ASSÉDIO MORAL - Banco do Brasil · A convivência ética convoca- ... e promover relações...
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Esta cartilha foi idealizada para compartilhar informa-
ções sobre assédio moral.
O assunto é oportuno. A socie-dade globalizada, de forte com-petitividade e realidade instável, dita regras que não apenas incrementam a concorrência entre empresas, mas reper-cutem nas relações sociais e interpessoais. Nesse contexto, o individualismo e a competição exacerbada entre pessoas e grupos tendem a disseminar-se com efeitos negativos para a qualidade do ambiente de trabalho.
É inquestionável a necessi-dade de investir na conquista de modelos de convivência no trabalho alicerçados em rela-ções humanas equilibradas, com base na transparência e no respeito. Para isso, é preci-
so repudiar e combater abusos que degradam o ambiente de trabalho. Dentre essas práticas, o assédio moral e seu combate é um desafio que precisa ser enfrentado por todos.
O Banco do Brasil, na sua exis-tência bicentenária, tem valores enraizados em sua cultura que o levam a adotar políticas e práticas de gestão baseadas no credo de que maior valorização da dimensão humana é condi-ção para assegurar um futuro promissor à Empresa.
Em conformidade com esses valores trazemos até você esta cartilha, acreditando que a in-formação é primordial para que possamos conhecer, evitar e combater o assédio moral.
A convivência ética convoca-nos a essa tarefa.
APRESENTAÇÃO
“Os valores caracterizam a vontade de existir e de se afirmar de uma coletividade.”
(Nietzsche)
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DE QUE ESTAMOS FALANDO?
A pesquisadora Marie-France Hirigoyen nos traz o concei-
to de Assédio Moral:
“Qualquer conduta abusiva que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.”
Para uma abordagem mais usual, podemos dizer que o assédio moral caracteriza-se por condutas insistentes, ações ou omissões reiteradas do agressor, durante certo tempo. A vítima é submetida, no am-biente de trabalho, a situações vexatórias de humilhação, de rejeição, de discriminação e constrangimentos. É claro o ob-jetivo de desestabilizá-la, moral e emocionalmente, para atingir determinado fim.
O assédio constitui um risco invisível, mas concreto. Por isso é preciso estar vigilante para condutas de abuso na situação
de trabalho. Mas é necessário, também, não confundir confli-tos de qualquer natureza com episódios de assédio moral. Casos isolados de desavenças, desentendimentos, brincadeiras de mau gosto, atitudes pontuais autoritárias ou expressões de má-educação, embora indese-jáveis e recrimináveis, não ca-racterizam condutas de assédio moral.
Ocorrências próprias do cotidia-no do trabalho não devem ser rotuladas como assédio moral. O mal-estar ocasionado pela frustração do empregado que não obteve êxito em um proces-so de certificação ou o inconfor-mismo de alguém que passou por processo de descomissio-namento por prejuízos causa-dos à empresa são exemplos das diversas situações que não devem ser atribuídas à prática de assédio moral.
Rotular apressadamente pos-síveis ocorrências pontuais, como sendo casos de violência moral, afeta a eficácia das polí-ticas de prevenção do assédio e provocam sentimentos de insegurança, com consequ-ências prejudiciais ao clima organizacional e à boa gestão. Por isso, a constante vigilância deve estar a serviço da identifi-cação e apuração criteriosa dos casos de assédio, e também do reconhecimento dos danos que podem trazer ao ambiente de trabalho a banalização e a inconsequência no tratamento dessas questões.
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No cenário mundial, o com-portamento ético nas orga-
nizações adquire importância em dimensões jamais vistas, seja na perspectiva da compe-titividade, seja na perspectiva de estabelecer vanguarda para um diferencial de imagem. Essa mudança leva as empresas a buscarem, de forma incessante, pautar relacionamentos internos e externos em princípios éticos e promover relações humanas responsáveis e equilibradas.
No Banco do Brasil, a Estraté-gia Corporativa aprovada pelo Conselho de Administração para os próximos cinco anos (2009/2013), integra e expressa a compreensão clara de que construir um ambiente de tra-balho assentado em valores é fundamental para o cumprimen-to de sua Missão.
MISSÃO DO BANCODO BRASIL
“Ser a solução em serviços e intermediação financeira, aten-der às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o com-promisso entre os funcionários e a Empresa e contribuir para o desenvolvimento do País.”
Esses valores estão também presentes na Carta de Princí-pios de Responsabilidade So-cioambiental. A Carta de Princí-pios concretiza o compromisso do Banco de pautar o relacio-namento com seus funcionários nos valores da ética, do respei-to e da transparência. O zelo pela conduta ética e pela justiça organizacional está enraizado na história do Banco e se ma-terializa em muitas iniciativas para promover a qualidade das interações humanas nas suas unidades espalhadas no país.
