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Órgão Oficial de Divulgação da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - Nº 80 Jun-Jul 2008 Saiba como pesquisar nos principais periódicos científicos do mundo na área de Ortopedia Pág. 18 Biblioteca Virtual A SBOT vai oferecer Previdência Complementar para os seus membros através da SBOTPrev Págs. 08 e 09 A SBOT i f P idê i C l Previdência Complementar Saiba tudo sobre o 40º CBOTchê! Acesse: www.cbot2008.com.br Associativismo A UNIÃO QUE FAZ DIFERENÇA Exemplos mostram que o sistema cooperativista é uma das melhores alternativas para se alcançar boa remuneração Págs. 06 e 07 Jornal da SBOT # 80.indd 1 Jornal da SBOT # 80.indd 1 27/8/2008 12:24:16 27/8/2008 12:24:16

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Órgão Ofi cial de Divulgação da Sociedade Brasileira deOrtopedia e Traumatologia - Nº 80 Jun-Jul 2008

Saiba como pesquisar nos principais periódicos científi cos do mundo na área de Ortopedia

Pág. 18

Biblioteca Virtual

A SBOT vai oferecer Previdência Complementar para os seus membros através da SBOTPrev

Págs. 08 e 09

A SBOT i f P idê i C l

Previdência Complementar

Saiba tudo sobre o 40º CBOTchê! Acesse: www.cbot2008.com.br

Associativismo

A UNIÃO QUE FAZ DIFERENÇAExemplos mostram que o sistema cooperativista é uma das melhores alternativas para se alcançar boa remuneração

Págs. 06 e 07

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PresidenteTarcisio E. P. Barros

1º vice-PresidenteRomeu Krause Gonçalves

2º Vice-PresidenteCláudio Santili

Secretário-GeralKodi Kojima

1º Secretário Osvandré Lech

2º SecretárioFrancisco Machado

1º TesoureiroGeraldo Rocha Motta Filho

2º TesoureiroFernando Baldy dos Reis

Editor-chefeCláudio Santili

Editores AssociadosGeorge Bitar

Sandro da Silva ReginaldoOlavo Pires de Camargo

Oyama Arruda Jr.Jamil Faissal Soni

Márcia Uchôa

Departamento ComercialRose Almeida

Projeto e ExecuçãoDUALUP Texto & Design

[email protected]

Jornalista ResponsávelAdimilson Cerqueira

(MTB 21.567-SP)

EditoraçãoWagner G. Francisco

Tiragem desta Edição10.000 exemplares

Sum

ário

3 • Jornal da SBOT

Envie comentários sobre as notícias publicadas neste número do Jornal da SBOT por e-mail ([email protected]), FAX (0800 7277268) ou por carta (Al. Lorena, 427 – 14º - CEP 01424-000 – São Paulo – SP). Sua participação é fundamental para tornar o SEU JORNAL DA SBOT ainda melhor!

C o m e n t e as notícias publicadas nesta edição

PAINEL PROFISSIONAL

O Site da SBOT disponibiliza um espaço para divulgar oportunidades de trabalho. Se sua clínica ou hospital precisa de ortopedistas, basta enviar um e-mail com as informações para [email protected]

União que faz a forçaAs Cooperativas em Ortopedia e Traumatologia constituem uma das melhores alternativas para se alcançar uma boa remuneração e melhores condições de trabalho

Págs. 06 e 07

De olho no futuroSBOTPrev: Previdência Com-plentar para os ortopedistas

Págs. 08 e 09

EntrevistaGilberto Camanho fala sobre a Programação Científi ca do 40º CBOTchê!

Pág. 05

Veja também:

04 EditorialPais Adotados

10 UP TO DATECotesp 2008

Congresso Mineiro

12 40º CBOTChê

14 Fórum de Defesa Profi ssional

16 RecadastramentoAtualize seus dados

18 Biblioteca Virtual

20 Lei SecaImpacto positivo

22 InformaçãoComissões da SBOTAgenda de Eventos

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Editorial

4 • Jornal da SBOT

Pais AdotadosPais Adotados“Você foi meu herói meu bandido

Hoje é mais, muito mais que um amigoNem você nem ninguém tá sozinho

Você faz parte desse caminhoQue hoje eu sigo em paz”

Fábio Jr.

Lá fora está chovendo, mas assim mesmo eu vou correndo...

Segundo domingo de agosto e aqui, ao Sul do Equador, pouco tem acontecido na área da edu-cação, saúde, segurança e bem-estar social que realmente mereça ser comemorada. A tão sonhada cidadania é, enfim, um sonho lon-gínquo. Mas são detalhes, deta-lhes tão pequenos que se perdem numa euforia transitória qualquer nos pândegos confins da telinha luminosa. Hoje, como nunca antes neste país, qualquer vitória simples e efêmera é divulgada com tal elo-qüência e festividade que o iLLu-sionista nos faz esquecer a aridez do difícil ‘’day by day”.

Mas há, sim, um fato que surge com tal força e eficácia que o torna importante o suficiente para ser anunciado. Em especial neste dia dos pais, quero ir além da paterni-dade biológica. Quero reverenciar a paternidade tutorial no ensino diário de uma profissão, arte ou filosofia. E não faltam exemplos de dedicação, doação e apreço na transferência despojada de experiências vividas na intimidade de um ofício.

No meu entender estamos vivendo um período confuso, pois o lema “Universidade para todos” pode, muitas vezes, representar a ilusão de um futuro garantido, mas na ver-dade, o que é realmente transfor-mador é a prática ética e experiente de uma profissão. Obviamente o diploma é necessário, mas é muito mais importante que o “diplomado” desempenhe bem sua função no contexto assistencial, com segu-rança e confiabilidade pela sua qua-lificação prática e não pela simples

apresentação de um certificado.Estão aí vários exemplos de

provas e vestibulares competente-mente respondidos, mas por trás disso qual é a figura humana capaz de doar-se, cuidar e dedicar-se para o bem do próximo? O aluno é for-jado por tutores – verdadeiros pais anônimos na postura prática das decisões e condutas pertinentes

Recentemente li o quanto o pro-fessor Sarmiento se emociona após tanto tempo na lida com o ensino médico, aprendendo com seus jovens discípulos. Todos nós, que militamos nos labirintos hospita-lares, sabemos a profundidade deste testemunho e devemos continuar no aperfeiçoamento desta atividade de doação em prol do conhecimento de jovens que são gentilmente cedidos para a lapidação final. É um presente dado em confiança, que após um período de intenso con-vívio, aprendem os fundamentos técnicos, em bases sólidas de moral e ética, e serão úteis para a nação.

Certa vez li a homenagem que o discípulo Fontoura fez ao mestre Volpon, e aquilo me emocionou. Citava ele o texto genial de Rubem Alves, o qual tomo a liberdade de transcrever: “Professores e educa-dores são como eucaliptos e jequi-tibás”. Os eucaliptos são formados aos montes, árvores idênticas umas às outras que podem ser pronta-mente substituídas. Os educadores são como as velhas árvores: possuem uma face, um nome, uma história a ser contada. Não só habitam, mas transformam o mundo. Hoje, nós, alunos, carregamos as sementes que em nós foram plantadas. Sementes de educadores, formadores de

opinião e que fazem história. O que levamos é a história dos nossos educadores, nos exemplos e ensina-mentos assimilados. Hoje deitamos sob as sombras de carvalhos, jequi-tibás e aroeiras.

