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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos Estabilidade: carga máxima (unidade de força) indicativa da resistência do corpo de prova à compressão diametral confinada (modo de falha não definido); Fluência: deslocamento máximo (unidade de distância) apresentado pelo corpo de prova correspondente à aplicação da carga máxima. Estabilidade Marshall

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Estabilidade: carga máxima (unidade de força) indicativa da resistência do corpo de prova à compressão diametral confinada (modo de falha não definido);

Fluência: deslocamento máximo (unidade de distância) apresentado pelo corpo de prova correspondente à aplicação da carga máxima.

Estabilidade MarshallEstabilidade Marshall

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Metodologia para a Determinação do Teor Ótimo

Segue uma explicação passo-a-passo do método de determinação do teor ótimo de ligante convencionalmente usado DNER.

1. Determinação das massas específicas reais dos constituintes da mistura: agregados (ASTM, 1994) e CAP, geralmente assumida 1,02 (este valor é compatível com CAP’s produzidos no país pela Petrobras).

2. Escolha da faixa granulométrica a ser utilizada (DNER, Aeronáutica, Órgão estaduais ou Municipais, etc).

3. Escolha da composição dos agregados de forma a enquadrar a mistura de agregados nos limites da faixa granulométrica escolhida. Ou seja, é escolhido o percentual em peso de cada agregado, %*, para formar a mistura.

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

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Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Brita ¾”

Brita 3/8”

Pó de Pedra

Areia Campo

Fíler Faixa de Projeto Faixa C Peneira

25% 36% 20% 18% 1% %min %alvo %max %min %max ¾” 100 100 100 100 100 100,0 100 ½” 72 100 100 100 100 86 93,1 100 80 100 3/8” 33 98 100 100 100 76 82,6 90 70 90 no 4 5 30 98 100 100 46 50,6 56 44 72 no 10 3 6 82 99 100 33 38,0 43 22 50 no 40 2 2 39 68 100 17 22,2 27 8 26 no 80 1 1 21 41 100 10 13,1 16 4 16

no 200 0 1 10 21 95 5 7,1 10 1 8

3. Escolha da composição dos agregados:

Note que neste momento não se considera ainda o teor de CAP, portanto, %n* = 100%

(onde “n” varia de 1 ao número de diferentes agregados na mistura).

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4. Escolha das temperaturas de mistura e de compactação, a partir da curva viscosidade-temperatura do ligante escolhido.

Tligante na hora de ser misturado ao agregado viscosidade entre 75 e 150SSF, de preferência entre 75 e 95SSF ou 0,17±0,02Pa.s se medida com o viscosímetro rotacional. Tligante [107ºC; 177ºC]

Tagregados deve ser de 10 a 15ºC acima da temperatura definida para o ligante, sem ultrapassar 177ºC.

Tcompactação deve ser tal que o ligante apresente viscosidades na faixa de 125 a 155SSF ou 0,28±0,03Pa.s.

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180

1

10

Vic

osid

ade

Bro

okfi

eld

(Poi

se)

Temperatura (°C)

Visc Fazenda Alegre Visc Fazenda Belém Visc Bachaquero Faixa de Mistura Faixa de Compactação

120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180

Temperatura (°C)

Vis

cosi

da

de

Sa

yb

olt

Fu

rol,

Sec

on

ds

(SF

S)

1000

100

20

50

200

300

Viscosidade Faz.Belém ViscosidadeBachaquero Viscosidade Faz. Alegre Faixa de Mistura Faixa de Compactação

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Procedimento MarshallProcedimento Marshall

5. Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de CPs a serem moldados. Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs. Conforme a experiência do projetista, para a granulometria selecionada, é sugerido um teor de asfalto (T, em %) para o primeiro grupo de CPs. Os outros grupos terão teores de asfalto acima (T+0,5% e T+1,0%) e abaixo (T-0,5% e T-1,0%).

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6. Após o resfriamento e a desmoldagem dos CPs, obtém-se as dimensões do mesmo (diâmetro e altura). Determinam-se para cada CP suas massas seca (MS) e submersa em água (MSsub).

