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Lília Fidalgo - 22-06-2017 Seminário – As infra-estruturas ecológicas e o ordenamento do território em Portugal AS ESTRUTURAS REGIONAIS DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL. O CASO DO ALENTEJO Seminário – As infraestruturas ecológicas e o ordenamento do território em Portugal

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    Seminário – As infra-estruturas ecológicas e o ordenamento do território em Portugal

    ASESTRUTURASREGIONAISDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL.OCASODOALENTEJO

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    LINHAS...REDES...TEIAS...MANCHAS

    GREENWAYS

    INFRA-ESTRUTURAS ECOLÓGICAS

    INFRA-ESTRUTURAS ECOLÓGICAS

    ESTRUTURAS VERDES

    REDE ECOLÓGICA

    CO

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    EM

    CORREDORES ECOLÓGICOS

    Riparian buffers�

    ESTRUTURA DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL

    ESTRUTURAECOLÓGICA

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    RESERVAEC0LÓGICANACIONAL–umaprimeiraabordagemàcontinuidadedossistemasbiofísicos

    c) Contribuir para a conectividade e a coerência ecológica da Rede Fundamental de Conservação da Natureza;

    Decreto-Leinº321/83,de5deJulho

    Decreto-Leinº166/2008,de22deAgosto

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    CONTINNUMNATURALE

    LEI DE BASES DO AMBIENTE - 1987

    Contínuo Natural constitui uma condição para a conservação da natureza, equilíbrio biológico e

    estabilidade dos diferentes habitats (artigo 4°, alínea e), e é definido como um sistema contínuo de ocorrências naturais que constituem o suporte da vida silvestre e da manutenção do potencial genético e que contribui para o equilíbrio e estabilidade do território (artigo 5°, alínea d)

    da Lei nº11/87, de 7 de abril).

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    ESTRUTURAECOLÓGICA

    Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de Setembro, republicado pelo Decreto-Lei nº49/2009, de 20 de Fevereiro (actual Decreto-Lei nº 80/2015, de 14 de Maio)

    OBJECTIVO Delimitar áreas de proteção e valorização ambiental que garantam a salvaguarda e a valorização dos ecossistemas e definir, em sede de regulamento de PMOT, os parâmetros e as condições de ocupação e de utilização do solo, assegurando a compatibilização das funções de proteção, regulação e enquadramento com os usos produtivos, o recreio e lazer, e o bem estar das populações

    CONCEITO

    Os programas e os planos territoriais identificam as áreas, os valores e os sistemas fundamentais para a protecção e valorização ambiental dos espaços rústicos e urbanos, designadamente as redes de protecção e valorização ambiental, regionais e municipais, que incluem as áreas de risco de desequilíbrio ambiental.

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    ESTRUTURAREGIONALDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL

    Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território

    Aperfeiçoar e consolidar os regimes, os sistemas e as áreas fundamentais para proteger e valorizar a biodiversidade e os

    recursos naturais

    “será em sede de elaboração e implementação dos instrumentos de gestão territorial que os

    conceitos fundamentais de “continnum naturale” e de corredores ecológicos, definidos,

    respectivamente na Lei de Bases do Ambiente e na Estratégia Nacional de Conservação da

    Natureza e Biodiversidade, deverão ser operacionalizados”,

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    ESTRUTURAREGIONALDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL

    Decreto-Leinº142/2008,de24deJulho

    ARedeFundamentaldeConservaçãodaNatureza

    áreasnuclearesdeconservaçãodanaturezaedabiodiversidadeintegradasnoSNAC

    reserva ecológica nacional

    reserva agrícola nacional

    domínio público hídrico

    áreasdecontinuidadequeestabelecemousalvaguardamaligaçãoeointercâmbiogenéticodepopulaçõesdeespéciesselvagensentreasdiferentesáreasnuclearesdeconservação,(...)promoçãodacontinuidadeespacial,dacoerênciaecológicadasáreasclassificadasedaconectividadedascomponentesdabiodiversidadeemtodooterritório,(...).

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    RESERVAEC0LÓGICANACIONAL–umaprimeiraabordagemàcontinuidadedossistemasbiofísicos

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    PORQUEÉIMPORTANTEACONECTIVIDADEECOLÓGICA

    Pelo conhecimento adquirido sobre osecossistemas, infere-se que, no conjunto,todas as suas componentes colaboram nofuncionamentodosistemaecológico,oque,doponto de vista humano, se traduz em bens eserviçosfornecidospelaspaisagens.

    Sãoosbenseserviçosquesãopostosemcausaemconsequênciadosefeitosdafragmentaçãodehabitats e do isolamento das comunidadesresultantesdasalteraçõesnaspaisagens.