O nosso Bob Moon foi um exemplo deste desapego. Dedicado à divulgação do conhecimento, se ficou rico ou pobre, não o sei, mas não importa; foi homem honrado que ajudou muita gente a desen-volver-se profissionalmente. Tanto que é o único sócio não médico agraciado com o título de Membro Benemérito da SBOT. Na área espe-cífica a que me dedico, enalteço os mais recentes, como o professor Arcelino, José Henrique Matta Machado, Laredo e Peixinho, cada qual com sua importância contem-porânea na vida de tantos médicos em formação. Dentre aqueles os quais não me atrevo esquecer estão o professor Donato, que ajudou na formação de tantos, e, para mim, o professor Prado, a quem, ainda hoje, no dia-a-dia, tento, às vezes em vão, não perder a oportunidade de dizer-lhe o quanto sou grato por tantas palavras de encorajamento, instrução e atitudes que me fizeram crescer, não apenas como médico, mas fundamentalmente, como ser humano.

Lembre-se você, dos “Pais Ado-tados” que teve na construção de cada pedestal de sua formação profissional, moral e ética, e veja que são verdadeiros paradigmas de integridade e caráter. A eles, eu dedico o parabéns universal pelo dia dos pais.

Cláudio SantiliEditor-chefe

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5 • Jornal da SBOT

40º CBOTChê!

Um congresso

Qual foi o critério adotado para definir a programação científica do CBOTchê?

Fizemos um levantamento de todos os conferencistas que mais participaram das últimas cinco edições do nosso congresso e che-gamos a 130 nomes. Solicitamos a estes colegas que indicassem temas que consideravam mais impor-tantes. Encaminhamos esta solici-tação aos 13 Comitês de Especia-lidades da SBOT. De posse destas informações foi possível ter uma idéia geral dos temas habituais do cotidiano.

De que forma o congresso será estruturado?

Teremos quatro diferentes tipos de atividades: simpósios, mesas-redondas, Especialidades e os Cursos. Os simpósios constituem uma forma de comunicação na qual um assunto é dissecado por quatro ou cinco apresentadores, ao final valorizamos muito a discussão, com 30 minutos reservados para esta finalidade. A mesa redonda é uma forma dinâmica porque apre-senta e discute casos clínicos reais. Já os cursos possuem o formato de aula, cujos temas foram indicados pelos Comitês da SBOT.

E as Especialidades?Esta será uma das inovações deste

congresso em relação aos anos anteriores. Em vez de as atividades

dos Comitês acontecerem em um único dia, serão diluídas ao longo do congresso. Assim os colegas poderão assistir a pelo menos três especialidades do seu interesse.

Quantos temas livres foram recebidos?

Teremos 124 temas livres, porém, o número não é tão impor-tante, mas a qualidade. Uma das nossas preocupações era garantir a participação dos mais jovens na programação. Então imaginamos misturar os temas livres com as conferências dos mais expe-rientes. Assim, poderemos ter, por exemplo, uma sala com 10 temas sobre Cirurgia do Pé, onde metade será ministrada por conferencistas experientes e a outra metade cons-tituída por temas livres, apresen-tada pelos mais jovens. Alguns colegas poderão achar que o número é baixo, mas considerem que o critério de escolha será mais rígido, fazendo com que tenhamos trabalhos relevantes. Contudo, se houver demanda superior pode-remos criar novas salas porque existe espaço para isso.

Como será a presença estrangeira?

No passado havia uma super-valorização dos estrangeiros, mas hoje isso não se justifica mais, pela qualidade dos palestrantes nacio-nais. Neste ano teremos cinco,

talvez seis convidados estrangeiros oficiais do congresso que real-mente tenham algo a acrescentar. Outros colegas virão através dos convênios com sociedades da América Latina e Portugal. Os comitês também poderão convidar especialistas que poderão ou não ser aproveitados na programação geral.

Pela primeira vez os eventuais conflitos de interesse deverão ser explicitados...

Esta é uma tendência mundial e não podemos ficar alheios. Essa postura torna o nosso congresso mais transparente e dá a certeza aos congressistas de que atingimos a maturidade científica. A transpa-rência permite ao congressista ava-liar com maior critério aquilo que está sendo dito.

Quantos participantes deverão participar do CBOTChê?

Pelo número de inscrições pré-vias que já temos, esperamos receber entre quatro e cinco mil inscritos, incluindo congressistas e acompanhantes.

O programa já está fechado?Sim, e já está disponível no site

do congresso. Falta apenas definir a grade de conferencistas, o que esperamos fazer até o início de outubro.

O Congresso da SBOT, que vai acontecer em novembro,em Porto Alegre, contará com temário totalmente voltado

à realidade dos ortopedistas brasileiros, segundo o presidente da Comissão Científica, Gilberto Camanho. Ele concedeu a seguinte entrevista ao Jornal da SBOT:

PARA BRASILEIROSPARA BRASILEIROS

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Associativismo

6 • Jornal da SBOT

A cooperativa é um sistema de trabalho pautado pela união de profissionais que se organizam na prestação de serviços sem o obje-tivo de lucro, formada por asso-ciados com obrigações comuns em benefícios mútuos. Dentre

os valores cooperativos estão o esforço próprio, responsabilidade, democracia, ajuda mútua, igual-dade, equidade, solidariedade e promoção de valores éticos. Através da cooperação, busca-se satisfazer as necessidades da ativi-dade proposta de forma democrá-tica e participativa.

O cooperativismo médico surgiu em 1967, em Santos (SP), em função da decadência da assis-tência médica oferecida pelo Estado e pela entrada em cena da medicina de grupo. Esta iniciativa resultou na criação do Sistema Unimed no Brasil e desencadeou a formação de diversas cooperativas por especialidades. Na Ortopedia, as cooperativas surgiram com mais força nos anos 90, como a COOTES (Cooperativa de Ortopedia e Trau-matologia do Estado do Espírito Santo), a Cooperativa de Manuas (AM) e a COOT-PB - Cooperativa

COOPERATIVAS:UNIÃO QUE DÁ RESULTADO UNIÃO QUE DÁ RESULTADO

Robson Paixão: “Devemos estimular a criação de cooperativas”

Apresentar um serviço de qualidade

com melhor remuneração é a

marca da atividade médica através de cooperativas para

a prestação de serviços. Diversos

exemplos pelo Brasil mostram que esta é uma das melhores alternativas para

se alcançar melhor remuneração

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Associativismo

de Ortopedia e Traumatologia da Paraíba.

As cooperativas ajudaram a melhorar o ambiente de trabalho para ortopedistas em todo o Brasil, através da prestação de serviços para hospitais e ambulatórios médicos. Segundo o presidente da Comissão de Dignidade e Defesa Profissional da SBOT, Robson Paixão de Aze-vedo, as cooperativas têm a possi-bilidade de trazer maior tranqüili-dade para o médico, fortalecendo a categoria. “Os valores pagos pelo Estado ficam muito aquém do espe-rado pelo médico para prestar um serviço digno e de alto nível”, diz.

“A cooperativa abre um leque de possibilidades em prol do pro-fissional que se associa, sendo pos-sível estabelecer relações sólidas com os governos municipais e estaduais, de forma eficaz, com benefícios tanto para os médicos como para a população e o sis-tema público”, diz Robson Paixão.

“As experiências são positivas, mas existem poucas cooperativas em Ortopedia pelo país. Por isso o maior desafio da Comissão de Dignidade e Defesa Profissional da SBOT tem sido estimular e auxiliar os colegas na criação destas coo-perativas”, diz.

Este estímulo, segundo Robson Paixão, será dado pelas regionais da SBOT na forma de apoio jurídico, informações sobre como estabelecer os convênios com o Estado, como calcular os honorários e organizar o funcionamento das atividades de cooperativismo. “Vamos incentivar os médicos, pois é possível aumentar consideravelmente o rendimento e oferecer um serviço de qualidade para a população”, diz. As coopera-tivas de OT podem ser organizadas tanto para atender um único hos-pital ou para convênios mais amplos com o estado. “Em cidades maiores pode-se formar várias cooperativas para micro-regiões e nas menores,

pode haver uma única cooperativa. O importante é haver organização e união”, diz.

