ÁSIA - Parte 2 (UNO)

74
Abertura: A tradição moderna na China antiga Capítulo 1: Extremo Oriente: China e Mongólia Capítulo 2: Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan Resolução dos exercícios Slides Capítulo 3: Sudeste asiático Capítulo 4: Oceania e regiões polares ÁSIA: EXTREMO ORIENTE E SUDESTE ASIÁTICO OCEANIA E REGIÕES POLARES GEOGRAFIA M.14 Multimídia X SAIR Vídeo: Hiroshima Vídeo: A Guerra da Coreia Vídeo: A Guerra do Vietnã PALAVRA DO EDITOR

description

Material UNO de Ensino

Transcript of ÁSIA - Parte 2 (UNO)

Page 1: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

Abertura: A tradição moderna na China antigaAbertura: A tradição moderna na China antiga

Capítulo 1: Extremo Oriente: China e MongóliaCapítulo 1: Extremo Oriente: China e Mongólia

Capítulo 2: Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Capítulo 2: Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios

Slides

Capítulo 3:Sudeste asiáticoCapítulo 3:Sudeste asiático

Capítulo 4:Oceania e regiões polaresCapítulo 4:Oceania e regiões polares

ÁSIA: EXTREMO ORIENTE E SUDESTE ASIÁTICOOCEANIA E REGIÕES POLARES

GEOGRAFIA M.14

Multimídia

X SAIR

Vídeo:Hiroshima

Vídeo:Hiroshima

Vídeo:A Guerra da Coreia

Vídeo:A Guerra da Coreia

Vídeo:A Guerra do Vietnã

Vídeo:A Guerra do Vietnã

PA

LA

VR

A

DO EDITOR

Page 2: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIRA tradição moderna na China antigaA tradição moderna na China antiga

TIB

OR

BO

GN

ÁR

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

TIB

OR

BO

GN

ÁR

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

KER

EN

SU

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

KER

EN

SU

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

Page 3: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Capítulo 1

Extremo Oriente:China e Mongólia

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

Page 4: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Extremo Oriente: China e Mongólia

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 5: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

China

Com 1,3 bilhão de habitantes, é o país mais populoso do mundo e o terceiro em dimensões territoriais.

Politicamente, exerce papel de grande potência, com um dos maiores dispositivos militares do planeta.

Cada trecho de terra passível de ser utilizado,

ainda que de acesso difícil, é cultivado com a

máxima intensidade que o clima e o solo permitem.

Cada trecho de terra passível de ser utilizado,

ainda que de acesso difícil, é cultivado com a

máxima intensidade que o clima e o solo permitem.

XIE

GU

AN

G H

UI/

RED

LIN

K/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

XIE

GU

AN

G H

UI/

RED

LIN

K/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 6: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

O território

China

Leste: núcleo de civilização do país

Oeste − “regiões de fronteira”: território inóspito

e esparsamente povoado

Concentra a maioria da população e a

produção agrícola e industrial.

Abriga as principais minorias étnicas. Valorizada por suas

riquezas minerais.

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 7: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

O território

O núcleo do território chinês é dominado por rios e planícies.

O rio Amareloé um dos eixos

ao longo dos quais se estendeu a

civilização chinesa.

O rio Amareloé um dos eixos

ao longo dos quais se estendeu a

civilização chinesa.

JULIA

WA

TER

LO

W/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

JULIA

WA

TER

LO

W/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 8: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A herança histórica

Os chineses Construíram suas primeiras cidades há mais de 4 mil anos e inventaram o arado de ferro, o papel, a bússola etc.

A trajetória da China é narrada por meio de dinastias que se sucedem desde o ano 200 antes da era cristã.

A partir do século XIX, defrontou-se com a superioridade econômica, tecnológica e militar das potências ocidentais.

A derrota para os britânicos nas Guerras do Ópio (1839-1842 e 1858-1860) reduziram o país à condição colonial.

Em 1949, comunistas liderados por Mao Tse-tung tomaram o poder e proclamaram a República Popular da China.

