o ao a"i1ional no#urno2

' empregado perde o adicional, caso seja transferido para o hor$rio diurno, conforme

dispõe a B.mula :H@ do 6ribunal Buperior do 6rabalho 6B6* sendo importante que o

empregador obtenha a anu&ncia do mesmo por escrito* caso contr$rio 8 mudança de

hor$rio não ser$ lícita, por ferir o art! DH da 0onsolidação das Qeis do 6rabalho [ 0Q6!

P de#ido o adicional noturno ao empregado que trabalhar no período entre as

::h;;min horas de um dia e as ;@h;;min horas do dia seguinte! Esse adicional é de

:;A (#inte por cento) sobre a remuneração do trabalho diurno!

@ < O !/0r!ga"o .u! s! a7as#ar 0or /o#io "! "o!n$a #!/ o "ir!i#o "! 1orr!$ão

salarial igual F.u!la ob#i"a 0or ou#ros 7un1ionários a0s s!u r!#orno ao

#rabal+o2

2 legislação determina que o empregado afastado por moti#o de doença tem direito 8

correção salarial que, em sua aus&ncia, tenha sido concedida 8 categoria a que

pertença!

> < ' 0oss!l "!sis#ir a0s #!r "a"o aiso 0r5io ao !/0r!ga"o2

Eiste tal possibilidade, pois a rescisão se torna efeti#a somente depois de epirado o

respecti#o prazo! 1as se a parte notificante reconsiderar o ato antes de seu término, a

outra parte pode aceitar ou não a reconsideração e, caso aceite, o contrato continuar$

#igorando como se não ti#esse ha#ido o a#iso pré#io! ' a#iso pré#io é em princípio de=; (trinta) dias corridos!

? < 4ual a "ura$ão "a orna"a "! #rabal+o2

2 duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer ati#idade pri#ada,

não eceder$ a oito horas di$rias e quarenta e quatro horas semanais, desde que não

seja fiado epressamente outro limite em acordo ou con#enção coleti#a de trabalho!

B= < 4uan#as +oras "! "!s1anso "!! +a!r !n#r! u/a orna"a "! #rabal+o !

ou#ra2


35/62

Entre duas jornadas de trabalho ha#er$ um período mínimo de onze horas

consecuti#as para descanso!

BB< O #rabal+o r!ali9a"o !/ "ia 7!ria"o não 1o/0!nsa"o 5 0ago "! .u! 7or/a2

2 cl$usula pertinente ao trabalho em domingos e feriados (folgas trabalhadas) da0on#enção 0oleti#a de 6rabalho dos Empregados em Edifícios e 0ondomínios

determina a remuneração em dobro do trabalho em domingos e feriados não

compensados, sem prejuízo do pagamento do repouso remunerado, desde que, para

este, não seja estabelecido outro dia pelo empregador!

B, < 4ual 5 o 0ra9o 0ara 0aga/!n#o "a r!/un!ra$ão "as 75rias ! abono

soli1i#a"os2

' pagamento da remuneração das férias e do abono ser$ efetuado até dois dias antes

do início do respecti#o período!

B3 < 4uan#as !9!s o !/0r!ga"o 0o"! 7al#ar ao s!ri$o s!/ 0!r"!r o "ir!i#o Fs

75rias2

2ps cada período de doze meses de #ig&ncia do contrato de trabalho, o empregado

ter$ direito 8s férias, na seguinte proporção, conforme a 0Q6J Y5 =; dias corridos,

quando não hou#er faltado ao ser#iço mais de @ #ezes* 55 :D dias corridos, quando

hou#er tido de H a


36/62

efetuado aos seus dependentes habilitados perante a "re#id&ncia Bocial (0ertidão de

%ependentes emitida pelo 53BB), ou mediante apresentação de al#ar$ judicial!

B: < 4ual a .uan#i"a"! "! +oras !;#ras 0!r/i#i"as 0ara o 7un1ionário "!

1on"o/nio20onforme preceitua o art! @? da 0Q6, a duração normal do trabalho poder$ ser

acrescida de horas suplementares, em n.mero não ecedente h$ duas horas por dia!

