As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As...

32
As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade

Transcript of As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As...

Page 1: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

1

Acessibilidade no transporte coletivoAs normas de acessibilidade

Page 2: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

2

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

Terminais

Pontos de parada

Equipamento de acesso

Treinamento de pessoal

Comunicação/Sinalização

Veículos

Page 3: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

3

Terminais e Pontos de parada

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

Circulação interna adequada

15% da área total destinada à espera da pessoa com deficiência

Balcão de atendimento acessível

Comunicação e sinalização

Estacionamento com vagas demarcadas

Pontos de parada ao longo do itinerário devem ser adequados se a parada for prolongada = requisitos dos Terminais de Integração

Page 4: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

4

Embarque e desembarque no Terminal

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

Page 5: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

5

Cadeira de transbordo

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

Page 6: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

6

Segurança no veículo

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

Apoios na porta

Limites dos degraus

Cinto de segurança

Espaço do cão-guia

Page 7: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

7

Sinalização e comunicação visual

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

A norma de acessibilidade para o transporte Rodoviário

S I A

Dispositivo tátil

Interruptor de parada

Indicação das poltronas

Page 8: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

8

As normas de acessibilidade para

o Transporte Urbano

As normas de acessibilidade para

o Transporte Urbano

Page 9: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

9

Define os veículos acessíveis:

1 - Piso Baixo

2 - Piso alto com embarque elevado externo

3 - Piso alto com plataforma elevatória (elevador)

Critérios e conceitos de acessibilidade a serem adotados nos projetos veiculares e nos demais elementos (*) do Sistema de Transporte.

(*) Terminal, ponto de parada, mobiliário e dispositivos de comunicação e sinalização.

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Norma ABNT NBR 14022:2009

Page 10: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

10

Sistema de transporte público urbano

VeículosInfra-estrutura

Operação

Configuração, gestãoe controle da operação

VisãoSistêmica

2014:Prazo final de adequação de toda a infra-estrutura

Copa do Mundo

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Sistema Alimentador

Sistema Troncal

CentroTerminalBairros6 NBR (conjunto sistêmico)14022 : Critérios / conceitos15570 : Fabricação veículos15646 : Elevadores/RampasNBR Cadeira de rodas (revisão)

NBR Terminais (nova)

NBR Pontos e Abrigos (nova)

Page 11: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

11

É atribuído aos Estados e Municípios a autonomia para legislar sobre o transporte coletivo, dadas as características peculiares e dos sistemas de operação implementados, podendo, inclusive, exigir configurações distintas nos veículos para a prestação dos serviços.

Diante dos fatos, foi atribuída aos Poderes Concedentes de Transporte a responsabilidade para avaliar os aspectos e critérios técnicos, econômicos e operacionais* envolvidos e assim, determinar o tipo de acessibilidade a ser implementada nos veículos.

* aspectos geográficos, topográficos e características da frota em uso.

A responsabilidade do Poder Concedente

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 12: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

12

Veículos Acessíveis

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 13: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

