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BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA NOVA DE TAZEM Plano de Actividades e Orçamento de 2012 Página 1 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA NOVA DE TAZEM PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO 2012

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BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA NOVA DE TAZEM

Plano de Actividades e Orçamento de 2012 Página 1

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE

VILA NOVA DE TAZEM

PLANO DE ACTIVIDADES

ORÇAMENTO

2012

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIADE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE

VILA NOVA DE TAZEM

CONVOCATRÓRIA

Ao abrigo dos Estatutos da Associação, convoco a Assembleia Geral Ordinária da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Tazem, para reunir na sua sede social, Avenida D. Maria Cândida em Vila Nova de Tazem, pelas 20,00 horas do dia 21 de Dezembro de 2011 com a seguinte:

ORDEM DE TRABALHOS:

1) Apreciação, discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento da Direcção para o exercício de 2012 e parecer do Conselho Fiscal;

2) Eleição dos Órgãos Sociais para o Triénio 2012/2014. 3) Outros assuntos de interesse geral.

Não havendo número legal de Associados para poder funcionar à hora marcada, a Assembleia, reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças, nos termos do Art.º 36 dos Estatutos da Associação. Vila Nova de Tazem, 15 de Novembro de 2011

O Presidente da Assembleia Geral

(Vítor Manuel Rodrigues Quintela)

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Ao abrigo do Art.º 43º alínea d) dos Estatutos da Associação Humanitária

de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Tazem, vem a Direção desta

Associação submeter á aprovação dos senhores associados o Plano de

Actividades e Orçamento para o ano de 2012.

Com a mudança de Governo saído das últimas eleições, parece que uma

grande parte das políticas irá sofrer uma mudança, que todos esperamos

que seja no sentido de uma melhoria em todas as vertentes.

No que diz respeito aos Bombeiros o atual Ministro da Tutela tem

produzido algumas declarações de intenções não só de os dotar de meios

para os tornar mais operacionais, o que julgamos muito importante, bem

como reformar o Sistema de Proteção Civil existente, tornando-o mais

eficaz.

Como todos estamos lembrados o anterior Governo produziu uma

quantidade enorme de legislação que só veio complicar e tornar pesada

uma estrutura que para funcionar tem de ser leve e funcional.

Quanto às Associações pensamos que os novos Corpos Sociais que vão

gerir a Liga dos Bombeiros Portugueses, eleitos no Congresso de Peso da

Régua e que tomarão posse no próximo mês de Janeiro, irão fazer sentir

ao Governo os problemas que nos afligem nomeadamente a

sustentabilidade financeira, o nosso papel na estrutura da Proteção Civil e

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o famigerado transporte de doentes não urgentes, principal receita da

qual vivem a maioria das Associações.

Todos estes problemas vão ser difíceis de resolver, pois como todos

sabemos o nosso País está numa situação financeira muito delicada, e

assim a atribuição das verbas necessárias à sobrevivência das nossas

Associações irão passar a ser mais magras e insuficientes, pelo que os

próximos tempos serão muito difíceis para todos nós.

Esperamos que os subsídios da Câmara Municipal se mantenham nos

níveis atuais, pois são os Bombeiros que cobrem tudo o que é Proteção

Civil Municipal.

Concorremos a uma candidatura que foi feita por todas as Associações

dos Distritos da Guarda e Viseu, aos fundos Comunitários para aquisição

de uma viatura ligeira todo o terreno, com um depósito de água,

destinada ao combate a incêndios florestais e que esperamos que nos

seja atribuída em 2012. Esta viatura terá uma comparticipação de 70%

tendo a Associação de suportar os restantes 30%.

Continuamos a fazer os possíveis para que o nosso Corpo de Bombeiros

tenha o apetrechamento necessário ao desempenho da sua missão.

Nesse sentido estamos a ultimar a aquisição de uma ambulância nova.

Necessitamos de substituir as mais antigas já com um desgaste

considerável pelo que vamos melhorar o apoio às populações no que diz

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respeito ao transporte de doentes. Poderá chegar ainda no corrente ano

mas começa a ser custo no exercício de 2012 e seguintes.

Quanto ao Orçamento é o possível dentro do quadro financeiro que o

País atravessa.

