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Papanduva (SC), 2 de abril de 2016 Ano 4 edição 118 Pânico: Agência dos Correios de Papanduva é assaltada Fernando Foggiatto “Fiquei muito nervosa, meu coração acelerou muito, tive que tomar calmantes. Durante a noite não consegui dormir, quando fecha- va os olhos só enxer- gava os bandidos ar- mados", relatou Ana Popadiuk

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[as] Jornal A Semana de Papanduva, 2 de abril de 2016

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ASemana | 1Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Papanduva (SC), 2 de abril de 2016Ano 4 edição 118

Pânico: Agência dos Correios de Papanduva é assaltada

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“Fiquei muito nervosa, meu coração acelerou muito, tive que tomar calmantes. Durante a noite não consegui dormir, quando fecha-va os olhos só enxer-gava os bandidos ar-mados", relatou Ana Popadiuk

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Opinião

Mais uma vez, e cada vez mais, nossa região tem sua rotina pacata ser violenta-mente quebrada por criminosos. Armas em punho, ameaças, ami-gos e familiares do povo Papanduvense deitados no chão frio da agência, enquanto o gerente da, nesta vez, agência dos Correios é ameaçado e coagido para entregar o botim aos animais violentos. Mais um capítulo da cada vez mais corri-queira novela “Sob o signo do medo”. A novela que chegou e não sai mais de cartaz, mesmo o povo brasi-leiro tendo a certeza absoluta de que essa não “vale a pena ver de novo”.

Estudo pelo Institu-to de Pesquisa Econô-mica Aplicada (Ipea) mostra que até 2023, a tendência é que o Brasil continue tendo cada vez mais altas taxas de violência. Os especialistas em segu-rança pública comple-mentam: haverá um aumento substancial dos chamados “crimes de sangue”, na esteira do consumo e tráfico de drogas pesadas vindas dos Andes (co-caína e crack), expan-

são do poder de fogo das facções do tráfico e, se continuarem os investimentos em se-gurança do governo nestes níveis atuais, uma dificuldade cada vez maior das policias para combater o crime organizado. A crimina-lidade no interior do país também deverá continuar crescendo, assim como a ação de organizações e facções criminosas no Brasil.

Em todos os estu-dos de especialistas formados na área de segurança pública (ex--policiais e militares) as conclusões são seme-lhantes: o Brasil conti-nuará sendo um país de jovens, com esco-laridade cada vez mais insuficiente perante os padrões mundiais e fácil acesso a drogas e ofertas de ingresso no mundo do crime.

Outra tendência é que tenha alta a sensação de insegurança, pois o acesso cada vez maior à informação, através de internet e do jor-nalismo investigati-vo, sobre ocorrências criminais, causarão uma maior demanda da população por ação do Estado nestas áre-as, além de legislação pertinente à gravidade da situação. Como consequência inevitá-vel disso tudo, haverá aprimoramento das políticas públicas de segurança. Além disso, vê como inevitável um aumento da privati-zação da segurança e uma maior difusão de tecnologias de vi-gilância já existentes em outros países, além de uma demanda da população para que tenha mais fácil acesso à armas para proteção

de sua família.Como sugestão para

melhorar a segurança pública brasileira, o especialistas também apontam para uma integração maior entre as áreas de inteligência das polícias estaduais e federais, uma par-ticipação mais efetiva do governo federal, por meio do Ministério da Justiça. A União poderia, por exemplo, trazer de volta ao país os militares que estão em missões na África e Haiti para cuidar das fronteiras amazônicas, haja vista a quantida-de de drogas, armas e imigrantes ilegais vindos de área de

conflitos (com alguns ex-integrantes de mi-lícias) entrando por aquelas áreas. Sugere ainda que, no futuro, os estados aumentem e valorizem os efeti-vos e salários de suas polícias (militar e a civil). No que cabe aos municípios, segundo os estudiosos, deveria haver, entre outros pontos, mais progra-mas de prevenção à violência nas escolas para combater a “cul-tura de glamorização do crime, prostituição e drogas” e também a cultura de “vitimi-zação” dos criminosos espalhados por parte da mídia em novelas,

além de investimen-tos em equipamentos de monitoramento de ponta e articulação destas centrais de monitoramento com as polícias estaduais e federais.

São medidas relati-vamente simples, que demandam, em sua maioria, mudanças na legislação permissiva que assola o Brasil. É preciso um Congresso e Senado sintonizado com a realidade bra-sileira de fato, não vi-vendo as aventuras da justiça social no mundo virtual de Brasília.

E a nós cabe es-tarmos atentos. Onde será o próximo ataque?

Sob o signo do medo

Este jornal integra o CCJ - Cadastro Catarinense de Jornais

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ASemana | 3Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Radar Por Luiz Henrique Saliba Filho | [email protected]

REPOSIÇÃO SALARIAL DE APOSENTADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS I

Após o prefeito em exercício Humberto ter mandado projeto de lei com apenas 3% para a reposição de inflação que é de direito dos aposentados e funcionários, os vereadores fi-zeram uma ementa para que o prefeito possa aumentar o percentual de correção para até 9,5%, caso volte atrás e aceite os direitos dos servidores e aposentados. Lembrando que a reposição é direito dos trabalhadores de cor-reção, e não “aumento” como alguns tem dito para desqualificar os pedidos do funcionalismo. Assim, os vereadores garantiram que os ser-vidores não perdessem o 3% e ainda possibi-litaram que ganhem mais 6,5% futuramente.

REPOSIÇÃO SALARIAL DE APOSENTADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS II

Vereador “Nego” Humenhuka usou a tribuna para defender os servidores. Também o verea-dor Valdecir Vaneski “Branco” lembrou que Tuca está, com essa manobra, está tirando do servi-dor as reposições dadas nos primeiros anos de mandato. Lembrou também que a promessa de campanha era de que iria dar 20% de reajuste, o que ficou só na “promissória”. Djana Matioski, César Santos e João Lopes “Baiano” também tem se posicionado firmemente favoráveis à um aumento mais digno para os servidores e aposentados. Djana lembrou as dificuldades que, em tempos de crise, os aposentados tem para comprar medicamentos e outros insumos que se fazem muitas vezes necessários nesta fase da vida.