13

90 cm

1 20 cm120 cm

F aixa livre

A ss entos

G uia

P onto d e para da com 120 cm de faixa livre e cade irante na transversal

A ss entos

120 cm

9 0 cm120 c m

Gui a

P onto de parada com 120 cm de fa ixa livre e cade iran te na Longi tud ina l

Faixa livre

90 cm

1 20 cm120 cm

F aixa livre

A ss entos

G uia

P onto d e para da com 120 cm de faixa livre e cade irante na transversal

A ss entos

120 cm

9 0 cm120 c m

Gui a

P onto de parada com 120 cm de fa ixa livre e cade iran te na Longi tud ina l

Faixa livre

9 0 cm

G uia

A ssentos

120 cm

Ponto de parada com 90 cm de faixa livre e cadeirante na Longitudinal

9 0 cm9 0 cm 120 c m

G uia

Assentos

Faixa livre

P onto de parada com 90 cm de faixa livre e cadeirante na transversal

90 cm

Faixa livre

a) Ponto de parada com faixa livre de circulação de 120 cm

b) Ponto de parada com faixa livre de circulação de 90 cm

90 cm

1 20 cm120 cm

F aixa livre

A ss entos

G uia

P onto d e para da com 120 cm de faixa livre e cade irante na transversal

A ss entos

120 cm

9 0 cm120 c m

Gui a

P onto de parada com 120 cm de fa ixa livre e cade iran te na Longi tud ina l

Faixa livre

90 cm

1 20 cm120 cm

F aixa livre

A ss entos

G uia

P onto d e para da com 120 cm de faixa livre e cade irante na transversal

A ss entos

120 cm

9 0 cm120 c m

Gui a

P onto de parada com 120 cm de fa ixa livre e cade iran te na Longi tud ina l

Faixa livre

9 0 cm

G uia

A ssentos

120 cm

Ponto de parada com 90 cm de faixa livre e cadeirante na Longitudinal

9 0 cm9 0 cm 120 c m

G uia

Assentos

Faixa livre

P onto de parada com 90 cm de faixa livre e cadeirante na transversal

90 cm

Faixa livre

a) Ponto de parada com faixa livre de circulação de 120 cm

b) Ponto de parada com faixa livre de circulação de 90 cm

Pontos de Parada

Pendente elaboração de NBR específicaEduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

• Parâmetros de projeto da NBR 9050

• Características físicas compatíveis com tecnologia veicular

• Largura mínima permitida para circulação (900 mm)

• Conter assentos e área para acomodação da cadeira de rodas

Page 14: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

14

Terminais

Pendente elaboração de NBR específicaEduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Parâmetros de projeto da NBR 9050

NBR 9077 – áreas de refúgio e evacuação

20% dos assentos têm que ser reservados

Áreas de integração com total acessibilidade

Page 15: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

15

Comunicação e sinalização

Piso tátil de alerta no início dos pontos e em toda extensão das plataformas de embarque

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 16: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

16

Dispositivos de sinalização visual, tátil e auditiva

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 17: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

17

PORTANo mínimo uma porta tem que ser acessível

ASSENTO PREFERENCIAL 10% ou mais dos assentos tem que ser preferenciais, sendo o mínimo de 2, localizados próximos à porta

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Características gerais do Veículo Acessível

Page 18: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

18

Banco basculante, corrimão de apoio, solicitação de parada diferenciada e

comunicação visual específica

Guarda-corpo, cinto de segurança de 3 pontos para o usuário e sistema de

travamento da cadeira de rodas

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Área reservada para cadeira de rodas e cão-guia

Page 19: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

19

Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Utilização da área reservada

Page 20: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

20Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Comunicação visual interna e externa

Pontos de apoio em amareloInterruptores com símbolo de parada

Dispositivo tátil Perfis nos degraus

Símbolo Internacional de Acesso (SIA)

Page 21: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

21

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Fabricação dos novos ônibus urbanosFabricação dos novos ônibus urbanos

Norma ABNT NBR 15570:2009Norma ABNT NBR 15570:2009Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 22: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

22

Complementa a norma ABNT NBR 14022:2009

Substitui a Resolução nº 01/93 do CONMETRO

Compulsoriedade: Resoluções CONMETRO nº 06/08 e nº 01/09

Define as características técnicas para a estrutura, o chassi e a carroceria

Requisitos de segurança, conforto e acessibilidade na fabricação dos novos veículos

Obrigatoriedade: a partir de 01/03/2009

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Norma ABNT NBR 15570:2009

Page 23: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

23

Classes de veículos

Em relação às características construtivas, o veículo acessível deve estar em conformidade à NBR 14022

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 24: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

24

Estrutura do veículo

Dimensionamento do chassi pelas cargas aplicadas

Piso devidamente projetado para as cargas

Tratamentos específicos contra apodrecimento

Produtos a serem aplicados na fabricação

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 25: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

25

Chassi

Sistema deDireção

Sistema deSuspensão /

Movimentação Vertical

Motor (relações kw/t e Nm/t)

Sistema de Transmissão

Sistema de Articulação

Sistema de Freio

Nível de ruído interno

85 dB(A)

