As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

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AS CAMPANHAS DE ALEXANDRE MAGNO NA PALESTINA (Palestras Schweich de 1922) ISRAEL ABRAHAMS Oxford University Press, Oxford, 1927 Tradução de Daniel Sotelo 1

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AS CAMPANHAS DE ALEXANDRE MAGNO NA PALESTINA

(Palestras Schweich de 1922)

ISRAEL ABRAHAMS

Oxford University Press, Oxford, 1927

Tradução de Daniel Sotelo

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PREFACIO

Estas três palestras sobre “A Campanha de Alexandre Magno na Palestina” foram

dadas pelo Dr Israel Abrahams diante da Academia Britânica em Londres entre

14-18-19 de dezembro de 1922. Ele continuou a sua obra, e encorajou e que a

sua saúde permitiu, mas que ele não desanimou para terminar tal tarefa. Em sua

morte lamentada em 8 de outubro de 1925, o manuscrito foi praticamente lido para

a impressão, e pouco permaneceu a ser dado ao que pude ver de erros para a

impressão. Desta conversação com ele tenho felizmente contemplado um mapa, e

o mapa tem sido provido pelo reconhecimento à Universidade de Cambridge.

Depois, tentou reproduzir uma moeda, e esperou que fosse dado neste respeito

para encontrar a sua glória. Nosso obrigado a G F Hill, da Academia Britânica,

guardador de Moedas e Medalhas, do Museu Britânico, por sua cortesia em prover

as amostras das moedas de prata. É sabido que, ele viveu, o Dr I Abrahams para

fazer as expansões e apêndices, acréscimos sobre a revolta de Bar Kochba.

Creio que, de certa forma a conversação, que pode ter dito algo sobre as

evidencias para o caminho em que os Romanos no curso de jogar os soldados

sobre os judeus tem ajudado a provocar a Revolta Judaica. Eu concebo que a

questão concernente aos elefantes dos quais foram mostrados pelo vinho, implica

que pode ter sido mais dito sobre este assunto (1). A parte da correção de poucas

formas de erros e dois ou três menores ajustes da palestra aparecem de modo em

que o autor deixou. O Índice tem sido preparado pelo Mr. H Loewe. A palestra tida

na Universidade em Hebreu Rabínico, em Oxford, dos quais as mãos prepararam

e com uma memória de um grande especialista Judeu que pode ser esperado

deste autor.

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O assunto que o Dr Abrahams selecionou para as Palestras Schweich foi algo

para uma nova contribuição. Seu conhecimento para a topografia e a historia da

Palestina o capacitou a tratar como poucos outros autores puderam fazer, e estas

páginas são encontradas com o conteúdo e a sugestão de que foi mais

particularmente interessante nos aspectos militares. À parte disto podemos ver em

G A Smith “Geografia Histórica da Terra Prometida” e varias outras monografias

das batalhas Egípcias em Megido (1479 a. C.) e de Kadesh (1288 a. C.) (2), a

historia militar da Palestina não parece ligada à atenção de especialistas que a

observaram.

Mas as narrativas do Antigo Testamento, e as Cartas de Amarna que lembram as

guerrilhas e a grande Campanha na Palestina e Síria, junto com a mistura das

datas do período Greco-Romano, e não poucas estórias que o Dr Abrahams

desejou fazer e a partir dos dias de Alexandre Magno e ampliar seu tratamento.

Por outro lado, é precisamente na época dos Macabeus e da derrota dos judeus

para libertar os que da primeira importância, e foi natural dele passar da derrota do

General Allenby na libertação de Jerusalém para os Turcos e a ameaça e as

campanhas de intervenção de um ponto comparativo de vista.

Para o estudo dos Macabeus, o Dr Abrahams tem devotado a si mesmo no

passado. Os leitores noticiaram com que precisão ele é capaz de fazer das mais

difíceis questões de criticismo que o Livro de Macabeus traz (3). As campanhas

dos Macabeus em todos os seus detalhes têm recentemente sido estudado com

admirável completude pelo iminente especialista dominicano Padre F. Abel (4).

Mas seu significado sempre tem sido mudado com o entusiasmo em tal insight,

nem pelo método comparativo assim instrutivamente empregado como nestas

paginas.

Que as campanhas na Palestina têm uma grande posição entre as batalhas

decisivas no mundo é uma visão que é inteligível e escusável, a mais assim

chamada dos eventos militares tem mostrado e demo0nstrado que a historia desta

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“menor de todas as terras” naturalmente faz um apelo especial aos estudantes

bíblicos. Nem pode esquecer que o triunfo do Judaísmo nas vitórias dos

Macabeus foi parte da grande reação Oriental contra o Helenismo, e que é

preservado no Antigo Testamento e assim formado o prelúdio ao Cristianismo.

Pode, é claro, ser garantido que tal questão técnica como parte verdadeira jogada

pelos poderes do mar pode ter sido discutido na base do grande corpo de fatos, e

que a atenção para usar o modo feito pelo Egito nos portos Fenícios e da

rivalidade perene da Palestina (com o Egito) e Síria (Ásia Menor). E outras formas

de criticismos do ponto de vista da ciência militar pode ser colocado como

importante. Mas há pouca comparação da breve visão de que o Dr Abrahams tem

feito ao tratar tal assunto. Ele abre o campo com uma ou muitas classes de

leituras para encontrar sua observação de maior sugestão (4).

É breve e versátil que faz um guia fantástico. Seu juízo é inescrupuloso – e nunca

se ouve de seus lábios qualquer outra coisa. Ele faz seus argumentos sem

discriminação – testemunha em sua atitude contra a Antíoco Epifanes, e que foi o

homem a fazer deste ponto favorável. Como o seu interesse é visto, por exemplo,

em sua nota na Poesia do Espaço. Ele foi sempre um bom leitor, um bom fazedor

de discurso, e um bom estilo como escritor. Seus escritos são polidos, e –

testemunha seu livro “Estudos sobre o Farisaísmo” – o fruto de cuidado e trabalho

especialista.

Ele foi da geração de S.R. Driver, T. Cheyne, e outros, e toma parte com isto em

popularizar uma atitude liberal sobre o Antigo Testamento. Mais algo do que foi

dito dele no mérito do féretro no jornal: Times de 7 de outubro de 1925, ele

interpretou o Judaísmo aos Cristãos e Cristianismo para os Judeus. Ganhou mais

dele em falar e discutir em todos os seus escritos, e então há um encontro que

eles falam mais intimamente de seu filho de Israel do que seus correligionários.

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Honra especial foi paga em sua memória na Universidade de Cambridge, que no

Serviço Memorial na Casa do Senado em 22 de outubro de 1925. Foi um tributo

ao seu ensino e sua influencia sobre metade de especialista e na sua

compreensão mutua. Em Schiller, Schechter e os estudos Talmúdicos de

Abrahams coloca-o no alto modelo nesta Universidade, e nos dois últimos, e

acima de tudo em Israel Abrahams, se estabeleceu uma tradição para a pesquisa

liberal que é sinceramente a ser esperado, amigos do Judaísmo que nunca

expirou. Pode suas publicações póstumas destas ultimas palestras chamar a

atenção ao modo e a necessidade de sentimento.

Como esperamo-lo foi e como uma autoridade de aprendizado pode melhor ser

dito nas palavras do Professor F. Burkitt: “De todo especialista Judeu que tenho

conhecido, Israel Abrahams foi a maior ajuda aos estudantes de origem cristã. Foi

não só um bom Talmudista e um bom modelo como foi Filon de Alexandria: em

adição a isto foi a compreensão real de que este estudo é moderno e critico, é

para o mesmo auxílio. Ele foi um pregador aceitável e um pastor na pós-

graduação do Judaísmo e de Bacharéis, que ao mesmo tempo entendeu o charme

que o investigador histórico ao encontrar no passado e na pesquisa, para a

verdade objetiva, parte de sua ética e o valor controverso – um valor real desta

mente! Sua leitura e seu ensino técnico combinado a dar o instinto real para que

na literatura pagã e cristã deste século antes e depois de nossa era foi ou não

compatível com as origens judaicas: foi este conhecimento e a combinação

instintiva que fez dele um colega com valor enorme. E é para isto especialmente

atrás de Suas qualidades nobres, que faz de sua perda uma realidade

perceptível”.

Meu próprio reconhecimento a Israel Abrahams há 25 anos atrás, quando ele foi o

contribuidor da Enciclopédia Bíblica. E espero que pouco trabalho ver nestas

palestras através da impressão será o retorno para muita cortesia e

encorajamento que recebeu dele primeiro. Fecho com as palavras a todos os

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Judeus é por que a obra deste especialista foi como um pacificador, não para

Israel só, mas para o mundo todo. E assim, o Rabi Eliezer em seu famoso dito e

como o trabalho de Israel Abrahams foi de cooperação e harmonia que não

conheceu os limites de credo e classe social.

Talmid hakamim marabiym shalom ba´olam.

Stanley Cook

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NOTAS

(1)- I Mac 6,34. O Dr Oesterly refere à pratica de excitar os elefantes para dar a

eles licor para beber; e a estória de III Mac 5, nos diz como os elefantes podem

assim ser doidos e perder os judeus confinados no hipódromo de Alexandria.

Podemos supor que mostrar é uma fácil não compreensão de intoxicação (hir´u

ou hiriou em Hebraico); sempre pode urgir ( com o Dr Oesterly) que na passagens

sob discussão o licor foi somente mostrado a ele, para ele, tem bebido pode ter

estado fora do controle. (Mr Loewe também refere-me para poder fazer).

(2)- H H Nelson. A batalha de Megido, Beirute, 1913; J H Breasted, A batalha de

Kadesh, Chicago, 1903.

(3)- Veja para exemplo, sua forma em Willrich, p 12.

(4)- Veja também a R.B. 1923, p. 495-521; 1924, p. 201-217; 1925, p. 206-

222( incompleto), com planos e ilustrações.

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CONTEÚDO

MAPA DA PALESTINA

PALESTRA I

Batalhas decisivas do mundo

O significado da campanha dos Macabeus e dos cruzados

Campanhas antes de Alexandre Magno

A rota de Alexandre e de Paulo

Alexandre e os Judeus

A evidencia de Flavio Josefo

Refutação do criticismo de Willrich e outros

Atitude dos Ptolomeus à Palestina

As atitudes pró-Egípcia

Política de Antíoco IV

PALESTRA II

O caráter de Antíoco Epifanes

Antíoco e a Poesia do Espaço

O conflito de idéias Gregas e Hebraicas

O fruto dos mártires Judeus

O pequeno chifre

Reconhecimento de Dante a Judas Macabeus

Qualidades Militares de Judas Macabeus

Antíoco, o destruidor de templos

Derrota de Seron

Nicanor e Górgias em Emaús

Derrota de Nicanor

Vitória de Judas em Bethzen

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O uso de elefantes na guerra

Nova dedicação do templo de Jerusalém

Conciliação Selêucida – a embaixada Judaica em Roma - Campanha de Pompeu

PALESTRA III

A estratégia de Tito e a tática dos Judeus

Um paralelo entre Tito e Allenberg

Antiga reação Britânica aos eventos da Judéia – A destruição de Jerusalém

Vespasiano e os judeus

A revolta de Bar Kochba

A separação da Igreja (Cristã) e a sinagoga (Judaica)

Aelia Capitolina

Palestina sob Bizantinos e Islã

As cruzadas e os Judeus

Malária versus o poder do mar

Saladino versus Richard

Sabatai e a cruzada Judaica

Napoleão e sua política nas Cruzadas

A campanha de Allenberg

Parte tomada de Judeus e os batalhões dos Judeus

A espada colocada pela espada

Moedas

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AS CAMPANHAS NA PALESTINA

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PALESTRA I

As palestras Schweich seguem sempre a escolha de assuntos temáticos. Para a

Arqueologia propriamente dita permanece na lista e a Historia também. Pode ser

um erro, então a ameaça da arqueologia tem um outro sentido, como uma obra

limitada do escavador, ou a descoberta de relíquias concretas do passado. Tais

assuntos são meramente curiosos, ou como nos novos achados em Tebas, a

atenção maior como o tesouro encontrado, até seu lugar na historia do espírito

humano é determinado. A arqueologia, de fato, um modo da ciência da historia.

Então, penso no presente curso o relance ultimamente colocado na pesquisa

topográfica é seu principal propósito menos no presente fato do que explica-los.

Menos a descrição atual da campanha do que não colocar suas profundas causas

e mais os últimos efeitos na historia remota e recente. As circunstancias que o

palestrante não tem uma competência militar, pode-se esperar que, em detrimento

do que pode em primeiro lugar aparecer inevitável. Portanto, o palestrante está

totalmente consciente de suas limitações dentro das linhas indicadas.

Isto começou com o Sir E Creasy, no livro “A Décima Quinta Batalha Decisiva do

Mundo”, foi lido de uma vez completamente. Foi possível adquirir uma nova forma

de popularidade, para isto foi recentemente incluído nas Edições Padrões da

Oxford de Autores. Pesquisando e lembrando das cenas destes na Maratona a

Waterloo, Creasy não inclui um conflito simples no solo da Palestina. Num sentido

isto é uma exclusão. Assim a Palestina é uma única terra, assim suas batalhas

têm sido as únicas.

Até o grande Allenby na obra da Campanha na Palestina tem sido como que,

penso não totalmente ser importante do ponto de vista militar. Assim, a área na

superfície da terra tem o eco das pisadas de homens armados num breve modo

como foi de Tiro a Gaza. Se estas migrações de raças foram da natureza da

campanha. O mundo conheceu não as migrações pacificas, mas lutas sangrentas

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com os dentes e a clavas. Por mais de mil anos a estória é continua de armadas e

caravanas movendo pelo caminho à batalha e ao comercio. Os antagonismos do

Norte e Sul, as grandes rivalidades do Oriente Médio, encontram aqui as grandes

batalhas.