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 9: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A herança histórica

Cartaz de 1973 do Partido Comunista Chinês

Cartaz de 1973 do Partido Comunista Chinês

Bússola chinesa antiga

LIU

LIQ

UN

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

LIU

LIQ

UN

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

TH

E B

RID

GEM

AN

AR

T L

IBR

AR

Y/K

EY

STO

NE

TH

E B

RID

GEM

AN

AR

T L

IBR

AR

Y/K

EY

STO

NE

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 10: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Crescimento econômico

O grande crescimento econômico chinês das últimas décadas fez surgir áreas extremamente modernas, como a cidade de Guangzhou.O grande crescimento econômico chinês das últimas décadas fez surgir áreas extremamente modernas, como a cidade de Guangzhou.

JOS

É F

US

TE R

AG

A/I

MA

GEP

LU

SJO

SÉ F

US

TE R

AG

A/I

MA

GEP

LU

S

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 11: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Agricultura

Distribuição da agropecuária na China

Distribuição da agropecuária na China

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 12: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Religião

A maioria dos habitantes se mantém à margem de qualquer religião organizada com base em práticas regulares, como o cristianismo ou o islamismo.

Os cultos tradicionais variam conforme a localidade e foram preservados.

Há alta proporção de ateus.

O misticismo dos chineses é marcado pela mistura entre o confucionismo, o taoismo e o budismo.

BudaBuda

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

LY

NN

WA

TS

ON

/SH

UTTER

STO

CK

IM

AG

ES

LY

NN

WA

TS

ON

/SH

UTTER

STO

CK

IM

AG

ES

Page 13: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Demografia

Maiores concentraçõespopulacionais

Maiores concentraçõespopulacionais

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 14: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Ambiente

No leste do país, a atmosfera apresenta altos índices de poluição.

Calcula-se que até 2025 as emissões chinesas de dióxido de enxofre serão superiores às de todo o restante do planeta.

Mais da metade da rede fluvial chinesa se encontra seriamente poluída – 80% dos resíduos industriais são jogados nos rios, sem tratamento prévio.

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 15: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A questão do Tibete

Em 1720, o Tibete se tornou um protetorado da China.

No século XIX, o país recuperou sua independência, mas em 1908 foi incorporado ao território chinês.

Com a revolução comunistana China, em 1949, tropas chinesas enviadas para implantar o novo regime não levaram em conta as tradições religiosas tibetanas.

Em 1959, eclodiu uma rebelião contra o domínio chinês; foram mortos mais de 100 mil tibetanos.

A “questão do Tibete” permanece até hoje.

Protesto a favor da salvação do Tibete, Vancouver, Canadá

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

SA

MD

CR

UZ

/SH

UTTER

STO

CK

IM

AG

ES

S

AM

DC

RU

Z/S

HU

TTER

STO

CK

IM

AG

ES

Page 16: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A questão do Tibete

China:geopolítica

China:geopolítica

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 17: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Mongólia, desértica e isolada

Um dos países mais isolados do mundo e com a população mais esparsa.

Três quartos dos 2,4 milhões de mongóis são pastores nômades e a proporção entre cabeças de gado e seres humanos é de 12 para 1.

O ambiente se caracteriza pela escassez de água e pelas temperaturas extremas.

Os poucos rios fluem em direção ao norte, permanecendo congelados durante vários meses.

A maior parte do território se divide em estepese desertos, entre os quais se destaca o de Gobi.

1 Extremo Oriente: China e Mongólia1 Extremo Oriente: China e Mongólia

Page 18: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

Capítulo 2

Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 19: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Japão

Rico, urbanizado e densamente povoado, é o país mais desenvolvido da Ásia.

Derrotado na Segunda Guerra Mundial, reergueu-se rapidamente e alcançou, no fim da década de 1960, posição de liderança mundial em tecnologia, indústria, comércio e finanças.

Dependente de alimentos, matérias-primas e fontesde energia importadas. Essa deficiência, somada ao envelhecimento da população em consequência dos baixos índices de natalidade, impõe limites à expansão da influência política e econômica do país no cenário global.

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 20: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Território

Núcleo da maior megalópole do mundo, com cerca de 35 milhões de habitantes, Tóquio é a capital do Japão desde o início do século XVII.

