ASN - Projeto Estimula Cadeia Produtiva Do Pirarucu Na Região Norte

2
$61 3URMHWR HVWLPXOD FDGHLD SURGXWLYD GR 3LUDUXFX QD 5HJLmR 1RUWH KWWSZZZWRDJHQFLDVHEUDHFRPEUVLWHVDVQXI723URMHWRHVWLPXODFDGHLDSURGXWLYDGR3LUDUXFXQD5HJL&$R1RUWH Ir para o Portal Sebrae Tocantins Início Notícias Multimídia Cadastre-se Quem Somos Piscicultura Projeto estimula cadeia produtiva do Pirarucu na Região Norte TO 26/11/10 às 00:00 - Por: Camila Takahashi Sebrae no Tocantins e parceiros desenvolvem experimentos para fortalecer a produção do peixe e viabilizar o atendimeto do mercado Palmas - Em conjunto com os estados da Região Norte do País, o Sebrae Nacional desenvolve um projeto voltado para a cadeia produtiva do Pirarucu que realiza experimentos com o intuito de testar pacotes tecnológicos para o aumento de produção. O objetivo é viabilizar, futuramente, o atendimento ao mercado interno. Dentre as descobertas estão avanços na área de reprodução, novas rações para engorda e melhorias no índice de conversão alimentar (consumo de ração/ganho de peso). O interesse pela criação do Pirarucu vem aumentando significantemente nos últimos anos. O peixe tem um grande potencial se comparado a outras espécies comuns no Tocantins. Sua carne branca e sem fibras e espinhos intramusculares proporcionam um alto rendimento para postas de filé, tornando-o ainda mais favorável ao gosto do mercado. Custos Com os avanços na pesquisa, o custo de produção de um quilo de peixe vivo varia entre R$7,51 em tanques escavados e R$ 6.43, em tanques de rede. O preço do quilo no varejo chega a R$ 10 reais. Segundo o coordenador da Carteira de Agronegócios do Sebrae em Tocantins, Gilberto Noleto, com os avanços dessas pesquisas os custos podem cair ainda mais. “Com a criação de uma ração específica para o uso diário e uma redução no custo dos alevinos, este projeto poderá viabilizar muito a produção. Os trabalhos serão nesse sentido, voltados para a ração e a redução de custos. Nós definimos trabalhar a cadeia produtiva nas suas bases estruturantes primeiramente, para depois buscarmos mercado”, explica. O superintendente do Sebrae/TO, Paulo Massuia acrescenta que outros grandes resultados são o aumento na reprodução (com cerca de 100 mil alevinos por ano na Região Norte, dado obtido em Rondônia) e o ganho de peso com o uso de ração desenvolvida para engorda (o peixe pode ganhar até 12 quilos em um ano). Massuia comenta que tudo isso foi alcançado graças ao bom desempenho no sistema de criação com o uso de tanques escavados e tanques-redes. Compartilhe nas redes sociais

description

cadeia produtiva do pirarucudesenvolvimento da cadeia de criação

Transcript of ASN - Projeto Estimula Cadeia Produtiva Do Pirarucu Na Região Norte

Page 1: ASN - Projeto Estimula Cadeia Produtiva Do Pirarucu Na Região Norte

08/08/2015 ASN - Projeto estimula cadeia produtiva do Pirarucu na Região Norte

http://www.to.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/TO/Projeto-estimula-cadeia-produtiva-do-Pirarucu-na-Regi%C3%A3o-Norte 1/2

Ir para o Portal Sebrae

Tocantins

Início Notícias Multimídia Cadastre-se Quem Somos

Piscicultura

Projeto estimula cadeia produtiva doPirarucu na Região Norte

TO26/11/10 às 00:00 - Por: Camila Takahashi

Sebrae no Tocantins e parceiros desenvolvem experimentos parafortalecer a produção do peixe e viabilizar o atendimeto domercado

Palmas - Em conjunto com os estados da Região Norte do País, o SebraeNacional desenvolve um projeto voltado para a cadeia produtiva do Pirarucuque realiza experimentos com o intuito de testar pacotes tecnológicos para oaumento de produção. O objetivo é viabilizar, futuramente, o atendimento aomercado interno. Dentre as descobertas estão avanços na área de reprodução,novas rações para engorda e melhorias no índice de conversão alimentar(consumo de ração/ganho de peso).

O interesse pela criação do Pirarucu vem aumentando significantemente nosúltimos anos. O peixe tem um grande potencial se comparado a outrasespécies comuns no Tocantins. Sua carne branca e sem fibras e espinhosintramusculares proporcionam um alto rendimento para postas de filé,tornando-o ainda mais favorável ao gosto do mercado.

Custos

Com os avanços na pesquisa, o custo de produção de um quilo de peixe vivovaria entre R$7,51 em tanques escavados e R$ 6.43, em tanques de rede. Opreço do quilo no varejo chega a R$ 10 reais. Segundo o coordenador daCarteira de Agronegócios do Sebrae em Tocantins, Gilberto Noleto, com osavanços dessas pesquisas os custos podem cair ainda mais.

“Com a criação de uma ração específica para o uso diário e uma redução nocusto dos alevinos, este projeto poderá viabilizar muito a produção. Ostrabalhos serão nesse sentido, voltados para a ração e a redução de custos.Nós definimos trabalhar a cadeia produtiva nas suas bases estruturantesprimeiramente, para depois buscarmos mercado”, explica.

O superintendente do Sebrae/TO, Paulo Massuia acrescenta que outrosgrandes resultados são o aumento na reprodução (com cerca de 100 milalevinos por ano na Região Norte, dado obtido em Rondônia) e o ganho depeso com o uso de ração desenvolvida para engorda (o peixe pode ganhar até12 quilos em um ano). Massuia comenta que tudo isso foi alcançado graças aobom desempenho no sistema de criação com o uso de tanques escavados etanques-redes.

Compartilhe nasredes sociais

Page 2: ASN - Projeto Estimula Cadeia Produtiva Do Pirarucu Na Região Norte

08/08/2015 ASN - Projeto estimula cadeia produtiva do Pirarucu na Região Norte

http://www.to.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/TO/Projeto-estimula-cadeia-produtiva-do-Pirarucu-na-Regi%C3%A3o-Norte 2/2

Conheça o Sebrae O que fazemos Transparência Fale com o Sebrae Ouvidoria

Mercado

Como forma de embasar o projeto e já pensando no mercado interno, que éabastecido atualmente por meio de pesca, foi realizado um estudo para avaliare caracterizar o mercado consumidor da carne do Pirarucu, seu grau deaceitação e potenciais compradores. Os dados foram recolhidos em seiscapitais brasileiras: Belém, Brasília, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e SãoPaulo.

Todo o projeto abrange quatro pontos: a reprodução, a alimentação, o manejoe o mercado. O projeto conta com as parcerias do Centro de Pesquisa deProdução de Peixes Nativos – CPPPN, da Secretaria de Agricultura, Pecuária eAbastecimento do Estado do Tocantins (Seagro), Embrapa, Fazenda São Paulo(Brejinho de Narazé) e Aliança Indústria Pesqueira (Aliança do Tocantins).

Serviço:Assessoria de Imprensa do Sebrae no Tocantins: (63) 3219-3302Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800 www.to.sebrae.com.br