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    FRAGMENTAÇÃO

    Em Portugal Continental, de acordocomosdadosdoRelatóriodeEstadodo Ambiente (REA, 2006), todas asclasses de ocupação do solosofreram alterações mais ou menossubstanciais no período 1986-2006.Nesse período as áreas artificiaiscresceram46%(98032ha).

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    EFEITOSDAFRAGMENTAÇÃO

    Em resultado da fragmentação, as paisagensapresentam-se como um mosaico de habitats onde sepodem observar diferentes níveis de dificuldade àdispersão das espécies nativas (Tischendorff &Fahrig, 2000; Moody et al, 2011). Estas diferençasresultam da morfologia estrutural da paisagem, massão, igualmente, função das característicasintrínsecas das espécies, dos seus atributoscomportamentais e das suas dinâmicas inter-específicas.

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    FRAGMENTAÇÃO

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    EFEITOSDAFRAGMENTAÇÃO

    A percepção da fragmentação está directamenterelacionada com a escala do processo ecológico emanáliseedepende,obviamente,daespécieoudogruposobreoqualrecaiaanálise(Watts&Handley,2010)

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    EFEITOSDAFRAGMENTAÇÃO

    Uma das consequências mais preocupantes datransformação das paisagens, do ponto de vista dabiologia da conservação, tem a ver com a fragmentaçãodoshabitats.

    Os diferentes usos do solo que caracterizam paisagensheterogéneasactuamcomofiltrosdemaneiradistintanoisolamento das espécies ou nos seus movimentos dentrodessas paisagens. Alguns podem colocar poucaresistência ao movimento, enquanto que outrosconstituem verdadeiras barreiras. Claro que estasdiferenças estão também dependentes das espéciesconsideradas.

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    EFEITOSDAFRAGMENTAÇÃO

    Mais recentemente, às causas dafragmentação e da perda de habitatassocia-se o efeito das alteraçõesclimáticas que, conjuntamente e deforma sinergética, concorrem para aperdadebiodiversidade.

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    EFEITOSDAFRAGMENTAÇÃO

    U m a p a i s a g e m e s t r u t u r a l m e n t ediversificada, onde a fragmentação dapotencial paisagem pristina resultou nummosaico de maior diversidade biológica ec a p a c i d a d e d e r e s i s t ê n c i a e d eresiliência, pode ser uma vantagem emtermos evolutivos e, também aqui, decapacidade de adaptação a alteraçõesclimáticas.

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    CONECTIVIDADE

    Se a fragmentação dos habitats constitui uma sériaameaçaàsobrevivênciadasespécies,àbiodiversidadeeàmanutençãodosprocessosecológicos,oinverso,aexistênciadeconectividadeecológica,revela-secomoumelementovitalnaestruturadaspaisagens

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    CONECTIVIDADE

    QUALOGRAUDEFRAGMENTAÇÃOSUSTENTÁVEL?

    QUALOGRAUDECONECTIVIDADENECESSÁRIO?

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    DEFINIRCONECTIVIDADEECOLÓGICA

    •  Ograu(quantidadeouqualidade)demovimentode organismos e processos em paisagensheterogéneas(Benett,2003;Crooks&Sanjayan,2006)

    •  Traduzaformacomoumapaisagemfacilitaou

    impede o movimento ou os fluxos entre osrecursos existentes (Saura, et al, 2011;Tayloretal,1993)

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    DEFINIRCONECTIVIDADEECOLÓGICA

    •  A abordagem da conectividade encontra a sua

    base de sustentação na teoria da biogeografia insular

    •  O conceito baseia-se nos resultados da investigação em ecologia que analisam a sobrevivência das espécies em paisagens fragmentadas

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    ESTRUTURAECOLÓGICA

    COMOSEASSEGURAACONECTIVIDADEECOLÓGICA?

    ESTRUTURAS(CORREDORES)VERDESDECONTINUIDADE FÍSICA OUELEMENTOS

    ESTRUTURAISQUEASSEGURAMACONECTIVIDADE FUNCIONAL?

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    CORREDORESECOLÓGICOS

    Estabelecimentodeumaestruturaemrede,comcontinuidadefuncional(física)que

    garantaosuportebiofísicodoterritórioecontrarieosefeitosdafragmentação.

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    CONECTIVIDADEECOLÓGICA

    Estabeleceraestruturadepaisagemquemelhorfavoreceamanutençãodesistemase

    processosresponsáveispelamaiorbiodiversidade

    .

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    ESTRUTURADEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTALPROTALENTEJO

    Umaestruturaecológicadevecontrariareprevenirosefeitos da fragmentação de habitats que tem impactesnegativos nos ciclos de vida e na ecologia dasespécies (…) é crucial assegurar a estrutura e adinâmica dos ecossistemas a fim de beneficiar dosserviçosqueestesprovidenciam(…).Uma estrutura ecológica contribui ainda para ocumprimentodasmetasnoquedizrespeitoàdiminuiçãoda perda de biodiversidade até 2010, e além destadata, e para aumentar a capacidade de resposta dossistemas biológicos face às alterações climáticas –objectivos fundamentais da União Europeia para ospróximosanos.