JEA

N-M

AR

C C

HA

RLES

/IM

AG

EP

LU

SJE

AN

-MA

RC

CH

AR

LES

/IM

AG

EP

LU

S

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 21: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

História Os primeiros habitantes do Japão foram os ainus. Esse povo,

de procedência desconhecida, foi deslocado por sucessivas ondas migratórias vindas da China e da Coreia a partir do século V a.C.

Os novos habitantes se organizaram em clãs,unidades autônomas similares aos feudos europeus.

A unificação do país teve início no século VII da era cristã. Os japoneses se libertaram da tutela chinesa e nomearam um imperador.

O controle das terras ficou nas mãos dos samurais.

O sistema imperial desmoronou no fimdo século XII, quando o Japão passou a ser governado pelo xogum.

Ainus

GA

VIN

HELLIE

R/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

GA

VIN

HELLIE

R/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 22: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

História: O ataque atômico à Terra do Sol nascente

A partir do século XVI, os xoguns fecharam o Japão ao comércio com o mundo exterior.

Pouco depois, o imperador Meiji iniciou a modernização da economia e da sociedade nos moldes ocidentais.

Durante a Segunda Guerra Mundial, aliou-se à Alemanha e à Itália. Em 1941, iniciou o conflito com os EUA ao atacar a base americana de Pearl Harbor, no Havaí.

Rendeu-se em 1945 depois da destruição de Hiroshima e Nagasaki por bombas atômicas.

Tropas dos EUA ocuparam o país até 1952 e reorganizaram as instituições japonesas em bases democráticas.

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Clique aqui para ver o vídeo.Clique aqui para ver o vídeo.

Duração: 1min04sDuração: 1min04s

HiroshimaHiroshima

Page 23: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

“Milagre” econômico

Ao final da Segunda Guerra Mundial, a sociedade japonesa estava à beira do colapso. Os desempregados eram mais de 10 milhões, num contexto de inflação descontrolada. Mas a reconstrução da base industrial do país foi rápida e, entre 1950 e 1973, o PIB cresceu à média de 10,5%.

Ao final da Segunda Guerra Mundial, a sociedade japonesa estava à beira do colapso. Os desempregados eram mais de 10 milhões, num contexto de inflação descontrolada. Mas a reconstrução da base industrial do país foi rápida e, entre 1950 e 1973, o PIB cresceu à média de 10,5%.

Navio em YokohamaNavio em Yokohama

SEB

UN

PH

OTO

/GETTY

IM

AG

ES

SEB

UN

PH

OTO

/GETTY

IM

AG

ES

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 24: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Demografia

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Japão: densidade populacional

Japão: densidade populacional

Page 25: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Religião

No Japão há uma convivência pacífica entre o xintoísmo e o budismo, encarados pela maioria dos fiéis como peças complementares da relação com o divino.

Cerimônia em santuário xintoísta na

cidade de Ibusuki

Cerimônia em santuário xintoísta na

cidade de Ibusuki

SY

LV

AIN

GR

AN

DA

DA

M/I

MA

GEP

LU

SS

YLV

AIN

GR

AN

DA

DA

M/I

MA

GEP

LU

S

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 26: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A divisão das Coreias

Divisão territorial entre EUA e URSS

A República da Coreia do Sul

(EUA)

República Popular Democrática da Coreia do Norte

(URSS)

1950: invasão da Coreia do Sul pela Coreia do Norte

1953: acordo de paz que restabeleceu as antigas fronteiras.

Zona Desmilitarizada (2008)Zona Desmilitarizada (2008)

JO Y

ON

G-H

AK

/REU

TER

S/L

ATIN

STO

CK

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 27: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A Guerra da Coreia Clique na imagem abaixo para ver o vídeo.

Duração: 3min24s

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 28: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Coreia do Norte

Na Coreia do Norte são aceitas apenas manifestações políticas a favor do governo. Ato reúne cerca de 1 milhão de pessoas (2003).Na Coreia do Norte são aceitas apenas manifestações políticas a favor do governo. Ato reúne cerca de 1 milhão de pessoas (2003).

XIN

HU

A,

GO

NG

YID

ON

G/A

P P

HO

TO

/IM

AG

EP

LU

SX

INH

UA

, G

ON

G Y

IDO

NG

/AP

PH

OTO

/IM

AG

EP

LU

S

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 29: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Coreia do Sul

Seul, capital da industrializada Coreia do Sul, é uma cidade com cerca de 9,5 milhões de habitantes.Seul, capital da industrializada Coreia do Sul, é uma cidade com cerca de 9,5 milhões de habitantes.