O cooperativismo médico tem sido tema de diversos debates Nacionais, como o fórum realizado em junho pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos e Asso-ciação Médica Brasileira (AMB) em Brasília. Dentre os assuntos foi discutida a viabilidade e lega-lidade das cooperativas na pres-tação de serviços para o sistema suplementar de saúde e o serviço público. Segundo Hiran Gallo, conselheiro do CFM e coordenador do fórum “o cooperativismo é, sem dúvida, de extrema relevância e importância para a comunidade médica, porque, numa coopera-tiva, os lucros são divididos entre os cooperados, ao contrário dos planos de saúde, onde poucos empresários se beneficiam”.

7 • Jornal da SBOT

COOTES – A Cooperativa de Orto-pedia e Traumatologia do Estado do Espírito Santo surgiu em agosto de 1993 com o ideal de atuar na pres-tação de serviços para o Estado. Este projeto teve início em dezembro de 1996 com a assinatura do con-vênio de prestação de serviço com o Governo Capixaba. Hoje a COOTES conta com 206 cooperados que ganham em média R$ 6 mil por 24 horas de serviço, atende oito hos-pitais em Ortopedia e Cirurgia da Mão em Vitória, Colatina e São Mateus. Segundo Carlos Roberto Cerqueira de Carvalho, presidente da COOTES, a iniciativa surgiu pela possibilidade de melhor remune-ração do médico e para atender uma demanda do serviço público. “O Estado vinha lutando contra greves, atrasos de salários e baixa remune-ração. A saída foi vender trabalho para o Estado e assim resolveu-se o problema”, diz. O convênio ampliou o acesso da população ao atendimento médico, aumentou a motivação dos profissionais e praticamente eliminou a falta de

profissionais. “É importante mostrar ao Estado que haverá uma economia de despesas trabalhistas, além desta obrigação de sempre manter todos os setores em funcionamento através de contrato direto com a Coopera-tiva”, finaliza Carvalho

COOT-PB – Fundada em novembro de 1999, a Cooperativa de Ortopedia e Traumatologia da Paraíba (COOT-PB) começou com 42 cooperados. O convencimento dos profissionais em integrar o sistema foi difícil no início, mas contou com o apoio da SBOT-PB que cedeu, inclusive, uma sala da regional para as reuniões. Hoje a cooperativa soma 68 profis-sionais, possui sede própria, seguro social para os cooperados e departa-mento jurídico. Segundo Bartolomeu

Pinto Rabelo, presidente da COOT-PB, a cooperativa deu certo porque os ortopedistas passaram a lutar por objetivos comuns, melhorias sala-riais e prestação de serviços de melhor qualidade aos usuários dos serviços credenciados. “Antes da criação da cooperativa sofríamos muito com salários atrasados, remu-nerações irrisórias e péssimas con-dições de trabalho”, diz Rabelo. A COOT-PB atualmente vem enfren-tando dificuldades devido a ações do Ministério Público em querer retirar as cooperativas dos hospitais públicos alegando irregularidades. “Atualmente estamos com um pro-cesso no Supremo Tribunal Federal tentando mostrar que estamos regu-larmente constituídos com obriga-ções legais em dia”, finaliza Rabelo.

Experiências que deram certoExperiências que deram certo

“Resolvemos grande partedos nossos problemas

vendendo nosso trabalhopara o Estado”.

Roberto Cerqueira de Carvalho

“Antes da criação da nossa cooperativa sofríamos com salários atrasados e péssima

remuneração”. Bartolomeu Pinto Rabelo

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Previdência Privada

8 • Jornal da SBOT

A SBOT tem se dedicado à Edu-cação Continuada, Ensino, Treina-mento, Defesa Profissional e diversas melhorias para a classe. Entre todas essas responsabilidades, surge mais uma: um plano de previdência com-plementar para o associado. O pro-jeto, baseado na experiência e no sucesso da OABPrev, plano de pre-vidência da Ordem dos Advogados do Brasil, deverá ser implantado em 2009. “Este não é um projeto de uma gestão apenas, mas é um projeto de vida que visa a garantir o futuro do ortopedista. Vamos colocar no mer-cado uma entidade exclusiva dos médicos para favorecer os colegas”, afirma Romeu Krause, futuro presi-dente da SBOT.

O projeto vem sendo discu-tido desde o início do ano pela atual e futuras diretorias da SBOT e Comissão de Previdência, que estudam sua viabilidade. “Tem nos preocupado observar colegas que figuravam entre os principais nomes da Ortopedia e, após a aposen-tadoria, não conseguiram manter o mesmo padrão de vida. Isso fez com que nós procurássemos criar um projeto que eu considero de maior importância na nossa admi-nistração”, afirma Romeu Krause.

A Previdência Associativa protege a família do ortopedista, em caso de morte, e também aos próprios profissionais, nos casos de aposen-tadoria ou invalidez.

Para a formação da SBOTPrev foi firmada uma parceria com as empresas Icatu Hartford e Mon-geral, que possuem vasta expe-riência em Previdência Comple-mentar Fechada (restrita a grupos). “São empresas pioneiras nesse ramo e administram o maior plano de Previdência Associativa do Brasil, que é a OABPrev”, refe-renda Krause. Os recursos apli-cados pela Icatu serão fiscalizados e gerenciados pela SBOTPrev, que estará organizada estruturalmente de acordo com as normas da SPC (Secretaria de Previdência Comple-mentar), vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social. “A credibilidade da instituição é um ponto fundamental, pois cuida não apenas do lado profissional, mas também social do participante da associação. Além disso, tem a questão da identidade. É muito melhor o ortopedista estar sob uma entidade que tem os mesmos interesses do que estar sujeito aos bancos, cujo objetivo maior é o

lucro. Temos a compreensão de que com a SBOTPrev o associado conseguirá um amparo muito maior do que com qualquer outra insti-tuição financeira”, afirma Bernardo Queima, gerente-executivo da Icatu Hartford.

A grande vantagem para o orto-pedista é o fato de a SBOTPrev não ter fim lucrativo, fato que vai gerar maior rentabilidade em com-paração às instituições financeiras. “Caso os colegas tenham dúvida basta perguntar a qualquer advo-gado que aderiu à OABPrev. Os ganhos são infinitamente maiores”, diz Romeu Krause. Outro fator de peso é a segurança, já que os fundos de previdência, para serem auto-rizados, precisam estar em conso-nância com uma legislação rígida, com amparo legal pelo Ministério da Previdência e pelo Banco Cen-tral. “Estes fundos possibilitam aos participantes segurança e o que há de melhor em termos de gestão de recursos”, diz Bernardo Queima. “Este é um projeto sério que irá seguir todos os parâmetros legais e com certeza será o maior projeto já desenvolvido pela SBOT em bene-fício dos seus membros”, finaliza Romeu Krause.

Preocupada com o bem-estar do associado e de

sua família, SBOT estuda a criação

da SBOTPrev - Previdência

Complementar

PENSANDOPENSANDONO FUTURONO FUTURO

Bernardo Queima (Icatu Hartford), Ricardo Esperidião, Romeu Krausee Pedro Péricles discutem criação da SBOTPrev

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Previdência Privada

9 • Jornal da SBOT

1. Se a SBOTPrev não der resultado, poderá pre-judicar a SBOT?

Não, pois são entidades totalmente indepen-dentes, com CNPJ diferente.