REPOSIÇÃO SALARIAL DE APOSENTADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS III

O PMDB foi a única bancada que não assinou a emenda, o que decepcionou muito alguns ser-vidores e aposentados ligados a sigla. Ficou em 7x2 em as assinaturas. Segundo o vereador Alóis Mickalovicz, do PP, a ementa foi a solução que a União dos Vereadores do Brasil sugeriu nos casos em que as prefeituras estejam irredutíveis ao negar o direito dos servidores. O vereador ainda lembrou que a desculpa de não haver dinheiro usada pelo governo é uma falácia, haja vista o número de cargos comissionados saltar aos olhos de quem passa à frente da prefeitura, e até proje-tos do executivo para contratar ainda mais gente.

JAIME IANKOSKI VOLTA AO NINHOQuem voltou ao seu partido de origem foi

Jaime Iankoski. O agricultor retornou ao PSD, atual “nome de guerra” do eterno PFL, que Jaime sempre foi militante. O retorno reforça o partido do governador que também conta com os nomes de Sandra Silva, ex-vice prefeita e de Girseliano Moreira, presidente da Câmara de Vereadores. Jaime “deixa” a sigla PR.

ENTENDIMENTO ENTRE PR E PSD PAPANDUVENSES ADIANTADO

Mas o retorno de Jaime não foi as custas de seus antigos companheiros do PR. Está adianta-do um entendimento político de que a legenda antiga de Jaime (PR) e a atual (PSD) irão estar coligadas no pleito de outubro na chapa de ve-readores. O movimento fortalece as aspirações dos candidatos a vereadores, que correm com mais segurança de conseguir fazer os votos necessários para uma ou mais cadeiras.

DEFESA CIVIL TORNA-SE ALVO DA IRA DE POPULARES

A metralhadora dos populares deixa um pouco de lado as pastas de saúde e obras e coloca a Defesa Civil como alvo. Segundo os críticos, houve descaso da Defesa Civil na con-dução da liberação do FGTS para os atingidos pelo granizo. Críticas sobre a divulgação, trato para com os documentos dos papanduvenses e falta de coordenação com a Caixa Econômi-ca Federal. Com a palavra, os que tentaram receber o FGTS e não conseguiram.

COMEÇAM OBRAS DE TERCEIRA FAIXA NA BR-116 EM ITAIÓPOLIS

Iniciaram-se as obras de terceira faixa em Itaiópolis, serão 2,4 Km, do Km 31+400 ao Km 33+800, na pista norte, sendo divididos em três sub-lotes, com previsão de conclusão de 45 dias cada. A obra seguirá um planejamento de execução, hoje dia 28/03 serão implantados sonorizadores no período da tarde, na terça-feira dia 29, inicia o desvio de tráfego, com relocação do eixo da rodovia e tráfego no sistema pare e siga (diurno). No dia 30/03 será implantada defensa metálica para proteção da área da obra, também com pare e siga diurno, dia 31/03 iniciam-se as escavações da obra. A previsão para conclusão dos 2,4 km de terceira faixa é de 4,5 meses. Após concluída a obra trará mais fluidez ao trânsito, além de mais segurança aos motoristas que trafegam pela rodovia.

Os leitores lem-bram-se da ponte objeto de denúncia de moradores do Gua-rani e São Tomás a algumas edições? Ela caiu. Após isso a prefeitura foi realizar as obras necessárias. Por sorte ninguém machucou-se, mas

precisou chegar ao estado de deterio-ração extrema para que os responsáveis tomassem uma atitu-de. Parabéns aos mo-radores da localidade que denunciaram o estado lamentável da ponte e lutaram por seus direitos.

APÓS PONTE CAIR, PREFEITURA REALIZA OBRA DENUNCIADA NO A SEMANA

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Agricultura

A Epagri oferece aos produtores rurais ca-tarinenses um serviço gratuito de informações meteorológicas que auxi-lia no controle de pragas e doenças nas lavouras. O Sistema de monito-ramento e difusão de avisos e alertas agrome-teorológicos em apoio à agricultura familiar (Agroconnect) disponi-biliza, em um site na in-ternet, informações como condições atmosféricas, tendências de tempo para os próximos dias e condições favoráveis à ocorrência de doenças.

A proposta é ajudar o público rural a planejar suas atividades de cam-po. Além de apresentar dados de monitoramento de temperatura, umi-dade relativa, velocida-de e direção do vento, precipitação, radiação solar, molhamento foliar e pressão atmosférica, o Agroconnect gera avi-

sos para os produtores. Esses avisos mostram, em diferentes pontos do mapa, se as condições estão favoráveis para o desenvolvimento de doenças específicas em cada cultura.

“Com base nos avisos, o agricultor pode fazer um controle químico mais eficiente na lavoura. Ele não vai aplicar o produto se souber que vai chover em seguida, por exemplo. Mas se souber que as condições meteorológi-cas são favoráveis para determinada doença, ele pode se antecipar e fazer o controle preven-tivo”, explica o engenhei-ro-agrônomo Éverton Blainski, pesquisador do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Epagri/Ciram) que integra a equipe de desenvolvimento da fer-ramenta.

O Agroconnect apre-

senta o monitoramento climático de 42 culturas e gera avisos para quatro: banana (sigatoka-ne-gra), maçã (sarna – as-cósporos, sarna – coní-dios, podridão-amarga e podridão-branca), soja (ferrugem-asiática) e tomate (requeima) – aos poucos, outras culturas entrarão nessa lista. O site também disponibi-liza boletins climáticos trimestrais e boletins específicos das principais culturas de Santa Catari-na, que são enviados por e-mail para produtores cadastrados.

De horaem horaOs dados meteoro-

lógicos são coletados por uma rede de 217 estações automáticas instaladas no Estado. De hora em hora, eles chegam a uma central

de recepção localizada na Epagri/Ciram, onde são verificados e, então, disponibilizados no site. Os avisos de condições favoráveis a doenças são gerados diariamente a partir do processamento desses dados e da corre-lação com modelos mate-máticos que descrevem a evolução das doenças. Esses modelos são espe-cíficos para cada cultura e cada praga/doença.