Se o solo pode ter sido indelével colocado, foi às dunas da Palestina a amostra, e

as pequenas montanhas margeando as sefelas. Então encontramos aqui os claros

sinais dos efeitos da ruína das guerras na destruição das cidades antigas,

encontramos ainda os traços militares deixados e as escavações tem trazido a luz

poucas relíquias das lutas tais como os campos de Flandres são reveladas

constantemente. E se locais esparsamente desabitadas agora recolocam um local

densamente populoso, com colônias de agricultores marcando os caminhos e

sítios que outrora devastados e agora reconstruídos: uma nova terra é triunfante

sobre seus antigos espoliadores e devastadores.

Se, então, o veredicto de Creasy como as batalhas decisivas foram críticas e

decisivas, podem parecer, neste curso de palestra, para ser engajado numa

pesquisa insignificante. Mas as questões modernas têm juntamente mudado os

nossos valores estimados, e o próprio Creasy releva nossa premonição de

futilidades por citar uma forma da definição de Halam da decisão como aplicar a

guerra. Batalhas decisivas são tais como podem ser ditas que o evento contrário

tem essencialmente variado o drama do mundo em todos os seus estágios

subseqüentes. Aplicando este teste, e se nosso limite de atenção a segunda

metade só na campanha lembrada na Palestina, o período de luta entre Alexandre

e Allenby, e é claro que as campanhas na Palestina estão entre as mais decisivas

da história.

Tem Alexandre Magno falhado a tomar Tiro, tem os Selêucidas subestimado os

Macabeus na passagem de Beth-Horon, tem Jerusalém resistido com sucesso a

Tito no monte Scopus, tem Julio Severo encontrado com a luta com Bar-kochba,

tem Richard o primeiro penetrado na cidade Santa, tem Napoleão não falhado em

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Acre, tem as balas de Napier falhado no bombardeio na costa da Palestina no

interesse na Turquia e em detrimento de Mohamed Ali, ontem Allenby tem sido

desterrado pelos teóricos do Front Ocidental sua gloriosa vitória do Cairo sobre

Damasco – e que estes eventos contrários do evento atual, pode ter

materialmente alterado no todo o aspecto da historia.

Admitindo, na sua linha de raciocínio ligando o caminho aberto do exagero.

Gibbon mostra-nos o exemplo quando ele atribuía C Martel a vitória sobre os

Sarracenos em Tour e libertando a civilização Cristã da dominação do Islã. “Mas

Charles o Hammer”, diz Gibbon, “talvez a interpretação do Alcorão pode ser

ensinada nas escolas de Oxford, e seus púlpitos podem demonstrar a um

circuncidado santuário e a verdade da revelação de Maomé”. Similarmente é

também a ajuda, com Hatch, para o antigo Hammer, Judas: o Macabeu, que para

as suas vitórias o mundo tem perdido a inspiração do Hebraísmo, assim que o

Cristianismo pode ainda ter possuído o Credo de Nicéia e nunca ter tido o Sermão

da Montanha.

Então, quando consideramos a ultima influencia da campanha dos Macabeus em

relação entre o Helenismo e o Hebraísmo, podemos duvidar do juízo que impele

Creasy a admitir como decisiva na vitória da Porta do general em Saratoga sobre

Burgoine na Guerra Americana da Independência em 1777, e omitir o triunfo de

Judas sobre Nicanor em Adasa na Guerra Judaica de Independência a dois mil

anos atrás. Os efeitos do sucesso de Judas foram ainda a influencia quando a

mãe Inglaterra se retirou do contexto com a sua filha Colônia Americana ao cruzar

o Atlântico. A ciência da Teologia é assim descrita pelos historiadores, mas tem

sido os teólogos e não os historiadores que tem entendido este assunto.

Os incidentes do nosso próprio tempo provam que as batalhas não são os preços

de seus resultados imediatos. Temos testemunhado a aparente finalidade de

sedan no Marne. Napoleão parece que a vitória decisiva em Jena foi uma breve

vida a Moltke. A historia ensina-nos que a destruição dói decisiva nas decisões

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humanas. Na conquista Moura da Espanha no século VII d.C., os Cristãos

começam a reconquistá-la. Por outro lado, Creasy exclui de sua lista das batalhas

decisivas as Cruzadas, concebendo sem duvida que eles deixaram a Palestina

nas mãos de Mohamed como eles encontraram antes das cruzadas começarem,

eles então têm deixado não a impressão sobre os afazeres humanos.

Neste ponto o fato que eles deixaram uma maior impressão ilustrando, como não

nas campanhas da Palestina tem feito, a ação romântica e a reação do Oriente

sobre o Ocidente. As campanhas dos Macabeus mostram-nos a ação espiritual e

a reação das mesmas forças Oriental e Ocidental. Os Macabeus têm um interesse

para a historia da Cultura, os Cruzados para a história da Cavalaria.

Para ter total domínio com este assunto pode parecer imperativo à pesquisa da

historia no Oriente por vários milênios. É impossível, e afortunado não é

necessário. Pode ser fascinante a figura das cenas colocadas sobre o solo

Palestino em sua primeira invasão pelo Egito, quando três mil anos a. C. As tropas

de Pepi levaram as suas armadas a fazer represálias aos viajantes Bechinos “Os

cultuadores da terra do Nariz da Gazela”. Parece que a terra da Palestina como

que nas costas foram penetradas: “venho e destruo tudo, e os revoltados entre

eles foram eliminados” – assim narra o general Pepi. Isto ocorreu cerca de 280 a.

C. e lembra a antiga influencia dos poderes dos povos do mar. Comandando do

mar não foi suficiente na Palestina – isto foi provido pelos Cruzados. Por outro

lado, sem o comando do mar, a terra do sucesso foi igualmente fútil, foi provido

pelo destino de Napoleão em Acre.

Os antigos Faraós combinam – com o poder da terra. Eles provêem e acumulam

poder nas cidades costeiras, e estocam armas e reparam os navios, e as usam

como bases para marchar por terras. Que sabemos de seus métodos à luz\ das

campanhas subseqüentes de que realmente poucos conhecem. Os Faraós

apoiaram as tribos vizinhas, fortificando muros e defendendo os poços de água

nas rotas comerciais do deserto do Egito até a Palestina. Assim, o deserto foi uma

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barreira natural intransponível. O suprimento de água tem sido uma luta constante.

Allenby também experimentou isto.

Sabemos que, as armadas se envolveram nas pequenas campanhas anteriores.

Raramente excederam a vinte mil homens. Alexandre Magno parte para a

conquista do Egito com dez mil homens ou mais, e Napoleão comanda com mais

ma sua campanha na Síria. Mas passamos pelas campanhas do Egito, notando,

como Tutmoses III capturou Jafa – a cena do mito de Perseu e Andrômeda – “por

introduzir soldados na cidade, cancelando os animais, e montando burros”.

Breasted vê neste conto o protótipo provável da estória de Alibabá e os 40

ladrões. Permanece a nós a estratégia do Cavalo de Tróia.

Mas pode passar por isto acima de tudo, nem pode ter considerado as guerras

entre Egito e as dinastias do Norte pelo controle da Palestina e Síria. Podemos

entender as narrativas espirituosas do jovem Ramsés II vencendo como que o

poeta da corte coloca, uma vitória singular sobre os Hititas em Kadesh. Não

testemunha o aparecimento dos Assírios, nem discute as lutas contra Israel e

Judá e os Filisteus, nem resta as invasões do norte que inspirou os profetas do

século VIII a. C., o poder dos Citas, que força Jeremias a falar das campanhas de

Senaqueribe, Sargão e Nabucodonosor, ou a chegada da Pérsia que deu

substancia para o sonho nobre do II Is.

Que o conto maravilhoso disto pode ser, a luta em Menerptá que no final de Israel,

no retorno do exílio Babilônico. Por que precisa confinar os limites razoáveis, e por

isto os efeitos de todos estes eventos antigos são claramente vistos após

Alexandre, que fazemos como ponto de partida.

Para isto, que nosso veredicto sobre o modo atual de entender Alexandre, seu

nome está realmente associado com a mudança vital no aspecto do mundo. O

Helenismo Asiático precedeu suas campanhas, e sua organização completa

sucedeu sua morte. Então é fútil tentar dar o epíteto de grande. Wells protesta que

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Alexandre “não criou nenhuma tradição, nem mais do que uma lenda pessoal” (5).

Como o pode criar uma tradição quando ele morreu numa idade em que os

homens não têm nem começado a se achar? Foi assim “sua lenda pessoal” que

contou, e deu aos Ptolomeus e os Selêucidas sua inspiração e oportunidade.

Particularmente menciono isto, por causa da Helenização que mais afetou a

historia concernente ao Egito e Síria e entre eles a Palestina. Por esta razão, a

mais significante vitória de Alexandre não foi em Arbela, mas em Issus. Na

primavera de 334 a. C. Alexandre deixa a Macedônia com não mais de 30 mil

homens na infantaria e 5 mil na cavalaria, cruzou o Gordian e vence a batalha de

Issus, e então retorna, não mais pelo interior da Ásia Menor, mas pelo sudoeste

em direção à Palestina na rota da costa do Egito, onde permanece no inverno de

332-331 a. C. onde faz memorável por todos os tempos na fundação da

Alexandria.

Nota insuficiente que tem sido dado pelos historiadores de uma coincidência

remarcável. Na antiga campanha que culminou em sua ocupação pacifica do

Egito, Alexandre passou através de vários locais associados após no reverso da

ordem, com a monumental jornada de Paulo. O local é muito familiar em Atos dos

Apóstolos e nas Epistolas e em Roma exceto ocorre também em Ario Anabasis de

Alexandre – Sardis, Éfeso, Tarso, Mileto, Halicarnasso e outros. Sem dar o

paralelo fechado, pode ser dito que Paulo em suas campanhas espirituais retorna

à marcha para a campanha de Alexandre. Os Macedônios foram depois cristãos,

na forma de ancestrais missionários de Paulo. Mas muito foi necessário para isto.

Se o Oriente foi ligado ao Ocidente, o Oriente foi o primeiro a se organizar no

coração da Helenização do Oriente. O estabelecimento firme do Hebraísmo como

uma força no mundo Helênico tem vindo da Grécia e da Judéia sem se

misturarem. É falso epigrama, e que a imortalidade do ocidente e sua civilização

fosse enriquecida. Lembrando, como ponto de retorno nas relações entre Oriente

e Ocidente, a campanha de Alexandre na costa de Tiro, e dois meses de cerco de

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Gaza, pode ser colocado primeiro em importância entre os episódios de cuidado

de sua loucura, entre os momentos decisivos em toda a historia.

E aqui como problema fascinante nos confronta. Pode ter Alexandre um contato

direto com os judeus durante sua campanha na Palestina? Ele visitou Jerusalém?

Os historiadores Gregos estão em silencio sobre este assunto, e deste silencio

tem sido inferido que a lenda foi colorida por Flavio Josefo e no Talmude como

uma não verdade. Mas o silencio dos Gregos não é um critério. Heródoto curioso

fala sobre os cultos, não é curioso sobre o Judaísmo. Políbio certamente tentou

escrever um relato de Jerusalém, mas ele abandonou a intenção, ou os capítulos

que ele escreveu se perderam. Mas o escritor mais importante é Plutarco.

Seu modo com os judeus foi denominado de tolice sobre o Sábado, que ele

seriamente fez surgir à questão se a adoração de Dionísio e se eles tinham a

abstinência da carne de porco por causa da veneração a esta criatura. Em sua

vida Pompeu, Plutarco omite completamente a campanha Judaica autentica contra

o seu rival César. Plutarco não diz nada da entrada de Pompeu em Jerusalém,

que produziu entre as suas conseqüências o assim chamado: Salmos de

Salomão. E assim é improvável que os historiadores Gregos de Alexandre podem

ter pensado na sua total lembrança da excursão em Jerusalém se isto ocorreu

realmente.

A priori, tal excursão é provável também. Alexandre tem um genuíno, se

romântico, interesse de cultos estrangeiros. Sua historia é completa de que o

interesse penso nesta ocasião pode omitir mais que a evidencia, exceto seus

efeitos sobre a Palestina. Um destes motivos para determinar a entrada em Tiro e

não aceitar a sua submissão foi seu desejo visitar o templo do deus Fenício

Melcarte ou Baal. Imediatamente após deixar a Palestina, e sua primeira chegada

ao Egito, ele ofereceu sacrifícios a Apís e assumiu da Grécia os mais famosos

artistas e tomou parte num conjunto musical. Suas orgias e no costume Oriental

foi bem conhecido. Tudo isto se repete com Napoleão. Os soldados gregos de

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Alexandre estavam desgostosos com as bufonarias de seu líder, assim como

Napoleão e suas tropas deixam o chefe com seu humor nas mascaradas

Orientais.

Os invasores da Palestina foram grupos arrogantes como um todo, e não só

podem perdoar, mas aprovam os antigos Hebreus e seus profetas a atacar a

vanglória de algumas megalomanias. Uma nobre exceção, em tempos mais

antigos, foi Omar. Quando em 637 d. C. o general Califa captura Jerusalém, Omar

faz pressionar os amigos e teme e viaja aceitando a submissão da Cidade Santa.

“A simplicidade de sua jornada”, escreve G Gibbon, “é mais ilustre do que os

modos reais da vaidade e opressão. O conquistador da Pérsia e Síria foi montado

num camelo vermelho, que o levou, após as pessoas, um saco de milho, um saco

de amêndoas, uma cadeira de madeira e um vaso de água. E que Omar elevado,

a companhia foi chamada para uma festa em seu lar e a comida foi consagrada

por uma adoração e exortação do Comandante da Fidelidade”.