PORQUE ESTAMOS FALANDO DE ASSÉDIO MORAL?
“O fundamento de toda exigência ética é a dignidade da pessoa humana”
(Antônio Joaquim Severino – Filósofo brasileiro)
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Situando o fenômeno do assédio moral
A violência moral não é um fenômeno novo. Ela é tão
antiga quanto o próprio traba-lho, na sua condição de proces-so humano e relacional, sujeito às contingências boas e negati-vas que permeiam as relações humanas. Entretanto, o Assédio Moral não é algo inerente ao trabalho: ele decorre da forma como este se organiza.
Foi especialmente a partir dos anos 80 do século XX, com o recrudescimento de ideias libe-rais assentadas na competição e individualismo exacerbados, que as formas de organização e produção do trabalho passaram por transformações significa-tivas. As empresas adotaram novas tecnologias e técnicas de administração focadas na redução de custos e na ma-
ximização de resultados para dar conta da instabilidade que caracteriza o mercado globali-zado.
Em nosso país, esse cenário recebeu também influência de uma cultura autoritária presente na sociedade, com repercus-sões no âmbito empresarial, sobretudo na reprodução de modelos autoritários de gestão.
A dimensão assumida pelo problema da violência moral exige atenção das empresas, pois o assédio se estabelece a partir de formas autoritárias de organização do trabalho, onde não há transparência, as deci-sões individuais são priorizadas e as estruturas excessivamente hierarquizadas.
CONHECENDO MAIS O ASSÉDIO MORAL
Numa sociedade democrática, um ambiente organizacional produtivo, saudável e humano é viabilizado por:• decisões participativas;• trabalho em equipe;• diálogo;• negociação;• comunicação;• disposição para entendimento
e resolução de conflitos.
Formas típicas ou planos hierárquicos do assédio moral
É comum a crença de que o as-sédio moral só ocorre na linha vertical descendente, ou seja,
“Embrutecimento sombrio e mudo que se apodera de nós quando as ocorrências nos esmagam
ultrapassando o que nos é dado suportar.”(Montaigne)
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suposta ameaça à própria as-censão profissional, ou quando se lança mão de comentários maldosos ou atitudes desleais para evitar concorrência na dis-puta por determinado cargo.
O assédio moral pode ocorrer nas seguintes linhas:
► Descendente: assédio de superior hierárquico sobre subordinado;
► Ascendente: assédio de subordinado sobre superior hierárquico;
► Horizontal: assédio entre pessoas do mesmo nível hierárquico.
Não podemos deixar de con-siderar que falsas acusações de assédio moral podem constituir-se, por sua vez, em instrumentos de assédio mo-ral. Esses equívocos influem negativamente no processo de formação da consciência ética na Empresa.
Características do assédio moral
Nem toda conduta negativa, nas relações interpessoais no trabalho, caracteriza um episó-dio de assédio moral.
Para facilitar a identificação de casos de assédio e para uma prevenção eficaz, é bom lem-brar algumas atitudes que o diferenciam de comportamentos eventuais próprios da dinâmica implícita nos conflitos ou desen-tendimentos do dia-a-dia.
Algumas condutas que caracte-rizam assédio moral:
► Repetir comportamento abusivo que extrapole con-duta prevista de trabalho ou relacionamento profissional;
► Ameaçar de demissão ou referir-se, sistematicamente, em reuniões, à possibilidade de desemprego;
► Sugerir pedido de demissão devido à problema de saúde;
► Tentar provocar o isolamento de alguém do grupo, dificul-tando sua interação, seja para o trabalho ou para o lazer;
► Exigir ser informado sobre o assunto das conversas no ambiente de trabalho;
► Procurar desestabilizar emo-cionalmente alguém por meio de ordens contraditórias , confusas ou repetidas exces-sivamente;
► Provocar situações vexató-rias que resultem em humi-lhação, rejeição, discrimina-ção ou constrangimento;
parta sempre de um superior hierárquico sobre seu subor-dinado. Embora os casos de assédio de superior hierárquico sobre os chefiados sejam os mais comuns, não é a posição hierárquica do assediador, mas as características de sua con-duta que configuram episódios de assédio moral.
Com menor frequência, pode ocorrer o assédio moral na linha ascendente, ou seja, quando praticado por um subordinado contra seu superior hierárquico. Apenas como ilustração, pode-mos considerar o caso de um empregado que exerça lide-rança sobre o grupo no sentido de debilitar a autoridade do chefe. Ele pode estar fazendo isso para concentrar em si a liderança ou para mostrar-se mais apto para exercer a chefia, mesmo que sob seu único e distorcido ponto de vista.