O sistema foi de-senvolvido pela Epagri/Ciram com a contribui-ção de agricultores, que orientaram a equipe sobre suas necessida-des, e de pesquisadores de diferentes áreas, que ajudaram a determinar as condições favoráveis para doenças de cada cultura. “Não há no Brasil outro sistema com esse nível de informação, ape-nas iniciativas pontuais para algumas culturas. A proposta de abranger to-

das as culturas do Estado é bastante inovadora”, diz Blainski. Aos pou-cos, a ferramenta será ampliada para atender também agricultores do Rio Grande do Sul e do Paraná.

São parceiros do pro-jeto a Secretaria de Esta-do do Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Programa SC Rural, o Ministério do Desen-volvimento Agrário, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí-fico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo

à Pesquisa e Inovação de SC (Fapesc), a Fi-nanciadora de Estudos e Projetos (Finep), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a Basf, a Embrapa Uva e Vinho, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) – campus Rio do Sul, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) – campus Florianópolis e o Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Ferramenta da Epagri avisa o agricultor sobre condições favoráveis a doenças

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Esporte

Emerson “Sheik” rouba a bola à esquerda e dispara. Vai até a grande área adversária e vira o jogo para a ponta direita. Jadson toca na bola só três vezes – uma para dominar, outra para frear e deixar o zagueirão escorregar com tudo, mais uma para mandar a bola por baixo da luva de Rogério Ceni. Corinthians dois, São Paulo zero. O jogo, válido pela Libertadores, foi o mais lucrativo do ano alvinegro em 2015. A renda líquida, descontadas despesas, chegou a R$ 2,1 milhões. No Pacaembu, ficava na metade disso. A equipe de Tite, campeã nacional inconteste, colecionou bons resultados – esportiva e financeiramente – em sua primeira temporada completa na Arena Corinthians. E nem por isso salvou o clube dos maus negócios feitos por dirigentes no passado. Fragilizado financeiramente, o Corinthians está um ano mais perto de perder a operação do estádio.

A Arena Corinthians, levantada pela Odebrecht por R$ 985 milhões, faz muito menos dinheiro do que cartolas sonharam anos atrás. Em reunião no Conselho Deliberativo corintiano, meses antes da Copa do Mundo de 2014, o ex-presidente Andrés Sanchez mostrou projeções exorbitantes em apresentação no Power Point aos conselheiros. Previa arrecadar R$ 330 milhões por ano. O sigiloso contrato de operação, que dá ao time o comando sobre a arena, assinado em 10 de junho de 2014 e obtido na íntegra por ÉPOCA, possui uma estimativa bem mais conservadora: R$ 150 milhões anuais. A meta estipulada no documento é menor – R$ 112 milhões. O que cartolas não esperavam é que a realidade fosse ser ainda mais severa. A Arena Corinthians arrecadou R$ 90 milhões em 2015 – ou R$ 7,5 milhões por mês – conforme relatou Rodrigo Cavalcante, da BRL Trust, responsável pelo fundo que controla o estádio, em reunião do conselho corintiano na noite de 7 de março. A performance abaixo do estipulado tem efeitos negativos para o Corinthians. Em curto prazo, o clube sacrifica as próprias finanças para cobrir o rombo. Em médio, abre brecha para perder a operação da arena para o fundo.

O Corinthians perde a operação da Arena Co-rinthians para o fundo representado pela BRL Trust, empresa do mercado financeiro indicada pela Odebrecht para administrar o estádio, se não chegar à receita mínima do contrato. É a chamada “meta anual global”. São R$ 112 milhões. Este valor é reajustado pelo IPCA do ano anterior, um índice de inflação, que em 2014 ficou em 6,4%. O time, portanto, precisava ter faturado R$ 119 milhões no estádio em 2015 para cumprir o que está documentado. Não conseguiu. Isso acende o sinal de alerta. O Corinthians só tem mais dois anos, 2016 e 2017, para não acordar em janeiro de 2018 sem o comando sobre o próprio estádio.

O problema é que, segundo dirigentes ouvidos por ÉPOCA, a meta é inatingível. O Corinthians espera finalmente vender os naming rights da Arena Corin-thians em 2016. Trata-se do direito de uma empresa de rebatizar o estádio, promessa de Sanchez que se arrasta desde antes da construção, por uma boa grana. O valor negociado, segundo Emerson Piove-

san, diretor financeiro do clube, chega a no máximo R$ 20 milhões anuais. O fundo da BRL Trust calcula que as bilheterias continuarão como estão, em R$ 70 milhões anuais. Desse modo, para chegar aos R$ 127,6 milhões em receita que Cavalcante prometeu a conselheiros corintianos, o estádio precisará fazer R$ 37 milhões com camarotes, cadeiras corporativas e outros patrocínios. Em 2015 a Arena Corinthians não chegou nem à metade disso mesmo numa temporada que teve título nacional e Libertadores.

Tite teria que vencer, além do Campeonato Bra-sileiro, a Copa do Brasil ou a Libertadores para que o estádio tivesse mais alguns jogos excepcionais – como o confronto com o São Paulo na Libertadores – em casa. E a inflação de 2015, para o azar da cartolagem, disparou. Os 10,7% do IPCA levam a meta anual para R$ 124 milhões em 2016. Trocando em miúdos, nem um Corinthians multicampeão e rebatizado com a marca de alguma companhia deve fazer tanta receita. Dirigentes sabem disso. E mesmo que fizesse, a meta dobra a partir de 2018 para R$ 211 milhões por ano. O Corinthians precisa operar um milagre duas vezes e depois dobrá-lo de tamanho.

As receitas abaixo do projetado também fra-gilizam o futebol alvinegro. O clube e a arena são administrações distintas – têm diretores, propósitos e contas correntes diferentes. Pelo menos enquanto o Corinthians divide a operação com BRL Trust e Odebrecht, um não deveria precisar do dinheiro do outro para sobreviver. Não é o que tem acontecido. Primeiro porque R$ 43,1 milhões em receita líquida com bilheterias que dirigentes corintianos embolsariam em 2015, já descontadas despesas, foram parar na conta da arena. Nem passaram pelo caixa da equipe. Rivais como o Palmeiras, que adotou um modelo de negócios diferente do corintiano e concedeu a operação do Allianz Parque à WTorre, mas manteve as bilheterias, hoje gozam de crescentes receitas com ingressos. Mas não é só.