Alexandre certamente não foi notificado pelo dom com a simplicidade de uma

criança no deserto, e então não foi a vitima de uma luxuria. Ele foi, como nos

mostra Plutarco, dois homens em um. Em seu sentido com os Asiáticos, ele foi

sempre arrogante, “e sempre convencido de seu parentesco divino”. Mas ele foi

modesto em seu sentimento com os Gregos. Doentio ele dizia: “Isto meus amigos,

é sangue que corre em minhas veias, e não o liquido que corre nas veias dos

deuses”.

Assim, discernimos em Alexandre uma curiosidade genuína por seus modos

estranhos, uma apreciação pelos cultos Orientais, que nem seus contemporâneos

e nem Aristóteles o entendeu. A priori então é provável que na Palestina ele pode

ter sido ouvido muito sobre a Pérsia. Se Graetz, que é cético quanto à

historicidade da visita de Alexandre na Judéia, admite que é uma possibilidade

psicológica, e as possibilidades psicológicas parecem ter sido somente fatos.

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Há ainda um outro ponto a priori em favor de Flavio Josefo. Há um elemento

lendário em sua estória que de desacreditando-o realmente tudo confirma isto.

Josefo relata que durante o cerco de Tiro, Alexandre escreveu ao Sumo Sacerdote

Judeu com o nome Jadus ou Jadua, perguntando por auxilio e suprimentos, e

trazendo a ele as alegações da Pérsia Macedônia “para nunca arrepender a fazer

isto, a promessa de deixar seqüela. Mas Jadus recusou e o fundamento de seu

juramento de fidelidade a Dario. Assim, tem sido colocado e então a Judéia tem

tido boa razão no destino dos Persas. Durante um século antes a vinda de

Alexandre, os sátapras Persas e seus seguidores tomaram a terra, que a

sucessão do general Persa no seu caminho ao Egito traz a fome com o vasto

suprimento de alimento que ele tinha exigido”.

Perto do cerco de Tiro por Alexandre, o Templo foi saqueado pelo general Persa

Bogoses, e tem sido juntado aos judeus na revolta em 363 a. C., como que

certamente não poucos anos antes. Grandes números de Judeus foram

escravizados, alguns foram deportados como que por Hircania pelo mar Cáspio.

Isto foi uma geração de Alexandre, assim que o fundamento que Alexandre foi ter

recusado a ajuda da Judéia. Por que a alegação do país aos Persas do rei Dario

parece não ser histórico. Mas podemos lembrar que a revolta do sentimento com o

lembrar os governadores despóticos foram freqüentes e sucessivos.

Não há lembrança desta espécie para a Judéia da parte de Dario. No curso destas

intrigas entre os Samaritanos e Dario é possível que o Sumo Sacerdote tem dado

a Dario o espolio de fidelidade em ordem a contar um oferecer similar do outro

lado. Temos um exato paralelo na III Cruzada. Saladino foi procurado por Ricardo

e Conrado com o propósito rival de paz. A mesma coisa foi o ter acontecido no

caso de Dario.

É isto que pode Josefo lembrar Alexandre, tentando recusar a ajuda da Judéia, e

que ameaçou a segurança de sua demanda pela força, esperando só ainda que

tem tentado em Tiro e ocupado Gaza. Imediatamente apos a ultima exploração,

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Alexandre faz uma ameaça de ir a Jerusalém. Jadus, primeiro alarmado, foi

assegurado num sonho que ele foi admoestado a marchar o próprio levou púrpura

e ouro e mirra, e trouxe para ele pedaços de ouro no qual estava escrito Nome

Divino. Com isto ele foi tomado pelos sacerdotes no átrio do templo e sacerdotal

de fino linho, e os leigos concordam que Alexandre foi acompanhado por um

numero grande de seguidores de Fenícios e Caldeus, trazendo espólios. Para

tudo isto, Parmenio em particular, Alexandre adorou o Nome e os saúdo.

“Por que esta adoração dos sacerdotes”, pergunta Parmenio. Eu não os adoro

responde Alexandre, “mas o Deus quem tenho honrado com seu culto. Eu vi uma

pessoa num sonho neste local, quando fui em Dium na Macedônia, quem e

quando foi considerado a mim mesmo se Eu posso obter o domínio da Ásia,

exortando-me a fazer nenhum atraso, mas cruzar pessoalmente, e me conduzir e

minha armada e me dar o domínio sobre os Persas”. “Vendo a pessoa real em seu

sonho e no local de sua visão, ele me confidenciou que sua ambição foi cumprida.

Ele então me levou ao Templo e sob o Sumo Sacerdote em sua direção ofereceu

sacrifico, e me mostrou as profecias de Daniel. No dia próximo se assentou na

petição de Jadus que Eles podem seguir as leis de seus pais, pagar nenhum

tributo no sétimo ano, e as concessões similares serão feitos a todos os judeus”

Alexandre então “prometeu fazer tudo isto e foi respondendo que e q1uando disse

ao povo, se qualquer deles podia se alistar em sua armada, em condições que

eles possam continuar nas leis de seus antepassados, ele foi vencedor a toma-los,

muitos se alistaram neste serviço”.

Esta estória é sem duvida fantástica, e pode (como o Dr. Buechler tem

argumentado) conter elementos compostos, especialmente em sua referencia aos

Samaritanos. Minha própria convicção é que a luta dos Samaritanos foi recorrente.

Que foi a ativa no século IV até o segundo século a. C. Mas estou discutindo a

questão marginal. Parece-me que os detalhes fantásticos provem um modo

adequado por recusar o principal fundamento de Josefo como histórico. Assim a

diferença em detalhes entre Josefo e o Talmude não desaprova os fatos

20

Page 21: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

sublinhados em ambos os casos apóiam. Para Alexandre foi acima de tudo um

visionário.

Plutarco nos diz como “durante o sétimo mês do cerco de Tiro, Alexandre sonhou

que Heracles garantiu a ele amigavelmente nos muros da cidade e o chamou para

entrar”. De novo, quando planeja construir uma cidade no Egito, “ele sonhou que

um homem com cabelos longos e de aspecto venerável apareceu a ele”, e o

avisou das coisas de Faros como o local de sua nova fundação. E Ario, que é um

historiador soberbo, constantemente lembra que Alexandre fazia adivinhação, e

que as tropas do conquistador Grego liam aceitando-as como válidas. Josefo é

nesta linha de uma tradição autentica de que o temperamento de Alexandre e a

visão de seu aparecimento em Jerusalém foram realmente verdade.

Mas tem sido isto argumentado com força de que os historiadores Gregos

descreviam a situação de Jerusalém, que de fato o tempo esquemático do

movimento de Alexandre foi na costa da Palestina e que se tornou impossível

fisicamente qualquer excursão na cidade da montanha da Judéia. Este argumento

é baseado em que submeto e é uma completa leitura errada de Ario e o resto das

autoridades. Pode de novo omitir aqui uma discussão completa da evidencia. Os

argumentos assumem que Gaza diretamente sentiu. Alexandre procedeu pela

força da marcha de sete dias ao Peluso.

Este avanço rápido em direção ao Egito certamente parece não dar lugar a um

retorno a Jerusalém. Mas Ario nos diz mais coisas. Quando ele moveu sua

armada de para o Egito, a marcha de Alexandre foi rápida, mas ele não tomou

Gaza imediatamente em sua queda. Pelo contrario, havia muito mais a ser feito

antes de deixar o local, não há nada em Ario ou Curtius para implicar que o tempo

falhou para tal experiência como foi descrita por Josefo.

Igualmente inadmissível é a contenção – repetida em náusea pelos modernos

críticos – que a falsidade de Josefo é mostrada por sua ignorância colocando o

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Page 22: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

encontro entre Alexandre e Jadus no norte de Jerusalém, que Alexandre pode ter

tomado a cidade no sul. Isto é totalmente desconhecimento de Josefo. Ambos,

Tito e Ricardo I chegaram em Jerusalém pelo sul, e a tomou pelo norte.

Particularmente é notado que Ricardo chega a Beith Nuba de Ascalon, assim

como Alexandre chega ao monte Scopus vindo de gaza. Há certamente uma rota

do sudeste de Gaza para Berseba e de Hebron na rota para Jerusalém, e isto foi

um caminho antigo das caravanas. Mas que foi provavelmente a rota normal, com

uma invasão calculada com o interior e o comando completo da costa, foi o

avanço pela costa familiar, e torna ao Oriente pela vizinhança de Jafa.

Assim, Josefo foi provavelmente correto em fazer rei e sacerdote encontrar no

norte de Jerusalém. E com todo respeito de todos os nossos mestres modernos,

penso que Josefo talvez conheceu pouco sobre a ciência Geografia, e pode ter

pensado Garizim alta do que Ebal, então é possivelmente conhecido ao que

fazemos das rotas praticadas de sua terra natal. Podemos então seguir esta

narrativa a conter assim óbvio uma topografia do local como algo detectado. De

fato não é o local descrito como correto.

A influencia subseqüente da campanha de Alexandre na Palestina sobre a

civilização Oriental não faz, é verdade, depende de sua visita a Jerusalém. Mas

tenho chamado a atenção a este detalhe, particularmente porque podemos ter a

verdade e mais por que podemos entender a mente fértil de Willrich, que faz

sempre como Josefo do fundamento um falso conhecimento. Mais se protesta

contra a tendência o sujeito do historiador antigo ao exame meticuloso, e conclui

que sua ascensão principal é acima de tudo se algo dos detalhes podem prover

coisas improváveis. Documentos do passado não são tratados, e quando eles são,

fatos tem um caminho exato de sua diferença.

Willrich em sua asserção contraria de Josefo pode ter que, em parte modos

isolados, não há fundamento de Judeus no Egito com Ptolomeu III. Mas que além

de Elefantina e seus papiros revelam a presença de uma comunidade organizada

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Page 23: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

por Judeus no Fayyum antes de Alexandre. Evidências são de fato, acumuladas

que Ptolomeu I sucessor imediato de Alexandre no Egito, o fragmento

injustamente não suspeitado de Hecateus e suas lembranças firmemente coloca

os Judeus no norte do Egito. Tudo isto tende sugerir que o favor que os

governadores Helênicos – tanto no Egito como na Síria – mostram os Judeus com

um legado da política similar de Alexandre derivado do apoio que suma clemência

para com os judeus contemporâneos de sua invasão na Terra Santa.

Quando que, falo do tratamento favorável dos governadores Helênicos, refiro à

Diáspora do que a Palestina propriamente dita. Há pouca paz entre o que os

países do Egito e Síria foram lutando por suas possessões. Nada na historia da

Palestina é mais pintada na leitura do que as lutas. Eles foram frutíferos nisto. Eles

ditaram por não sua generosa política, mas por motivos pessoais ambições ou

expansão imperial. Do momento da morte de Alexandre, como S R Driver

expressa, Fenícia e Palestina ainda em posições ambíguas, um debate de

margens entre poderosos rivais. Não estou sendo tentado a dizer o conto em

detalhes, mas como não edificar esta complicação.

“No todo, como que, exceto duramente algo breve intervalo, a Palestina

permaneceu sujeito ao Egito, até Antíoco Epifanes, o grande derrotar as forças de

Ptolomeu em 198 a. C. em Paneia, sob os pés do Hermon, e perto das fontes do

Jordão. Após esta data a Palestina passou permanentemente ao poder da Síria.

No total a suzeraneidade Egípcia não tem sido grande, mas sem razão por que a

mudança à dominação da Síria foi bem vinda. Todos os eventos, de Roma sobre

Antíoco, o grande, em Magnésia, e a imposição de uma paz humilhante belo e

bárbaro Aníbal, em não interferir no senhorio da Síria sobre a Palestina, até

Pompeu chegar em 63 a. C. praticamente reduziu à condição de província

Romana”.

Durante esta longa e sentida luta entre Síria e Egito, o país sofreu materialmente,

que varia de fortuna dos rivais. O povo perdido, com a armada vencida. Os

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Page 24: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Judaítas, e os habitantes da Palestina geralmente foram destruídos, e que Josefo

cita a figura da ultima fase pré – Macabeu, a terra foi “como um navio à deriva de

um lado para o outro”. Se Antioco, o grande, triunfou ou endureceu e foi muito

pouco. Então quando Antíoco derrota os Egípcios em Paneion, os Judeus

recebem-no sem oposição em Jerusalém, “deu plena provisão para toda a sua

armada e seus elefantes”, e – um futuro desastre – ajudou a expelir das

guarnições Egípcias da cidadela de Jerusalém e o recolocou na força pelos Sírios.

Estas guarnições Sírias na cidade foram um modo fácil para os Macabeus.

As concessões de Antíoco III foram também sempre reais, e é possível que, mas

pelos esquemas de Antíoco IV a Judéia não mostrou antipatia ao Helenismo como

tal. Eles foram forçados num antagonismo natural. Freundenthal parece certo em

sua conclusão que o Helenismo tem feito entre os Judeus Ortodoxos um bem

como para os não ortodoxos. Há indicações distintas do pensar Helênico e assim

conservador escritos do autor do Livro de Eclesiástico. Que não foi natural

antagonismo foi demonstrado depois. Filon encontra para sua forma de inspiração

do Hebraísmo como no Grego como no pensar Judeu. Seu sistema é uma

harmonização dos dois. Nem permanece só.

Muito depois Maimônides sempre dependente de Aristóteles sobre Moises para

sua ética e teoria metafísica. O Escolasticismo Medieval como um todo é uma

ilustração da possibilidade de trazer o modo Helênico e Hebraico em confluência.

Então sinto justificado em declarar que foi Antíoco IV quem foi responsável por

fazer as inspirações de Grécia e Judéia parecerem opostas e antagônicas.