2. Se a SBOTPrev não for para frente, eu perco o que apliquei?

De forma alguma. A aplicação estará à dispo-sição do colega e poderá ser resgatada inte-gralmente. Como é uma empresa regida pela SPC/Ministério da Previdência, é totalmente segura.

3. Qual a diferença entre aplicar na SBOTPrev ou em qualquer outra instituição?

Primeiro, a credibilidade que a SBOT tem perante os seus associados. Segundo pela expe-riência e reputação dos parceiros, Icatu Har-tford e Mongeral. Em terceiro, taxas menores e maior rentabilidade, pelo fato de não ter fins lucrativos.

4. Se eu já possuo um plano de previdência, poderei migrar para a SBOTPrev?

Sim. Diferente dos outros investimentos, a pre-vidência possui um conceito chamado por-tabilidade, onde você pode portar o valor de uma entidade de previdência para outra sem cobrança de impostos ou deduções.

5. Como funciona a portabilidade? Você solicita a portabilidade na SBOTPrev,

que irá entrar em contato com a entidade em que você está providenciará a transferência dos recursos para a Previdência Associativa da SBOT. Isso dá a segurança de que o caminho contrário também possa ser feito. A qualquer momento os recursos poderão ser transferidos para qualquer instituição financeira. Este é um dos grandes pontos da evolução da Legislação de Previdência no Brasil, que desobriga o inves-tidor de ficar amarrado a uma única entidade até o momento da aposentadoria.

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“Todos os colegas irão receber um e-mail e

uma carta assinada pelas diretorias já eleitas,

com questões que irão nortear o nosso trabalho daqui para frente. Peço a todos que respondam

à pesquisa o mais rápido possível para

que viabilizemos este projeto”.

Romeu Krause

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UP TO DATE

A 12ª edição do Congresso de Ortopedia e Trauma-tologia do Estado de São Paulo (COTESP) reuniu, em Campinas, SP, 935 profissionais de 19 estados brasi-leiros. Com ênfase aos temas Trauma de Alta Energia, Medicina Esportiva e Artroplastias, o Congresso teve 31 conferências internacionais, com a participação de sete especialistas vindos da França, Espanha, Chile e Estados Unidos. “O sucesso do Cotesp foi fruto de um trabalho incansável da nossa regional e da comissão local, que se empenharam para que tudo acontecesse de forma organizada e com uma programação intensa, inclusive para os acompanhantes”, acrescentou. O presidente do Congresso, William Belangero, também enfatizou o empenho da SBOT-SP e da comissão local. “É muito trabalhoso organizar um evento como esse, mas depois de ver o retorno e de ouvir os comentários positivos dos participantes e palestrantes, fico muito feliz e sinto que valeu a pena o esforço de todos nós”.

Foi um sucesso a décima sexta edição do Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia realizado entre os dias 13 e 16 de agosto, na cidade de Araxá. O evento, promovido pela SBOT-MG e presidido por Wagner Nogueira contou com a participação de 558 especialistas de toda a Minas Gerais e acompanhantes. O congresso teve como tema central o Trauma, que foi discutido em todas as áreas e subespecialidades. Des-taque para as presenças de Steven Morgan, dos Estados Unidos, e Stefan Klima, da Alemanha, que trouxeram para os participantes do encontro suas experiências e novidades nesta área. “Com esse evento reafirmamos a importância do aprimoramento e da atualização científica e escrevemos mais uma página da ortopedia mineira, referência nacional não apenas na assistência médica hospitalar, mas também como fomentadora e produtora do conhecimento científico”, afirmou o pre-sidente da SBOT-MG, Marcelo Back Sternik.

Congresso MineiroCongresso MineiroCOTESP 2008COTESP 2008

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Defesa Profi ssional

14 • Jornal da SBOT

FÓRUM DE FÓRUM DE DIGNIDADE DIGNIDADE PROFISSIONALPROFISSIONALUm encontro voltado para iden-

tificar problemas e propor estra-tégias para melhorar as condições de trabalho dos ortopedistas brasi-leiros. Este foi o objetivo do Fórum de Dignidade e Defesa Profissional organizado pela SBOT em Florianó-polis, com a participação de toda a diretoria da SBOT e representantes da FENAM, ANSS e CFM, entre outros especialistas. O encontro foi coordenado pelo presidente da Comissão de Dignidade e Defesa Profissional da SBOT, Robson de Azevedo.

Na abertura do Fórum, o pre-sidente da SBOT, Tarcisio Barros afirmou a Dignidade do Ortopedista é uma das prioridades da SBOT e incentivou o debate para ampliar as ações da SBOT. O vice-presidente do Cremerj, Renato Graça, destacou que o movimento reivindicatório tem que ser profissionalizado, com ações de marketing e parceria com a imprensa, sempre valorizando o médico junto aos governos e outras fontes pagadoras.

Ao falar sobre os Médicos e a Saúde Pública, o presidente da FENAM – Federação Nacional dos Médicos, Eduardo Santana, disse que as entidades médicas nacionais têm alertado para o fato de que o compromisso do médico com sua profissão tem sido constantemente prejudicado pelas políticas públicas de saúde. “O SUS tem revelado a precariedade da saúde pública e o médico é o profissional de nível superior que mais sofre com esta realidade”, afirmou.

As propostas da FENAM são orga-nizar o trabalho em cooperativas,

Aloisio Tibiriça, do CFM

Amâncio Carvalho, da ANSS

Eduardo Santana, da FENAM

Robson Paixão, Tarcisio Barros e Luiz Carlos Sobania

Plano de Cargos e Salários, defi-nição, pelo estado, de políticas de saúde em detrimento de políticas de governo, e piso salarial de R$ 7.503,18 para 20h de trabalho.

O gerente-geral da GERPS/ANSS, Amâncio Carvalho, afirmou que a ANS estuda a criação de uma Câmara Técnica dos Prestadores. “Nosso foco é o interesse do benefi-ciário e o médico é parte deste pro-cesso. As operadoras têm de ofe-recer ampla cobertura e não apenas o que é lucrativo e as barreiras de acesso são queixas importantes que estamos acompanhando com atenção”, disse. Participaram dos debates outros profissionais, como Renato Graça, vice-presidente do CRM-RJ, Anastácio Kotzias, pre-sidente do CRM-RS, Luiz Carlos Sobânia, da Comissão de Mate-riais da SBOT, o advogado Antônio Couto e representantes de diversas regionais e comissões da SBOT. Ao finalizar os debates, o presidente da CDDP-SBOT, Robson Aze-vedo, sugeriu a regulamentação da criação de Escolas Médicas e maior controle das residências, além de defender melhoras no SUS.