Como o faturamento real do estádio não bate com o estimado, o Corinthians precisará tirar dinheiro do próprio bolso para pagar o financiamento de R$ 400 milhões do BNDES que tem a Caixa como agente financeira. As parcelas mensais são de R$ 5,7 milhões. O período de carência terminou em junho de 2015. Então foram pagas as prestações de julho, agosto, setembro, outubro e novembro. Todas com receitas da arena. Em dezembro e janeiro não há mais jogos. O estádio fecha as portas, as receitas zeram. Quem

pagou a conta? Em dezembro, o fundo fez um aumento no seu número de ações para levantar R$ 5,2 milhões e quitar o “boleto” da Caixa. No início de 2016, sobrou para o Corinthians. "Realmente estávamos com muito pouco dinheiro para fazer o pagamento, mas nós antecipamos a venda de ingressos de alguns jogos do Paulista e da Libertadores. Isso gerou receita de bilheteria que nos permitiu cumprir", diz Piovesan. O diretor finan-ceiro nega, mas, como vendas antecipadas dificilmente somaram R$ 5,7 milhões até 15 de janeiro, data do vencimento da parcela, é matematicamente provável

que o clube já tenha usado dinheiro do próprio caixa para completar as antecipações.

As duas consequências que o Corinthians encara neste contrato de operação – iminente perda do comando e sangria do próprio caixa – são resultado das receitas abaixo do estimado. E por que, afinal, elas não chegaram ao projetado? Há mais de uma explicação. Primeiro, no macro, a economia brasileira desandou de vez em 2015. Inflação e juros dispararam, o consumo caiu, empresas passaram a vender menos e a demitir, o desemprego aumentou. Tudo isso faz com que patrocinadores e investidores busquem segurança. O futebol não é um investimento seguro. Segundo, no micro, o Corinthians é estrangulado por regras do contrato de operação. O fundo estabelece valores mínimos de comercialização para tudo. O ingresso não pode custar menos do que R$ 40 na arquibancada atrás do gol, nem menos do que R$ 150 de frente para o campo. Os camarotes mais valiosos, para 84 pessoas, não saem abaixo de R$ 1,5 milhão. Se o clube quiser baixar preços para adequá-los ao novo momento da economia do país, não pode. Se quiser vender dois espaços para um mesmo cliente e dar um desconto no segundo, não pode. O fundo diz as regras e as metas do jogo na operação. E o Corinthians aceita. É o contrato.

A não conclusão da arena pela Odebrecht confor-me projeto também joga contra. Áreas corporativas e para fãs endinheirados, como explicou ÉPOCA em novembro, não geram tanto quanto estimado porque não estão prontas. O Corinthians demorou a confrontar a empreiteira. Apesar de ter em mãos desde agosto de 2015 um relatório do arquiteto Anibal Coutinho, responsável pelo projeto do estádio, que detalha o que deveria ter sido construído e não foi, o clube só se manifestou em 22 de março de 2016. Mesmo dia em que o vice-presidente corintiano André “Negão” Luiz de Oliveira foi levado pela Polícia Federal (PF) para depor sobre suspeita de ter recebido R$ 500 mil em propina com auxílio de Antônio Gavioli, gerente de contratos da Odebrecht e membro da Arena Corinthians. O Corinthians disse em nota que ainda não assinou o Certificado de Aceitação Final da Obra (CAF) e que contratou auditoria para investigar a construção inacabada do estádio. O comunicado foi uma reação necessária. As notícias que colocam a Arena Corinthians no mesmo balde que a Odebrecht e a Operação Lava Jato atrapalham a comercialização do estádio, inclusive a dos naming rights. As obras, inacabadas a esta altura, também. O Corinthians precisa agir.

Corinthians pode perder Itaquerão

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Geral

O Colégio Alinor vieira corte está de-senvolvendo neste ano atividades que despertem na mulher - professoras e alunas - a importância de compreender o desen-volvimento da mulher na sociedade atual. O projeto que iniciou em março e transcorrerá o ano letivo, visará valorizar a autoestima feminina, avaliando e reconhecendo seus comportamentos e a compreensão do de-senvolvimento de sua sexualidade. O projeto “Mulher em Forma-ção - Sexualidade e Comportamento” está sendo coordenado pe-las professoras Flávia Elisa, Gecilda Duffeck, Wilma Granza e equipe Gestora.

Em ocasião especial ao Dia da Mulher, pro-moveu-se um momen-to de lazer para pro-fessoras e funcionárias através de uma confra-ternização. Ocorreram também sorteios de cursos de automaquia-gem, fornecidos pela profissional Kédina do Boticário. Durante o mês da Mulher, propor-cionou-se ainda, para as alunas do Ensino Médio da E.E.B Alinor Vieira Côrte, palestras e dinâmicas educativas proferidas pela profis-

sional Kátia Gonzaga, que salientou as alunas a importância dos cui-dados que as mesmas devem ter em relação aos comportamentos relacionados a sexua-lidade;

Os objetivos princi-pais deste projeto são:

- Resgatar a traje-tória de mulheres que construíram a história da comunidade local, considerando o entorno das escolas. Reconhe-cer as personalidades e suas contribuições para a sociedade de modo geral.

- Investigar como a história tem apre-sentado a mulher na atualidade. Identifi-car as implicações da presença feminina em novas esferas sociais.

- Compreender a importância do papel da mulher no contexto histórico da sociedade;

- Produzir e expor diferentes leituras, em variados supor-tes midiáticos, para

a valorização da mu-lher brasileira. Integrar ações conjuntas para a temática da igualdade de gênero, visando a parceria entre todas as disciplinas.

- Abordar as temáti-cas de Lei, baseando-se nas orientações pro-postas no documen-to de Atualização da Proposta Curricular de Santa Catarina.

O projeto terá se-quência de atividades relacionadas "a valori-zação da mulher" du-rante todo o ano letivo. Como educadoras, sa-lientamos que a escola precisa estar atenta as necessidades de sua Comunidade Escolar e que deve manter seu Currículo aberto e fle-xível a esta temática sempre que achar ne-cessário, não somente associar assuntos tão importantes apenas a datas comemorativas.

Professoras Flávia Elisa, Gecilda e Wilma Granza

Colégio Alinor Vieira Corte desenvolve projeto “Mulher em formação -

Sexualidade e comportamento”

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ASemana | 7Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Geral

Rua Tenente Ary rauen,195

Na manhã da última quarta-feira (30) pre-cisamente às 08:28h, dois (02) homens ar-mados deram voz de assalto na Agência dos Correios de Papanduva. Um deles portava 01 pistola 9mm com laser e o outro um revólver calibre 38.