B@ < As +oras !;#ras 7i1a/ in1or0ora"as ao salário2

2 incorporação das horas etras ao sal$rio não #igora mais, em função do Enunciado

:?


37/62

consecuti#os importa na rescisão injusta do contrato de trabalhoZ [ art! D>D da 0Q6)!

%ores estão obrigados 8 implementação do chamado "rograma de 0ontrole 1édico

de Ba.de 'cupacional [ "01B', o qual pre#& a realização de eames médicos dos

seus empregados!,= < 4ual o 0ra9o .u! o !/0r!ga"o #!/ 0ara soli1i#ar a 0ri/!ira 0ar1!la "o B3J

0or o1asião "as 75rias2

' empregado poder$ fazer a solicitação até o dia =< de janeiro! 2 Qei nU D!>D?GH@, que

criou o


38/62

estabelecimento de ensino superior! \ pelo tempo que se fizer necess$rio, quando ti#er

de comparecer a juízo* \ nas faltas ou horas não trabalhadas do (a) empregado (a) que

necessitar assistir seus filhos menores de !;DG D?! %e#erão também ser obser#ados o limiteconstitucional das jornadas di$ria (de, no m$imo, ]oito^ horas) e semanal (de, no

m$imo, DD ]quarenta e quatro^ horas)!

,@ < O sn"i1o 5 obriga"o a 1on#ribuir 0ara a Pr!i"Hn1ia So1ial2

Ele de#er$ contribuir obrigatoriamente se receber remuneração do condomínio pelo

eercício do cargo (obs!J o 53BB considera a isenção da quota condominial como

remuneração)! 2 obrigação surgiu com a Qei nU ?!>H, de :H de no#embro de


39/62

,> < Os Con"o/nios !s#ão obriga"os a r!ali9ar !;a/!s /5"i1os !/ s!us

!/0r!ga"os2

Bim, por força do estabelecido no art! [ 3L>, que é parte de um conjunto de normas relati#as 8 segurança e medicina dotrabalho, editadas pelo 1inistério do 6rabalho e Emprego, todos os empregadores

estão obrigados 8 implementação do chamado "rograma de 0ontrole 1édico de

Ba.de 'cupacional [ "01B', o qual pre#& a realização de eames médicos dos seus

empregados! 0ada


40/62

necess$rios, podendo ocorrer a#aliação em menor tempo, caso seja identificada

necessidade para tal, por eemplo, ha#endo uma modificação nas instalações ou

condições do ambiente de trabalho!

33 < 4ual o 0ro7issional a"!.ua"o 0ara a i/0l!/!n#a$ão "o PPRA26endo em #ista que o reconhecimento, a a#aliação e o controle dos riscos oferecidos

pelo ambiente de trabalho de#em ser apurados tecnicamente, de forma que a

efeti#idade do programa possa ser atingida, os profissionais mais aptos a tal ser#iço

são os técnicos e engenheiros de segurança no trabalho, que elaborarão laudo técnico

das condições ambientais e indicarão as medidas e#entualmente necess$rias 8

eliminação de riscos! 6al documento de#er$ ser mantido pelo condomínio 8 disposição

dos trabalhadores e da fiscalização, permanecendo em arqui#o por período mínimo de

:; anos!

36 < ' obriga#ria a !;is#Hn1ia "! CIPA nos Con"o/nios2

2 eist&ncia da 05"2 nos 0ondomínios est$ condicionada ao n.mero de empregados

que tenha, pois, conforme o disposto na 3L;@ do 1inistério do 6rabalho e Emprego,

caso o 0ondomínio tenha menos de @< empregados somente estar$ obrigado a

designar um dentre eles para responsabilizarse pelos objeti#os da 3L;@! Oa#endo

mais de @< empregados, de#er$ o condomínio constituir a 05"2 com todas as

formalidades pre#istas na 3orma Legulamentadora!