Com estes valores é possível obter a massa específica aparente dos CPs (Gmb), que por comparação com a massa específica máxima teórica (Gmm = DMT), vai permitir obter as relações volumétricas típicas da dosagem.

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

SMMs

Balança

SsubMBalança

Psub

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7. A partir do teor de asfalto do grupo de CPs em questão (%a), ajusta-se o percentual em peso de cada agregado, ou seja,

%n = %n* (100% - %a)

onde %n é o percentual em peso do agregado “n” na mistura asfáltica já contendo o asfalto.

Note que enquanto %n* = 100%, após o ajuste, %n = 100% - %a.

Ajuste do percentual em peso dos agregados em função do teor de asfalto

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Teor de Asfalto, % 5,5 6,0 6,5 7,0 Brita ¾”, % 23,625 23,500 23,375 23,250

Brita 3/8”, % 34,020 33,840 33,660 33,480 Areia de Campo, % 18,900 18,800 18,700 18,600

Pó de pedra, % 17,010 16,920 16,830 16,740 Fíler, % 0,945 0,940 0,935 0,930

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8. Com base em %n, %a, e nas MASSAS ESPECÍFICAS REAIS dos constituintes (Gi), calcula-se a Densidade Máxima Teórica da

mistura (DMT=Gmm) correspondente ao teor de asfalto considerado.

Esta densidade corresponde a massa específica Gmm e é dada por:

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

n

n

2

2

1

1

CAP

CAP

n21CAP

n21CAP

n21CAP

GM

......GM

GM

GM

M...MMM

V...VVV

M...MMM

V

MDMT

n

n

2

2

1

1

CAP

CAP

G

%......

G%

G%

G

%100

DMT

Constituintes Brita ¾” Brita 3/8”

Areia de Campo

Pó de Pedra

Fíler Asfalto

Massa específica real

2,656 2,656 2,645 2,640 2,780 1,0268

Teor de asfalto, % 5,5 6,0 6,5 7,0 DMT 2,439 2,422 2,404 2,387

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8. Melhor seria DETERMINAR a massa específica Gmm:

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

VAM = f(Gsb)

aparente

VAM = f(Gse)

efetiva

VAM = f(Gsa)

real

VAM f(Gse)

efetiva

VAM f(Gsa)

real

VAM f(Gsb)

aparente

> >

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8. Melhor seria DETERMINAR a massa específica Gmm:

Vv = f(Gsb)

aparente

Vv = f(Gse)

efetiva

Vv = f(Gsa)

real

Vv f(Gse)

efetiva

Vv f(Gsa)

real

Vv f(Gsb)

aparente

> >

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9. Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP:

Volume dos corpos de prova:

Massa Específica Aparente da mistura:

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

SsubS M- M V

V

MGmb S

Teor de Asfalto, %

5,5 6,0 6,5 7,0

MS, g 1184,3 1180,2 1185,0 1184,4 1184,0 1188,1 1188,0 1183,4 MSsub, g 676,8 673,7 679,2 679,7 677,8 682,0 680,0 678,0 Volume, cm3 507,5 506,5 505,8 504,7 506,2 506,1 508,0 505,4 Gmb 2,334 2,330 2,343 2,347 2,339 2,348 2,339 2,342 Gmb médio 2,332 2,345 2,343 2,340

Relação betume-vazios

Vazios do agregado mineral VCBVv VAM

VAM

VCBRBV

Volume de vazios

Vazios com betume

DMT

mbG-MTDVv

a

a

G

% GmbVCB

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10. Após as medidas volumétricas, os CPs são submersos em banho-maria a 60C por 30 a 40 minutos. Retira-se cada CP colocando-o imediatamente dentro do molde de compressão.

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Determinam-se por meio da prensa Marshall, os seguintes parâmetros mecânicos resultantes da curva obtida:

Estabilidade (N): carga máxima

Fluência (mm): deslocamento máximo.

No Brasil, grande parte dos laboratórios dispõe de prensas Marshall que usam anel dinamométrico para leitura da carga e um medidor mecânico de fluência, não permitindo a obtenção da curva mostrada, tendo, portanto, pouca precisão nos parâmetros.