Há ainda um contraponto. Que a Judéia relutante passou da Pérsia a

suzeraneidade Macedônica no século IV a.C., e parece ter sido mais facilmente

inclinado a passar do senhorio Ptolomaico ao Selêucida no século II a. C. Mas a

leitura dos Judaítas a transferiu sua alegação Egito pode não ser atribuída ao

desastre nem mudada pela ingratidão. O rei do Egípcio, Ptolomeu Philopator,

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Page 25: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

parece de fato ter antecipado os desejos de Antíoco IV, pela destruição do Templo

e o ataque ao Judaísmo.

Parece ter sido não Egípcio em seu plano para fazer cidadão dependente da

conformidade religiosa, uma política opressiva de que o Ocidente mesmo tem,

mas em que leio o centro histórico do assim denominado III Livro dos Macabeus.

Sublinhando a campanha pouco conhecida na Palestina que foi não importante.

Assim, os Judeus foram destronados pelas armas dos Sírios. A Judéia no fim

pagou pesado por esta mudança. Antíoco IV proveu um pouco este senhor

Ptolomeu Philopator.

Temos desta forma brevemente buscado nas campanhas da Palestina para um

século e meio que separou a descida de Alexandre na costa a Antíoco IV subiu a

mesma rota. Um marchou para o Egito em triunfo, e o outro retornou com um

momento de vitória. Depois do circulo marcado no delta pelo legado Romano, e

forçou a decidir qual permanecia circunscrito, Antíoco foi para Roma, mas com a

graça que sua amargura estava na Judéia. Ele pode ser derrotado por Roma

ocupando o Egito, mas não foi se divertindo com os poucos folclores da

Helenização do Oriente. Alexandre tem provavelmente sonhado com um projeto

similar, não tem tido qualquer pretensão. Se assim, seu esquema pode ter sido

prematuro.

A idade de Alexandre, o Hebraísmo não foi organizado para assegurar seu lugar

neste esquema de fusão. Foi a fortuna de tentar fazer pelo homem pequeno e um

momento favorável de resistência. Para a tarefa de impor ao Helenismo no

Oriente, Antíoco IV não foi o homem que o Oriente então teve como uma condição

receptiva. Mais, o Helenismo não foi vencedor de suas verdadeiras vitórias –

através das épocas não foi vencida como vitórias – no caminho dos Selêucidas. O

apelo real da Grécia tem sido pelo charme, não pela força, mas pelo conto de sua

beleza intrínseca, não pela compulsão do assalto físico. Alexandre pode ter

encontrado o Hebraísmo para exercitar sua própria influencia. Antíoco encontrou a

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Page 26: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

força para sucumbir a qualquer outra influencia. E assim colocamos, que na época

dos Macabeus, o mais memorável e critico das campanhas na Palestina.

Como no Egito decadente, mas relutante, com a Síria pretensiosa, mas

indeterminada, aos Partos hostis e a Judéia revoltada – com Roma despontando

no horizonte dos quatro poderes – ouvimos que ainda permanece em nossa vida

moderna. As campanhas associadas com os Macabeus nós retornaremos na

segunda Palestra.

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Page 27: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

PALESTRA II

Guerras são freqüentes como interesse ao psicólogo e o soldado. Estudantes de

caracterização, em particular, intrigados pelas personalidades das campanhas dos

Macabeus como historiadores militares pelos detalhes atuais. E sempre dito que

os escritores Judeus antigos, se apocalípticos como o autor de Daniel ou de

narradores soberbos como o do autor do I Livro dos Macabeus, são como Antíoco

Epifanes. Não menos, eles foram ignorantes e suprimiram de suas qualidades

amigáveis, e então Políbio, o Grego, que como com Antíoco Epifanes (O Deus

Manifesto) foi pelos Sírios apelidado de Epinames (O Homem Mágico).

É Políbio que apresenta o quarto Antíoco para nós como diletante de artes, um

genial um bom acompanhante, um estadista e um bufão. Sua pratica com piadas

no banheiro deixava maravilhados e desgostosos de seus cortesãos. Antíoco IV, o

Selêucida lembra-nos um bom sentido William II o feroz. Como Stanley diz de

Antíoco, o seu desejo de balanço encontra a expressão uma “excentricidade com

insanidade de esquerda e gênio de direita”. Há certamente muitos fatores atrativos

em sua disposição. Sua elegância como jovem sob os olhos de seus pais em

Paneion lembra o príncipe Negro sob Eduardo III observando em Crecy.

No fim, como Políbio diz, e como Daniel confirma, ele é um artista da guerra,

mostrado como louco político em sua forma com Roma. Ele foi um sucesso na

arte da paz. Durante seus quinze anos de morada em Roma, e durante sua

permanência na Grécia, ele parece ter tido popularidade por sua amabilidade,

espírito publico e direção. Se mais para seu credito é o fato que na sua elevação

ao trono Sírio, ele praticamente reconstruiu a sua capital Antioquia, que colocou

realmente não sentido do papel conforme para Alexandria como centro social e

comercial. Poesia do sonho – Poesia do espaço – o processo de deixar as cidades

belas nos locais bonitos por natureza, foi uma arte em que os sucessores do

excelente Alexandre, e Dafne, o jardim do subúrbio de Antioquia, que é descrito

em termos que deixa um modo legal.

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Page 28: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Por outro lado, o desenho ambicioso a reduzir todo seu Império, incluindo os

Partos e a Palestina, a uniformidade monótona de cultura, revela a megalomania

como às caricaturas em moedas, com suas figuras de divindades. Seu verdadeiro

ataque ao Hebraísmo não parece ter sido, inicialmente, o autoconceito. Daniel

lembra sua humilhação por Roma como a causa de sua “indignação contra a

aliança santa”. Antíoco faz três expedições ao Egito nos anos sucessivos 170,

169, 168 a. C; a primeira foi um sucesso, a segunda indecisa, e a terceira falha

pela intervenção Romana. Durante a segunda pode-se ver no Segundo Livro dos

Macabeus, um falso rumor da morte de Antíoco leva aos eventos a Jerusalém que

o rei pode interpretar facilmente como uma revolta.

Ele tem previamente sido bem vindo em seu ultimo desejo. Não é claro como

muitas vezes Antíoco entrou na Cidade Santa. Ele pelo menos dois ou três vezes.

Em duas ocasiões depredou o Templo, e fez um ataque selvagem aos habitantes

de Jerusalém. Encorajado por esta oposição sucessiva, ele toma o molho do

povo. Ele imaginou que venceria o espírito com simples triunfo militar. Assim ele

“escreveu a toda a nação que o povo, e cada individuo fundamentasse suas

próprias leis”. Ele se esqueceu que nenhuma verdade, ou nenhum bem, nem a

beleza é única.

Isto é que deu as campanhas dos Macabeus sua especial qualidade. Não

notamos que as lutas das dinastias, nem as rivalidades militares em que os

próprios Judeus têm pouco entendido. Estamos na face de um conflito ideal, cada

qual tem seus próprios direitos inalienáveis, um conflito que tem persistido em

nosso tempo, e que, incidentalmente, deu origem ao que o termo do problema

Judeu como conhecemos ainda, o problema das relações entre cidadãos e

religião. Muito da literatura da época dos Macabeus – Éster, Daniel e os Livros dos

Macabeus – concordam em representar a luta como única, não então entre

Helenismo e Hebraísmo em geral, mas entre Helenismo Sírio e Hebraísmo Judeu.

Foi um ataque da força e uma defesa da força e da lei Judaica.

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Page 29: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Não entro totalmente neste assunto, mas a mesma conclusão pode ser de

aspectos militares desta situação. Um Ptolomeu, um Selêucida, um Romano,

estavam de acordo para o modo de escolher o Sábado Judeu para seus ataques.

Alexandre pode ter sido um individuo incapaz de tais táticas. “Não desconheço

vitórias”, ele exclamou numa ocasião famosa. Ptolomeu Soter cercou Jerusalém

num Sábado. Os judeus sofreram com a guarnição de Antíoco na Cidade de Davi,

que fez no raio de Sábado nos refúgios Judeus. Matatias, ouvindo isto, dividiu que

os judeus podiam levar a guerra defensiva no dia do Senhor e de Sábado. Mas

este compromisso tornou a vantagem de Pompeu, um século depois. Ele obteve

do ataque direto no Sábado, mas usou o dia, para dar, não molestar, bancos e

torres, trazendo as coisas Ana posição de execução no Domingo. Claramente, a

ofensiva e defensiva na guerra não pode ser discriminado. Outros Romanos,

Sosio e Tito, tomam vantagem similar que é justificável sem duvida por

considerações militares.

Plutarco como que, adiciona insultas e injurias em seu comentário sarcástico

sobre um destes incidentes. “Deus”, escreve Plutarco, “é um bravo homem de

esperança, e não uma excusa covarde. Os judeus uma vez mais sobre seus

contos – é então o seu dia de Sábado – e sofreu a seus inimigos para seu modo, e

o próprio mestre de muros, e assim ainda a forma que muitos acreditam em

dragão de suas próprias superstições”. A generosidade para cair numa antiga

virtude, eu penso em Eurípides em seu livro “Mulheres Troianas”, dá uma idéia

nova e nobre sobre o contrario. Ao passar, pode ser lembra do fim de semana –

como uma das maiores instituições preciosas Hebraicas e como sociedade

moderna – foi a opinião Romana. Não só os satíricos, mas como Juvenal que faz

piada deste assunto. Sêneca pode conhecer melhor, descreve que o fim de

semana é um costume pernicioso, e que o homem passa a sétima parte de sua

vida loucamente. A covardia foi o tratado de zombaria dos Macabeus ou a loucura

dos Judeus da época de Nero.

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Page 30: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

É claro decidir se foi ou não, após tudo, a resistência passiva dos Judeus que

vencem com a vitória final. A estória do martírio é em todos os eventos não menos

os fatores heróicos da campanha. Quando a “abominação da desolação” – com

seu pão de coisas levedadas – Foi em Jerusalém e a possessão de Dionísio

parada nas ruas, muito conformado no estresse de compulsão. Mas E Bevan

eloqüentemente e generosamente diz: “Há um brilho no momento intenso das

estrelas e sublime qualidade de que depois o Helenismo, e acima de tudo o

Helenismo da Síria, conheceu nada - de seu compromisso fiel a um ideal, com

suas raízes com origem no auto devoção, um modo limpo de purificação. Elas

foram qualidades para dar a rica cultura Helênica não compensada. A agonia

criada no novo tipo humano, e novas formas de literatura que tornou permanente

na herança do Cristianismo. A figura do mártir (ainda estou citando Mr Bevan),

como o Cristão conheceu, data da perseguição de Antíoco; toda martiriologia

posterior deriva dos livros Judeus que lembram o sofrimento dos quais em que os

dias foram fortes e exploradores”.

O “explorar” refere à ultima frase, citou de Daniel, pode ter sido o antigo

cumprimento do Pai dos Macabeus, Matatias. A sorte moral da Mãe dos

Macabeus, como no hino da Igreja Medieval em seus termos, que como exemplo

“perpetua memória da vida breve – morte”, não é cheio de figuras heróicas. Uma

figura dada, que o Filho, o Homem que conheceu a vida e a morte nobre.

Tornaremos a Antíoco “o pequeno chifre”, a Judas Macabeus “o homem martelo”.

Pode deixar a discussão da palavra Macabeus para uma ocasião mais apropriada.

Mas aventuro interpolar uma sugestão sobre o “pequeno chifre” Daniel

persistentemente descreve os reis de Alexandre como chifres, e esta metáfora é

usualmente explicada no uso bíblico do chifre como o tipo de arrogância e

fortaleza.

Mas sugiro que Daniel foi influenciado pela freqüência dos tipos de chifres nas

moedas Macedônicas e Selêucidas. Parece estranho que o comentário de Daniel

tem percebido isto, se tem visto pelos comentaristas do Alcorão que a

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Page 31: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

numismática relata do apelo de “dois chifres” aplicados pelos escritores Árabes a

Alexandre. Foi Alexandre quem introduziu o tipo de chifres nas moedas Gregas.

Em algumas de suas moedas são vistos dois ramos de chifres sobre as orelhas.

Este emblema foi adotado em honra ao deus Amon Egípcio, em que o ramo era

cultuado como sagrado. Chifres, com grandes curvas aparecem nas moedas

Egípcias de Alexandre a Ptolomeu Soter. Mas foi o fundador do império Sírio, que

foi Seleuco, o líder da Cavalaria de Alexandre, que fez o tipo de chifre seu próprio

tipo.

Uma cabeça de cavalo com chifre, e um camelo com chifre são características

das moedas Selêucidas, e assim, também colocados em elefantes. Assim, sugiro

que os chifres em Daniel como tipos de Alexandre e de seus sucessores. Talvez

pode ser descoberto o significado de “pequeno chifre” de Daniel aplicado a

Antíoco IV, talvez com uma nota de conteúdo. Este “pequeno chifre” é usualmente

explicado ao significado “pequeno no começo, mas grande poder”. Mas algo breve

é sugerido pelas moedas. Por ultimo, as moedas de Seleuco o chifre continua a

aparecer, mas menores do que os chifres de moedas de Alexandre. Um

tetradracma de prata de Antíoco IV pintado em Babelon, a pequena cabeça de

cavalo com pequeno chifre é mera excrescência do desenho. Igual a do elefante:

torna o tamanho reduzido. “Pequeno chifre” pode aludir a isto.