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Recadastramento

16 • Jornal da SBOT

ATUALIZAÇÃO DEATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAISDADOS CADASTRAISOs ortopedistas abaixo relacionados não puderam ser incluídos na APÓLICE DE SEGUROS que a SBOT oferece gratuitamente aos membros quites pela falta de informações importantes em seu cadastro. Solicitamos que entrem em contato urgente com a secretaria da SBOT, pelo do telefone DDG 0800 727 7268 para atualização de dados cadastrais

ABRAM MICHEL GLASBERGADELINO JEAN VIANA RAMOSADHER LEONARDO LEITE MOURAADHERBAL SPINOLA DIASADIB LIMAADOLFO ELIAS DE OLIVEIRA COLENADRIANO ALVES DE MENESESADRIANO UGHINIADSON DO SOCORRO SA COSTAAFONSO CEBROAFRANIO RODRIGUES BEZERRAAGNALDO MIRANDAAIRTON RODRIGUESAKEMI KASAHARA OMI DE FREITAS TAIAALACRINO CAMPIGOTTOALBERTO FLAVIO SILVAALBERTO IOBBI JUNIORALBERTO LOBOALBERTO RODRIGUES DE OLIVEIRAALCIONE FRANCISCO BARAUSSEALCY DE MATTOS PAIVAALEDIO GUIMARAES DE SOUZA FILHOALEXANDRE ARRUDA DE LIMAALEXANDRE BRAGA GUIMARAESALEXANDRE DE OLIVEIRA QUEIROZALEXANDRE GONCALVES DE MORAESALEXANDRE NOBORU HISANOALEXANDRE PEDROTTIALEXANDRE ROBERTO APRILEALEXANDRE ZUCCONALEXEI HADDADALLAN PESTANA SANTOSALLAN PESTANA SANTOSALMIR FERNANDO BARBARINIALMIR RIBEIRO DE CARVALHO JUNIORALOISIO DE FREITAS MACEDOALOYSIO PEREIRA DANTASALVACIR DE ANDRADE VEIGAALVARO BAIK CHOALVARO PETRACO DA CUNHAAMIR SALOMAO GEBRINANA GABRIELA SANTANA CUOGHIANA LAURA LOYOLA MUNHOZ DA CUNHAANDRE AZAMBUJA NEVES WEVERANDRE CARNEIRO CAMPELLOANDRE DATUMANDRE DIAS DE OLIVEIRA BRITOANDRE LUIS FONTES DA SILVAANDRE LUIS LUGNANI DE ANDRADEANDRE RICCOANDREA FERNANDES MAGALHAESANDREA PEREIRA GUIMARAESANDREA ROSENTHALANGELO MONACOANNA CAROLINA PASSOS WAKNINANTONIO CANTIDIO SILVA CAMPOSANTONIO CLERIO PELLEGRINIANTONIO DE FARIA VECCIOANTONIO DE PADUA NOGUEIRA LIMAANTONIO EDUARDO DITZELANTONIO ERNANI BERNHARDTANTONIO EUGENIO LONGOANTONIO FERNANDO DA CUNHA MATTAANTONIO LEAL INTERMINENSEANTONIO LOPES SANTOS JUNIORANTONIO MANOEL MIACHONANTONIO PEDROANTONIO RODRIGUES CORTEZ JUNIORANTONIO TAMANINI

ANTONIO VAGNER MARTINS DE PAIVA FILHOAPULEU BRUNN REGO VIEIRAARLON FULGENCIO TAVEIRAARMANDO BARBOSA SALLESARMANDO DE CARVALHO M. FILHOAROLDO MOMESSO CUOGHIARTHUR DALMASSOARY DA SILVA UNGARETTI NETOAUGUSTO CESAR PINTO DOMINICIAUGUSTO CEZAR SILVA DE BUSTAMANTE SAAURELIO WAGNER SALES SILVA AZEVEDOAURO MITSUO OKAMOTOBENEDITO NATIVO DE FIGUEIREDOBERNARDO FREITAS DE CASTRO CHAVESBOLIVAR RODRIGUES SOARESBRENO ARAUJO DE POSSIDIOBRENO SCHORBRUNO AUGUSTO LANA DA SILVEIRABRUNO BAGNO GALVAO DE FRANCABRUNO BALABRAMBRUNO CARDOSOBRUNO DE BIASE CABRAL DE SOUSABRUNO LAMEIRAS DE SOUZABRUNO TAVARES RABELLOCACILDO GOMES DORNINGERCAIO BRAGA DE PAIVACAIO OLIVEIRA D´ELIACARLA LEIRA DE OLIVEIRACARLA TRAVESSA MARTINS PEREIRACARLOS ADRIANO PACHECO DE OLIVEIRACARLOS ALBERTO BARBOSACARLOS ALBERTO CERQUEIRA CARVALHOCARLOS ALBERTO DE SOUZA ARAUJO NETOCARLOS ALBERTO FERREIRA PINTOCARLOS AUGUSTO GADELHACARLOS BASTOS DA SILVACARLOS DA SILVA FREIRECARLOS EDUARDO A. S. DE OLIVEIRACARLOS EDUARDO DE ARAUJO PACHECOCARLOS FRANCISCO JUNGBLUTCARLOS HENRIQUE OLIMPIO DE CARVALHOCARLOS MINORU SOYAMA KAKUDACARLOS ROBERTO PESSOACARLOS ROBERTO RAMOS PEREIRACARLOS ROBERTO VARGAS LEALCARLOS WINDSON CAVALCANTE MOTACARMO RODRIGUES CORREACASSIANO LEAO BANNWARTCASSIO GREGORIOCASSIO SCHETTINO CAMPOSCELIO C. MARIZCELSO SUGUIMOTOCESAR GUGLIOTTI NUCCICESAR RIBEIRO AVILACESAR TINOCO MATHIASCINTIA KELLY BITTARCLARISSA HEES DRUMONDCLAUDIO AIBARACLAUDIO DE OLIVEIRA A.MARQUESCLAUDIO ROBERTO DORNELAS CARLUCCIOCLAUDIO STREET DE AGUIARCLEBER BARBOSA BARROSCONCEICAO MILAN GONCALVES CORREACRISTIANA CRUZ VIRGULINOCRISTIANO GRIMM MENEGAZZOCRISTIANO MENEGHIN DE MELOCRISTIANO NAZARETH LARACYDNEI SANTOS FREITASDALVO DA SILVA NASCIMENTO JUNIOR

DANIEL ANTONIO OLIVEIRADANIEL BARCELLOS FELICIODANIEL BARROS PEREIRADANIEL FERREIRA ANDRADEDANIEL NEVES SANTOSDANILO LEITE PINTO FERNANDESDANILO OLIVEIRA LOPESDAVID MENEGHETTIDEBORA CRISTINA ESQUERDO COSTADEDLEY NELSON GORAYEBDELCIDES SILVEIRA GUIMARAESDELMO JOAO CARLOS MONTESI NETODENIS VARANDADIMAS APARECIDO OLENSKIDIMITRI ANDRADE CASTRODIOGO ARAUJO DE FARIAS JRDOMINGOS DE GUSMAO SA REGODOMINGOS MARCONDES DE REZENDEDORIAN RIKER TELES MENEZES JUNIOREDGARD CESAR SAMPAIOEDGARD DOS SANTOS PEREIRA JR.EDGLER DE ALMEIDA OLYMPIOEDILBERTO GUILHERMINO JUNIOREDMAR STIEVEN FILHOEDMUNDO LOMOS MARINHOEDMUNDO MEDEIROS TEIXEIRAEDSON GERALDINO MOREIRA JUNIOREDUARDO CELSO MOREIRA PESSOAEDUARDO DOS SANTOS AZZIEDUARDO FRANCISCO CLEMENTEEDUARDO IENNY AKIYAMAEDUARDO PIMENTA GUIMARAESEDUARDO ROBSON MONTEIRO TOLENTINOEDUARDO SHIGUEKI HAYASHIELISA MARIA DECAROLI R. DE SOUZAELSON SANTOS DE MELOEMERSON FIDELIS CAMPOSENIO NOBRE OLIVEIRAENRIQUE RIGONI LOPEZERIK HENRICHSEN DE CARVALHOERNANI VOLPEERNESTO CARDOSO TEOTONIOERNY BEITLER SALGADOEROS PUBLIO SOARES NOGUEIRAEULER DE CARVALHO GUEDESEULER JOSE VIANA CARVALHOEVERTON CARRIJO MALTAFABIANO ALVES COSTAFABIANO DE ARAUJO FRADEFABIO DE CAMPOS BICUDOFABIO HENRIQUE DO COUTO SOARESFABIO JOSE AMAUE PERESFABIO KAZUO SOEJIMAFABIO LEITE BUENO E SILVAFABIO LOUREIRO PIMENTELFABIO ROBERTO PORTOFABIO SANO IMOTOFABIO STUCHI DEVITOFARID ANDRE JOAOFAUSTO PINTO CAMIÁFELIPE LINS ROSSIFELIPE OLIVEIRA MAGALHAESFERNANDA ANDREA MINUTTIFERNANDA SILVEIRA SILVAFERNANDO AUGUSTO BRAMONT MENEZESFERNANDO BANDEIRAFERNANDO BONFIM PONTESFERNANDO CEPOLLINA RADUANFERNANDO FERREIRA MACHADO

