Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Amadora · tempo, tem tornado a gestão da...

condicionalismos económi-

cos, potenciados pelo aumen-

to do custo da eletricidade, do

gasóleo, da água e do gás,

bem como, de outros produ-

tos essenciais ao funciona-

mento da organização, foi

necessários adequar padrões

de consumo e de utilização

das instalações e equipamen-

tos. É com agrado e satisfa-

ção que registamos um

desempenho regular obtido

com este esforço coletivo.

Estamos certos que com a

consciência coletiva de que a

nossa Associação é um bem

comum, que urge preservar e

acarinhar que poderemos ser

bem sucedidos, nesta empre-

sa.

Com o esforço e empenho

quotidiano dos nossos traba-

lhadores, voluntários e

sócios, será possível construir

uma Associação mais forte e

capaz de responder melhor

ao futuro.

Estamos certos que o futuro

constrói-se com o esforço que

hoje formos capazes de fazer!

Contamos com todos

para o futuro!

O ano de 2013 foi marcado

pelo início de mais um man-

dato dos Corpos Sociais da

Associação Humanitária de

Bombeiros Voluntários da

Amadora.

O triénio 2013/2016 será

marcado por uma crise eco-

nómica e social, cada vez

mais aguda. As intensas

medidas de austeridade

que o governo impõem aos

cidadãos, têm conduzido a

uma progressiva depaupe-

ração das condições de

vida da população. Em

resultado, os cidadãos ten-

do um menor rendimento

disponível acabam por

requisitar menos serviços,

facto que se reflete na saú-

de financeira da nossa

Associação.

No entanto, as dificuldades

não nos fazem esmorecer e

continuaremos a pugnar

pelo aprofundamento do

cariz humanitário da Asso-

ciação e pelo serviço aos

sócios.

É com regozijo que afirma-

mos que a Cidade da Ama-

dora é hoje um espaço

urbano com um corpo de

bombeiros operacional e

com elevados padrões de

formação. Para nós, a for-

mação contínua dos nos-

sos operacionais é um

ponto central da nossa

ação. Para isso, investi-

mos muito na formação

dos nossos operacionais,

assim como, na aquisição

de equipamento de prote-

ção individual. A seguran-

ça dos nossos bombeiros

é a segurança da popula-

ção da Amadora!!!

Somos hoje uma organiza-

ção com cerca de 90 assa-

lariados, na sua maioria

bombeiros, que labora 24

horas por dia. A responsa-

bilidade que assumimos

com os nossos colabora-

dores—assalariados e

voluntários—é a garantia

do socorro à população e a

defesa dos seus postos de

trabalho.

Mas neste contexto de

austeridade, a estabiliza-

ção financeira de uma

organização com as

dimensões da nossa Asso-

ciação é deveras difícil.

Para fazer face a estes

Relatório de Atividades e Contas

2013

Í nd ice

Convocatória 2

Corpos Sociais e Comando

3

Relatório de Atividades

4

Votos de

Agradecimento e Pesar

8

Corpo de

Bombeiros e

Comando

9

Demonstração Financeira

12

Parecer do

Conselho Fiscal

28

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Amadora

2 7 d e F e v e r e i r o d e 2 0 1 4

P á g i n a 2

“(…) 1 – Apreciar

e votar o Relatório

e Contas de

Gerência do ano

de 2013 e o

parecer do

Conselho Fiscal

(…)”

Convocatória

A s s o c i a ç ã o H u m a n i t á r i a d e B o m b e i r o s V o l u n t á r i o s d a A m a d o r a

Sessão Solene do 109º Aniversário

Corpos Sociais 2013 - 2016

P á g i n a 3

Mesa da Assembleia Geral

Presidente - António João Tomatas Carixas Vice-Presidente – António José Tremoço de Brito

Secretário – Luís Brites Rosa 1º Suplente – Carlos Alberto Pinheiro Feio 2º Suplente – Nelson Morgado Ferreira

Conselho Fiscal

Presidente – José Fernandes Vice-Presidente – João José Dinis Caixado Secretário-Relator – Albino Neiva de Oliveira