38 < 4ual a 7inali"a"! "a CIPA2

2 0omissão 5nterna de "re#enção de 2cidentes [ 05"2, como o prprio nome diz,

objeti#a a pre#enção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, identificando os

riscos do processo do trabalho e buscando soluções que possam pre#enir a ocorr&ncia

de danos 8 sa.de do trabalhador!3: < No 1aso "o Con"o/nio !s#ar "!sobriga"o "a 1ons#i#ui$ão "a CIPA 7a1! ao

s!u n/!ro r!"u9i"o "! !/0r!ga"os .ual a sua obriga$ão 0!ran#! o

!/0r!ga"o in"i1a"o a 1u/0rir os ob!#ios "a NR


41/62

3@ < O !/0r!ga"o 1i0!iro #!/ "ir!i#o F !s#abili"a"!2

2 0onstituição +ederal, ao garantir a estabilidade aos cipeiros, o fez somente em

relação 8queles que sejam eleitos! 2ssim, tendose em #ista que a eleição é peculiar

aos representantes dos empregados, pois os representantes do empregador são porele designados, a estabilidade somente é conferida ao cipeiro representante dos

empregados! "ortanto, o empregado designado como respons$#el pelo cumprimento

da 3L;@ nos 0ondomínios com menos de @< empregados, por ser indicado pelo

empregador, não far$ jus 8 estabilidade pro#isria do cipeiro!

Fonte# Espao Se$o%i & S'ndi$oNet & (ttp#))***+se$o%i+$om+,r)$ondominios)

&O'O 0I'E2SIO2A% A

E5I&I>2&IA 0A 4EST1O 0E

SE4+%A28A 0O T%A.A-HO


42/62

%e acordo com "eter %ruNer, o pai da administração modernaJ

“Se você não mede algo, você não pode entender o

processo. Se você não entende o processo, você não

consegue aperfeiçoá-lo”.

E o que isso tem a #er com segurança do trabalho, professorW

9em, meu filho, como #oc& pode me pro#ar que est$ fazendo um bom trabalho na sua

empresaW 2cho que de#e dar para perceber que ser$ necess$rio quantificar e esta quantificação

ser$ apresentada por meio dos indicadores!

' indicador nada mais é do que uma medida, de ordem quantitati#a ou qualitati#a, que

é utilizada para representar as informações do que est$ sendo analisado!

3a $rea de segurança do trabalho os indicadores mais conhecidos são a 0omo

calcular a 6aa de +requ&ncia e a 0omo calcular a 6aa de Kra#idade que conseguem

mostrar como estamos em relação ao n.mero de acidentes e do tempo de

afastamento dos acidentados! 1as para que consigamos saber realmente como est$

nossa gestão de BB6, estes dois indicadores não são suficientes! E um dos principais

moti#os é por serem conseguem mostrar como estamos em tempo de afastamento

dos acidentados! 1as para que consigamos saber realmente reati#os, ou seja, eles

demonstram que j$ hou#eram os acidentes e nos possibilitam apenas reagir aoproblema!

"or isso, além destes, seria interessante o uso de indicadores proati#os, como por

eemplo, )oras D! Tr!ina/!n#o ! Ins0!$!s R!ali9a"as, estes conseguem

apresentar como est$ nossa e#olução em relação a ações que podem #ir a diminuir os

problemas de Begurança do 6rabalho na empresa!

'u seja, se #oc& não tem usado esta ferramenta, a#alie quais seriam os par-metros

para serem acompanhados na sua empresa e comece a realizar uma a#aliação

http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-frequencia/http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-frequencia/http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-gravidade/http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-frequencia/http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-frequencia/http://segurancadotrabalhonwn.com/como-calcular-a-taxa-de-gravidade/


43/62

mensal! 1as de qualquer forma não #$ ficar escra#o dos n.meros, pois os indicadores

representam apenas uma parcela do todo!

Rez por outra eperimente distanciarse, para ter uma #isão panor-mica dos

processos, pois não podemos esquecer o que disse outro grande pensadorJ

-Da.ui/o .ue sa,es $on(e$er e medir0 " pre$iso .ue te despeas0 pe/o menos por um

tempo+ Somente depois de teres dei1ado a $idade0 %er2s a .ue a/tura suas torres se

e/e%am a$ima das $asas3+

+riedrich 3ietzsche

2ntes de acabar é importante falar que outra #antagem do uso de indicadores além da

comparação interna ao longo dos dias, meses ou anos é a comparação do seu

desempenho com outras empresas ou com outros países, pois teremos uma

refer&ncia e consequentemente aps uma boa an$lise tudo ser#ir$ de base para

futuras decisões!