FERNANDO FLAVIO DE V. GONCALVESFERNANDO GRITSCH SANCHISFERNANDO LUZFERNANDO NORA CALCAGNOTTOFERNANDO RABELO DA SILVAFERNANDO RIBEIRO FILGUEIRASFERNANDO SEQUEIROS BEJARANOFERNANDO TAMANAGAFLAVIA ARKADERFLAVIA JUNQUEIRA PIMENTA MORELLIFLAVIO AUGUSTO BONSCHI LODEIROFLAVIO AUGUSTO KUROKI BORGESFLAVIO CARLOS ABDOU OBEIDFLAVIO CAVALLARIFLAVIO GOLDSZTAJNFLAVIO JOSE BALLERINIFLAVIO MINEFLAVIO PINTO DE TOLEDOFLAVIO VIEIRA SIMOESFLORENTINO ADOLPHO DE BARROSFRANCIS MACHADO DA SILVA MELLOFRANCISCO ANTONIO BARBOSA SPINOLAFRANCISCO ARTHUR MONTE CALLADOFRANCISCO ASSIS PARENTE VIANAFRANCISCO CARLOS MELO ALBUQUERQUEFRANCISCO COLAFEMIA SOBRINHOFRANCISCO FONTES CINTRAFRANCISCO HELIO VIOLANTE JR.FRANCISCO JOSE MACHADO PEIXOTOFRANCISCO PEIXOTOFRANCISCO ROCHAFRANCISCO ROTONDO NETOFRANK BERETTA MARCONDESFRANK YUJI KAYANOFRANZ MOREIRA DE REZENDEFREDERICO BARRA DE MORAESFREDERICO CAVALCANTE CARVALHEIRAFREDERICO DE CARVALHOFREDERICO ROSTON GATTIFUAD ABDALLA DAIHAGERALDO IUJI FUDOGERALDO SERGIO DE MELLO GRANATAGERSON SANTA CATHARINAGIANCARLO CAVENAGHIGIANMARCO LIBANOGILBERTO HANOIS FALBOGILBERTO JOSE FONTES PEIXOTOGILBERTO PEZZINO RANGELGIORGIO VANELLIGIOVANNI BENEDET CAMISAOGLAUCO ANTONIO RIBASGLAUCO MONTEIRO CAVALCANTI MANSOGUIDO CABRERA CARDONAGUILHERME MACHADO MIRANDOLAGUILHERME VELHO CAPUTTOGUSTAVO ADOLFO COSTA MELOGUSTAVO CARA MONTEIROGUSTAVO CARRIÇO DE OLIVEIRAGUSTAVO DE ALMEIDA NUNES GILGUSTAVO DE OLIVEIRA RIBEIROGUSTAVO EDUARDO TEIXEIRA DA ROCHAGUSTAVO MALUF TIRADENTESGUSTAVO MANTOVANI RUGGIEROGUSTAVO NORA CALCAGNOTTOHAROLDO A. BITTENCOURTHAROLDO LOPES DA COSTAHEGEL ISRAEL SIQUEIRAHELIO DE X. E OLIVEIRA GOESHENRIQUE A. BERWANGER DE A. CABRITA

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Recadastramento

HENRIQUE CORREIA RAJOHENRIQUE DE VICQ NORMANDEHENRY ZUCKERHERALDO RAMOSHERALDO SENNE DE ARRUDAHERMANN COSTA GOMESHERNANI V. DA SILVAHERVE DE ALMEIDA GUSMAOHUGO ANDRE BRUNEHUGO DE CARVALHO LINARDIHUGO MANHAES AREASHUGO MIGUEL QUIRINOHUGO PESTANA MELLO FILHOHUGO TAMASSIA NETOHUMBERTO DE LIMA COSTA JUNIORIARA RITA DE ALBUQUERQUE LACERDAIGOR MARIJUSCHKINILCENIR MARINS COUTINHOINACIO R. DE OLIVEIRAINOLAN ANTONIO GUIGINSKI DE OLIVEIRAISNAR MOREIRA DE CASTRO JUNIORITALO MANDOLESI FILHOIVO SIMOES GOMESJAIRO BEREZINJAYME DE PAULA GONCALVESJAYME NASLAUSKIJAYME RAMOS DE ALMEIDA FILHOJENNER JARDIM COLARESJERONIMO PEREIRA LOBOJESULINO GONCALVES MONTALVAOJOAO ALFREDO GONCALVES DA COSTA LIMAJOAO BATISTA FERRERO SALLAJOAO BERNARDO PURIFICACAO DOS SANTOSJOAO BOSCO REZENDE PANATTONI FILHOJOAO CARLOS BONATOJOAO CARLOS GONCALVES DA MOTTA FILHOJOAO CARLOS TEIXEIRA ALMEIDA SERRAJOAO DE OLIVEIRA CAMARGO NETOJOAO FELIX DA SILVA JUNIORJOAO MARCOS SKONIESKIJOAO MEIRA DE CARVALHOJOAO PAULO MAZOTTIJOAO RICARDO ANDRADE DE ALENCARJOAQUIM PEDRO PITRE GAFFREJOEL RICARDO VIEIRAJOEL VIVAS DE SOUZAJOEMIO VIEIRA DIASJORGE GUILHERME SCHIMIDTJORGE KULASSARIANJOSE ALETTO NETOJOSE ANTONIO CARVALHO DELLAZANAJOSE ANTONIO DOS SANTOS CABRALJOSE ANTONIO USTRA ZAQUIA ALAMJOSE ANTONIO ZAQUIA ALAMJOSE BRAULIO RIBEIRO DE GUSMAOJOSE CANDIDO VALENTE MALAGUIDOJOSE CARLOS BARBOSA ZACCAROJOSE CARLOS BASTOS DE ANDRADE LIMAJOSE CARLOS COHENJOSE CARLOS DIAS DE TOLEDOJOSE CARLOS LEBRAO MACHADOJOSE COHENJOSE CYRILLO DE PAULAJOSE DE OSMARJOSE EDUARDO NASCIUTTIJOSE FERNAL BICALHOJOSE FRANCISCO DE M.CAMPOSJOSE GOMES DA FROTA FILHOJOSE HENRIQUE VALEJO E PRADOJOSE HIGINO FERREIRAJOSE LEAL DE FARIASJOSE MARCELLO SALES BRUNOJOSE MARCIO ALVES DE SOUZAJOSE MARIA DEL CLAROJOSE MARQUES JUNIORJOSE MATIAS DA SILVA FILHOJOSE PANDOLFIJOSE PEDRO MENEZES SILVAJOSE RAMIRO MADEIRAJOSE ROBERTO DE SOUZAJOSE SANSEVERINOJOSE VAZ DE ALMEIDA