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    ESTRUTURAREGIONALDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL-PROTALENTEJO

    ERPVA

    ÁREASNUCLEARES ÁREASDECONECTIVIDADE

    •  ÁREAS PROTEGIDAS SNP •  REDE NATURA 2000

    •  SISTEMAS FLORESTAIS •  SISTEMAS AGRO-FLORESTAIS •  REDE HIDROGRÁFICA •  SISTEMAS NATURAIS

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    ESTRUTURAREGIONALDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL-PROTALENTEJO

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    ESTRUTURAREGIONALDEPROTECÇÃOEVALORIZAÇÃOAMBIENTAL-PROTALENTEJO

    Como concretizar, na escala municipal, as orientações expressas no modelo do PROTA?

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    ESTRUTURAECOLÓGICAMUNICIPAL-PROTAALENTEJO

    Nogueira, (2016)

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    ESTRUTURAECOLÓGICAMUNICIPAL-PROTAALENTEJO

    No normativo do PDM a estrutura ecológica fica, com frequência, reduzida a um somatório de partes já contempladas no ordenamento jurídico sem que se constitua como uma entidade distinta dos restantes recursos naturais tanto no conceito como na aplicação.

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    ESTRUTURAECOLÓGICA–UMCONTRIBUTOPARAADEFINIÇÃOÀESCALAREGIONAL

    Ensaiar uma metodologia de análise, àescala regional, da forma como pode seravaliada a estrutura de paisagem quemelhorfavoreceamanutençãodehabitatsresponsáveispelamaiorbiodiversidade

    Estruturaecológica

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    CONECTIVIDADEFUNCIONAL

    Avaliaçãodaresistênciadapaisagemàquebradecoesãodossistemasbiológicoseinferirquaisosfactores que podem condicionar a conectividadeecológica,numaescalaregional,numaperspectivade contributo para o desenho e implementação deestratégiasdeordenamentoterritoriais.

    Estabelecer métricas que quantifiquem quais oselementos na estrutura da paisagem maiscontribuemparaaconectividade.

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    APLICAÇÃOPRÁTICA

    É fundamental compreender o território a t r a v é s d o d i a g n ó s t i c o d a s s u a s potencialidades e funções, procurando determinar o que deve ser mantido e o que pode ser transformado no contexto do mosaico de ecossistemas, do qual a biodiversidade é dependente

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    OOBJECTODEESTUDO

    O modelo de uma matriz homogénea e deunidades de habitat raramente temtradução na paisagem mediterrânica, ondeo mosaico e a diversidade de paisagensproduzemumavariedadedepadrõesque,emcertas situações, constituem gradientesde uma mesma tipologia de ocupação dosolo.

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    CONECTIVIDADEFUNCIONAL

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    METODOLOGIA

    2linhasdeinvestigaçãoimportantes:

    - Graph-theory

    - Métricasdedisponibilidadedehabitat(queintegramnamesmaavaliaçãoosatributosdamanchaeasconexõespossíveiscomasoutrasmanchas)

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    METODOLOGIA

    A paisagem como um conjunto de manchas de habitat(nós)eelementosdeligação(“links”).A ligação é definida como um elemento que nãocompreendenenhumaáreadehabitatmasrepresentaapossibilidade de dispersão entre duas manchas dehabitat. Uma ligação pode corresponder a umacorredorfísicooupodesimbolizaropotencialdeumorganismo para dispersar directamente entre duasmanchasdehabitat.Umelementodapaisagemquecontémaáreahabitatéconsiderado uma mancha, mesmo que o seu principalpapel seja o de servir como um elemento de uniãoentreoutrasáreasdehabitat.

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    METODOLOGIA

    Definiçãodaestruturadapaisagem:

    • Escaladetrabalho

    • Selecçãodaespécie-alvoeidentificaçãodosatributos

    • Identificaçãodasmanchasdehabitat–análisedaestruturamorfológica

    Avaliaçãodaconectividadepotencial

    • Aplicaçãodeumíndiceintegraldeconectividade(consideraadisponibilidadedehabitat,aprobabilidadededispersãoentremanchas,eaestruturagráfica)

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    OQUESEESPERADOSRESULTADOS

    1. Mapeamento das áreas nuclearesde habitat e das ligaçõesestruturaisentreelas

    2.  I n d i c a ç ã o d a s m a n c h a s eligações mais importantes ouque mais contribuem para aconectividade

    3. Informaçãomaispormenorizadaefundamentada de apoio aoprocesso de planeamento e degestão (planos de ordenamento,avaliaçãoambiental)