Esta sugestão minha é conformada por outro exemplo de que parece para mim a

influenciadas moedas sobre as metáforas. No século anterior, Teócrito em seu

“Epithalamium” comparado com Helena Rosa vermelha à maré da brisa

Thessalian no carro. Uma figura usada também por comparar o autor de Cântico

dos Cânticos quando elogia o amor da Sulamita. “Tenho te comparado, meu amor,

às éguas de Faraó”. A beleza dedicada dos cavalos nas moedas da Sicília –

Teócrito foi um Siciliano – moedas foram níqueis que foram refinados com a graça

e foram artes numismáticas insuperáveis. Então, foi possível uma explicação para

o uso de Teócrito (e de seu contemporâneo Bíblico) de que pode ser o primeiro

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Page 32: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

aparecer uma figura poética e perversa grotesca. Assim, e estou certo, o tipo de

chifre pode não ser uma ajuda numismática para entender a imagem antiga

poética.

Para retornar a Judas Macabeus, há um fator de seu caráter de que seu extremo

panegírico como foi visto. Então Dante viu isto. Em seu Paraíso, Dante vê em

Judas entre os “espíritos abençoados, que abaixo, eles vieram do céu, foram

grandes nomes, e assim todas as Musas o enriqueceram”. Na visão dos

guerreiros de Deus, Dante coloca os Macabeus entre Josué e Carlos Magno, uma

posição significante, lembrando-nos em parte o Pageante os Nove Mundos, mas

também sugestivo do pensar que Josué fundou o Hebraísmo na política do mundo

antigo, Carlos o Grande consolidado o império da irmã Igreja na Europa Medieval.

Mas para os Judas, Josué pode ter sido lixo, mas para Judas, Carlos no sentido

impossível. Dante viu o mover as nuvens do espaço dos Macabeus, e “lutaram ao

ultimo”: “e Letícia era a parte do madeiro”. Quando Dante deriva de Letícia?

Claramente que a versão Latina de I Macabeus, foi que Judas e seus irmãos e

homens “lutavam a batalha de Israel” – e provavelmente lutavam Israel com

Letícia”. Pode os Macabeus que foram culpados de barbaridades cruéis, eles

possuíram a qualidade de salvar o seu chefe. Os Salmos de Cromwells sobre

Ironsides, os Macabeus o acompanharam com a lira e a dança.

Se Judas possuiu esta qualidade de Letícia que sua forma panegírica, colocada a

falta - para ele falta – que ele descreve assim. Tanto Judas como Alexandre tem

erradamente concebido como mero impetuoso assaltante de seus inimigos no

campo. “Eles foram loucos”, diz o historiador Macabeus, e tem inferido que seus

sucessos foram somente os lábios de leão. Como Alexandre, tem, portanto a não

inclinação de agir na defesa, mas como de novo Alexandre, penso no menor grau,

sua ofensiva foi deliberada: um bom sentido de lábio. A campanha central de

Judas contra suas tribos vizinhas, especialmente a Galileia mostra isto.

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Page 33: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Isto foi mais brilhante de seus sucessos, rápidos lances, e mais cuidadoso

preparado por ele. Assim, também foi a mudança de local em Emaús seguido de

uma longa marcha noturna, levando-o ao ponto onde pode derrotar os inimigos

divididos. Não há sinal de um chefe de guerrilha em que a prudência mancha a

sua vitória – intoxicados e homens desorganizados – não mais, diz ele, “como há

uma batalha diante de nós”. Ele deixou, como que, uma das qualidades do líder

capaz. Ele foi ao comissário. Mias do que uma vez os Sírios, mais experimentados

na arte da guerra, nunca foram comissionados. O resto das qualidades que Judas

possuía.

Não é difícil entender ou crer que para explicar suas vitórias foram com muitas

forças. A ultima guerra Sul Africana aplicada a um paralelo. As próprias linhas, o

conhecer e escolher o modo adiciona na qualidade de luta e poder de lutar,

colocado no entusiasmo fanático de sua causa, deu aos Boers assim, a mesma

vantagem contra eles, e a alegria dos Judeus contra os Sírios foi maior. Os Boers

falharam por duas razões. Primeiro foi o deixar a capacidade de ofensiva na

abertura, e a segunda é que seus sucessores foram sós quando a Inglaterra foi

incapaz de ter a força completa. A Judéia não sofreu a primeira causa, mas sofreu

a segunda. Quando eventualmente a Síria usou as maiores fontes de poder, a

Judéia foi retomada.

Mas o triunfo real tem sido antes o próprio Judas sentir na pele as mãos dos

homens no fatal campo de Elasa. Liberdade Religiosa tem sido sua verdade real e

que foi objetiva por todos os tempos. Roma pode recolocar a Síria como suserana

temporal, mas nunca colocar os Hebreus em sua autonomia espiritual.

“Humanamente falando”, escreve Mahaffy, “podemos falar de Antíoco IV por ter

salvado do tipo Semítico peculiar que tem influencia do assim fortemente a

literatura e a política do mundo Ocidental”. Claramente então, pode incluir a luta

de Judas entre as batalhas decisivas do mundo.

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Então, a vitória foi segura antes que Judas tomasse o campo. Assim como no

paiol no Forte Sumter precipitou a Guerra Civil Americana e foi o deserto do Sul,

assim Matatias veio a Antíoco e seus comissionados em Modin iniciando a revolta

dos Macabeus e assegurou o sucesso. Nem todos os Zelotes efetivos estavam

unidos com Matatias. Ele e seu bando abriram a trilha das montanhas,

características desta família. Os outros surgiram dos locais nas cavernas do

deserto. Isto foi o que os outros sofreram o ataque significativo no dia do Sábado.

Foi Matatias quem tomou a prevenção na repetição da mão de obra. Persuadido

de sua capacidade para a liderança, os Hassidim através de seu grupo com ele, e

fez dos guerreiros escribas.

Ou, seu filho Galante fez isto. Eles não eram levitas rudes, mas “homens treinados

para o serviço”, diz o autor de II Macabeus. Em particular ele desenvolveu um

ataque noturno, e que Ario desaprovou fortemente. O ataque noturno foi

desastroso na Guerra dos Boers, a aprovação de Ario na abstenção de Alexandre

foi assim sempre. Mas tem a noite de que o ataque sem sucesso que foi feita

pelas tropas invadindo ignorantemente, por seu modo, foi uma surpresa, eles

foram insistentes, que os Sírios foram compelidos a tomar a sério à ação.

Conforme Seron avançando em Samaria, retorna para Lídia, o esmo caminho em

que Josué tem rechaçado os Cananeus quando o sol parou em Ascalon. O

caminho entre Beth Horon é duro e com estepes, e Seron progrediu devagar,

vagarosamente que Judas desejou e antecipou. “Nós os cercamos” e destruímos

os homens, “tendo acabado com seus alimentos este dia”. Assim o flagrante deixa

a razão de ter sido a deliberação não esperada do fundamento de Seron. “Para as

nossas vidas e nossas leis lutamos”, clamava Judas; o evento justifica a nobreza

de sua atitude. Atacando com o avanço do inimigo de ambos os lados para

passar, os Judeus vieram para cima dos Sírios em desordem, dos que eles nunca

lembram. Duas coisas são claras. Judas viveu de sua reputação para tomar a

ofensiva, e os Sírios foram ineficientes na Guerra de montanhas.

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Então as táticas Macedônicas, em que os Sírios usavam esta tática (exceto que os

Sírios usavam elefantes, que Alexandre usava cavalos), precisa de espaço para a

luta das cavalarias, apoiados ela mudança de tática. Não há modo que os Sírios

modificassem estas disposições essencialmente para usar as montanhas como os

Judeus. Alexandre, como Ario nos diz, conhecer com o abandono da rígida

maneira nos altos das montanhas, em que ele fez o bom uso de seus homens e

bois. No profundo, as florestas que Alexandre encontra foi outro empecilho. Temos

nenhuma indicação que os Sírios adotarem as mesmas medidas. Nem os homens

montados nem foram mencionados. Os Romanos, também, agora devagar

adaptam suas táticas e formações para encontrar a luz dos Numidias sob Aníbal.

Curiosamente sempre, os Sírios, relançam as tradições militares Gregas, onde

cometem o erro por seu lado, Judas por seu modo usa a tradição militar Hebraica

fazendo certas coisas de seu lado. As antigas formações Hebraicas, com seus

capitães de mil, de cem, de cinqüenta e de dez, os homens armados com luzes e

que os Sírios não fazem, e que prevê seu encontro com o flanco traseiro – sua

formação Hebraica e armamento foi não mais do que móvel e ágil que os Sírios.

Os judeus de novo não tinham o maior numero de guerreiros. A superioridade

numérica, então alem de limites usados, não é por significar uma vantagem deles.

Então Seron foi forçado a se retratar nas montanhas, e só recobriu do desastre

quando as planícies foram conquistadas.

Antíoco escolhe seu real momento para levar a expedição a Pérsia, com os

objetos do Templo de Ártemis em Elymas. Possivelmente, ele tem em sua mente

também o redescobrir os Partos do império Selêucida. Então sua atenção foi

desastrada no sul. Jerusalém foi não só o local devastado. Judéia não está sob

seu domínio, mas em revolta. O edito de Antíoco, força que a religião seja comum

a todos, e esta religião pode ter sido o Zoroastrismo como o Judaísmo. Não há

simpatia deixada com o Helenismo na Pérsia, mas a religião Persa foi suprimida

da ordem pelos Selêucidas. Depois, fortemente o Zoroastrismo, Partos, e contra

35

Page 36: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Roma. Então, o Zoroastrismo se sentiu uma presa fácil para o Islã, que com este

tinha muitas afinidades.

No mais a oposição concorrente aos Sírios eram os Pseudo Helenismo dos Partos

e a Judéia pode ter detectado uma coincidência espiritual como política. Tácito dá

a importância a revolta Judaica, está certo em seu juízo que a distração de

Antíoco entre o norte e o sul deu uma chance para os Macabeus. Estranho no

contraste entre Polibio com os Livros dos Macabeus. Conforme as fontes judaicas,

a morte de Antíoco foi uma retribuição divina por sua invasão no Templo de

Jerusalém. Conforme Polibio, seu destino foi a manifestação da ira divina no curso

de sua tentativa de levar coisas para o Templo de Elymas. Depois de tudo, as

duas versões não são consistentes. Antíoco mostrou o mesmo espírito em ambos

os casos.

Antíoco conduziu a campanha para o norte pessoalmente, porque foi a maior

chance de vencer o motim. Ele tinha dificuldades financeiras e os Templos dos

Persas estavam vazios. Assim, por ter roubado ela forma de invasão, e invade

para retirar os metais preciosos dos estoques de Elymas e outros. Por outro lado,

Antioco mesmo tem então espoliado Jerusalém, e pouco mais foi exortado ela sua

atitude. Então seus generais meramente esperam obter dinheiro das campanhas

dos Judeus para enviar seus prisioneiros como escravos. Por esta razão, penso

que podemos imaginar que podemos ter preferido proceder contra si mesmo a

sobre Judas, Antioco relega a conduta da campanha Judaica par seu vice-rei

Lísias. Lísias tem algumas atrativas qualidades; no fim ele libertam do campo os

religiosos como um galante gentil, que na campanha como um soldado esperto.

Não segue os detalhes de proceder dos dois generais de Lísias, Nicanor e

Górgias. Mas o detalhe é interessante tem então referido a isto.

Com a nova armada da Síria veio com um grupo e provisões. Os escravos foram

regulares artigos dos Fenícios em seu comercio, e que os Sírios concebem que,

como preço tomado dos Israelitas e o soldo, eles podem extrair destes mais

36

Page 37: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

dinheiro para pagar os tributos aos Romanos. Foi Nicanor que trouxe

amigavelmente a idéia, formando, numa das fontes diz: “estes são de Israel”, e

excitando assim um modo de animosidade no retorno. A amargura foi acentuada

pelo fato, se é um fato, que Nicanor em primeiro foi sempre disposto com Judas,

mas por ultimo, temendo ameaça, recusou aa segunda seu avanço amigável.

Todos estes eventos estão ligados a Nicanor é tratado em II Macabeus como uma

retaliação para esta tentativa de alarde para escravizar o povo. Quando Nicanor,

três anos depois, foi finalmente conquistado e vencido por Judas em 161 a. C. O

dia de Nicanor o aniversário de sua queda foi observado como dia santo publico,

todo dia 13 de Adar.

Mas retornando ao juízo anterior da luta entre Nicanor e Judas, Em associação

com Górgias, Nicanor foi comissionado a fazer a tentativa em que Seron falhou,

aa medir as forças com Judas. Após a sua vitória e sobre Seron, Judas tem subido

as colinas de Judá, lutando para retomar Jerusalém. A cidade foi fortemente

cercada pelos Sírios; e ameaçada não só por Judas, mas também os invasores

Sírios a Jerusalém como um objetivo, que os Judeus não foram na ocupação de

Jerusalém, pode ter sido causado por dois pensamentos: 1- que Judas e seus

homens caíram no caminho; 2- que Jerusalém era um bom centro para combinar

os rebeldes dos wadis e das montanhas. Demonstrei em minha própria visita à

Judéia fiz o propósito de cuidar andando a pé em todas as cenas das campanhas

dos Macabeus. Encontrei a forma de que Jerusalém era um centro de cruzamento

de toda a Judéia que nunca foi mais do que doze horas distante da Cidade Santa.

O retorno à luta entre Judas e o general Lísias, Nicanor e Górgias. Isto interpreta

como um processo de combinação. Górgias foi o melhor soldado que seu colega

Nicanor e foi envolvido na luta com o colega. Não parece ter sido o campo de

Nicanor, mas que ele moveu em direção a oeste de Jerusalém quando Nicanor

avançou a este da costa, e todas as linhas seguidas por Ricardo I em sua marcha

do local de Acre perto do Século XIV d. C. Nicanor acamparam seus homens e

forças principais nas escarpas baixas, dos montes e do caminho de Jafa tem

37

Page 38: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

começado por Emaús. Foi em Emaús que esperou o ataque de Judas, penso

também tomar a iniciativa própria por si só, por arranjar a concentração de

Górgias.