JOSE VELOSO COUTOJOSE VICENTE ALVESJOSE VIRGILIO SCHWAB LEITEJOSUE OLMOJUAREZ RIBEIRO DE PAULAJULIA GAIO ASSUMPCAOKLEBER KODI NAKANOLAURO CARNEIROLAURO HERCULANO ROCHA SOARESLEANDRO MATOS SOARESLEONARDO ALEXANDRE SILVA DE ASSISLEONARDO ANTUNES BELLOT DE SOUZALEONARDO AUGUSTO VIEIRA DE CARVALHOLEONARDO BLANCO XAVIERLEONARDO CARBONERA BOSCHINLEONARDO MOURAO CERQUEIRALEONARDO WARISS PENALEOPOLDO AUGUSTO SCHEIFERLIGIA MARIA LARALINCOLN HIROITI KAMIMURALINCOLN LIMA POERSCKELUCIA YOKO FUJITALUCIANA DE FATIMA MIQUELINLUCIANE DO LAGO TORRESLUCIANO MAGNAVITA DE SOUSALUCIANO REGIS DE LIMALUCIANO TAYLOR AURIGLIETTILUCIENNE DOBGENSKILUCIO CESAR DE OLIVEIRA E SOUZALUCIOLA ASSUMPCAO ALVESLUDOMIR NESTOROVLUIS ALFREDO GOMEZ VIEIRALUIS EDUARDO CARELLI TEIXEIRA DA SILVALUIS EDUARDO DE TOLEDOLUIZ ALBERTO JARDIM DA MOTTA FILHOLUIZ ALVES FERREIRALUIZ ANTONIO CHAVES CARVALHOLUIZ ANTONIO RUIZ MARTINEZLUIZ ANTONIO V. MATHIAS DOS SANTOSLUIZ CARLOS NOBRE CAVALCANTILUIZ CELSO MONI VENERELUIZ CELSO TAQUESLUIZ CLAUDIO VIEIRA FERREIRALUIZ DE CASTILHOLUIZ EDUARDO CORREA DE SIQUEIRALUIZ FERNANDO FUSCO MARINHOLUIZ GONZAGA KREMPEL DE CASTROLUIZ HENRIQUE BATATA DE ARAUJOLUIZ HENRIQUE VILELALUIZ MAURICIO MONJARDIMLUIZ OLIVEIRA ALMEIDALUIZ PAULO NEVES TOVARLUIZ PEREIRA DE MELLOLUIZ ROBERTO PINTO REBELLO RUCKERLUIZ SOARES ALENCARLUPERCIO PENTEADOMAGALI FERREIRA DE OLIVEIRA LIMAMAI ANIBAL GAYAMAIONE CASTROMARCEL SARAIVA MONTEIROMARCELO CARNEIRO RAMOSMARCELO CORTEZ DA CRUZ SILVAMARCELO DA SILVA TERRAMARCELO DE ALMEIDA BORGESMARCELO DE SOUZA MICELLIMARCELO EDUARDO SALGADO DESTREMARCELO ERTHAL MOREIRA DE AZEREDOMARCELO FUMIO UTSUNOMIYAMARCELO GALVAO DA COSTAMARCELO KOH UEZUMIMARCELO MARTINS GOMESMARCELO RUCKMARCELO SCUCATO GOMESMARCELO VIANA SCHOTTMARCELO WESCHER CURYMARCILIO CESAR RIBEIROMARCILIO SOARES DA SILVAMARCIO ALEXANDRE GUNIA SCHIAVONMARCIO ANDRE ALVES DE OLIVEIRAMARCIO AUGUSTO RAMOS MENDESMARCIO BALDY DE SOUSA

MARCIO CANAL BORGESMARCIO DE ABREU PINTOMARCIO DE FARIA FREITASMARCIO DE OLIVEIRA CARNEIROMARCIO DOS SANTOS CAMARGOMARCIO REGIS DE SOUZAMARCO ANTONIO DE CARVALHOMARCO ANTONIO RICCIARDI LOMBARDIMARCO AURELIO CALDERAROMARCO AURELIO R. DE SOUZAMARCO BERNARDO CURY FERNANDESMARCOS EVANDRO HAGAMARCOS JOSE CORTELAZOMARCOS JOSE GARCIA COSTAMARCUS GUILHERME DE OLIVEIRAMARCUS THADEU VENANCIO SIMOESMARCUS VINICIUS MALHEIROS LUZOMARCUS VINICIUS MOREIRAMARGARIDA DE ARRUDA PENTEADOMARIO ARRUDA GODOYMARIO CARVALHO DE OLIVEIRAMARIO MARCIO DA MATTA LOPESMARIO MARQUES BRAGA SERTAMARIO MARQUES TOURINHOMARIO QUENJI SASAKIMARIO XAVIER TEIXEIRAMARIZA LILIAN PENKALMARLUS EDUARDO GUNIA SCHIAVONMAURICIO ANTONELLI LEHOCZKIMAURICIO BARBOSA MENANDROMAURICIO DE CAMARGO PACHECO AMARALMAURICIO DE PAIVA RAFFAELLIMAURICIO EIDI WATANABEMAURICIO MARTINELLI FILHOMAURICIO MEDEIROS DUARTEMAURICIO W. ABRANTES PINHEIROMAURILIO ARAUJO DE OLIVEIRAMAURO GABRIEL KALIFEMAURO NAGASAVAMAURO OLIVO MARTINELLIMAYER ADJESTAJANMIGUEL BATISTA PEREIRA GOMES DO NASCIMENTOMILTON GUPERMOACYR DE BASTOS COIMBRAMOZART DE ARAUJO PADILHANAIR ALICE DE QUEIROZ GRUNBERGNELSON DA SILVA OLIVEIRANELSON GIORGIONELSON HELY MIKAEL BARSAMNEMI SABEH JUNIORNEREU CLOVIS GENTANEWTON BASTO PAES BARRETONICOLAU CARDOSO MIRANDANILVAN DA SILVA LINHARESNORIVAL RODRIGUES SOARESODELMO DE GREGORIOODELMO DE GREGORIOOLGA MITIKO YOSHIHARAORESTES RIBEIRO DOS SANTOSORLANDO GUERRERAOSCAR ARAMAKIOSCAR SERAFIN VACA PARRAOSMAR DE CAMPOS JUNIOROSMAR JOSE DE SOUZAOSSAMU TANIGUCHIOSVALDO ABRAHAMOSWALDO DE SOUZAOZORIO DE ALMEIDA LIRA NETOPASCOALINO NUCCIPATRICIA QUEIROZ SARMENTOPAULA NIVEA DO MONTE CARMELO LUCHINIPAULO AKIRA FUKAZAWAPAULO ANDRE TONELLI QUARANTAPAULO CALARGEPAULO CESAR BELETATOPAULO DAW WEN SUPAULO DE CARVALHOPAULO DE FARIAS MELLOPAULO F.G. ARAUJO CARLINIPAULO GERALDO CECHELLAPAULO HENRIQUE GOMES MULAZZANI