P.

NA

RA

YA

N/I

MA

GEP

LU

SP

. N

AR

AY

AN

/IM

AG

EP

LU

S

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 30: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Taiwan, a “outra China”

Uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, com 22 milhões de habitantes concentrados numa área de 380 km, no sentido norte-sul, por 160 km, na maior distância leste-oeste.

Integrante dos “Tigres Asiáticos”

Com apoio americano, urbanizou-se sob o impulso de indústrias de alta tecnologia e tem se sobressaído desde o fim da década de 1980 na produção de computadores e outros equipamentos eletrônicos.

Promoveu uma reforma agrária, com ampla distribuição de terras aos camponeses.

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 31: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Trajetória histórica

Sempre esteve ligada à China, mas ao longo do tempo foi dominada por invasores de variadas procedências.

Como resultado da derrota da China na Guerra Sino-Japonesa (1894-1895), a ilha foi entregue ao Japão, que manteve seu domínio até 1945.

Em 1949, o governo nacionalista chinês, apoiado pelos EUA transferiu-se com armas e bagagens para Taiwan.

Cerca de 2 milhões de chineses acompanharam o líder

nacionalista Chiang Kai-shek, que estabeleceu em Taiwan seu governo no exílio.

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 32: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

O impasse geopolítico

Com a abertura da China ao capitalismo, criaram-se vínculos econômicos cada vez mais fortes entre os empresários da ilha e do continente.

Milhares de empresas taiwanesas se instalaram em território continental chinês e a reunificação dos dois países voltou a fazer parte da agenda política.

Esse impulso se choca com o sentimento autonomista das novas gerações de taiwaneses que, nascidos após 1949, desejam a plena independência do país.

A expressiva votação obtida pelos políticos autonomistas nas eleições nacionais provoca inquietação entre as autoridades da China continental.

A posição oficial da República Popular da China é a de que uma eventual declaração de independência de Taiwan será respondida com intervenção militar.

2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan2 Extremo Oriente: Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan

Page 33: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

Capítulo 3

Sudeste asiático

Page 34: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Sudeste asiático

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 35: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Características físicas

A maior parte da população de Mianmar vive da agricultura. Aldeia à beira do lago InleA maior parte da população de Mianmar vive da agricultura. Aldeia à beira do lago Inle

A exploração de petróleo na Malásia é controlada pela estatal

Petronas. Na foto, o Petronas Twin Towers,

na capital, Kuala Lumpur.

A exploração de petróleo na Malásia é controlada pela estatal

Petronas. Na foto, o Petronas Twin Towers,

na capital, Kuala Lumpur.

JAN

E S

WEEN

EY

/JA

I/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

JAN

E S

WEEN

EY

/JA

I/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

LEO

NG

YEW

WA

H/I

MA

GEP

LU

SLEO

NG

YEW

WA

H/I

MA

GEP

LU

S

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 36: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Formação histórica

A civilização indiana teve importante papel no desenvolvimento cultural do sudeste asiático.

Desde o século VI a.C. comerciantes indianos percorreram as costas de Mianmar, da península Malaia e do oeste da Indonésia. Disseminaram a religião hinduísta e os padrões culturais, sociais e políticos da Índia.

No século XV, o islamismo se implantou em quase toda a atual Indonésia, deixando apenas Bali com maioria hinduísta.

Borobudur, formado por uma construção central cercada por

72 estátuas de Buda.

Borobudur, formado por uma construção central cercada por

72 estátuas de Buda.

BR

UN

O M

OR

AN

DI/

IMA

GEP

LU

SB

RU

NO

MO

RA

ND

I/IM

AG

EP

LU

S

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 37: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Formação histórica

A presença europeia no sudeste asiático teve como marco inicial a tomada de Málaca, na atual Malásia, pelos portugueses, em 1511.

A região permaneceu imune à influência ocidental até o século XIX, com exceção do arquipélago das Filipinas.

A expansão colonial do Ocidente só ocorreu no início do século XIX.