Ele aprendeu sua lição do destino de Seron, e declinou de passar pelas

montanhas. Ele foi de Emaús por um campo amplo usando a sua cavalaria e

falange, que o movimento nos flancos de Górgias veio de Jerusalém compelindo

Judas a atacar do lado escolhido pelos Sírios. A melhor visão de que seguiu é

que o plano dos Sírios falhou porque as fontes de água e a rapidez de Judas

foram maior. Ele então marchou na frente de Górgias e no mesmo caminho, cobriu

o grande campo de vinte milhas entre Mizpa e Emaús, restou suas tropas à noite,

e então, vendo das montanhas, e rápido chega no campo dos Sírios no oeste,

“mostrou a si mesmo na planície” como ela parecia. Este foi a grande tomada.

Como negociantes modernos chegam de Emaús pela rota de Judas, o plano de

Emaús é então esta visão. Aqui abaixo deixa uma rampa, um campo patrulhado,

mostrando a luz do dia. Se Judas atacou foi uma surpresa, surpresa não foi a

aplicação toda do pânico dos Sírios.

Judas na luz da formação atacou o sul, que Nicanor esperava-o no este ou no

norte. Agora no sul o modo é rompido e assim a tática de batalha dos Sírios

falhou. Nicanor tem acampado perto dos montes, e é indicado pelo modo que

após o pânico do dia “ele fugiu para a planície”. Este não se dirigiu para casa.

Então a ansiedade de Judas ao vir sobre Górgias foi a derrota. Vendo isto o que

ocorreu a Nicanor, Górgias declinou aa batalha que Judas veio abaixo e foi

incapaz de compelir. Górgias então passou das estepes a Jerusalém ou do

sudoeste de Azoto. Só lembro que a visão aqui tomada na batalha de Emaús,

Górgias não perdeu seu caminho na marcha noturna, mas falhou a lutar com

Judas até a ultima ajuda de Nicanor.

38

Page 39: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

O sinal foi a vitória de Judas em Emaús, Jerusalém estava ainda barrada por ele.

Ele não teve aa ventura de entrar na cidade que os Sírios estavam na cidadela, e

pode ser socorrido por outro avanço Sírio que vem da planície. Precisou da

terceira vitória para se assegurar no ponto ultimo ao risco de entrar na Cidade

Santa. Em 165 a. C. foi um ano glorioso nos anais da Judéia, e então do mundo,

sua vitória chegou a Bethzur. Lísias mesmo tem uma grande armada na Judéia –

a maior de todas. Os Sírios, através de ter a melhor chance com poucas forças.

Massa e choque no ataque pode operar na forma em que foi impossível para a

Judéia suportar. Assim, também, nas mãos o combate dos velhos tempos não foi

ajudado pelo numero e foi em detrimento na marcha, na área e foi tomada a parte

não da luta atual, e seu pânico na reação e na linha de luta.

Lísias abandonou passando pelo norte e os traços baixos que tem provado o

desastre a Seron e a Nicanor. Ele avançou provavelmente por Berseba e então,

após o retorno longo dos Idumeus, do sul pelo caminho de Hebron. Allenby usou

este caminho, mas também usou a rota de Beth Horon, como podemos ver.

Retornando a Lísias ouvimos dos elefantes pela primeira vez e naturalmente. Os

Sírios podem ter chegado desta caminhada trazidos pelos elefantes ou de outro

modo comparativo e no caminho de Hebron. A primeira coisa que me ocorre no

lado de Beth Zacarias foi que realmente foi um assalto com os elefantes.

Os Sírios e os Egípcios foram grandes credores de elefantes; os Romanos após

as perturbações proveram estas bestas que eram mais perigosos do que amigos.

Tem sido objeto de estudos que as fontes Judaicas não históricas em suas

referencias a Antioco IV e seus elefantes vendo que os apelos tratados com

Roma, um quarto de século antes, Antioco III tem contra estes o uso descontinuo

dos elefantes. Mas tais acordos foram quebrados. Temos similares casos com os

cavalos da Gália. As condições impostas pelos Romanos sobre a Gália com o

lembrar os cavalos parecem ter sido modificadas. Para fechar o assunto – antes

os legados Romanos chegaram – Polibio mesmo lembra da presença de um

39

Page 40: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

grande numero de elefantes no grande festival celebrado por Antioco IV em sua

capital.

De novo os fatos são contra certas criticas. Em I Mac 3,34 que só numa parte da

armada Síria foi empregada na Judéia. Isto concorda com Polibio que (na

possessão em Antioquia em 165 a. C.), acrescenta poucos carros com elefantes,

descreve a presença de “36 elefantes em simples fila com seus carros”. A

coincidência de numero é sempre exata.

Os elefantes foram de valor principalmente contra outros elefantes. Polibio nos dá

um relato espirituoso da sua superioridade dos elefantes Indianos (usados pelos

Sírios) do que a variedade Africana (usados pelos Egípcios). Não só os soldados

nas lutas, mas os elefantes mesmo engajados no conflito, colocando cada um

frente a frente, ainda ou um prevalecia contra o outro, torna assim os rivais e a

grande chance “de que seu rival com sua força de um touro com seus chifres”. O

pequeno elefante Líbio dava este modo antes das bestas Indianas em Ráfia, como

diz Polibio, de seu tamanho e a sua força e rapidez.

Os Romanos, como Polibio lembra, permanece um grande terror dos elefantes

Cartagineses, ainda aprenderam como sentir com eles. Os Judeus não têm tal

medo como os Romanos, mas da primeira face os elefantes com o extraordinário

modo. Eles não foram no momento perturbado pelos elefantes de Lísias – cada

um foi exatamente a mostrar “o vinho e as cerejas”. Por que?

Lísias então com seus homens e elefantes marcharam para o flanco de Judas e

lutando, esperando o desfecho entre ele e suas tropas e os hostis Idumeus. Mas

Judas não foi misericordioso com Lísias. Seu sucesso anterior deu a ele mais

fama. Como sua armada, com as armas capturou Nicanor. Lísias foi forçado a

retratar, sentir a impossibilidade de continuar a luta contra Judas e foi para o

caminho aberto de Jerusalém. Judas tomou a oportunidade, rededicou o Templo,

no meio da cena do triunfo alegre, fortificou contra as cidadelas ainda em

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Page 41: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

construção nas guarnições Sírias, fortificou Bethzur e entrou na mais brilhante de

sua exploração, a campanha da Galiléia.

Mas não podemos seguir aqui. Judas foi o vencedor destas vitórias, mas parece

que sua popularidade foi caindo. O povo todo estava contente com o que foi feito,

e quando Baquides quatro anos depois da rededicação do templo encontra com

Judas em Elasa, o Macabeus foi apoiado por uma mera mão. Se isto foi porque a

não popularidade da política de Judas, ou porque Baquides não o apoiou mais,

Judas sentiu isto. Mas isto não foi em vão. Os Sírios conciliaram em não

conquistar a Judéia. O Hebraísmo tem sido salvo, e os eventos conformados pela

proclamação real. O mais momentâneo das campanhas da Palestina foi o maior

sucesso nesta questão para a humanidade.

Um dos últimos atos de Judas foi enviar um embaixador a Roma. Esta

autenticidade desta embaixada é agora geralmente admitida pelos historiadores.

Mommsen sugere que Roma assentou a reconhecer a autonomia Judaica por que

desejou estabelecer um estado pequeno entre o Egito e a Síria. Pela primeira vez

desde Salomão, os judeus controlam a costa. No mausoléu Macabeus em Modin

foi gravado as figuras realistas de navios, tipificando o fato que a Judéia teeev4e

um poder naval. Roma tem submetido um definido ganho desta aliança. Isto

continuou por um século até primeiro a Síria e então depois os Egito ser

completamente Romanizada. Quando Roma controlou tanto a Síria como o Egito,

a Judéia foi não necessária como um estado pequeno, e o destino de um estado

pequeno foi a aniquilação ou uma absorção.

Foi Pompeu que em 63 a. C. praticamente reduziu a Judéia à província Romana.

Pompeu avançou sobre Jerusalém do norte, pelo este do Jordão. Ele cruzou o rio

perto de Citópolis, então entrou na Judéia, e ocupou Jerusalém. Mas o Templo

mesmo foi defendido, e a defesa do templo foi uma fortaleza formidável, como Tito

o encontrou.

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Page 42: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Como Tito, Pompeu assaltou o Templo do lado norte e oeste, e só os lados

vulneráveis para os antigos instrumentos de guerra. Um massacre dos sacerdotes

seguiu e que foi mais desastroso para as cidades de Ráfia a Dora, e para as

cidades Helênicas na Judéia no este e oeste do Jordão, ficaram livres da

autoridade Judaica. O rei Judeu Aristóbulo caminhou na frente dos carros

conquistados quando em 61 a. C. Pompeu celebrou seu triunfo sobre Roma. E

então Pompeu introduziu quase nenhuma mudança fundamental no governo

interno da Judéia propriamente dita, o país foi vassalo de Roma.

Mas Roma não cumpriu o que foi combinado com os Macabeus. Nenhum

imperador Romano foi deificado em Jerusalém, e em Roma mesmo ao colocar

incenso implorado no altar pagão foi recusado pelos cristãos antigos. Roma trouxe

o legado do Helenismo, encontra nas palavras de Mommsen que o mundo estava

debaixo de dois mestres. E foi assim. Sobre um mestre simples o mundo não se

salvou. As campanhas que temos sublinhado hoje aqui, ao menos em parte,

responsável pelo fato que o mundo emergiu na era Cristã com dois mestres, não

com um, com Deus entronizado como César.

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Page 43: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

PALESTRA III

Se um especialista militar tem sido endereçado a ti, provavelmente tem ouvido de

seus lábios os termos “estratégia” e “tática”. Pesquisando sobre as campanhas de

Vespasiano e Tito, senti impelido n a usar estas palavras técnicas. Estratégia é a

grande liderança, a direção de uma campanha, e a tática é a arte de dirigir as

tropas na presença imediata do inimigo. Estratégia é o plano compreensivo, e a

tática é a execução detalhada. Os Romanos excederam os Judeus em estratégia,

os Judeus excederam aos Romanos em tática. Em geral pode ser dito que os

Judeus foram melhores taticamente, que eles seguiram, é claro, os Romanos em

Jerusalém, mas tendo feito esta estratégia eles mostraram ingenuidade tática e

força que compensou sua fraqueza estratégica.

Ao ler Josefo e suas narrativas vividas de Tito e seu cerco na Cidade Santa,

sabemos que não se maravilha mais nas fontes dos defensores ou na convenção

de assaltantes. No relato de Dion Cássio, a infantaria Romana não permaneceu,

mas desertou a seu inimigo no curso das operações. Podemos naturalmente

seguir para a diferença em espírito na oposição de força. Os legionários não têm o

mesmo impulso de atacar como os zelotes defendiam. Mas é Tito e suas táticas

que parecem deixar o gênio. Foi pronto sempre em encontrar os meios Judeus

após eles ter feito seu prejuízo. Ele mostrou menos força em antecipa-los. O

ataque foi feito por regra. A defesa quebrou regras. Tem sido a união dentro dos

muros, Tito, com a ajuda dos famintos pode tomar a cidade sem reforçar, e Roma

nem precisou supri-los. Como foi, considerável movimento das tropas foi

necessário em ordem a prover três legiões que Tito comandou.

Um paralelo curioso entre a campanha de Tito e que de Allenby pode ser notado

nesta conexão. Durante a ultima fase da Grande Guerra, as exigências da Frente

Ocidental necessitaram uma transferência de tropas entre a Palestina e a Europa.

Um incidente similar ocorreu no século I d.C. Duas das legiões usualmente

servindo na Síria tem sido desaparecido ao mar Cáspio, mas rompe a revolta

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Page 44: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Judaica forçou os Romanos a trazer de volta as legiões no Egito. Então Tito junta-

se a Vespasiano em Ptolomaica no começo de 67 d. C., assim trazendo

Vespasiano a armada Judaica num total de três legiões. Ao recolocar as duas

legiões transferidas, Nero moveu a Roma, onde as condições de distúrbio dos

afazeres rendem sua presença oportuna.

Isto para não significar que só este modo de reação da Bretanha nos eventos na

Judéia. Julio Severo, um legado de Adriano, foi assim assumindo da Bretanha a

Judéia a agir contra Bar Kochba, e a lembrança de Julio no triunfo subseqüente

menciona uma e a mesma inscrição de seu serviço na Bretanha e na Judéia.

Quando adiciona a parte heróica jogada pelo príncipe Inglês nas Cruzadas, que

estranhamente sempre reverberou na Guerra da Criméia, não é nova partida para

seu país ter o único modo no cuidado da Terra Santa. Um tempo anterior à

Inglaterra participou das guerras na Palestina. Seu mandato agora é a paz.

A campanha Romana que terminou na destruição do Templo da Cidade de

Jerusalém em 70 d.C. é realmente pronunciada inevitável. Que o problema é

realmente maior em precisar da discussão da atual campanha mesma. O episodio

não marcial tem sido descrito com maior poder gráfico e popularidade patética. Em

sua história de sua campanha Josefo prove mesmo o estilo principal. É suficiente

dizer que Tito marchou do norte –oeste e acampou no norte este e oeste de

Jerusalém, assim controlou as formas de todos os lados, mas ao sul. Isto pode ser

que patrulhas fortemente que para os historiadores omitem toda esta menção das

operações Romanas para o Sul da Cidade, e foi igualmente uma tentativa a relevo

e provisão da cidade em direção a Hebron. Com seu modo restando sobre a

Antonia e a cidade Alta, Tito estava numa posição de ataque ao Templo do norte

ao sudoeste do edifício fortificado.