Temperatura no Posto Comando

e regiões

30,5°C

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

45°C

Eduardo
Coluna de dieção ajustável no minimo, para Padron, Articulado e Biarticulado
Eduardo
Padron, Articulado e Biarticulado devem possuir suspensão pneumática ou mista.Piso Baixo deve possuir suspensão pneumática ou mista e estar equipado com sistema de movimentação vertical, pelo menos no eixo onde o piso interno estiver rebaixado (curso 60mm / 4 seg).
Eduardo
kw/tNm/tMicroonibus1145Minionibus0945Midionibus0945Basico0945Padron0950Articulado0850Biarticulado0742
Eduardo
45 graus na região do motor, escapamento, transmissão, piso e tetoÍndice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) medido conforme NR 15, em qualquer condição de trabalho.
Eduardo
veículo parado, na condição de rotação máxima do motor, e a 75 % dessa rotação e em condição de marcha lenta
Eduardo
Articulado e Biarticulado = transmissão automática.Demais = recomendado
Eduardo
Retarder = transmissão automática.Sistema ABS/EBS = Articulado e Biarticulado
Eduardo
45 graus = angulo horizontal07 graus = angulo vertical
Page 26: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

26

- Dimensões externas

- Altura interna

- Janelas (dimensões)

-Saídas emergência (definição, localização e dispositivos abertura)

- Portas (dimensões e segurança)

- Degraus / Patamar de embarque

- Apoios embarque e desembarque

Carroceria

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

A Resolução 315/09 exclui os veículos de transporte coletivo urbano da obrigatoriedade do dispositivo anti-intrusão traseira

Page 27: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

27

- Bancos de passageiros (largura padrão 860mm)

- Reservados / Preferenciais (em amarelo)

- Apoio de braço

- Piso interno / Corredor / Degraus

- Coeficiente de Atrito Estático (0,38 nas áreas de risco e 0,28 demais)

- Elementos fixação / acabamento

- Anteparos / Painéis divisórios

- Colunas / Balaústres / Corrimãos

- Tonalidade da cor AmarelaEduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 28: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

28

- Interruptores com Símbolo de Parada

- Interruptor no box com sinal diferenciado

- Display “Parada Solicitada”

- Simbologia específica para informações e orientações no interior do veículo

- Dispositivo tátil junto aosbancos preferenciais e box

Page 29: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

29

- Rampa de acesso

- Plataforma elevatória

- ABNT NBR 15646:2008

Área reservada (box) para:

Pessoa com deficiência em cadeira de rodas

Pessoa com deficiência visual acompanhada do cão-guia

Posicionamento

Guarda-corpo

Cinto 3 pontos

Altura ajustável

Sistema de travamento

Eduardo Cazoto BelopedeINMETRO – Junho/2009

Page 30: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

30

Posto de comando Posto de cobrança

Ventilação / AC (renovação ar/h)

20 vezes por hora8 a 13m3 por pessoa

Painel de destino (branco ou amarelo)

Espelhos

Sistema elétrico e acessórios

(demanda elétrica)

Proteção incêndios

Dispositivos de segurança

Page 31: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

31

Um feito inédito

“Pela primeira vez, representantes dos mais variados setores estiveram juntos para compor uma regra nacional, em benefício dos usuários mais importantes dos ônibus urbanos, ou seja, as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”.

“Embora os objetivos fossem os mais variados possíveis, os valores fossem os mais dispersos e as visões iniciais fossem as mais contrárias, ao longo de todo o trabalho a união de esforços foi única e todos os interesses particulares foram deixados do lado de fora da sala de reuniões. Hoje podemos dizer que temos uma regra para fabricação de veículos acessíveis e seguros, um exemplo de regulamentação mundial”.

Belopede resume o que aconteceu na CEE-64 da seguinte forma: “Posso dizer que no amanhã vamos desfrutar do que fizemos hoje, pois pensamos no ontem e tivemos a oportunidade para fazer algo melhor.”

Boletim ABNT – Abril/2009 Matéria: Pela acessibilidade no transporte urbano

Eduardo Cazoto BelopedeCoordenador da Comissão de Estudos para Fabricação de Veículo Acessível

Page 32: As normas de acessibilidade para o Transporte Urbano 1 Acessibilidade no transporte coletivo As normas de acessibilidade.

As normas de acessibilidade para o Transporte UrbanoAs normas de acessibilidade para o Transporte Urbano

32

[email protected]@globo.com

Eduardo Cazoto BelopedeEduardo Cazoto Belopede