Parque Arqueológico de Angkor Parque Arqueológico de Angkor

GO

TIN

MIC

HEL/I

MA

GEP

LU

SG

OTIN

MIC

HEL/I

MA

GEP

LU

S

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 38: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Formação histórica

Durante a Revolução Industrial, o sudeste asiático passou a ser cobiçado como fornecedor de matérias-primas e promissor mercado para o consumo.

Entre 1820 e 1870, quase toda a região esteve sob o domínio de potências europeias.

O jugo colonial alterou profundamente a estrutura social e econômica do sudeste asiático.

Os povos só conquistaram a independência após a Segunda Guerra Mundial.

Manifestação contra exercícios militares conjuntos entre os exércitos filipinos e

americanos (2009)

Manifestação contra exercícios militares conjuntos entre os exércitos filipinos e

americanos (2009)

DEN

NIS

M.

SA

BA

NG

AN

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

DEN

NIS

M.

SA

BA

NG

AN

/CO

RB

IS/L

ATIN

STO

CK

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 39: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

As guerras no Vietnã e no Camboja

Após a vitória dos guerrilheiros comunistas de Ho Chi Minh, em 1954, sobre a França, o Vietnã foi dividido em duas metades:

Norte: governo comunista

Sul: governo pró-capitalista

A recusa do governo sul-vietnamita em realizar eleições para a reunificação do país, conforme os acordos de 1954, levou à

rebelião de guerrilheiros comunistas no sul.

Início da Guerra do Vietnã (1959-1975)

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 40: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

As guerras no Vietnã e no Camboja

Os EUA apoiaram o Vietnã do Sul em 1961 e, quatro anos depois, bombardearam o Vietnã do Norte.

Em 1975, as tropas dos EUA se retiraram e as tropas do Vietnã do Norte ocuparam Saigon, a capital sul-vietnamita, que passou a se chamar Ho Chi Minh. O país foi reunificado sob o regime comunista.

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 41: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

A Guerra do VietnãClique na imagem abaixo para ver o vídeo.

Duração: 1min25s

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 42: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

As guerras no Vietnã e no Camboja

Durante a Guerra do Vietnã, um conflito paralelo se desenvolveu no vizinho Camboja.

Desde a década de 1960, a organização comunista Khmer Vermelho lutava contra a monarquia chefiada pelo rei Norodom Sihanouk.

Na década de 1970, a força aérea americana iniciou intensos bombardeios no país, levando à queda de Sihanouk e sua substituição por um general aliado aos EUA, Lon Nol.

Sem apoio popular, Lon Nol foi derrotado pelo Khmer Vermelho, que tomou a capital em 1975 e aliou-se à China.

Em 1978, o Camboja foi invadido pelo Vietnã, que depôs o regime do Khmer Vermelho e instalou no poder um grupo de dissidentes cambojanos.

As tropas vietnamitas permaneceram no país até 1989.

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 43: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

População

O sudeste asiático passou por um crescimento demográfico vertiginoso nas três primeiras décadas

após a Segunda Guerra Mundial.

Declínio da mortalidade infantil

Aumento da expectativa de vida

Melhoria das condições sanitárias

Auxílio à gestação e à nutrição das crianças

A explosão demográfica começou a ser revertida na década de 1970.

Planejamento familiar

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 44: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Diversidade étnica e cultural

Sudeste asiático: principais etniasSudeste asiático: principais etnias

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 45: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Economia

O domínio do sudeste asiático por potências coloniais europeias a partir do século XIX determinou que todos os países da região se especializassem na exportação de produtos primários.

O arroz é o principal produto em Mianmar, Tailândia e Camboja.

A Malásia e o Vietnã se especializaram, durante o período colonial, na produção de borracha.

A Indonésia se destacou pela exploração do petróleo, feita até a quase total exaustão das reservas do país, na década de 1970.

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 46: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Economia

Uma exceção é Cingapura, cidade-Estado que, após sua independência, em 1965, voltou-se para a exportação de produtos industriais sofisticados.

Em menos de duas décadas, o país se tornou um dos mais ricos do mundo.

Atualmente 70% do PIB de Cingapura vem dos serviços e 27% da indústria.