1º Suplente – Hugo Luís Gonçalves Gama Freire 2º Suplente – Eunice Maria Rodrigues da Silva

Direção

Presidente – Maria Alcide Martinho Marques Vice-Presidente Financeiro– Rui Pedro da Silva Brito Fonseca Vice-Presidente Rec. Humanos – Maria Ivone Araújo B. Simões

Secretário – Mário Manuel Ribeiro Conde 1º Vogal – Aníbal Ferreira Ramos

2º Vogal – João Paulo Cardoso de Sousa 3º Vogal – David António da Cruz Baetas 1º Suplente – José Augusto Pinheiro Miranda

2º Suplente – Sofia André 3º Suplente—Miguel Pedro da Sá Viana Vidigal

Comando

Comandante - Mário Manuel Ribeiro Conde 2º Comandante – Vítor Manuel Rodrigues Taia

1º Adjunto – João António Paiva dos Santos 2º Adjunto – Fátima Alexandra Ferreira Diogo Conceição

Sessão Solene 109º Aniversário

P á g i n a 4

“(…) os

desafios

colocados à

organização e

a

complexidade

das

problemáticas

existentes no

quotidiano,

exigem uma

gestão

criteriosa e

focalizada.”

Relatório de Atividades


109º Aniversário Fanfarra

quartel, requalificando parte

do nosso salão e requalifican-

do o espaço de refei-

ções e convívio se assa-

lariados e voluntários.

Também investimos nas pes-

soas, quando assumimos

com tarefa de destaque a

renovação e revisão

parcial do Acordo de

Empresa com o Sindicato

Nacional dos Bombeiros Pro-

fissionais, porque considera-

mos que as boas relações

laborais são essenciais à

felicidade dos nos-

sos trabalhadores.

Investimos na

comunicação com

os sócios e a comu-

nidade. Depois de

alguns problemas técni-

cos de alimentação e

gestão da página web

da Associação, aderi-

mos ao facebook,

utilizando este como

meio privilegiado de

comunicação de mas-

sas.

Aliás foi nesta mesma

perspetiva que apro-

fundámos as rela-

ções com o estabele-

cimento de interessan-

tes diálogos, com

vista ao melhoramento

da condição profissional

e laboral dos nossos

assalariados.

Este foi mais um ano em que

a pedra de toque foras as

dificuldades financei-

ras para o país e para a

nossa Associação.

Cada vez mais, fruto dos

recursos disponíveis serem

limitados e as necessidades

crescentes, os desafios colocados à organização e a

complexidade das pro-

blemáticas existentes no

quotidiano, exigem uma ges-

tão criteriosa e focaliza-

da.

A continuidade das dificulda-

des financeiras, agudizadas

por uma crise que perdura no

tempo, tem tornado a gestão

da organização um complexo

exercício de gestão da

incerteza. Todavia, com

rigor, empenho e criati-

vidade, temos sido capa-

zes de gerir a instituição de

forma controlada, sem colo-

car em causa as condições

de vida e trabalho dos cer-

ca de 90 assalariados (na sua grande maioria bom-

beiros) que possuímos.

Continuámos a reestrutu-

rar serviços com resultados

deficitários e a potenciar

aqueles cujos resultados

eram já satisfatórios. Pro-

gressivamente, o processo

de reestruturação será alar-

gado a toda a instituição, de

modo a colmatar a falta de

receita originada pela que-

bra de procura de servi-

ços, resultante da crise

económica e social. Em

simultâneo, olhámos para

a despesa de investimento

com maior rigor e

maior sentido do essen-

cial, priorizando despe-

sas de investimento.

Investimos nas pes-

soas, isto é, investimos

nas suas condições mate-

riais, requalificando todas

as partes comuns do

Requalificação das partes comuns do quartel

P á g i n a 5

“(…) reforçámos o

investimento em

material

operacional,

nomeadamente ao

nível dos

equipamentos de

proteção

individual.

Todavia, urge

projetar a

aquisição de uma

VECI—Viatura

Especial de

Combate a

Incêndio.”