A Agência estava cheia, com aproxima-damente 10 pessoas na fila no momento da abordagem dos me-liantes, que entraram extremamente ner-vosos, demonstrando muita agressividade. De acordo com o depoi-mento de uma cliente, a Sra. Ana Popadiuk, de 65 anos, que estava no caixa no momento do assalto, os bandidos fecharam a porta e ordenaram para que to-dos deitassem no chão com as mãos na cabe-ça. - “Nesse momento, no chão, começamos a rezar! Foi tudo muito rápido”.

Logo um dos melian-tes subiu em cima do balcão de atendimento e o outro se dirigiu à tesouraria, ordenando que o chefe da Agên-cia dos Correios de

Papanduva, o Sr. João de Lima Filho, abrisse o cofre. Nesse mo-mento João explicou ao meliante que o cofre possui fechadura com retardo e que por isso não poderia ser aberto na hora. O Bandido se enfureceu, agredindo João com um soco no tórax e disparou um tiro com a pistola no chão da tesouraria.

–“Quando ouvimos

o disparo imaginamos que o bandido tivesse matado o João, ficamos desesperados” – rela-tou Ana Popadiuk, que contou à nossa redação que residiu por 30 anos na cidade de Curitiba e nunca havia sido assal-tada. –“Jamais imaginei passar por uma situ-ação dessas aqui em Papanduva”, lamentou.

Percebendo que o cofre não poderia ser

aberto os meliantes então recolheram o numerário disponível no caixa, 02 caixas de encomendas de clien-tes, e pediram então a chave do veículo Gol de propriedade do chefe da agência.

–“Nesse momento percebi que os ban-didos estavam nos observando antes do assalto, pois sabiam exatamente qual era o meu carro” – relatou João.

Os meliantes en-tão “arrancaram” da cintura do João, o que pensaram ser as chaves do carro e saíram em fuga. Segundos depois retornaram furiosos, pois as chaves não eram do Gol. “Quando vi eles retornarem, imaginei que agora me matariam” – desabafou João. Os bandidos pega-ram as chaves corretas e dessa vez saíram definitivamente.

O veículo Gol foi encontrado pela polícia militar abandonado próximo ao CTG Os Vaqueanos, de onde provavelmente outro veículo aguardava os meliantes.

Pânico: Agência dos Correios de Papanduva é assaltada

“Fiquei muito nervo-sa, meu coração acele-rou muito, tive que to-mar calmantes. Durante a noite não consegui dormir, quando fechava os olhos só enxergava os bandidos armados, foi com certeza trauma-tizante para mim e para todos que estavam lá. Gosto muito de receber minha aposentadoria nos Correios, mas com certeza precisa de mais segurança. Correio é como um banco, porém sem segurança, é claro que será alvo de assaltos”, relatou Ana Popadiuk.

“Vi a morte de perto, graças a Deus estou vivo! Mas é uma vergonha a se-gurança que temos. Não conseguimos trabalhar sossegados pensando no que pode acontecer. O dia seguinte ao assalto foi pior, pois voltei ao Correio e todas as lembranças vieram à tona” – desa-bafou o chefe da agência dos Correios.

A Polícia Federal esteve na agência dos correios na noite do assalto para fazer o levantamento dos pre-juízos e recolher as imagens das câmeras internas para tentar descobrir a identidade dos meliantes. Nada ainda foi divulgado.

Constantemente agências dos Correios

são assaltadas no Es-tado. Especialistas de segurança apontam que, devido as medi-das protetivas serem muito menores que os bancos e os Cor-reios oferecerem pra-ticamente os mesmos serviços, as agências dos Correios são um alvo mais fácil na visão dos marginais.

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8 | ASemana Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

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ASemana | 9Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

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10 | ASemana Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

MARIANA GRESCZUK A sempre simpática Mari completa mais um ano de vida neste dia 07/04. Parabéns! Desejamos muita paz, amor, carinho, sonhos realizados e felicidades a você. Feliz aniversa-rio! Desejos de seus amigos, familiares e toda a equipe do Jornal A Semana.

BETO ADAM Nosso parceiro Beto comemora seu aniver-sario no dia 05/04. Parabéns para você! Que todos seus sonhos se realizem e lhe tragam muitas felicidades. Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

SATIE KOMAKOME Neste 07/04 é dia de festejar o aniversário da querida Satie. Neste dia e em todos os outros, que sua vida seja repleta de grandes realiza-ções e muitas felicidades. Parabéns! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

ARTHUR HERBST SONAGLIO Neste último dia 28/03 o fofo Arthur completou seu primeiro ano de vida! Que o Papai do céu cubra você de bênçãos e que a Mamãe do céu esteja sempre com você, lhe mostrando o cami-nho ao longo da sua vida. Esperamos que você cresça saudável e que nunca lhe falte o que é necessário para você crescer muito forte e feliz. Parabéns pelo seu aniversário! Parabéns tam-bém para o papai e a mamãe, que enchem você de amor. Deus abençoe essa família linda! Feliz aniversário! São os votos de seus familiares e de toda a equipe do Jornal A Semana.

JOSI SULCZEWSKI 08/04 é dia de comer bolo na casa da amiga Josi, que está de aniversário! Que Deus em sua infinita bondade lhe cubra de bênçãos hoje e sempre! Felicidades! Desejos de toda sua família, amigos e Jornal A Semana.

UCIA KOMAKOME Dia 05/04 é seu aniversario! Felicidades hoje e sempre. Parabéns!!! Muita saúde, paz e pros-peridade para você! Desejos de seus familia-res, amigos e Jornal A Semana.

SABRINA MENDES A sempre querida Sabrina completa mais um ano de vida neste 04/04. Que Deus continue abençoando você hoje e sempre, com muita saúde, felicidades e grandes realizações. Parabéns! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

CLEVERSON BEJE A semana começa em festa. Segunda-feira 04/04, nosso amigo Clevinho completa idade nova! Que Deus continue iluminando seus passos e lhe propiciando alcançar todos os seus objetivos!!! São os mais sinceros desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

AS Social

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ASemana | 11Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Geral

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e Mobiliário

de Mafra, Papanduva e Monte Castelo.