Bolsa de Valores,Cingapura

Bolsa de Valores,Cingapura

RO

SLA

N R

AH

MA

N/A

FP

/GETTY

IM

AG

ES

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 47: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Economia

Na segunda metade da década de 1980, o sudeste asiático teve grande entrada de capital estrangeiro na indústria.

O resultado desse processo foi o rápido crescimento econômico.

Hoje a indústria já responde por mais da metade do PIB da Tailândia, Malásia, Indonésia e Filipinas. Mas a maior parte da população continua a viver da agricultura.

A região continua crescendo, mas o abalo financeiro de 1997 (a crise asiática) reduziu o ritmo de expansão econômica na região.

3 Sudeste asiático3 Sudeste asiático

Page 48: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

Capítulo 4

Oceania e regiões polares

Page 49: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Oceania

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Oceania: físico e políticoOceania: físico e político

Page 50: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Austrália

A maior parte do território é ocupada por desertos e regiões semiáridas.

As concentrações humanas se situam, quase todas, nas áreas de clima temperado, no sudeste e sudoeste do país. A região ao norte do Trópico de Capricórnio tem clima tropical, com muita chuva nos meses do verão.

A Grande Barreira de Coral, na Austrália, abriga enorme biodiversidade marinha.

A Grande Barreira de Coral, na Austrália, abriga enorme biodiversidade marinha.

AR

CO

/ S

CH

ULZ

/IM

AG

EP

LU

SA

RC

O/

SC

HU

LZ

/IM

AG

EP

LU

S

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 51: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Trajetória histórica

Uma colônia penal britânica foi estabelecida em Sydney Cove em 1788, seguida pela instalação de cinco outras colônias na primeira metade do século XIX.

Na segunda metade desse século, foram impostas restrições à imigração de asiáticos, a fim de garantir a Austrália como uma colônia habitada por brancos de origem europeia.

Apenas em 1992 uma decisão da Corte Suprema reconheceu a existência de direitos dos aborígenes aos territórios onde viviam suas comunidades.

Entre 1910 e 1970, o governo separou à força milhares de crianças aborígenes de seus

familiares.

Entre 1910 e 1970, o governo separou à força milhares de crianças aborígenes de seus

familiares.

AN

NIE

BELT/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

AN

NIE

BELT/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 52: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Trajetória histórica

Depois da Segunda Guerra Mundial, a Austrália adotou um programa de imigração em larga escala, o qual alterou radicalmente sua composição demográfica.

Ao longo do século XX, a economia australiana se desenvolveu essencialmente com base na exportação de produtos primários, principalmente lã e minérios.

O setor industrial é voltado para o mercado interno.

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 53: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

População

Austrália: densidade

populacional

Austrália: densidade

populacional

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 54: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Nova Zelândia

Antiga colônia britânica, independente desde 1930

Tem população de 3,7 milhões de habitantes, dividida entre duas grandes ilhas. A maioria descende de imigrantes do Reino Unido e da Irlanda.

Mantém vínculos formais com o Reino Unido. A rainha britânica é, oficialmente, chefe de Estado.

Abriga grande diversidade de climas, com regiões tropicais no norte e no oeste, e áreas temperadas no leste e no sul.

Um dos países com maiores indicadores de riqueza e de desenvolvimento social no mundo inteiro.

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 55: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Nova Zelândia

Wellington, capital da Nova ZelândiaWellington, capital da Nova Zelândia

CLA

VER

CA

RR

OLL/I

MA

GEP

LU

SC

LA

VER

CA

RR

OLL/I

MA

GEP

LU

S

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Nova Zelândia: densidade populacional

Nova Zelândia: densidade populacional

Page 56: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Regiões polares

Correspondem às áreas localizadas dentro do Círculo Polar Ártico e do Círculo Polar Antártico.

Abrigam 99% do volume das geleiras de água doceno planeta.

A precipitação é baixa e as temperaturas, extremas, explicadas pela baixa radiação solar.

Com cerca de 1.800 habitantes, Longyearbyen é o povoado mais ao norte da Noruega. Está localizado na ilha de Svalbard, no oceano

Glacial Ártico.

Com cerca de 1.800 habitantes, Longyearbyen é o povoado mais ao norte da Noruega. Está localizado na ilha de Svalbard, no oceano

Glacial Ártico.