Requalificação do espaço de refeição e convívio de assalaria-

dos e voluntários

negativo, referente ao

exercício de 2013, no

m o n t a n t e d e

92.679,81 € resultan-

te, essencialmente, do

pagamento das já referi-

das dividas, dos efeitos

da inflação nos preços

dos diversos equipamen-

tos e produtos, designa-

damente nos materiais

de consumo da área de

saúde, emergência e em

especial no preço dos

combustíveis e energias.

Investimos nas

relações institucio-

nais com os diferentes

agentes políticos e admi-

nistrativos, nomeada-

mente através do apro-

fundamento do diálogo

com a Câmara Muni-

cipal da Amadora—

no sentido de apresen-

tarmos as nossas preo-

cupações, relativamente

à proteção civil na

cidade -, bem como, em

novos diálogos com

as Juntas de Fre-

guesia da cidade, no

sentido do estabeleci-

mento de novas par-

cerias.

Também reforçámos o

investimento em

material operacio-

nal, nomeadamente ao

nível dos equipamentos

de proteção individual.

Todavia, urge projetar a

aquisição de uma

V E C I — V i a t u r a

Especial de Com-

bate a Incêndio.

De facto, a frota automó-

vel da nossa Associação

encontra-se muito enve-

lhecida, sendo necessá-

rio projetar uma progres-

siva substituição

das viaturas opera-

cionais, de modo a conti-

nuar a garantir a opera-

cionalidade e o socorro à

população.

Operacionalmente, tam-

bém investimos num

projeto pioneiro ao

nível nacional de comu-

nicação entre a central

de comunicações e o

piquete a fogo, utili-

zando a tecnologia

tablet. Ganhou-se em

operacionalidade, em

tempo de resposta e em

diminuição de custos!

Investimos em

equipamen-

to informá-

tico para as

salas de for-

mação, dotan-

do-as das mais

modernas tec-

n o l o g i a s .

Temos agora

uma instituição

mais preparada para dar

resposta às solicitações

externas de aluguer de

salas de formação,

por um lado, e melhores

condições para

a formação

interna, por

outro.

E m t o d o s

estes investi-

mentos, o nos-

so fito foi sem-

pre a melhoria

das condi-

ções de tra-

balho dos nossos assa-

lariados e voluntários,

assim como, o aumento

da capacidade de

resposta na área do

acidente e da emergên-

cia.

Também continuámos a

desenvolver o sistema de

recuperação de

dívidas antigas, bem

como, a renegociação

de contratos de pres-

tação de serviços, com

vista á recuperação da

sustentabilidade financei-

ra da Associação.

Assim, apresentamos um

resultado de exploração

Assinatura da revisão do Acordo de Empresa com o SNBP

Introdução da tecnologia tablet nos serviços operacionais do piquete a fogo

P á g i n a 6

“parte do bom

desempenho da

nossa Associação

se deve ao trabalho

árduo de controlo

orçamental e ao

modelo de gestão

organizacional em

desenvolvimento,

estamos certos que

o outro elemento

da equação é o

contínuo e forte

investimento na

formação dos

assalariados e

voluntários.”


Reequipamento das Salas de Formação

segurança que afirmamos

que o nosso Corpo de Bom-

beiros é, nos nossos dias,

um grupo altamente qua-

lificado e capaz de res-

ponder, com eficiência e

rapidez, aos desafios que lhe

são colocados.

Se parte do bom desempe-

nho da nossa Associação se

deve ao trabalho árduo de

controlo orçamental e

ao modelo de gestão

organizacional em

desenvolvimento, estamos

certos que o outro elemento

da equação é o contínuo e

forte investimento na

formação dos assalariados e

voluntários. O desafio

seguinte das relações labo-

rais será centrado num numa

motivação de proximida-

de com os assalariados e

voluntários, capaz de

potenciar as múltiplas

competências já existen-

tes.

Investimos nas ativi-

dades recreativas,

dando continuidade ao tra-

balho já desenvolvido.