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Com todos os valores dos parâmetros volumétricos e mecânicos determinados,

são plotadas 6 curvas em função do teor de asfalto, que podem ser usadas na definição do teor de projeto

MarshallMarshall

m1000

F (kN)9,81

2,33

2,33

2,33

2,34

2,34

2,34

2,34

2,34

2,35

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Mas

sa E

spec

ífic

a A

pare

nte

(g/c

m3)

2,38

2,39

2,40

2,41

2,42

2,43

2,44

2,45

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Mas

sa E

spec

ífic

a M

áxim

a T

eóri

ca (

g/cm

3)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Vol

ume

de V

azio

s (%

)

16,8

17,0

17,2

17,4

17,6

17,8

18,0

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Vaz

ios

do A

greg

ado

Min

eral

(%

)65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Rel

ação

Bet

ume-

Vaz

ios

(%)

9.000

9.500

10.000

10.500

11.000

11.500

5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Asfalto (%)

Est

abil

idad

e (N

)

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Escolha do Teor ÓtimoEscolha do Teor Ótimo

O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas alternativas para escolha do teor de projeto de ligante asfáltico.

NAPA (1982): escolha primordialmente para camadas de rolamento em concreto asfáltico baseada somente no Vv (4%), ou o Vv correspondente à média das especificações. No Brasil, a escolha do teor de projeto correspondente a um Vv de 4% também é adotada no estado de São Paulo pela DERSA.

Observa-se distinção de procedimentos para definição do teor de projeto dependendo do órgão, empresa ou instituto de pesquisa. É comum a escolha se dar a partir da estabilidade Marshall, da massa específica aparente e do Vv.

Nesse caso, o teor de projeto é uma média de 3 teores, correspondentes aos teores associados à máxima estabilidade, à massa específica aparente máxima da amostra compactada e a um Vv de 4% (ou média das especificações)

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Os parâmetros determinados no passo 9 são correspondentes a cada corpo de prova. Os valores de cada grupo são as médias dos valores dos corpos de prova com o mesmo teor de CAP.

Representação esquemática dos grupos de corpos de prova

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

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A metodologia utilizada seleciona o teor ótimo a partir dos parâmetros de dosagem Vv e RBV.

Com os cinco valores de Vv e RBV obtidos nos grupos de corpos de prova é possível traçar um gráfico do teor de CAP (no eixo “x”) versus Vv (no eixo “y1”) e RBV (no eixo “y2”).

Adicionam-se então linhas de tendência para os valores dos dois parâmetros.

O gráfico deve conter ainda os limites específicos das duas variáveis indicados pelas linhas tracejadas e apresentados na Tabela 5.

A partir da interseção das linhas de tendência do Vv e do RBV com os limites respectivos de cada um destes parâmetros, são determinados quatro teores de CAP (X1, X2, X3 e X4).

O teor ótimo é selecionado tomando a média dos dois teores centrais, ou seja, teor ótimo = (X2 + X3) / 2.

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

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Limites de Vv e RBV para diferentes faixas granulométricas

Teor de CAP versus Vv e RBV

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Ampliar

+

Ampliar

+

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Limites de Vv e RBV para diferentes faixas granulométricas

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Voltar<

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Teor de CAP versus Vv e RBV

Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Voltar<

RBV mín

Vv máx

Vv mín

Vv

RBV máx

RB

V

TótimoX1 X2 X3 X4

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Considere um CAP 50/60 com densidade 1,02. Três corpos de prova (CP1, CP2 e CP3) de um CBUQ são moldados com este CAP com teores 5,5%, 6,0% e 6,5%, respectivamente (um corpo de prova com cada teor). Os resultados da densidade teórica máxima de cada mistura, juntamente com os pesos dos corpos de prova seco e imerso, são apresentados na Tabela abaixo. Determine o volume e a densidade aparente dos corpos de prova, bem como os demais parâmetros usados na determinação do teor ótimo (Vv, VCB, VAM, RBV).

Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Volume (cm3)

Densidade aparente

Volume de Vazios (%)

V.C.B. (%)

V.A.M. (%)

R.B.V. (%)

PEDE-SE:

ExercícioExercício

Baseado somente no Vv, qual o teor de CAP que você escolheria?

Por quê?