ATLA

NTID

E S

.N.C

./IM

AG

EP

LU

SA

TLA

NTID

E S

.N.C

./IM

AG

EP

LU

S

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 57: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Antártida – Clima

Os traços continentais da Antártida, seu relevo montanhoso e o predomínio das correntes marítimas glaciais favorecem o frio extremo.

As temperaturas de abril a setembro são inferiores a –60 ºC. Uma formação quase permanente de cristais de gelo ocupa o lugar das fracas precipitações de neve.

Foi na Antártida que se registrou a temperatura mais baixa até hoje: –89,2 ºC, na estação russa de pesquisas Vostok.

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 58: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Biodiversidade

O frio não impede que o continente antártico abrigue

inúmeras espécies de vida.

O frio não impede que o continente antártico abrigue

inúmeras espécies de vida.

MO

MA

TIU

K/E

AS

TC

OTT/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

MO

MA

TIU

K/E

AS

TC

OTT/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 59: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

As reivindicações sobre a Antártida

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 60: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Presença brasileira

O Brasil aderiu ao Tratado da Antártida em 1975 e, em 1982, foi criado o Proantar, que se propõe a estudar as correntes marinhas e a meteorologia antártica avaliando seus impactos sobre o Brasil.

Em 1984,cientistas brasileiros

estabeleceram a Estação Antártica

Comandante Ferraz, na ilha Rei George.

Em 1984,cientistas brasileiros

estabeleceram a Estação Antártica

Comandante Ferraz, na ilha Rei George.

ER

NES

TO

REG

HR

AN

/PU

LS

AR

IM

AG

EN

SER

NES

TO

REG

HR

AN

/PU

LS

AR

IM

AG

EN

S

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 61: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Ártico

Constituído em sua maior parte pelo oceano Glacial Ártico, quase inteiramente rodeado de terra.

Essa realidade e a alta latitude (no extremo norte da Terra) são responsáveis pelas nuances do clima polar boreal.

O oceano Polar Ártico recebe 11% das águas fluviais do planeta.

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 62: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Fauna e flora

As regiõesnaturais boreais

As regiõesnaturais boreais

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 63: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Ártico: as etnias nativas

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 64: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

Apropriação territorial

A região onde se situa o polo norte pertence a todo o mundo – ou seja, a nenhum país em particular.

O Ártico é regido pela Convenção Internacional do Direito do Mar, da ONU, que define a soberania de um país, na superfície, em 12 milhas marítimas (22,2 km), e sua zona econômica exclusiva, incluindo os recursos submarinos, em 200 milhas (360 km), contadas a partir da costa.

4 Oceania e regiões polares4 Oceania e regiões polares

Page 65: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

Navegando no módulo

Page 66: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIRNavegando no móduloNavegando no módulo

Page 67: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIRNavegando no móduloNavegando no módulo

Page 68: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

XIA

OY

AN

G L

IU/C

OR

BIS

/LA

TIN

STO

CK

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Adaptação e consultoria: Professor Diogo Martins de SantanaRevisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti

Imagens: © Guerra da Coreia/ Thought Equity/Isuzu Imagens; Ataque à terra do Sol Nascente/ © Thought Equity/Isuzu Imagens; © Guerra do Vietña/ © Thought Equity/Isuzu Imagen

VÍDEOS

Palavra do editorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D LOGIC

© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNOTodos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição.

GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br FIM

Page 69: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR X SAIR

GEOGRAFIA M.14

ÁSIA: EXTREMO ORIENTE E SUDESTE ASIÁTICO OCEANIA E REGIÕES POLARES

Page 70: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.14

1 As elevadas taxas de crescimento econômico da China desde o período pós-reformas implementadas a partir de final dos anos 1970 têm sido sustentadas por uma conjunção de fatores domésticos (inflação baixa, estabilidade cambial, investimento em capital fixo e humano) e externos (fluxo de IDE, elevadas taxas de crescimento das exportações, baixo nível de endividamento externo, aumento no grau de abertura comercial e financeira).

VIEIRA, Flávio Vilela. China: crescimento econômico de longo prazo. Rev. Econ. Polit. v. 26, n. 3, p. 419, 2006.