[2rtigo cedido pelo Iornal Begurito

' Iornal Begurito é um informati#o gratuito sobre BB6 que é desen#ol#ido pelo

Engenheiro de Begurança do 6rabalho 1$rio Bobral!

"ara receber o Iornal Begurito gratuitamente todo m&s, en#ie email para!

jornalsegurito_bol!com!br

http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/[email protected]%C2%A0http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/[email protected]%C2%A0


44/62

Tcnico de Seguran!a

?&omo Ele 0eve Se &omportar

0urante +ma Entrevista deEmprego@

1rimeiro, ) preciso pensar que como qualquer outra vaga, você precisa estar

bem apresentável, portanto, procure saber um pouco sobre a empresa em

que pretende trabalhar e se vista de acordo, de modo profssional, mas sem

e*agerar

&eremos respostas para essas e outras perguntasF

6 Sea pontual 2ão dei*e o empregador esperando Se perceber que não

vai conseguir chegar a tempo, ) sua obrigação ligar e avisar 1ara não

correr esse risco, planee sua rota com antecedência e marque sua

chegada C4 minutos antes do horário marcado >sso vai te audar em

caso de qualquer imprevisto


45/62

B urante sua apresentação, procure alar com calma e clare%a

'numere as suas e*periências de acordo com a unção que e*erceu os

desafos encontrados e a orma como você lidou com os problemas

'scolha as e*periências que mais tenham a ver com a vaga emquestão Termine sua apresentação com algo positivo, uma promoção

ou uma situação desafante que oi superada, isso dará ao empregador

um gancho para continuar a entrevista com uma pergunta positiva

C #aso você não tenha nenhuma e*periência no curr$culo, lembre.se do

que estudou -ale sobre cursos que e%, seam eles sobre 2!s, de

socorrista, ou de >nstrutor de #>1A 2ão se esqueça de relacionar com a

área da vaga em questãoF construção civil, ind+stria metal+rgica,

hospitalar, empresas de ramos diversos etc : empregador precisa

saber que você conhece a vaga e que está preparado para assumi.la

Gá muitos casos de pessoas que oram contratadas sem nunca terem

trabalhado, afnal, o que realmente importa ) mostrar que está

disposto e merece a vaga

7 'stude a empresa e a vaga 'stea preparado para dinHmicas de grupo

e simulaç/es I importante que você tenha o conte+do das 2!s na

ponta da l$ngua 1odem surgir perguntas e o ideal ) que você saiba

mais do que os seus concorrentes, ou pelo menos mostre que sabe

2o mais, lhe deseo boa sorte e sucesso em sua entrevista


46/62

&onhe!a as Altera!es

na 2%BC

Todos os anos acontecem no Jrasil cerca de ?44 mil acidentes de trabalho

em empresas e ind+strias de diversos ramos de atividade

Apesar da progressiva queda no n+mero de acidentes trabalhistas nos

+ltimos anos, o pa$s ainda busca medidas de valori%ação 9 vida e prevenção

de riscos 9 integridade $sica de milhares de trabalhadores para diminuir

ainda mais as alarmantes estat$sticas

'ntre as causas mais comuns de acidentes de trabalho estão as tecnologias

ultrapassadas, o uso de maquinários antigos, o ass)dio moral, o estresse

causado por cobrança e*cessiva e ambientes desprotegidos com mobiliário

velho e sem manutenção

:s acidentes mais comuns nos ambientes corporativos são lu*aç/es,

raturas, amputaç/es e at) 8bitos que são reKe*o de alhas de segurança edescumprimento das leis que regulamentam o trabalho no pa$s