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Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Pimerso- Par V

Volume (cm3)Densidade aparente

Volume de Vazios (%)

V.C.B. (%)

V.A.M. (%)

R.B.V. (%)

PEDE-SE:

507,5 505,1 504,9

Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

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Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

V

ParG a

Volume (cm3)Densidade aparente

Volume de Vazios (%)

V.C.B. (%)

V.A.M. (%)

R.B.V. (%)

PEDE-SE:

507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

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Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Volume (cm3)Densidade aparente

Volume de Vazios (%)

V.C.B. (%)

V.A.M. (%)

R.B.V. (%)

PEDE-SE:

507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

mm

amm

G

G-GVv

4,5 3,6 2,3

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Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Volume (cm3)Densidade aparente

Volume de Vazios (%)

V.C.B. (%)

V.A.M. (%)

R.B.V. (%)

PEDE-SE:

507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

4,5 3,6 2,3

CAP

CAP a

G

% GVCB

1,02 g/cm3

12,6 13,7 15,7

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Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Volume (cm3)Densidade aparenteVolume de Vazios (%)V.C.B. (%)V.A.M. (%)R.B.V. (%)

PEDE-SE:507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

4,5 3,6 2,3

12,6 13,7 15,7

VCBVv VAM

17,0 17,3 17,2

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Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

VAM

VCBRBV Volume (cm3)

Densidade aparenteVolume de Vazios (%)V.C.B. (%)V.A.M. (%)R.B.V. (%)

PEDE-SE:507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

4,5 3,6 2,3

12,6 13,7 15,7

17,0 17,3 17,2

73,8 79,2 86,8

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Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403

Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

DADO:

Volume (cm3)Densidade aparenteVolume de Vazios (%)V.C.B. (%)V.A.M. (%)R.B.V. (%)

PEDE-SE:507,5 505,1 504,9

2,229 2,334 2,349

4,5 3,6 2,3

12,6 13,7 15,7

17,0 17,3 17,2

73,8 79,2 86,8

Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

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Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

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X3X1X2 X4

Faz-se a média dos termos centrais

Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

Portanto o teor de projeto de CAP determinado graficamente é de 5,9%.(X1 + X3)/2 = (5,65 + 6,15)/2 = 5,9

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Tomando como base somente o volume de vazios, adotamos um valor de 4%.

• Vv (%) < 4% Observa-se uma deformação permanente excessiva.

• Vv (%) > 4% Observa-se problemas de envelhecimento devido à oxidação e à troca excessiva de calor.

5,8%

Valor ótimo do teor de CAP encontrado

graficamente.

Exercício - ResoluçãoExercício - Resolução

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Procedimento MarshallProcedimento Marshall

Virtudes

Análise volumétrica criteriosa

Equipamento portátil e relativamente barato

Permite controle de qualidade em campo

Falhas

Compactação não simula a que ocorre em campo

O parâmetro mecânico adotado (Estabilidade Marshall) não estima adequadamente a resistência da mistura

Não assegura projetos de misturas não susceptíveis a afundamento

Crescente sentimento no mundo que o método já está ultrapassado

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A seguir: aspectos recentesA seguir: aspectos recentes

• Alguns estudos sobre novas tendências em dosagem de misturas asfálticas:– Uso da tomografia para avaliar a

compactação laboratório x campo

– Misturas preparadas com temperaturas mais baixas que as usuais visando diminuir o envelhecimento do ligante na usinagem: misturas mornas.

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Simulação 1 – Superpave 150 e 100mm Simulação 2 – Superpave Núcleo e Marshall

Uso da Tomografia Computadorizada para o Estudo de Misturas AsfálticasUso da Tomografia Computadorizada para o Estudo de Misturas Asfálticas

Distribuição dos vazios com ar

Nascimento et al., 2006 (CENPES)

CPs Marshall x Superpave x Campo: Estrutura interna bem diferente Orientação dos agregados mais

vertical e randômica Distribuição dos vazios mais aleatória

Efeito de borda lateral: CPs extraídos → densificação Moldados → elevado teor de vazios

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Superpave 100mm:

Verticalmente → distribuição simétrica com forte densificação no meio do CP

Radialmente → maiores densificações nas regiões central e intermediária

Corpos-de-prova Superpave - diâmetro = 100mm

53

58

63

68

73

78

83

88

93

98

103

0 1 2 3 4 5 6 7Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave 100mm

Distribuição dos Vazios com ArDistribuição dos Vazios com Ar

Corpos-de-prova M arshall

52

62

72

82

92

102

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Marshall

Marshall:

Verticalmente → distribuição randômica com maior densificação na parte inferior do CP

Radialmente → distribuição relativamente uniforme com menor densificação na região externa

Externa Intermediária

Central Todo CP

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Superpave Núcleo: Distribuição muito uniforme e

porcentagem muito baixa de vazios

quando comparado com a amostra

original

Superpave 150mm: Muito similar ao Superpave 100mm,

porém com densificação mais

gradual na direção radial

Corpos-de-prova Superpave extraídos- Núcleo diâmetro =

100mm

54

64

74

84

94

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave Núcleo

Corpos-de-prova Superpave - diâmetro = 150mm

6

16

26

36

46

56

66

76

86

96

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave 150mm

Corpos-de-prova Marshall

52

62

72

82

92

102

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Marshall

Corpos-de-prova Superpave - diâmetro = 100mm

53

58

63

68

73

78

83

88

93

98

103

0 1 2 3 4 5 6 7Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave 100mm

Externa Intermediária

Central Todo CP

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CPs oriundos da pista:

Verticalmente → distribuição muito parecida com a dos CPs Superpave

Radialmente → efeito de borda inverso ao dos CPs de laboratório → “colmatação”

Corpo-de-prova típico extraído da pista

53

63

73

83

93

103

0 5 10 15 20 25 30Vazios com ar, %

Alt

ura

, mm

Pista

Corpos-de-prova Marshall

52

62

72

82

92

102

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Marshall

Corpos-de-prova Superpave - diâmetro = 100mm

53

58

63

68

73

78

83

88

93

98

103

0 1 2 3 4 5 6 7Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave 100mm

Corpos-de-prova Superpave extraídos- Núcleo diâmetro =

100mm

54

64

74

84

94

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave Núcleo

Corpos-de-prova Superpave - diâmetro = 150mm

6

16

26

36

46

56

66

76

86

96

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

Vazios com ar, %

Altu

ra, m

m

Superpave 150mm

Externa Intermediária

Central Todo CP

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Misturas MornasMisturas Mornas

Zeo (%) T (ºC) Da Vv (%) RBV (%) 0,0 165 2,226 7,5 65,3 0,0 145 2,180 9,4 59,4 0,0 135 2,232 7,2 66,1 0,1 165 2,180 9,4 59,4 0,1 145 2,139 11,0 54,9 0,1 135 2,215 7,9 63,7 0,3 165 2,179 9,4 59,3 0,3 145 2,161 10,2 57,2 0,3 135 2,162 10,1 57,4 0,5 165 2,300 4,4 76,7 0,5 145 2,289 4,8 74,8 0,5 135 2,270 5,6 71,8 1,0 165 2,197 8,6 61,5 1,0 145 2,178 9,4 59,2 1,0 135 2,203 8,4 62,2

As zeólitas englobam um grande número de minerais naturais e sintéticos que apresentam características comuns.

São alumino-silicatos hidratados altamente cristalinos de metais alcalinos ou alcalinos terrosos. São compostas de uma rede tridimensional de tetraedros de AlO4 e SiO4 ligados entre si nos vértices pelos átomos de oxigênio, originando assim uma estrutura microporosa do tipo TO4 (T = Si, Al, etc), compensada eletronicamente por outros cátions, como por exemplo Na, K, Ca, Mg

1,050 1,050

1,020

1,003

1,020

1,077

1,163

1,120

1,000

1,040

1,080

1,120

1,160

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

Teor de Zeólita (%)

RT

(M

Pa

)

TU= 140-145ºC; TC= 125-130°C TU= 160-165ºC; TC= 145-150°C

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Misturas MornasMisturas Mornas

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Misturas Descontínuas

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S M AS M A CACA

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Misturas Tipo SMAMisturas Tipo SMA

O que difere na dosagem em relação ao que foi visto na dosagem Marshall de um concreto asfáltico é basicamente a curva granulométrica diferente e a presença de fibras adicionadas.