Torna-se um orçamento com um forte investimento em duas viaturas

atrás referidas que com a indefinição do transportes de doentes não

urgentes, nos vai obrigar de certeza a absoluta a receitas extraordinárias,

pois estão em causa cerca de 50 mil euros de investimento em material

de transporte.

Neste sentido apelamos ao Corpo de Comando para que nos apoie em

ações de angariação de fundos, uma vez as dificuldades que vamos

atravessar são imensas e queremos garantir a continuidade dos postos de

trabalho desta Associação.

Vamos começar no ano de 2012 uma campanha de angariação de novos

sócios, atualização do nosso cadastro de sócios e trabalhar com mais

rigor na cobrança das respetivas quotas.

Apelamos aos Bombeiros mais jovens que incentivem a entrada de novos

bombeiros para o Corpo de Bombeiros, dêem continuidade à fanfarra e

enriqueçam o nosso site com uma intervenção mais ativa e serem eles

próprios responsáveis do mesmo.

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É neste contexto, difícil mas com esperança no futuro que a Direcção

vem apresentar o seu Plano de Actividades e Orçamento para o ano de

2012, solicitando à Assembleia Geral a sua aprovação.

Vila Nova de Tazem, 24 de Novembro de 2011

A DIRECÇÃO

Francisco Alves Campos João Orlando Cardoso Botelho Maia

Carlos Alberto Saraiva Borges João Alberto de Sá Morgado José Alberto Pinto da Silva António Borges Batista Manuel Cabral Lopes

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ORÇAMENTO 2012

RECEITAS VALOR % DESPESAS VALOR

RECEITAS CORRENTES: DESPESAS CORRENTES:

01 - Contribuição directa dos associados: 01 - Pessoal 181.000,00 44,19

- Produto de jóias e quotização...................... 2.500,00 0,61 02 - Bens duradouros 1.500,00 0,37

03 - Bens não duradouros 51.600,00 12,60

04 - Rendimentos de propriedade............... 100,00 0,02 04 - Aquisição de serviços 42.000,00 10,25

05 - Transferências correntes: 05 - Transferências correntes

- Da Administração Central............................ 160.000,00 39,06 - Do sector Privado

- Da Administração Regional e Local e

outras entidades públicas............................. 12.000,00 2,93 06 - Encargos Financeiros 2.500,00 0,61

- Do sector Privado 10.000,00 2,44

07 - Outras despesas Correntes 1.000,00 0,24

07 - Venda de serviços:

- Rendas e alugures....................................... 7.500,00 1,83

- Serviços diversos........................................ 10.000,00 2,44

________

08 - Outras receitas correntes 115.000,00 28,08 TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 279.600,00 68,26

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 317.100,00 77,42

DESPESAS DE CAPITAL:

RECEITAS DE CAPITAL: 09 - Ivestimentos:

10 - Transferências de capital: - Outros edif ícios..............................

- Da Administração Regional e Local e - Material de transporte.................... 100.000,00 24,41

outras entidades públicas............................. 52.500,00 0,00 - Maquinaria e equipamento.............. 10.000,00 2,44

12 - Passivos Financeiros: 40.000,00 9,77 11 - Passivos financeiros: 20.000,00 4,88

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 92.500,00 22,58 TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 130.000,00 31,74

TOTAL GERAL 409.600,00 100,00 TOTAL GERAL 409.600,00 100,00

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PARECER DO CONSELHO FISCAL

No dia vinte e seis do mês de Novembro de dois mil e onze, pelas 19 horas, reuniu na

sede da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Tazem, na

Av. Dr. Joaquim Borges, nº 6 em Vila Nova de Tazem, o Conselho Fiscal, para emitir o

parecer sobre o Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2012, estando

presente todos os seus elementos.

Foi apreciado o Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2012, apresentado

pela Direcção, ao qual este Conselho Fiscal reconhece as dificuldades que a Direcção

terá de enfrentar em função do propósito de renovar a frota automóvel com encargos

já a reflectir-se no exercício de 2012.

O Orçamento apresentado, contando com a contenção das despesas correntes e algum

investimento, torna-se possível de execução.

Nestes termos propomos à Assembleia Geral a aprovação integral do Plano de

Actividades e Orçamento para o ano de dois mil e doze apresentado pela Direcção.

O Conselho Fiscal

Vítor Manuel Abrantes Correia Ramalho João Manuel Costa Ferrão Luís Manuel Marrão Oliveira