1ara esse fm a 2orma !eguladora, a 2!E, trata de tornar obrigat8rio, com

risco de multas e puniç/es, o uso de equipamentos individuais de proteção

para garantir a integridade $sica e promover a sa+de do trabalhador em

todo o territ8rio nacional


47/62

A 2!E está em constante atuali%ação e sua +ltima alteração, reali%ada

em B46B, tem por obetivo aumentar o poder de fscali%ação em

segurança do trabalho e tamb)m ampliar a responsabilidade das

empresas sobre o bem.estar $sico de uncionários A nova lei e*ige que, mesmo sem enquadrar.se na obrigatoriedade de

oerecer equipamentos de segurança, as empresas recorram ao bom

senso para ornecer materiais de proteção individual como luvas,

capacetes e outros acess8rios de acordo com as necessidades de cada

ambiente de trabalho

As empresas devem ornecer todo tipo de '1>. 'quipamento de

1roteção >ndividual adequados e gratuitamente para todos os

uncionários com risco de sorer acidentes trabalhistas

:s T)cnicos de segurança ganham mais autonomia e poder nas empresas

com as alteraç/es da 2!E, e o os uncionários tamb)m são aetados,

devendo passar por treinamentos, al)m de cumprir com as normas impostas

para segurança no ambiente de trabalho

Alguns dos acess8rios de segurança obrigat8rios na 2!E são os protetores

para a cabeça como capacetes, protetores aciais como 8culos e máscaras,

coletes, roupas e protetores contra descargas el)tricas, produtos qu$micos e

outros

:s '1> são medidas que complementam as aç/es dos equipamentos de

proteção coletiva e devem ser priori%ados untamente as outras

obrigatoriedades que e*ige o "inist)rio do Trabalho sobre segurança

&ale lembrar que cerca de ?4L dos acidentes ocorrem por cansaço,

desmotivação e alta de atenção, devendo as empresas tamb)m se

atentarem para os cuidados com a sa+de emocional de empregados 1ensar


48/62


49/62

Sugiro que se estiver em per$odo de estudo ou estágio, imprima essa

postagem, ela será muito +til quando raquear ou se sentir desmotivado no

per$odo de estágio

EstDgio remunerado

I uma aca que corta para os dois lados "uita gente se esquece de que

o perodo de estDgio para aprender a proFssão na prDtica, e s8

pensam no dinheiro ' por causa da remunera!ão acabam não

escolhendo direito o lugar onde irD estagiar: resultado, passam o

estágio inteiro a%endo apenas serviços burocráticos ' trabalhar na prática

Nque ) o que interessaO acaba não acontecendo

A dica

2ão por #ue o estDgio remunerado #ue tem #ue aceitar

#ual#uer vaga @embre.se, o per$odo de estágio deve ser aproveitado ao

má*imo para que de ato se consiga um aprendi%ado prático

Puando or estagiar procure uma empresa #ue te darD a chance detrabalhar de Gato: sendo remunerado ou não 2ão aceite estágios que

s8 vão lhe proporcionar trabalho burocrático Ndigitar, 11!A, 1#"S:, entre

outrosO

Puem a% um mau estágio sore muito quando chega ao mercado de

trabalho, isso ) se conseguir chegarQ

'*istem muitas empresas com estágio remunerado e que proporcionam

8timo aprendi%ado prático, ) como disse acima, escolha com crit)rio e local

do estágio, isso ) importante para não chorar depois

2ão se sinta eplorado: eplore

@embro bem que quase ningu)m queria estagiar na empresa onde estagiei

@á o estágio não era remunerado Seriam 7 meses de estágio, 7 meses

trabalhando de graça, 7 meses ganhando sJ almo!o e passagem deKnibus

http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-ppra/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-pcmso/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-ppra/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-pcmso/


50/62

-i% questão de procurar estágio naquela empresa Tinha ouvido alar que lá

tinha muito trabalho, tinha at) caso de pessoa que haviam desistido do

estágio por conta da alta carga de trabalho e pelo ato da não remuneração

-ui contratado para estágio e fquei todo contente@á #uem GaLia 00S eram os estagiDrios: todo dia tinha S