Tudo isto bem planejado, melhor planejado que o cerco anterior. Há só um melhor

plano possível, o que foi o de Allenby. O general Britânico sucedeu em manobras

os Turcos fora de Jerusalém sem colocar fogo nos pés da montanha. O plano de

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Page 45: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Tito, então, foi bom sempre. O conduzir do cerco foi menos eficiente. Mas o fim

terrível veio, como Josefo fala, e muitos presenciaram a historia. O fim, a

dimensão dentro da cidade foi inevitável. Mas, sobre o prevalecer as condições, o

fim foi inevitável, não é certo que o começo pode não ter saído esperado. Não é

fácil a questão. Josefo claramente foi um pacifista, mas sua oposição à revolta foi

baseada na sabia impressão “percebi que foi assim toda a guerra”, ele nos diz na

sua Autobiografia. “Eu vi muito disto na idéia”. Ele recoloca a paz.

“Desejei que todas estas coisas terríveis não fossem deste país, famílias, e ele

próprio. Urgiu com a exortação, e vi que o fim da guerra não foi afortunado para

nós. Mas não persuadiu a eles, para a tristeza de homens desesperados levados

pelos dias”. Muito injustamente me parece, Josefo tem sido censurado por deixar

seu patriotismo, por que temia que toda a situação fosse uma injuria mais da

Judéia do que de Roma. A falha de Josefo está alem da defesa, mas deixou do

patriotismo que não foi dele. No patriotismo real, a lealdade a seu povo em

espírito, e em suas instituições, não em Filon, o maior.

Josefo escreveu não só uma historia dos Judeus, mas uma apologia do Judaísmo

que entendeu o teste dos séculos como um esforço sincero construtivo. Vendo a

causa da revolta na estupidez de Floro, Josefo pensou um governo diferente de

Floro pode fazer de Roma um governo tolerável. Conforme Suetonio acusa da

revolta leva ao buraco. Ele fala da crença de que o pensamento corrente através

do Oriente que na Judéia foi a origem dos mestres do mundo. Isto ele diz,

referindo Roma com o evento certo. Mas os Judeus aplicaram a si mesmo.

Tal crença leva Josefo, também a ter o cumprimento quando Vespasiano foi

denominado imperador no solo Judeu. Nem Josefo entende esta interpretação.

Johanan, filho de Zakai, diz uma fonte Judaica ter profetizado que Vespasiano

tinha o destino de imperador como viu Josefo. Agora Johanan foi o líder dos

fariseus, e ele não mais como Josefo, advogou a guerra com Roma. “Loucos” ele

gritou como partidário da guerra dentro de Jerusalém “porque destruiu a cidade e

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Page 46: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

queimou o templo?” Isto é sempre uma linguagem idêntica a que foi usada por

Josefo.

Assim, a estória continua, Johanan escapou da cidade numa charrete e em

Jamnia, como nos fatos, ele durante a guerra, tornou aa fundar o Judaísmo como

um segundo Esdras. Assim dois melhores homens, Josefo e Johanan, e

superficialmente dissimular, o homem do estado e o Rabi, concordam em seus

desejos a fazer os termos com Vespasiano, e em seus estimados estados e

Templo sobre um lado e que o estado e Templo com o altar do outro. Johanan

permanece acima de Josefo em seu aborrecimento da guerra, torna um discípulo

de que um coração gentil e amante da paz Hillel, mas Josefo como pequeno em

Johanan em sua particular guerra inevitável. Nenhuma guerra submete é

inevitável, exceto aos quais são determinados não por espera-la. Não como,

penso em tomar os dois lados a fazer uma paz e do outro é sempre a fazer a

guerra.

A conseqüência completa da catástrofe engenhada por Vespasiano e Tito foi não

por meio século, quando Bar Kochba falha é seu esforço sob Adriano. Até que a

falha a esperança de descobrir foi vivida no ponto da catástrofe aberta, mas não

evitada. “Judéia devida” das moedas Romanas pertencem em data de 70 d.C.,

mas em efeito são de 135 d.C. Então importante foi a campanha de que Bar

Kochba importante foi a campanha de que Bar Kochba foi um herói, Dion Cássio,

provavelmente exagerou seu significado militar penso que foi significante sempre

para Roma o uso de seus grandes generais e para colocar quatro legiões sob seu

comando. Simão Bar Kochba figura na lenda Judaica como um super homem, um

gigante físico com poder messiânico.

Bar Kochba e sua revolta foi depois das insurreições na Grécia, Chipre, Egito e no

fim do reino de Trajano (114-117 d. C.). Como o papiro atesta totalmente, Trajano

foi um rival lutador como que um dos adoradores de YHWH e Serapis.

Argumentos não mais do que palavras trágicas encontradas e que o Oriente no

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Page 47: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

começo do século II d. C. foi confrontado pelo trunfo dos Judeus, contando pela

maior retaliação feroz. Como no terminar destas atrocidades na Diáspora de

ambos os lados, Dion exagera. Similar ele eleva a revolta da Palestina de Bar

Kochba sob Adriano no movimento mundial. Dr Buechler tem feito certo que a

insurreição de Bar Kochba foi local e restrita a Judéia. Por que esquece Dion que

o fato consente a Adriano de reconstruir o Templo foi um assunto em que os

Judeus da Diáspora era interessante.

Não há base para isto que o governador que Rabi Akiba fala foi designado a

executar os Judeus fora de Bar Kochba. A diáspora não tem modo na revolta,

quando, como que pode sugerir do desapontamento quando a disposição de

Adriano de reconstruir o templo mudou em favor da oposição. Então algo

aconteceu com os Judeus em Jerusalém, Adriano converteu a cidade num centro

Romano, Aelia Capitolina, com um novo templo dedicado a Capitólio Júpiter.

Conforme Dion, isto foi a causa imediata da origem.

Em primeiro o resultado foi literalmente subterrâneo. Na frase moderna, os Judeus

se escondem, ocupam as cavernas que eram conectadas uma a outra. Neste

modo, os Romanos (Dion assevera) trouxe a energia quando ele realizou este

movimento que foi descontrolado a dimensão sem precedente ao mundo habitado.

Ele adiciona um detalhe interessante que os simpatizantes não judeus se juntaram

a este movimento revolucionário.

Isto lembra-nos às Legiões Estrangeiras nas guerras modernas, penso nos dias

de Adriano a atração foi esperada a melhora, não como em nosso tempo, amor de

aventura. Por outro lado, se os não judeus que se juntaram a Bar Kochba, os

Judeus Cristãos foram menos complacentes. Justino Mártir nos informa que (e

como contemporâneo que ele foi à posição que conhecemos) os Cristãos na

Palestina recusaram a lutar com os Judeus contra Roma. Neste fato podemos

detectar a separação atual da Igreja da Sinagoga. Se assim, a campanha de Bar

Kochba, sem ter as dimensões militares descrita, foi mais importante para o futuro.

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Page 48: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Há só outro ponto que podemos chamar atenção antes de passar para ele. Dion

fala amais de meio milhão de Judeus foram para a Guerra de Bar Kochba, e este

modo exclusivo dos quais morreram de privação e loucura. Isto pode ser pura

lenda. O fato é que a estória de Bar Kochba é completa no estabelecimento

mítico, e quando em sua novela “Filho da Estrela” Richardson convence Bar

Kochba a Irlanda, ele viveu feliz para sempre, e veio a paz com os contadores de

contos do herói. Assim, o Seder Olam mostra que a guerra de três anos e meio.

Isto também permanece na idéia de Daniel e dos Macabeus: três anos e meio.

Então diz que fez na campanha recente da Palestina também três anos e meio.

Lenda e fato cada uma e outra. Mas o ponto importante lembra Dion estima que

as casualidades Judaicas entre 131 e 135 d. C. Se o numero de Josefo que

pereceram em 70 é verdade, como a Judéia tinha o suficiente para prover imensa

força para Bar Kochba? Em outras palavras, podemos destruir este numero dado

por clássicos e antigos historiadores. Pode ser colocado em duvida se uma grande

armada frente a outra no campo de batalha na Guerra Civil Americana. Em que a

Guerra o numero engajado de ambos os lados tem proporções não precedentes.

Similar, pode ser questionada se antigas deportações são números iguais tidas

pela remoção dos Gregos e que tem recentemente ocorrido, ou tem sido

contemplado.

Adriano vem ao Templo no monte, encontra sua nova Aelia Capitolina e escreveu

fim sobre as ruínas da cidade de Jerusalém. Mas o destino deixa o fim breve, e

que a Aelia Capitolina como nome em Jerusalém é sabida só pelos antiquários.

Jerusalém é o nome que continuou a ser. Assim, permanece uma cidade pagã,

Jerusalém a Santa, ou El-Kuds, foi destinada a ser o local de encontro das irmãs

de fé nascidas do Judaísmo – também o local da batalha dos filhos de uma

mesma mãe. Foi nobre lado da luta após Constantino tem erigido sua basílica e

Omar sua mesquita.

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Page 49: As Campanhas de Alexandre Magno Na Palestina

Jerusalém torna o objeto de venerável piedade de outros Santa Helena, e a

possessão da cidade Santa, mudada num ideal e para si mesmo. Sob o governo

Bizantino, tal amor foi fortemente desenvolvido. O novo sentido foi intensificado

pela conquista Islâmica. E entre os Persas sob Corsas tem de novo saqueado

Jerusalém – isto foi em 614 d. C., assim que pouco da cidade tem persistido sob

os Bizantinos quando Saladino toma posse. Como resultado de muitos cercos,

perto de tudo da acidade antiga agora liga profundamente.

Assim a desolação da Palestina precedeu e não seguiu as Cruzadas. A ultima de

suas devastações mostradas, mas foram não responsáveis por isto. Para os

habitantes Judeus, as Cruzadas em sua época foi uma forma de juízo, mas uma

era previa, se não num grau menor. A conquista Árabe do Egito ocorreu em 639

d.C., quando Amr, antecipou como Nelson e sua contingência, torna seus olhos ao

seu antigo mestre. A vitória dos Árabes em Yarmuk em 636 d.C. assente o destino

da Palestina Ocidental por vários séculos. É curioso notar que o cerco de Beisan

que seguiu a luta do Yarmuk. Os Bizantinos ajudaram o avanço do Islã para uma

marcha completa sobre as águas do Jordão – um modo que proveu o serviço de

salva guarda, sofreu nesta rota completa, e deixou o Islã como caminho aberto

para Jerusalém.

Então veio a analogia medieval às condições Palestinas durante as lutas dos

Ptolomeus e dos Selêucidas. De novo a rivalidade entre Egito e Síria para a

autoridade central no Islã na Palestina não só nas mãos das armadas regulares,

mas também dos bandos independentes tanto da Síria como do Egito.

Assim os efeitos de todos estes conflitos contados do X e XII séculos das

condições internas da Palestina, muitas novas informações são agora avaliáveis.

Esta nova informação vem do Egito, e se não gorjeia como o Lorde Carnarvon em

suas descobertas sensacionais nos Vales dos Reis em Tebas é colorido por um

interesse próprio. Esta nova informação deriva de documentos Hebreus do Cairo

Geniza, agora em Cambridge, e vários estudantes, notavelmente Dr. Jacó Mann,

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tem imprimido e anotado os documentos. Futuros historiadores da Palestina

Medieval encontram aqui muito acréscimo que foi previamente desconhecido, e

significa de dar grande vivida forma de conhecimento. Há documentos Hebreus

que descrevem os eventos num ângulo diferente do que as fontes Cristãs e

Islâmicas lembram isto, e assim o primeiro suplemento de dois.

A forma da armada como é ouvida no litoral da Palestina, mas a primeira vez tem

completa lembrança da economia e sociedade, como distinta dos militares

resultados destas campanhas. Aludo a esta nova informação, mas pode não mais

aludir hoje. Dr. Mann tem certamente dado poder aos historiadores aa ter uma

nova visão mais definitiva do que antes a exata condição da Palestina na primeira

Cruzada rompida. Em particular mostrar o horror e a glória dos piratas do Levante.

Carregamento de escravos Judeus e Cristãos que foram levados por corsários

Sarracenos nos navios Bizantinos. Se estes piratas foram a maldição da época, o

método de sentir com isto pode ser a forma da honra.

Lembrando de seu aspecto mais sério, os Cruzados continuaram só uma longa

escala de condições que, numa pequena escala se estabeleceram. Antes das

Cruzadas, vemos homem de poucas habilidades para a guerra ou a paz tomando

o poder no fim da lança e da espada, e morrendo pelas armas do que vivendo. Os

Cruzados foram fortes e fracos, mas também, na sua rota das antigas casas dos

Judeus, massacraram congregações Judaicas na Europa, e quando colocaram as

suas ajuda a completa ruína das comunidades Judaicas na Palestina.

Mas o idealismo do impulso das Cruzadas foi não só como os historiadores

pensam, junto com a espada estava o realismo de que realmente ocorreu. Este

idealismo é aparente da primeira marcha dos camponeses e príncipes sob

Godfrey em 1026 d. C. ao ultimo de sua série algo de três séculos antes. O

impulso das Cruzadas não foi uma emoção efêmera. Uma das primeiras coisas

está que os estudantes das Cruzadas lembram é a deliberação vagarosa com que

a armada se movia.

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Este atraso deles era um teste de sinceridade: um entusiasmo que só dura pouco.