A este nível, salientamos as

iniciativas promovidas pela

Secção de Eventos. Os já

tradicionais Bailes dos

Bombeiros, todos os

domingos, no nosso salão

nobre, são um caso de

sucesso. Por mês, são cer-

ca de 600 pessoas que

se deslocam ao nosso

salão, para dançar e convi-

ver. Também as Noites

de Fados, o Teatro de

Revista e a Passagem

de Ano, são casos de

sucesso, da nossa associa-

ção. A atitude dinâmica

deste grupo de assalaria-

dos e voluntários, tem per-

mitido o desenvolvimento

de eventos que dignifi-

cam a nossa Associação,

como também, contribuem

para o bem estar da

população da Amadora.

Na área da educação e

formação, registamos a

continuidade dos projetos

“Bombeiro por um Dia” e

“Bombeiro na Escola”.

Estes dois projetos consoli-

daram-se, ao longo dos

anos, como importantes

elementos de sensibili-

zação para as questões

do risco, junto dos mais

novos. Desta forma, esta-

mos a contribuir para a

construção de uma cida-

de mais resiliente, face

à catástrofe.

Voltando à temática da

formação, é de referir que

continuamos a investir na

formação profissio-

nal, apesar do contexto

de crise económica e

social. Durante este ano,

o esforço efetuado com

vista providenciar toda a

formação necessária aos

nossos bombeiros, teve

como objetivo central a

qualidade e o rigor,

na prestação do socorro à

população. Para além

disso, foi possível vender

formação, na área da

segurança e combate a

incêndios, a diversas

empresas, do concelho e

de fora deste, permitindo

por essa via uma fonte

de receita, essencial à

organização.

É com orgulho e com

Desfile de Fanfarras—2013

P á g i n a 7

“(…) após a

renumeração e

eliminação de

todos os sócios

falecidos ou que

tinham perdido

essa condição,

fruto da seu

incumprimento

dos deveres de

sócio, concluímos

que a nossa

Associação têm

agora 5860

associados

efetivos.”

Reestruturação de toda a rede informática e de comunicações

ciados angariados, des-

de a última Assembleia

Geral, são manifestamente

poucos para inverter a

tendência.

No que respeita à condi-

ção de sócio, salientamos

ainda o processo de emis-

são de novos cartões

de sócio, mais moder-

nos e funcionais.

Investimos na práti-

ca desportiva, numa

lógica de continuidade.

Porque estamos conscien-

tes que a prática de uma

atividade física regular é

essencial para a obten-

ção de ganhos em

saúde, nomeadamente

no que se refere ao com-

bate a problemas de saúde

associados à obesidade, à

hipertensão e às doenças

cardiovasculares, conti-

nuamos a investir neste

domínio.

Assim, disponibilizamos

programas de ginástica

e exercício físico,

para todas as idades.

Desde Ginástica formativa,

Manutenção masculina,

Localizada/ Gap feminina/

Step e Karaté, contamos

hoje com 111 pratican-

tes , isto é, cerca de

+33%, relativamente ao

ano anterior.

Temos trabalho reali-

zado, temos futuro!

Investimos nas

relações associati-

vas, tendo concluído

agora a primeira fase

das mesma, ou seja, o

diagnóstico da situa-

ção existente

Os sócios são o nosso

principal pilar organi-

zacional. Se por um lado,

com a sua quotização e

donativos garantem a

sustentabilidade financei-

ra da instituição, por

outro, são a nossa razão

de existir e garantem a

l e g i t i m i d a d e e

democrat icidade

dos órgãos sociais que

gerem os destinos desta

Associação.

Há muito anos que

diversos associados

levantavam a questão da

necessidade de renu-

m e r a ç ã o d o s

sócios, em virtude de

muitos já terem falecido ou

deixado de ter essa condi-

ção. Finalmente, foi possí-

vel levar a cabo esse pro-

cesso de renumeração,

tornando-se visível o real

apoio associativo da insti-

tuição. Assim, após a renu-

meração e eliminação de

todos os sócios falecidos

ou que tinham perdido essa

condição, fruto da seu

incumprimento dos deveres

de sócio, concluímos que a

nos-

s a

Associação têm agora

5860 associados efeti-

vos.