Em ambiente de acentuada competitividade, pode-se veri-ficar a ocorrência do assédio moral na linha horizontal, ou seja, praticado entre pessoas do mesmo nível hierárquico. Por exemplo, quando um em-pregado tenta prejudicar o aprendizado ou o trabalho de outro recentemente contratado, com o intuito de afastar uma
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► Impor-se decisivamente como autoridade em deter-minado assunto, impedindo a discussão e o aprendizado coletivo;
► Referir-se à gravidez como obstáculo à produção ou à carreira profissional;
► Deixar sem tarefa funcioná-rio que retornou ao trabalho após período de ausência por qualquer motivo;
► Divulgar boatos a respeito de comportamento pessoal de colega;
► Impedir, sem motivo justo, a movimentação pela depen-dência;
Não podem ser levados à conta do assédio moral:
► Controle e organização do trabalho exercidos com civili-dade;
► Apresentação, acompanha-mento e cobrança do cumpri-mento de metas;
► Necessidade do respeito aos regulamentos internos;
► Exigência da consideração aos valores culturais das comunidades;
► Orientação sobre desempe-nho profissional;
► Indicação de necessidade de ação no sentido do auto-de-senvolvimento ou aprimora-mento profissional.
CONSEQUÊNCIAS DO ASSÉDIO MORAL
O assédio moral tem con-sequências graves e, às
vezes, não perceptíveis ime-diatamente. Tanto o assediado quanto a empresa são vítimas desse fenômeno e sofrem prejuízos. Os prejuízos não permanecem apenas no nível das relações interpessoais no ambiente de trabalho, mas atingem em cheio a capacidade da empresa de fazer face às exigências de competitividade, que garantem a existência de qualquer organização. Todos são atingidos pelos efeitos ma-léficos da violência moral.
Algumas consequênciaspara o assediado:
► Adoecimento emocional, ocu-pacional e físico. As doenças mais comuns são: indispo-sição, ansiedade, angústia, estresse, depressão, distúr-bios do sono, gastrites, hiper-tensão arterial, entre outras;
► Conflitos internos ou psíqui-cos: sentimentos confusos, sensação de fracasso, impo-tência e inutilidade;
► Aumento do absenteísmo (o empregado começa a ter aversão pelo ambiente de trabalho e livra-se dele, fal-tando), diminuição da produ-tividade;
► Redução da libido, ou seja, diminuição dos níveis de apetência para exercer a sexualidade de forma plena;
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► Crise e até desestabilização na relação familiar;
► Em casos extremos, inca-pacidade para o trabalho e consequente desemprego;
► Tristeza mórbida do empre-gado com adoção de postu-ras de negação do trabalho e, muitas vezes, da própria instituição;
Algumas consequênciaspara a empresa:
► Degradação do ambiente de trabalho;
► Rompimento de laços afeti-vos entre os pares, relações afetivas frias e endurecidas, aumento do individualismo e instauração do “pacto do silêncio”;
► Perda de talentos no quadro de pessoal;
► Sedimentação de cultura autoritária e processo de comunicação rígido e exces-sivamente hierarquizado;
► Instalação de práticas autori-tárias como: o mandonismo, o apadrinhamento, o tráfico de influência, a fraude e a corrupção;
Algumas consequênciaspara o assediador:
► Exame do assunto sob o aspecto disciplinar;
► Possibilidade de rescisão do contrato de trabalho por justa causa, havendo comprova-ção de ofensa física ou moral ou de ato lesivo à honra ou à boa fama no serviço contra qualquer pessoa;
O Banco tem clareza do seu papel e acredita que a atividade econômica e a preservação de princípios éticos são indissoci-áveis. Um ambiente de traba-lho com relações baseadas no diálogo franco e transparente é propício à produtividade e ao crescimento pessoal e profissio-nal de todos.
► Perdas de produtividade e aumento de riscos de aciden-tes de trabalho decorrentes da desmotivação, ansiedade, estresse e depressão;
► Risco de imagem, seja pela desconfiança que passa a reinar no ambiente interno, seja pela perda de prestígio em relação ao nome e à mar-ca no mercado;
► Fortes repercussões legais, seja no relacionamento com o Ministério Público do Tra-balho e no âmbito da Justiça do Trabalho, seja pela possi-bilidade de responsabilização civil da Empresa;
► Riscos financeiros decor-rentes de danos causados à imagem, dos custos de-correntes da baixa produtivi-dade, dos afastamentos de empregados por problemas de saúde e dos pagamentos de indenizações em ações judiciais;
► Risco institucional de quebra de vínculo entre o emprega-do e a empresa, provocando um silencioso descomprome-timento com os objetivos da organização;
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Prevenção
O Assédio Moral, além de prática abominável do
ponto de vista humano e social é um corrosivo da qualidade do clima organizacional. E diante desse perigo, o que fazer?