Para dosar a fibra existem métodos especiais: um deles é o de escorrimento, mostrado a seguir.

Utiliza-se compactador Marshall, 50 golpes por face.

Normalmente CAP modificado por polímero.

Exemplo ilustrativo a seguir (Mourão, 2003).

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Exemplo: Asfalto-Borracha em FortalezaExemplo: Asfalto-Borracha em Fortaleza

Curva granulométrica

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0,01 0,1 1 10 100

abertura das peneiras

% p

assa

nte

CALIFORNIA

Descontínua

FAIXA C

Faixa de campo

Contínua

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Exemplo de Materiais de Mistura SMAExemplo de Materiais de Mistura SMA

Projeto da Mistura

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabricio Augusto Lago Mourão

Traço Médio Estudado

Limite Inferior – SMA 0/11S

Limite Superior – SMA 0/11S

Pas

san

te e

m P

eso

(%

)

Abertura das Peneiras (mm)

Limites da faixa SMA 0/11S alemã

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Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

CAP 50/60 AMP

(6,5% SBS)

Pó Calcário + 1,5% Cal Hidratada 1A 1B

Cimento Portland 2A 2B

Pó de Pedra Peneirado 3A 3B

Exemplo de Materiais de Mistura SMAExemplo de Materiais de Mistura SMA

Projeto da Mistura

Gerando 6 misturas diferentes.

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SMA – Faixa 0/11S ALEMÃ

CBUQ – Faixa B do DNER

CPA – Faixa III do DNER

Pas

san

te e

m P

eso

(%

)

Abertura das Peneiras (mm)

Comparação entre as Faixas Granulométricas

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabricio Augusto Lago Mourão

Exemplo de Materiais de Mistura SMAExemplo de Materiais de Mistura SMA

Projeto da Mistura

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Exemplo de Materiais de Mistura SMAExemplo de Materiais de Mistura SMA

Projeto da Mistura

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Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMADeterminação das características de escorrimento de Misturas Asfálticas Não Compactadas – AASHTO T 305/97

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

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Determinação das características de escorrimento de Misturas Asfálticas Não Compactadas – AASHTO T 305/97

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Determinação das características de escorrimento de Misturas Asfálticas Não Compactadas – AASHTO T 305/97

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Determinação das características de escorrimento de Misturas Asfálticas Não Compactadas – AASHTO T 305/97

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Determinação das características de escorrimento de Misturas Asfálticas Não Compactadas – AASHTO T 305/97

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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Determinação da Resistência de Misturas Asfálticas Compactadas ao Dano por Umidade Induzida – AASHTO T 283/89

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Para Mistura 1ARRT = 0,87

Para Mistura 1BRRT = 0,88

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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Determinação da Densidade Máxima Medida de Misturas Asfálticas, Gmm (DMM Método Rice) – ASTM D 2041-00

Misturas Asfálticas de Alto

Desempenho Tipo SMA –

Por: Fabrício Augusto

Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Determinação da Densidade Máxima Medida de Misturas Asfálticas, Gmm (DMM Método Rice) – ASTM D 2041-00

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

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Características físicas dos corpos de prova

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

• Densidade Teórica:

Média ponderada

• Densidade Aparente:

DNER ME 117/94

• DMM:ASTM D 2041/00;

• Densidade Aparente:ASTM D 2726/00

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

Ampliar

+

Ampliar

+

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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

• Densidade Teórica: Média ponderada

• Densidade Aparente: DNER ME 117/94

Voltar<

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Voltar<

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

• DMM: ASTM D 2041/00

• Densidade Aparente: ASTM D 2726/00

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Determinação da Resistência à Tração por Compressão Diametral - RT

Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão

• Temperatura de ensaio: 25°C

Ensaios nas Misturas Asfálticas SMAEnsaios nas Misturas Asfálticas SMA

Relação RT X Misturas

Mistura

Res

istê

nci

a à

Tra

ção

– R

T (

Mp

a)

1A 1B 2A 2B 3A 3B

1.00

0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40

0.30

0.20

0.10

0.00