CNPJ 81.143..042/0001-83

EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL – 2016

Pelo presente edital, o SITICOM – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e Mobiliário de Mafra, Papanduva e Monte Castelo SC, informa aos senhores empregadores industriais que, em conformidade com o artigo 582, da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, combinado com o artigo 605 da mesma, o desconto da contribuição sindical de seus empregados, das empresas de Mafra, Papanduva e Monte Castelo SC, cuja categoria está representada por este Sindicato, deve ser efetuado até o dia 31 de março de 2016 e recolhida na Caixa Econômica Federal ou outros estabelecimentos credenciados, até o dia 30 de abril do corrente ano, em guias de recolhimento expedidas e distribuídas pelo Sindicato, devendo os empregadores que não as receber em tempo hábil, solicita-las ao Sindicato na Rua; Ptolomeu de Assis Brasil 68, ao lado do Fórum de Mafra SC, telefone (47) 3642-2830 ou [email protected] Papanduva-SC, 04 de abril de 2016.

Jair Machado Presidente do SITICOM.

O preço dos medi-camentos poderá subir até 12,5% a partir da última sexta-feira (1º). É a primeira vez, em dez anos, que o valor fica acima da inflação.

O novo índice foi definido pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medi-camentos), composta por representantes de cinco ministérios, e publicado no Diário Oficial da União.

O percentual é cal-culado com base nos critérios que, junto com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo),

compõem a fórmula adotada pelo governo para fixar o reajuste máximo do preço dos remédios.

Ao todo, 19 mil produtos estão sujei-tos ao novo reajuste. Segundo a indústria, o aumento, no entanto, não deve chegar ime-diatamente às farmá-cias. A previsão é que as primeiras variações de preço ocorram da-qui a três meses, com a reposição dos esto-ques.

Indústria e farmá-cias também podem optar por praticar um reajuste menor que o

permitido, principal-mente nos casos de produtos mais procu-rados pelos pacientes e fabricados por um maior número de em-presas.

PROJEÇÕESO índice divulgado

nesta sexta-feira (1º) confirma as projeções da indústria, divulga-das no início deste mês. Além do IPCA, cuja taxa acumulada entre março de 2015 e feve-reiro de 2016 ficou em 10,36%, o cálculo leva em conta fatores como

a produtividade da in-dústria, a concorrência do setor farmacêutico e o custo dos insumos.

Segundo a Interfar-ma, que divulgou as primeiras estimativas, a baixa produtividade, a oscilação do câmbio e o aumento da energia elétrica influenciaram no cálculo.

Em nota, o Ministério da Saúde diz que o im-pacto no consumidor, historicamente, tem ficado abaixo do índice anunciado, o que tam-bém deve ocorrer neste ano, devido à prática de descontos existentes no mercado, informa.

Governo autoriza reajuste de até 12,5% no preço dos remédios

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12 | ASemana Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Espaço Jurídico

O Plenário da Câ-mara dos Deputados aprovou nesta terça--feira (29) o Projeto de Lei 36/15, do de-putado Sergio Vidigal (PDT-ES), que defi-ne procedimentos do atendimento policial e pericial especializado nos casos de violência contra a mulher. O pro-jeto será votado ainda pelo Senado.

A proposta foi apro-vada na forma de um substitutivo da Co-missão de Seguridade Social e Família, de autoria da deputada Flávia Morais (PDT-GO). O texto acrescenta artigos à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) para dar diretrizes a esse atendimento quando da inquirição da vítima ou de tes-temunha de violência doméstica.

Uma das principais novidades é a permis-são dada ao delegado de polícia, preferen-cialmente da delegacia

de proteção à mulher, para aplicar proviso-riamente, até decisão judicial, medidas pro-tetivas da vítima e de familiares.

O delegado poderá decretar essas medi-das se verificar a exis-tência de risco atual ou iminente à vida ou integridade física e psi-cológica da vítima ou de seus dependentes.

Medidas previstasEntre as possíveis

medidas, que serão aceitas ou revistas pelo juiz em 24 horas, estão a proibição de o agressor se aproximar da ofendida, de seus familiares e das tes-temunhas, com limite mínimo de distância entre eles; proibição de manter contato com a ofendida, seus familia-res e testemunhas por qualquer meio de co-municação; e proibição de frequentar determi-nados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da

ofendida.Outras medidas que

podem ser tomadas são o encaminhamen-to da vítima e de seus dependentes a progra-ma oficial ou comuni-tário de proteção ou de atendimento e a recondução da vítima e de seus dependen-tes à sua residência após afastamento do agressor.

Para Flávia Morais, “a violência doméstica em pleno século 21 ainda é uma mancha que a nossa sociedade carrega”.

DiretrizesNa tomada do de-

poimento da vítima, a equipe deverá atuar de modo a preservar a integridade física, psíquica e emocional da depoente devido à sua condição peculiar de pessoa em situação de violência doméstica, garantindo que ela, familiares ou testemu-

nhas não terão contato direto com investi-gados ou suspeitos e com pessoas a eles relacionados.

Deverá ainda ser evitada a revitimiza-ção da depoente, com sucessivas perguntas sobre o mesmo fato nos âmbitos criminal, cível e administrativo ou questionamentos sobre a vida privada.

O atendimento poli-cial e pericial especia-lizado e ininterrupto terá de ser prestado, preferencialmente, por servidoras do sexo feminino previamente capacitadas.

Procedimento específico

O substitutivo apro-vado prevê que o de-poimento da vítima ou testemunha seguirá, preferencialmente, um procedimento espe-cífico. O depoimento será em recinto espe-

cialmente projetado para esse fim, com equipamentos próprios e adequados à idade da vítima e ao tipo e à gravidade da violência sofrida.

Quando for o caso, o depoimento será inter-mediado por profissio-nal especializado em violência doméstica, designado pelo juiz ou pelo delegado.

Esse depoimento será registrado por meio eletrônico ou magnético, cuja degra-vação e mídia passarão a fazer parte integrante do inquérito.

Delegacias especializadas

De acordo com o texto, na formulação de suas políticas e planos de atendimen-to à mulher vítima de violência doméstica, os estados e o Dis-trito Federal darão prioridade, no âmbi-

to da Polícia Civil, à criação de delega-cias especializadas de atendimento à mulher (Deam), nú-cleos investigativos de feminicídio e equi-pes especializadas para o atendimento e investigação de atos graves de violência contra a mulher.