Algo foi sentido pelo caminho, outros sentiam com eles. Mas como Archer diz: “As

Cruzadas foram sempre Guerra de idéias”, sob a inspiração de que (a despeito de

poucos motivos) os aventureiros Cruzados viveram. Os resultados das Cruzadas

são duros, mas asseguraram a verdade e a ligação entre o Oriente e o Ocidente

que se tem influenciado como civilizações, que os viajantes e geógrafos da época

prepararam o caminho de Colombo e de Vasco da Gama. Economicamente e

socialmente, escreve José Jacó “os cruzados foram desastrosos aos Judeus

Europeus”. Eles descobrem os efeitos ainda terminam no século VIII. Mas isto

mais se pensa, acrescentar: se nos deu um fantástico Ranulfo, eles produziram

também Bernardo de Claraval.

Do ponto de vista militar, podemos entender que os Cruzados numa nota da teoria

de Mahan sobre os poderes dos mares. A possessão das costas foi essencial, e

Saladino, que não tinha, deixou de conquistar Ricardo I. Saladino sofreu por causa

de sua falha a tomar Acre antes da chegada de Ricardo.

Esta falha de tomar Acre pode ter sido decisiva contra Saladino, mas por mais

poderoso do que os reforços com o Cairo ou em Damasco pode ter enviado em

ajuda a Saladino. Esta foi a malaria. Ricardo I não pensou na terra de Acre que ele

atacou pelo mal, e depois, o critico momento quando pode ter vencido a guerra, e

foi de novo incapacitado pelo mesmo mal. O general Allenby e sua armada

sofreram considerável mal. Muitas mudanças com o tempo: assim Allenby pode

sair de Jerusalém para o Cairo por claro. Mas a malaria permaneceu. O todo deste

assunto de malaria e Palestina e suas guerras reservam tratamento completo,

mas sem uma menção clara de meu relato das campanhas da Palestina pode ter

sido mais esperanças incompleto do que foi.

Ao retornar, Saladino foi sucedido enfim, então ele perdeu o comendo da costa.

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Por outro lado, as Cruzadas falharam no todo porque ligou ao mestre do mar.

Como Sir Mark Sykes diz: “Porque os islâmicos perderam o comando do mar, os

Cruzados tornaram possível este caminho; mas o poder baseado solidamente no

poder do mar não penetrou no continente e foram (como no caso da Ásia Menor)

nos vales paralelos do litoral. Os Cruzados estavam na costa, mas nunca

estabeleceram a si mesmos na estratégia do centro que pode ter sido seu

império”. Aos historiadores militares isto é importante, a outros estudantes no

maior fator humano que se emerge. Este fator é a revelação de personalidade.

Este é o fator que faz a III Cruzada a mais fascinante da série. E isto é verdade,

penso na primeira que ganhou e na terceira que perdeu, e falhou a ganhar este

objetivo – Jerusalém. A primeira Cruzada tomou Jerusalém do poder dividido do

Islã; Ricardo I tem em face de terceira Cruzada no Islã unido levado por um

governo de homens consumado. Então a III Cruzada foi única, não meramente em

sua própria serie, mas na serie toda de campanha da Palestina. Outra coisa desta

campanha produziu grandes líderes – um Alexandre, um Judas, um Pompeu, um

Napoleão, e um Allenby. Mas nenhuma destas formas foi um rival em face de ele.

Napoleão não foi oposto na Palestina a Wellington. É real que Napoleão foi

derrotado por Nelson e o Nilo, que foi como Imperador do Egito, no avanço a

Palestina.

Mas a derrota de Napoleão na Palestina foi com muito menos homem. Na III

Cruzada, pelo contrario, o duelo foi enorme pelos rivais de ambos os lados. A

despeito das faltas de ambos, Ricardo coração de Leão e Saladino, o Defensor da

Fé foram tipos de zombaria e piadas. Ambos eram capazes de atrocidades

selvagens, ambos eram generosos e humanos. O soldado fino era Ricardo.

Saladino era uma besta de Raymond em Hattin, perto de Tiberias em 1187 d. C.,

mas não luta por Ricardo em Arsuf, perto de Jafa em 1191. Saladino foi um

sucesso onde Ricardo falhou – em manter a união dentro de seu próprio campo.

Assim suas muitas e vastas campanhas, Saladino foi lealmente apoiado,

vencendo sua fidelidade por seu doce temperamento. Ricardo atrás de suas

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façanhas e loucuras foi traído por suas infidelidades dos aliados. Em parte ele

mesmo foi desleal à sua disposição arrogante. Stubb, e muitos modernos autores,

falam de Saladino como exaltado na busca de Ricardo, procurando algo que os

Islamitas julgavam um grande estandarte.

“Saladino”, diz Stubb, “foi um bom saudável, Ricardo era um mau cristão. Lado a

lado não é mais que escolher entre eles. Julgar cada um seu próprio estandarte,

isto é tudo”. Mas não consentimos a estimar valores por seu método, para isto é

baseado no prejuízo estimado por seus próprios estandartes. Para mim mesmo,

minha simpatia para Ricardo, grande como em sua grande esperança, grande em

sua desilusão. Nobre alma não reage a similar experiência em ambos caminhos.

Moisés sobe o monte Pisga, permanece vendo a Terra Prometida que nunca

entrará. Ricardo dentro da distancia da visão da Cidade Santa que as ruas não

eram retas, vira a cabeça para traz. Herói, ele permanece de pé, e os olhos

arregalados!

Os Cruzados foram, como Stubb diz certo “cansado por um movimento religioso

como a Reforma, e3 muito menos conectado com objetos políticos”. As

campanhas da Palestina que se seguiram – não foram distintas. Eles foram

predatórios ou se moveram num jogo político. Tal foi o caso com as invasões

Mongóis e com a campanha de Salim em 1516, quando lutou no país contra os

Mamelucos, e incorporou ao império Turco, e que permaneceu com um breve

intervalo, até a vinda de Allenby. Salim “encontrou ao ultimo Califa Abbasid vindo

do Cairo, trouxe o roubo, a pilhagem e o ofício dele para seus próprios herdeiros e

sucessores”. E Salim e sua família do califado ainda permanecem e após o

recente Angorá.

Há rumores de campanhas animadas por menor desejo político. O comercio de

Esmirna tem declinado com o crescimento de Constantinopla. Mas, na primeira

meta do século XVIII a púrpura de Esmirna estava na proeminência comercial

durante a guerra em Turquia e Veneza. Então torna o centro do comercio do

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Levante, casas Inglesas se estabeleceram ali, e um certo Mordecai Zebi foi

empregado como agente por uma destas figuras Inglesas. Mordecai foi assim

informado bem do sonho de homens da quinta Monarquia, em Londres, que o

povo de Londres ouvia acerca destas coisas de Esmirna. É então da

correspondência Inglesa que ouvimos mais do homem que ameaçou liderar uma

nova cruzada – esta época a Cruzada Judaica. Aqui de novo o interesse Inglês na

Palestina revela isto.

A quinta Monarquia os homens esperavam o ano Messiânico em 1666, ou de

Sabatai Zwi filho de Mordecai Zebi foi contado como outros atrás desiludidos o

irmão de fé no destino de redentor, e que o Sultão, e achando um leão com sete

cabeças com dragões como reinos, levou atrás as tribos para a Terra Santa.

“Crentes em Londres”, como Graetz expressa, “na mostra Inglesa ofereceu 10 por

1 que Sabatai escolheu rei em Jerusalém no ano, e a conta normal de troca foi a

mesma”. É parte para credito de Sabatai em sua campanha que nunca foi

concebida em termos militares. Como que os sonhos de um Alroy ou figura similar

da historia ou do mito que joga o papel dos conquistadores Judeus da Terra Santa

– a visão de Sabatai foi menos sangrenta. Suas armas foram o mistério mágico do

Nome Sagrado, e o poder charmoso da musica; sobre a forma de guerra ele

releva mais do que as armas.

Seus seguidores excitados com seus afazeres, e nas boas coisas sem suas

espadas. Eles concebem não uma campanha, mas uma emigração. O fim de todo

o êxtase foi a desilusão: Sabatai não foi o que esperavam de um herói.

Se há um colorido especial político no sonho de Sabatai, não foi nada comparado

com o sonho de Napoleão, um século depois. O motivo de Napoleão de marchar

do Cairo para Acre foi magnífico para ele, em Santa Helena, no propósito gigante

do domínio Asiático (com a Índia).

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Certamente ele marcou como salvador do Islã, e assim levou suas tropas em

pantomima, associado a ele com o ritual de Maomé. Ele se proclamou um

Cruzador do Crescente, se o paradoxo é permitido. Neste ponto de fato na sua

intenção real (proclamado por ele em fevereiro de 1799, imediatamente ele foi

para o Cairo) são três motivos: a – a consolidação de seu modo Egito- para

Napoleão esteve no Egito e foi também para a Palestina; b – a tomada Inglesa das

bases Sírias; c – depois a Turquia.

Na batalha do Nilo, Turquia tem mostrado indecisão entre aliança com a Inglaterra

ou França. Turquia tem sempre sido movido por eventos da hora. Sua indecisão

tem sido segredo de sua resistência. Assim a Turquia se junta à Alemanha por

causa de Goeben que tomou Constantinopla, e ela se junta à Inglaterra em 1799

por causa da vitória de Nelson. A campanha de Napoleão no Egito foi arrumada

por sua interrupção das comunicações pelo mar coma França. Napoleão tem

partido para a Palestina, e suas tropas para o deserto, antes ele passa pelo Nilo.

Ele mandou pela rota usual através da Al-arish a Gaza, Jafa, Acre. Em Acre seu

avanço foi finalmente checado pela busca do marinheiro Sidney Smith.

Nelson não tem grande opinião dele, que Napoleão chamou-o de um jovem louco

e capitão de bibelôs. Smith surpreendeu tanto Nelson como Napoleão e por seu

modo a pequena força naval compelida de Napoleão surge o cerco de Acre após

62 dias de vão investimento. Revisando o episodio de Santa Helena, Napoleão

datou sua queda, não de seu retrato de Moscou, mas de sua falha em Acre.

Passamos para o ultimo estagio de nossa longa jornada. Pode ser necessário o

ultimo estagio? Em 1831 Ibraim Pasha avançou da Alexandria, tomou Acre em

1832, e anexou a Palestina ao Egito. Inglaterra de novo interveio e as armas de

Napier restauraram o país da Turquia. O curso da Grande Guerra pode em parte

ao menos, ter sido radicalmente diferente na Palestina permanecido sob o controle

do Egito quando Inglaterra toma mudança do Egito após o surgimento do Pasha

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Árabe em 1832. Não tem a Inglaterra em 1844 deu a Palestina de volta a Turquia,

Allenby e sua campanha têm sido desnecessárias.

Mas foi necessária. Tenho dado razão quando comparada as táticas de Allenby

como que Tito. Allenby e sua campanha foram grandes e de sucesso nas

campanhas da Palestina em lembrar: grande em numero engajado, grande no fim.

Do ponto de vista militar, o esquema de Allenby foi maior. A linha Turca no estreito

de Gaza a Berseba, e Allenby, combinou o poder do mar com o da terra, resolveu

dirigir os Turcos das antigas capturas depois. Berseba foi tomada em 31 de

outubro de 1917 e Gaza uma semana depois. Então veio o avanço sobre

Jerusalém. É claro que o plano de Allenby pode ter sido afetado dos precedentes

Macabeus. As tentativas Sírias para tomar Jerusalém por Beth Horon falharam;

pelo caminho de Hebron, e de novo falhou. Allenby moveu em ambos caminhos

juntos e foi sucesso.

Primeiro ele avançou na Judéia pelo caminho antigo de Ramalah até Beth Horon,

e em 21/11 atravessou o local de Nebi Samwil, nordeste de Jerusalém. Ele tem

cumprido mais do que os Selêucidas ou Cruzados ele mesmo escreveu em seu

despacho de 16/12/1917: “Passou da planície ao planalto da Judéia tem sido

forçado e tem sido fatal para muitas armadas invasoras”. Para Allenby eles não

foram fatais. Allenby ficou de passar por eles, e ao noroeste fez um movimento

convergente de Berseba por Hebron a caminho de Jerusalém. Assim Jerusalém

foi isolada por completo como não Tito tem tido previamente.

Mas Allenby difere de Tito. E tem pontuado que foi justamente a estratégia do

comandante Britânico que compeliu os Trucos a esvaziar suas defesas dos locais

sagrados sem destruí-los. Ele manobrou estas coisas. Reims foi bombardeado,

Jerusalém não. Tem sido computado (não sei pela aritmética) que a queda de

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Jerusalém teve 23 quedas da cidade. Esperamos que seja a ultima. Sangue foi

derramado e é boa paz não perturbada.

A descrever Allenby como um Cruzado inepto. A ultima campanha da Palestina foi

um desastre, de ambos os lados, por representar todos os três credos de

Jerusalém é sagrada. Das tropas Cristãs e Islâmicas engajadas de nosso lado não

preciso dizer nada. Seus gloria são sabidos e entendidos. Mas os judeus

engajados, uma palavra não supérflua. Parte dos batalhões Judeus a 38 e 39 dos

Fuzileiros Reais, mas foi o batalhão 40 recrutado totalmente na Palestina na base

do antigo corpo de Mulas de Sião. Atrás disto há muitos Judeus entre os

destacamentos da Austrália e da Nova Zelândia, que o serviço foi auxiliar ao

elemento de triunfo de Allenby.

É agora a função da espada operada onde a lamina rasgou: a espada do

fazendeiro para cobrir a antiga fertilidade, a espada do arqueologista para

descobrir antigos sítios. A Palestina é reconhecida e suas bocas escavadas. A

Cidade de Davi é aberta. “Nada da Cidade de Tróia, nada de Micena de

Agamenon, e como em todo romance tem sido partido convertido em realismo,

pode competir em saúde de associação familiar com as terras da Judéia que

agora são investigadas”. E assim o chifre de ouro surge nos vales, e os segredos

da historia são revelados na montanha. E a Palestina das batalhas de raças e

credos não tem mais batalhas.

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