O conselho da sabedoria po-pular dita: ‘é melhor prevenir do que remediar’. Vejamos na prática algumas atitudes que ajudam a prevenir o Assédio Moral:
► Privilegiar o diálogo e a negociação para resolver os conflitos;
► Buscar a formação de cons-ciência cidadã e voltada para a manutenção de ambiente de trabalho saudável, inde-pendentemente de leis espe-cíficas;
► Incentivar a discussão inter-na sobre a Ética, tanto no âmbito empresarial quanto no social, promovendo pales-tras e abordando o tema em
reuniões de trabalho;► Incentivar a leitura e o deba-
te das instruções normativas e dos documentos internos que tratam da Ética e da pre-venção do Assédio Moral;
► Não usar do cargo ou função para amedrontar ou ameaçar pessoas com punição, em caso de não cumprimento de metas/objetivos da Empresa;
► Não discriminar quem quer que seja, em função de sua classe social, cor, orientação sexual, religião, opção política ou qualquer outra condição;
► Não atribuir tarefas muito aquém ou além da formação e capacidade intelectual do empregado, com o objetivo de minar-lhe a auto-estima;
► Não desqualificar quem quer que seja, utilizando expressões pejorativas e depreciativas para rotular o desempenho ou o resultado do trabalho, afirmando, por exemplo: “você é um incom-petente”, “tudo está errado” e “seu serviço é uma porcaria”;
EVITANDO E COMBATENDO O ASSÉDIO MORAL
“O entendimento nutre-se da comunicação”
(Cícero)
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► Não isolar na equipe qual-quer colega, sob pretexto de preterição em processo de seleção ou como arma para “subir” na carreira, minando o trabalho de possível concor-rente;
► Não boicotar ou sabotar a execução de tarefas ou o cumprimento de metas para prejudicar alguém;
► Não pressionar ou exigir jornada extra como critério de adesão à Empresa, com argumentos do tipo: “assim, sua carreira não terá futuro”.
Antídotos
Quando ocorre o assédio moral, mesmo com o direcionamento da Empresa para padrões de relacionamento ético, é neces-sário apurar rigorosamente o caso, adotar medidas corretivas e, quando necessário, adotar providências disciplinares e punitivas.
Atitudes afirmativas e justas no combate ao assédio moral são fundamentais para preservar um ambiente de trabalho edifi-cante, onde tanto os objetivos pessoais quanto os objetivos da empresa possam ser alcança-dos. Além disso, a proatividade e a tempestividade na apuração
e punição dos casos de assédio têm repercussão positiva para a imagem das instituições numa sociedade que exige cada vez mais condutas éticas dos indiví-duos e das empresas.
Diálogo, transparência e res-peito são ferramentas básicas que proporcionam uma comu-nicação límpida e promotora de ambiente de trabalho humano e produtivo. Não pode haver “pactos de silêncio” ou tolerân-cia a condutas arbitrárias, com omissão dos pares e ausência da necessária solidariedade ao assediado.
O Código de Ética do Banco do Brasil consiste em auxílio valio-so para compreensão e condu-ção dessa proposta.
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Nesta cartilha, foram exami-nados aspectos relevantes
sobre violência moral, especifi-camente, sobre o assédio. Esse exame permite-nos tirar pelo menos duas conclusões funda-mentais:
► Todo mundo sai perdendo com a violência moral no ambiente de trabalho.
► O combate ao assédio é tra-balho coletivo. Exige ações e atitudes tanto da empresa quanto dos empregados.
COMUNIQUE-SE
Percebendo comportamentos indicativos de condutas próprias de assédio, em relação a cole-gas ou a você próprio, reflita, analise a situação e busque ajuda. Procure a Ouvidoria Interna através dos seguintes canais: • Intranet.bb.com.br > Acesso
Rápido > Ouvidoria Interna• E-mail: ouvidoriainterna@
bb.com.br• Tel.: (61) 3310 4888• Fax: (61) 3310 3600
• Ou escreva para: Ouvidoria Interna BB – SBS
Ed. Sede I – 2º andar CEP: 70.073-900 Brasília (DF)
O assédio é um fenômeno situ-acional. Isso quer dizer que por mais que as diretrizes estratégi-cas do Banco demarquem um posicionamento ético contrário a práticas desumanas ou injustas no ambiente de trabalho, é no dia-a-dia, nas interações face a face e nas dinâmicas grupal e intergrupal que os relacionamen-tos humanos são tecidos.
Essa característica pede que tenhamos sempre presentes, como guias das nossas ações e decisões cotidianas, os valores e os princípios éticos cultivados pelo Banco nestes 200 anos de honradez e tradição.
Esta cartilha é um convite para que cada um assuma sua parte no esforço para a consolidação dos valores éticos que deseja-mos para nós e para a socieda-de em que vivemos.
“É justo o que é proporcional”(Aristóteles)
COMPROMISSO ÉTICO