1assava o dia no a%endo trabalho prático Andando nos vários setores da

empresa, cobrando os uncionários para usar '1>s

-i% tambm $$%A: $&'SO: 5icha de E$I: 'apa de

%isco: treinamento prDtico com o sistema Fo de combate a

incêndio NhidrantesO, e muito mais

'nquanto alguns colegas de estágio reclamavam do alta carga de trabalho e

dos T)cnicos de Segurança de Trabalho coordenadores que quase não sa$am

do escrit8rio, eu aproveitava para aprender

"inha dica para você depois desse relato não poderia ser outra, trabalhe

muito em seu perodo de estDgio Se o seu coordenador de entupir de

trabalho, não reclame, trabalheM >sso ) muito importante para

te preparar para seu primeiro emprego na área@ogo no meu primeiro emprego tive que implantar o S'S"T na empresa '

agora te pergunto, e se não tivesse eito um bom estagio, como conseguiria

implantar o S'S"T da empresaR A resposta ) suaQ

2ão F#ue colado em #uem não #uer nada

Se na empresa onde or estagiar tiverem outros estagiários, cuidadoM 2ão

deie #ue a#ueles #ue não #uerem trabalhar te contaminem

Tem muita gente que não gosta de trabalhar, mas gosta de contaminar os

outros com a preguiça e com contendas, não caia nessa -ua desse tipo de

colega, sea no estágio, no emprego ou em qualquer lugar 'sse tipo de

pessoa não acrescenta nadaM

2ão tenha vergonha de perguntar

http://segurancadotrabalhonwn.com/modelo-de-ppra-download/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-pcmso/http://segurancadotrabalhonwn.com/ficha-de-epi-download/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-mapa-de-risco-e-para-que-serve/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-mapa-de-risco-e-para-que-serve/http://segurancadotrabalhonwn.com/modelo-de-ppra-download/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-pcmso/http://segurancadotrabalhonwn.com/ficha-de-epi-download/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-mapa-de-risco-e-para-que-serve/http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-mapa-de-risco-e-para-que-serve/


51/62

1arece meio batido di%er isso, mas, lá vai, ningum nasce sabendo,

então não tem desculpa Tenha oco Se o oco do estágio ) aprender, então

aprenda 2ão importa qual pergunta ou a quem tenha que perguntar, desde

que não sea inconveniente, vale tudo para conseguir a inormação queprecisa

$erder tempo nas redes sociais N-aceboo, :rut, TUitter, etcO

2ão abuse da leitura de '.mails, navegação sem prop8sito na internet, e

redes sociais Tudo tem seu tempo: na hora de trabalhar: trabalhe

2ão perca a chance de aprender e trabalhar na prática, não ogue a ora a

confança que depositaram em você

Tenha iniciativa

(m GuncionDrio com iniciativa ) tudo #ue uma empresa #uer,

portanto, não espere, quando notar algo que precisa ser eito vá e açaM >sso

aumentará as chances de ser contratado para uma eventual vaga

2ão seja IrresponsDvel

2ão por #ue somente um estDgio: #ue tem #ue levar na

brincadeira @eve seu estágio a s)rio, assuma sua

responsabilidade e lembre.se, sua vaga de estagiário poderá at)

se transormar em uma vaga de empregoM

2ão relae

VistaBse de acordo com o eigido pela institui!ão, o eito que nos

vestimos pode transparecer profssionalismo, preguiça, sensualidade,

deslei*o, sueira, etc

@embre.se nem sempre temos uma segunda chance de causar boa

impressão, então capriche no visual Nl8gico, dentro do que a empresa pede

2ão se vista como uma árvore de natalO

http://segurancadotrabalhonwn.com/assuma-a-responsabilidade/http://segurancadotrabalhonwn.com/assuma-a-responsabilidade/http://segurancadotrabalhonwn.com/assuma-a-responsabilidade/http://segurancadotrabalhonwn.com/assuma-a-responsabilidade/


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'spero que essas dicas contribuam para seu crescimento profssional

5rases sobre Seguran!a do

Trabalho para SI$ATs e outros

eventos

6O :bedeça a segurança e mereça confança

BO Sa+de se conserva com segurança

CO 1riori%ando, a vida com sa+de

7O :bserve ao seu redor, trabalhar com segurança ) melhor

VO Se o presente ) sem segurança, o uturo será sem esperança

EO Segurança ) aliança da empresa

?O Segurança ) obetivo de todos

DO Segurança ) ruto, do trabalho e rai% da sa+de


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5O Segurança ) garantia de sa+de