Sobre a China, podemos afirmar que:

a) O crescimento econômico chinês está diretamente relacionado ao intenso processo de democratização que implantou o pluripartidarismo e plenas liberdades individuais de organização e contestação política.

b) O crescimento chinês se baseia, principalmente, na fabricação de produtos de maior valor agregado, como aviões e automóveis, principalmente para o mercado interno.

c) Os trabalhadores recebem baixos salários para o padrão internacional relativo à atividade industrial, com longas horas de trabalho, e são proibidos de se organizarem em sindicatos ou partidos políticos próprios.

Page 71: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

d) O principal partido, e que governa o país, é o Partido Comunista Chinês, motivo pelo qual a indústria instalada na China pertence apenas ao Estado e os seus lucros são repartidos de forma igualitária entre os seus habitantes.

e) A crise internacional de 2008 fez com que o crescimento econômico chinês fosse negativo naquele ano e, para expandir seu mercado consumidor, a China foi obrigada a se aproximar da Coreia do Norte, país que tem multinacionais espalhadas por todo o mundo, aumentando as suas exportações e atraindo investimentos.RESPOSTA: CEmbora o padrão médio de vida dos chineses tenha melhorado, os trabalhadores são proibidos de se organizarem em sindicatos e o único partido com funções políticas permitido é o Partido Comunista Chinês.

ENEM – GEOGRAFIA M.14

Page 72: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

2 A Antártida está mesmo derretendo? Jurema AprileO volume do gelo antártico corresponde a 25 milhões km3. Se derretesse todo, equivaleria a um aumento de 60 metros no nível médio dos mares. O descongelamento que mais contribui para o aumento das águas oceânicas no mundo ocorre ao sul da Groenlândia, nas calotas de gelo das ilhas árticas, na região polar norte.

Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/atualidades/ult1685u285.jhtm>. Acesso em: 27 maio 2009.

GroenlândiaLuis Pellegrini/Maíra Lie ChaoO Ártico, onde se situa a Groenlândia, tem sido palco de um crescente jogo de interesses das grandes potências. A possível exploração de minérios na região e a Passagem do Noroeste – rota marítima que encurta o caminho entre a Europa e a Ásia, recém-aberta com o derretimento do gelo da calota polar – já despertaram o interesse de diversos países. O Canadá e a Noruega querem estabelecer acordos para reivindicar sua autonomia no Ártico.A Rússia já enviou um submarino para cravar uma bandeira de titânio no solo submerso do norte magnético. Os Estados Unidos não ficam atrás e querem ratificar a Lei da Convenção dos Mares, das Nações Unidas, para reivindicar seus interesses em relação ao polo norte. A tensão entre Moscou e Washington espalha o temor de uma nova militarização do Ártico.

Disponível em: <www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/422/artigo70430-1.htm>. Acesso em: 27 maio 2009.

ENEM – GEOGRAFIA M.14

Page 73: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIR

RESPOSTA: EA região polar norte apresenta, provavelmente, grandes reservas de recursos minerais, conforme aparece no texto.

ENEM – GEOGRAFIA M.14

Sobre as regiões polares, não podemos afirmar que:

a) As regiões polares passam por diferentes níveis de derretimento relacionados ao efeito estufa. O derretimento do gelo das regiões polares pode aumentar o nível dos mares e afetar cidades como Recife (PE) ou Santos (SP).b) Apesar do intenso frio, a Antártida é rica em vida, principalmente marinha, destacando-se a presença de pinguins, baleias e leões-marinhos.c) O degelo da região polar norte está provocando tensões entre países que reivindicam controle sobre a área.d) O degelo na Antártida seria catastrófico, pois o nível do mar subiria muito, inundando a maior parte de países como Bangladesh, que possui altitudes inferiores a 10 m em 90% do seu território.e) Embora existam minérios na região polar norte, eles são de baixo valor econômico e não existem outros interesses econômicos na disputa pela área. O principal objetivo é a implantação de mísseis nucleares e bases militares.

Page 74: ÁSIA - Parte 2 (UNO)

X SAIRX SAIRX SAIRX SAIR

QUESTÕES ENEM

Elaboração: Luiz Carlos Parejo

Revisão crítica: Marcelo Sato

Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli

Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti

© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicaçãopode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedadeintelectual e os direitos de edição.

GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br FIM