O autor do projeto, Sergio Vidigal, res-salta que a violência doméstica e familiar é um problema em todo o mundo. “O projeto traz uma evolução necessária do aten-dimento à vítima de violência doméstica. Sob o ponto de vista psicológico, a vítima se sentirá mais segura em narrar o seu caso para outra mulher”, afirmou, criticando os casos de policiais homens que ridicula-rizam a vítima quando elas tentam registrar a ocorrência. As infor-mações são da Agên-cia Câmara Notícias.

Câmara aprova projeto que permite ao delegado de polícia aplicar medidas de proteção às vítimas de violência doméstica

Proposta permite ao delegado de polícia aplicar provisoriamente medidas de proteção à vítima, até que ocorra decisão judicial

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ASemana | 13Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Economia

Rua Sérgio Glevinsk, 240, próximo a Prefeitura de Papanduva

Para o ex-ministro Delfim Netto, a presi-dente Dilma Rousseff não é a única culpada pelos erros que ame-açam encerrar seu mandato mais cedo. Delfim não se refere, porém, à equipe de governo, mas sim à maioria dos brasileiros, que apoiou as maiores barbeiragens de Dilma, a ponto de lhe conferir uma alta popularidade na época. “A sociedade apoiou a Dilma nos seus equívocos”, afirmou o economista, em entre-vista publicada pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo (27).

“Quando o Executivo é controlado pela pes-quisa de opinião, pode ser levado à tragédia”, disse, acrescentando o que considera dois grandes exemplos. O primeiro foi a interven-ção de Dilma no setor elétrico em 2012. A presidente endossou um novo marco regula-tório para o setor que, entre outras medidas, procurou regulamentar a taxa de retorno dos projetos e baixar as tarifas na marra. Delfim

lembra que, por mais desastrada fosse, a decisão lhe rendeu um aumento de seis pontos na popularidade.

Em julho daquele ano, 56,6% dos brasilei-ros avaliavam positiva-mente o governo Dilma, entre ótimo e bom, contra apenas 7% que o consideravam ruim ou péssimo, segundo uma pesquisa de opinião da CNT (Confederação Na-cional do Transporte). O resultado marcava uma evolução sobre os 49,2% de agosto do ano anterior.

Delfim afirma que o segundo grande erro de Dilma, endossado pela maioria da população, foi reduzir a taxa de juros, sem a contrapar-tida de adotar ajustes fiscais. “Ela [a presiden-te] atingiu o máximo de sua aprovação, quando estava no máximo do erro”, disse o econo-mista. “Visivelmente, você estava construin-do uma tragédia com o apoio da sociedade”, completou.

O ex-ministro evita cravar um resultado para o processo de

impeachment, mas observa que a situação

da presidente é “muito difícil” e a que a socie-dade simplesmente não acredita mais que ela tenha condições de governar.

Aos 87 anos e com a experiência de ter dirigido o ministério da Fazenda (1967-1974), da Agricultura (1979) e do Planejamento (1979-1985), além de uma longa carreira como deputado federal (1987-2007), Delfim faz uma ressalva: como o impedimento de Dilma depende do Congresso, tudo pode acontecer. “É tão volátil, o Congres-so”, diz. “A Câmara é de uma volatilidade enorme; ela varia de

50 votos para 350 com uma notícia”.

A Caixa Econômica Federal anunciou nes-ta segunda-feira, 28, a elevação dos juros para financiamentos de imóveis residenciais e comerciais. É a quarta subida nos juros deste o início do ciclo de alta da Selic, a taxa básica de juros, e a primeira deste ano. As novas ta-xas valem para os cré-ditos contratados com recursos da poupança (SBPE). Por enquanto, nada muda para as li-nhas que usam o FGTS e nem para o Minha Casa Minha Vida.

A taxa de imóveis fi-nanciados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para clientes sem

relacionamento com o banco (taxa balcão) passou de 9,9% para 11,22%. Para clientes do banco, o juro passou de 9,8% para 11%, no caso de trabalhadores do setor privado, e de 9,5% para 10,5%, para servidores públicos. Quem ainda recebe o salário pelo banco tam-bém tem novas taxas: 10,5% (setor privado) e 10% (servidores). Nesta categoria, estão os imóveis de até R$ 750 mil, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Distrito Federal, ou até R$ 650 mil, para as demais localidades.

Já a taxa balcão para as residências enquadradas no Siste-ma de Financiamento Imobiliário (SFI), para imóveis mais caros, passa de 11,50% para 12,50%. Funcionários do setor privado vão pa-gar agora uma taxa de 12% (ante 11,2%) e os servidores, 11,5% (ante 11%). Também muda a taxa para clientes que recebem pelo banco: 11,5% (setor privado) e 11% (servidor).

A mudança vai na contramão de medidas anunciadas pelas Caixa no início deste mês, que elevaram o porcentual máximo dos financia-mentos. Desde o dia 24, o banco elevou a cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%, no caso de clientes do setor privado pelo Sistema Financeiro da Habita-ção (SFH). Para o setor público, a cota foi ele-vada de 60% para 80%.

Já os imóveis usados financiados pelo SFI passam a ser financia-dos em 60%, dos atuais 40%, para o setor priva-do. Para o setor público, a cota passou de 50% para 70%.

HUGO PASSARELLO ESTADO DE S.PAULO

Delfim Netto: sociedade apoiou os piores erros de Dilma

Para o ex-ministro, popularidade de Dilma atingiu seu pico, quando presidente tomou as piores decisões

Caixa sobe juros para financiar a casa própria

Elevação vale para créditos que usam recursos da poupança e vai na contramão de medidas anunciadas pelo banco no início do mês, que elevaram o porcentual máximo dos financiamentos

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14 | ASemana Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Política

A 1ª Turma do Su-premo Tribunal Federal, presidida pelo ministro Luis Roberto Barroso, derrubou no último dia 15 o arquivamen-to de duas ações de reparação de danos por improbidade ad-ministrativa contra os ex¬ministros Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) e Pedro Parente (Casa Civil), entre outros in-tegrantes do governo Fernando Henrique Car-doso (1995-2002).