64O Sea esperto, trabalhe seguro trabalhe certo

66O Segurança, uma atitude saudável

6BO Segurança se consegue com atitude

6CO Segurança a% bem a sa+de

67O Segurança uma atitude a ser praticada

6VO Segurança um bem estar para todos

6EO Segurança se equipa com conscienti%ação

6?O Segurança no trabalho ) acreditar num uturo

6DO Segurança em parceria com a sa+de

65O Segurança ) sa+de 1ratique esta id)ia

B4O S>1AT. da prevenção, nasce o ê*ito

B6O Sua segurança ) um direito seu 1reserve.oM

BBO Torne a segurança parte do seu dia a dia

BCO Tenha ) e confança, trabalhando com segurança

B7O Trabalhar com segurança ) estar de bem com a vida


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BVO Trabalhar sem acidente ) um ato inteligente

BEO Trabalhe com segurança a vida agradece

B?O &iver, tudo haver com a sa+de

BDO A segurança sempre tem ra%ão

B5O Amanhã pode ser tarde, segurança agora

C4O :rdem, progresso e segurança

C6O A segurança a% a dierença no trabalho

CBO Segurança hoe e sempre

CCO Segurança ) preservar a sa+de

C7O Segurança ) estar em harmonia com o trabalho

CVO Segurança ) amar a si mesmo

CEO Segurança ) vencer o perigo

C?O : trabalho engrandece o homem, a segurança sua vida

CDO Trabalhe com segurança porque algu)m espera por você

C5O Segurança um dever e responsabilidade


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74O Segurança a e*celência do trabalho

76O SegurançaM :nde estiver nunca ) demais

7BO Segurança uma maneira de salvar a vida

7CO Segurança a orça que nos p/e de p), ou nos mant)m em p)

77O Trabalhe com segurança protea a sua vida

7VO 1reserve a vida trabalhe com segurança

7EO 1rodu%indo qualidade trabalhando com segurança

7?O Trabalhando com segurança e produ%indo qualidade

7DO A segurança não ) nenhuma religião, mas eli% quem segue suadoutrina

75O Aprenda sempre com os erros dos outros, pois você não terá tempo

para repetir

V4O 2ão s8 lamente o acidente ocorrido, mais comemore o acidente

evitado

V6O Sea prudente, sua am$lia não quer você ausente, previna acidentes

VBO As nossas máquinas não têm sentimento, você deve usar

equipamento, evite o

VCO acidente a todo o momento


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V7O 2ão pense s8 no deseo de a%er, mas na alegria de viver

VVO : pior cego ) o que não pratica segurança ' talve% o pr8*imo tamb)m

VEO 2unca dei*e pra amanhã a segurança que pode praticar hoe

V?O "ais vale uma vida segura, do que mil seguros de vida

VDO 1erseverar em a%er segurança ) a orça para vencer imprudências

V5O Antes de iniciar qualquer trabalho, sea na ábrica ou em casa, lembre.

se que

E4O segurança vem em 63 lugar

E6O Gá coisas que nos causam momentos desagradáveis, mas nosproporcionam uma vida saudável (se '1>

EBO 1rotea o que você têm de mais valiosoF sua vida (se '1>

ECO SegurançaF á reKetiu sobre ela hoeR ;á pensou na sua vida amanhaR

E7O @embre.seF usando '1> e trabalhando com atenção, você estará

prevenindo

EVO 2ão sea inconseqWente Segurança na nossa vida, sempre tem que

estar

EEO Segurança no trabalho e no la%er, uma combinação que dá pra%er


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E?O 1reserve seu sorriso trabalhando com segurança

EDO : lema do bem estar )F segurança em primeiro lugar

E5O 1ara reKetirF Puando a%emos a coisa certa, nos sentimos bem, não s8

por termos colaborado com o nosso bem estar, mas tamb)m com o dos

outrosX

?4O Segurança ) uma questão de educaçãoX

?6O Trabalho com segurança, palavra chave para uma aposentadoria

segura

?BO Gá coisas na vida que não podemos dei*ar passar despercebidas, e

uma dessas coisas ) a nossa segurança

?CO 2ão basta alarY ) preciso praticar, com segurança trabalhar, paranossa sa+de

?7O #om segurança trabalhamos contentes sem acidentes

?VO Trabalhar com segurança não ) apenas um dever, mas tamb)m a

valori%ação de

?EO : uturo s8 chegará se no presente a segurança você adotar

??O 1reserve seu '1>, pois ele pode salvar sua vida

?DO !espeite sua vida, trabalhe com segurança


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?5O A segurança a% parte da esperança de um uturo melhor 1revenir