Estes dados permitiram

diagnosticar uma significati-

va erosão no nosso cor-

pus associativo, situação

face à qual urge tomar

medidas, nomeadamente

ao nível da angariação de

sócios.

A este nível é também de

referir que os 263 asso-

Desfile de Fanfarras—2013

P á g i n a 8

“Agradecimento

aos funcionários

da Associação

que não têm

regateado

esforços, para o

bom

funcionamento,

engrandecimento

e prestígio da

AHBVA”

Votos de Agradecimento e Pesar


Agradecimento aos funcioná-rios da Associação que não têm rega-

teado esforços, para o bom funciona-mento, engrandecimento e prestígio da AHBVA.

Agradecimento aos membros do Corpo de Bombeiros, que

com o seu contributo voluntário desen-volveram atividades na Secção de Even-tos, no projeto Bombeiro por um Dia, e Bombeiro na Escola.

Agradecimento aos Associa-dos, à População do Município da Ama-

dora e a todos aqueles que connosco colaboraram, para o engrandecimento e prestígio da AHBVA.

Louvor ao Comando, aos elementos do Corpo Ativo, Quadro Reserva e Quadro de Honra, pela entrega, humanismo

e abnegação colocadas na sua ação quotidiana.

Agradecimento às entidades públicas, empresas privadas e particulares que contribuíram

para a realização das atividades durante o ano.

Reconhecimento às Juntas de Freguesia da Mina, Venteira,

Alfornelos, São Brás, Alfragide, Rebolei-ra e Damaia, que contribuíram, na medi-da das suas possibilidades.

Agradecimento à Câmara Munici-

pal da Amadora, por todo o apoio e cola-

boração prestados.

Profundo voto de pesar e

saudade a todos os bombeiros, diri-

gentes, associados e amigos da AHBVA

falecidos, que contribuíram com o seu

esforço e empenho, para o engrandeci-

mento e prestígio do nome desta Asso-

ciação.

109º Aniversário Fanfarra—Cemitério

P á g i n a 9

CB 1118 - Corpo de Bombeiros Voluntários da Amadora

Registo das Ações de Formação Realizadas em 2013

Corpo de Bombeiros - Comando

P á g i n a 1 0



Registo das Ações de Formação Realizadas em 2013

(Continuação)

P á g i n a 1 1

Renovação dos armários de arrumação do equipamento de

proteção individual


Ocorrências em 2013

P á g i n a 1 2

“ Nenhum

membro da

Direção e

restantes

Corpos

Sociais,

detém

qualquer

participação

no Fundo

Social da

Associação.”

Demonstração Financeira


109º Aniversário Colocação de coroa de flores

junto do monumento aos Bombeiros

Remuneração Atribuída aos Membros dos Órgãos Sociais

Nos termos do nº 2 do Art.º 40º dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros

Voluntários da Amadora , em Assembleia Geral, ocorrida a 10 de Maio de 2013 deliberou

-se atribuir uma remuneração, por exercício do cargo, ao Vice Presidente para a Área

Administrativa e Financeira. Com exceção do Vice Presidente para a Área Administrativa

e Financeira, os membros dos Órgãos Sociais da Associação não auferem qualquer

remuneração.

Informação sobre a Participação no Fundo Social da Associação

Nenhum membro da Direção e restantes Corpos Sociais, detém qualquer participação no

Fundo Social da Associação.

P á g i n a 1 3

P á g i n a 1 4

Demonstração Financeira (Continuação)


P á g i n a 1 5

P á g i n a 1 6



P á g i n a 1 7

P á g i n a 1 8



P á g i n a 1 9

P á g i n a 2 0



P á g i n a 2 1

P á g i n a 2 2



P á g i n a 2 3

P á g i n a 2 4



P á g i n a 2 5

P á g i n a 2 6



P á g i n a 2 7

Faltam aqui os fluxos de caixa

P á g i n a 2 8

Parecer do Conselho Fiscal


Feirarte 2013

Feira de Saúde da Mina—2013

P á g i n a 2 9

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