O arquivamento ha-via sido determinado, em abril de 2008, pelo ministro Gilmar Men-des. A decisão da 1ª Turma, enquanto esti-ver de pé, determina

o prosseguimento das ações, que tramitam na 20ª e 22ª varas federais do Distrito Federal.

Ajuizadas pelo Mi-nistério Público Federal , na gestão do procu-rador¬geral Antônio Fernando Souza, as duas ações criminaliza-vam a ajuda financeira, pelo Banco Central, aos bancos Econômico e Bamerindus, em 1994, e outros atos do Proer, o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sis-tema Financeiro Nacio-nal. Uma das ações, da 22ª vara, teve sentença parcialmente proce-dente contra os réus.

Os ministros recor-reram ao STF em 2002,

com a Reclamação 2186. Arguíam que a Justiça Federal não era competente para julgá¬los, e sim o STF,

por terem direito à prerrogativa de foro. Pediam, então, além do julgamento de mérito, uma liminar que sus-

pendesse de imediato a tramitação das ações.

Em 3 de outubro de 2002, três meses de-pois de entrar no STF, por nomeação de FHC – aprovada no Senado por 57 a 15 –, Gilmar Mendes, relator do caso, deferiu a liminar. Em 22 abril de 2008, véspera de assumir a presidência do STF, o ministro determinou o arquivamento das duas ações. Argumentou, em suas razões, que atos de improbidade administrativa, no caso concreto, constituem crimes de responsabi-lidade e, portanto, só podem ser julgados pelo STF.

Em 12 de maio da-

quele ano, o então procurador¬geral An-tônio Fernando Souza contestou a decisão de Mendes, em um agravo regimental. No entendi-mento dele, os atos de improbidade, no caso em tela, não podem ser confundidos com crime de responsabilidade, e devem, portanto, ficar na Justiça Federal.

Este recurso é que foi julgado pela 1ª Turma no dia 15 – oito ano depois. Como a reclamação caiu, as ações estão de volta às duas varas federais de origem. O escritório Arnold Wald, que repre-senta os ex¬ministros, não quis falar a respeito do caso.

Supremo desarquiva ações contra ex-ministros de FHC

Advogados estudam pedir impeachment de Temer

Advogados preten-dem apresentar um pedido de impeach-ment contra o vice-pre-sidente Michel Temer. O texto seria idêntico ao usado pela OAB (Ordem dos Advoga-dos do Brasil) para pedir o impedimento da presidente Dilma Rousseff. A informação

é do jornal Folha de S.Paulo.

O pedido do gru-po alegaria que a lei do impeachment pode ser aplicada ao vice-presidente por “analogia” e que as razões apresentadas pela OAB também ser-vem para Temer, uma vez que o vice é citado

na delação do senador Delcídio do Amaral e assinou decretos das pedaladas fiscais.

Outro elemento apresentado, seria de que o PMDB assim como o PT, recebeu propinas do esquema de desvios da Petro-bras de acordo com delações da Lava Jato.

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ASemana | 15Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Aconteceu na manhã do dia 29 de março, na Prefeitura Municipal de Monte Castelo o Lançamen-to Oficial da 6ª Festa do Tropeiro que acontecerá nos dias 03,04 e 05 de junho de 2016, no Parque Municipal Ivo Moreira.

Na ocasião o prefeito Aldomir Roskamp , recebeu a imprensa local, rádios e jornais.A coletiva contou com grandes nomes da comunicação de nossa região, na ocasião o Prefeito Aldomir agradeceu a presença de todos, e passou várias informações sobre a festa, e destacou ainda a grande impor-tância deste trabalho para o sucesso deste evento.

A festa que tem inicio na sexta feira dia 03 de junho, além de muitas atrações, como recepção da cavalgada, e Rodeio Country com Gleydson Rodrigues e Adriano Duarte, terá ainda um super show com Danilo Dyba e Grupo Canoa.

No sábado, terá a saída da Cavalgada, inicio do Rodeio de Laço, Show Nacional Infantil, Rodeio Country, show com Thiago Faria que fará a aber-tura do super show nacional de Michel Teló, e pra fechar a noite show baile com Baitaca.

Já no domingo, terá rodeio de laço, a Santa Missa Crioula, Show Nacional Infantil, Festival Sertanejo com Ricardo & Araújo, tarde dançante ,Rodeio Country com Adriano Duarte, e para fechar a noite Show com Regy e Nando.

Circuito Barretos de RodeiosEste ano muitas são as novidades para quem

for participar desta super festa, o Circuito Barretos de Rodeios foi uma inovação, se você não vai a Barretos, Barretos vem até Monte Castelo.

Show NacionalOutra grande expectativa é para o Super Show

de Michel Teló , com 15 músicas inéditas, o novo álbum do cantor e instrumentista paranaense, Baile do Teló , foi lançado no final de 2015, e ainda esta em turnê de divulgação.

Do sertão às grandes cidades, Michel Teló per-correu um longo caminho até conquistar o Brasil e hoje ele é considerado um fenômeno sertanejo , e vocês poderão conferir de perto este grande ídolo em Monte Castelo na 6ª edição da Festa do Tropeiro.

Lembrando que a entrada será franca.

Monte Castelo espera você na 6ª Festa do Tropeiro dias 03,04 e 05 de junho de 2016.

ATENÇÃOPROMOÇÃO FESTA DO TROPEIRO

CONHEÇA SEU IDOLOGrave um vídeo de aproximadamente 1

minuto e meio com um sucesso sertanejo ou gauchesco e envie para [email protected]

O ganhador, será o vídeo com o maior numero de curtidas e visualizações , que além de ter acesso ao camarim do ídolo Michel Teló, no dia 04 de junho de 2016 ganha um super Kit da Festa do Tropeiro.

Promoção válida até o dia 27 de maio de 2016.

Grave seu vídeo e concorra.Seu ídolo espera por você na Festa do

Tropeiro em Monte Castelo!

MONTE CASTELO REALIZA LANÇAMENTO OFICIAL DA 6ª FESTA DO TROPEIRO

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16 | ASemana Papanduva (SC), 2 de abril de 2016

Rua Leoberto Leal, 855 Papanduva/SC

3653-24033653.2226 - email: [email protected]

Rua Sérgio Glevinski, 281- Centro Papanduva

Bernadete WiliczinskiSalete Lisboa de Oliveira

Luiz Carlos Ferens