acidentes ) caminhar rumo ao uturo

D4O SegurançaF não se nasce com ela, se adquire atrav)s de atos seguros

D6O Sua vidaM '*iste outro motivo melhor para se trabalhar com

segurançaR

DBO SegurançaF plante e cultive esta id)ia

DCO Segurança ) usar de bom senso sempre

D7O Siga a reta da segurança para não entrar na curva do acidente

DVO Sem d+vida a prevenção ) importante, quando a nossa participação )

somada para aumentar a segurança de todos

DEO 1osso estar todo equipado contra acidentes, mas o equipamento s8

terá serventia se eu estiver munido de atenção no que estiver a%endo

D?O Segurança ) unir esorços para divulgar e obedecer 9s medidas

básicas de segurança no trabalho >mplicando em mais sa+de e

produtividade

DDO A sua sa+de s8 depende de você #uide.seM -aça o uso diário de '1>ZS

tempo passa, a vida passa, mas a segurança não pode passar amais

Tem sempre que permanecer unto a n8s

D5O Segurança ) uma coisa muito s)ria -ique ligado, você a% parte dela


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54O Segurança não ) brincadeira I mais que obrigação, ) norma r$gida a

ser cumprida acima de tudo

56O Segurança não se compra Segurança não se acha, segurança se a%-aça há

5BO escuido ) risco, segurança ) vida

5CO : amanhã depende de você hoe Sea prudente, previna acidente e

viva

57O Sea prudente, sua am$lia não quer você ausente, previna acidentes

5VO Segurança tem que ser para todo instante

5EO &iva com segurança trabalhe com confança

5?O Sea seguro, aceite o conselho de um amigo

5DO A hora de Ter segurança ) agora

55O A segurança s8 e*iste, quando você esta seguro

644O Segurança ) viver por inteiro

646O #om responsabilidade e alegria teremos segurança em nossa

companhia

64BO #om tranqWilidade e conscienti%ação a segurança fca em nossas

mãos


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64CO 2ão aça e*perimento, fque atento e marque um tento

647O 2ão fque em cima do muro, trabalhe sempre seguro

64VO 2ão há palavras e nem rases que possam nos manter seguros, há

somente aç/es

64EO 2ão sea criança, trabalhe com segurança

64?O Sea atencioso, a segurança no trabalho ) um bem precioso

64DO Segurança, realidade que previne

645O Segurança, quem ) vivo pratica

664O Segurança se obt)m com colaboração

666O Segurança se conquista com confança

66BO Segurança se adquire com dinamismo

66CO Segurança ) sa+de sem limites

667O Segurança ) respeito e responsabilidade

66VO Sea inteligente, trabalhe sem acidente

66EO Sem segurança não e*iste confança

66?O Sempre alerta essa ) a rase mais certa


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66DO Ser inteligente ) prevenir acidente todo dia

665O Segurança uma norma para ser e*ecutada

6B4O Segurança, uma opção para ser eli%

6B6O Segurança levada a s)rio

6BBO &ocê tem valor, segurança sempre

6BCO S8 ter cuidado não basta, ) preciso ter segurança

6B7O : sucesso depende da sua segurança

6BVO Segurança a% parte do nosso norte

6BEO Segurança um senso de amor pela vida

6B?O SorriaM Segurança todo dia

6BDO Sempre há lugar para a segurança

6B5O Segurança a 8rmula para o sucesso

6C4O 'u visto a camisa da melhor seleção do mundo NSegurança.JrasilO

6C6O (ma vo% muitas aces (nidas pela vida

6CBO #>1AF (ma comissão em uma deesa

6CCO Trabalhe com segurança, pois algu)m te espera sorrindo


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6C7O Trabalhe progride com toda a segurança

6CVO Segurança, a educação do momento

6CEO 1are, pense pratique segurança

6C?O Segurança uma questão de amor pela vida

6CDO Segurança uma necessidade do dia a dia

6C5O #omprometa.se com a sua segurança

674O Segurança, ela pode salvar sua vida

676O Segurança um estilo de vida

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