PAULO HENRIQUE HERRERAPAULO KENJI HONMOTOPAULO MARIA DA SILVEIRAPAULO PRADO HENRIQUEPAULO RICARDO LOPES DA COSTAPAULO SATOSHI KOYAMAPAULO SERGIO DA SILVA VILACAPAULO SERGIO GARCIAPAULO SERGIO GERZSON DE BRITTOPAULO STEFANIPEDRO CANISIO VEITPEDRO MEDRADO WAGNERPERCY RIBEIROPERSIO MORETTI PAULINORAFAEL BARROS CERRUTTIRAFAEL COLETTI CASTELNOVORAFAEL GRIMM VAZRAFAEL RISCALI DE LIMA MORAESRAFAEL RUARORAIMUNDO ROCHA NETORAPHAEL DOS SANTOS LEON BLUMRAPHAEL MARTUS MARCONRAUL BAUAB FILHOREGINALDO ALBERTO CASCALESREINALDO AYALA JUNIORREINALDO NAKAGAVAREMILSON TOURINHO DOMENECHRENAN GALLAS MOMBACHRENATA ROSENFELDRENATA VIEIRA MARTINSRENATO AROCA ZANRENATO CAVALCANTE ROCHARENATO DE MORAESRENATO DO AMARAL MASAGAORENATO LABBE CARVALHORENATO LUIZ BEVILACQUA DE CASTRORENATO MENEZES DE MOURARENATO SILVEIRA PIRES JUNIORRENAUD DE VALLIMOR DOS S. CARDOSORICARDO D`ANDREAMATTEORICARDO FONTES LAVIERIRICARDO INNECCO DE CASTRORICARDO IWASAKIRICARDO KAEMPF DE OLIVEIRARICARDO NAOTO SANORICARDO RIOJI FUSEL DE UERINALD LUZZIROBERTO ALVARES PINTANROBERTO TEIXEIRA NAHON MARINHORODRIGO ARNOLD TISOTRODRIGO BELLINI MOCELINRODRIGO HIROSHI TANABERODRIGO OTAVIO RODRIGUESRODRIGO PEREIRA DE SOUSA FLORÊNCIORODRIGO PEREIRA GUIMARAESRODRIGO RIBEIRO MUNHOZRODRIGO SARAIVA MARQUEZRODRIGO ZUCCONROGER FAUREROGERIO AGUIAR XIMENESROGERIO CARNEIRO BITARROGERIO DOS SANTOS COSTAROGERIO FERREIRA PARANHOSROGERIO OLIVEIRA M. DE PAIVAROMULO BRONZONI BARBALHOROMULO MOURA JORGERONALDO DE SOUZA MENDESRONALDO LUIZ VICTURERONALDO PARISSI BUAINAINRONALDO WILKE FREITASRONISE AMORIM RIBEIROROOSEVELT FIGUEIRO PAIXAOROQUE PEREIRA SCHUMANNROSSANA CAVALCANTE ALMEIDARUBENS JOSE MACHADO DE GOUVEIARUBENS KENJI UENORUI COLARES JUNIORSALVIO O. ARRUDASANDRA FACHINELLOSANDRO CABRAL T. LEMOSSANDRO CLAY MAUES CONDESAUL LEAO COUTO

17 • Jornal da SBOT

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18 • Jornal da SBOT18 18 18 • J• J• J Jorno al da dd SBOSBOS TTT18 • Jornal da SBOT

Tecnologia

A Biblioteca Virtual da SBOT vai disponibilizar novos titulos a partir de sembro. Saiba como tirar o melhor

proveito deste projeto de forma prática e rápida

BIBLIOTECA VIRTUALBIBLIOTECA VIRTUAL

Digite o(s) termo(s) a ser(em)

pesquisado(s)p q ( )

Os comandos boleanos AND, OR e NOT podem ser usados

normalmente

Após digitar os termos desejados, clique em

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primeira letra do primeiro nome, se

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Journals@Ovid

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D I C A I M P O R T A N T EUsuários que possuem o Norton Internet Security podem ter dificuldades de acesso à Biblioteca Virtual, devendo seguir as seguintes instruções:

• Abra o Norton Internet Security• Clique em “Ad Blocking“ (Bloqueio de Anúncios)• Clique em “Configure“ (Configurar)• Clique em “Advanced“ (Avançado)• Clique na guia “Global Settings“ (Configuração Gerais)• No item “Information About Visited Sites“ (Informações sobre sites

visitados) mudar para “Permit“ (Permitir)

BIBLIOTECA VIRTUAL DA SBOTBibliotecária: Diva Godoi

DDG 0800 727 [email protected]ário: 12h às 18h

Inaugurada em 2004, a Biblioteca Virtual vem se firmando como uma das melhores ferramentas de educação continuada da SBOT. Somente nos primeiros seis meses de 2008 foram 34.680 acessos. Hoje são dispo-nibilizados 13 dentre os principais periódicos do mundo em Ortopedia e Traumatologia, mas o número deverá aumentar a partir de setembro, com a inclusão de mais cinco titulos: Arthroscopy, Journal Arthroplasty, Foot & Ankle International, Clinical Orthopaedic e Journal of Hand Surgery American Volume. Estarão disponíveis apenas o sumário, mas a integra do artigo poderá se solicitada por e-mail.

“Estamos fazendo o nosso trabalho, ao disponibilizar para os membros da SBOT todas as ferramentas necessárias à sua atualização profissional. A Biblioteca Virtual é um projeto visionário criado para preencher uma lacuna importante na área de educação continuada e deve ser ampliado continuamente”, afirmou o secretário-geral Kodi Kojima.

A bibliotecária Diva Godoi, responsável pela Biblioteca Virtual da SBOT, relacionou as principais dificuldades encontradas pelos ortope-distas para pesquisar nos periódicos ofertados e criou um guia prático, disponível no portal da SBOT, de forma didática e fácil compreensão. Mas em linhas gerais, bastam QUATRO PASSOS para extrair o maior benefício possível desta tecnologia:

PASSO 1 Acesse o Portal da SBOT e faça login com número de TEOT

e senha. Em seguida, clique em Área Reservada e em Biblio-teca Virtual. A tela seguinte fornece autorização para iniciar a pesquisa.

PASSO 2 Selecione o item a ser pesquisado (books, journal ou Medline).

PASSO 3 A pesquisa sempre se inicia com palavras-chaves digitadas no campo ENTER KEYWORD OR PHRASE. Clique em PER-FORM SEARCH. Os resultados da pesquisa são mostrados no campo SEARCH HISTORY.

PASSO 4 Clique em DISPLAY para mostrar os resultados, que apa-recem logo abaixo da área de pesquisa. Cada página pode apresentar até 10 registros.

A apresentação completa pode ser obtida no Portal da SBOT:

www.sbot.org.br

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20 • Jornal da SBOT

Lei Seca

20 • Jornal da SBOT

A nova lei seca brasileira, com limite de dois decigramas de álcool por litro de sangue é mais rígida que 63 nações, iguala-se em rigidez a cinco e é mais tolerante que outras 13, onde o limite legal varia de zero a um decigrama, segundo uma lista de 82 países pesquisados pela International Center For Alcohol Policies, com sede em Washington (EUA). Na Argentina, Venezuela e Uruguai o limite legal de concentração de álcool no sangue varia de cinco a oito decigramas por litro. Na Europa, Alemanha, França, Espanha e Itália têm limites de cinco dg/l, acima do limite brasileiro. Em outros países europeus como Romênia e Hungria, a lei é menos tolerante, com limite zero.

Nos Estados Unidos, a lei varia em cada estado, com limite a oito dg/l. Iguala-se ao Brasil, Suécia e Noruega.Em alguns países a lei é mais abrangente e proíbe a condução de barcos (no Canadá) ou de bicicletas, como na Califórnia (EUA). Na Suíça, avalia-se a possibilidade do carona não beber, pois sua atitude pode influenciar o conduto do veículo ou prejudicar sua habilidade.

IMPACTO POSITIVOA Lei Seca reduziu o número de pacientes que dão entrada

em emergências em virtude de acidente de trânsito

A “Lei Seca”, no mundoA nova Lei 11.705, que altera o Código

de Trânsito Brasileiro (CTB), conhecida como Lei Seca, provocou uma grande mudança de hábitos da população bra-sileira nas últimas semanas. O mais imediato foi a redução de acidentes de trânsito. No primeiro mês da nova resolução os números de atendimentos hospitalares por esta natureza variam em cada região. Em Brasília, o Depar-tamento Estadual de Trânsito (Dena-tran) e o Batalhão de Trânsito do Dis-trito Federal divulgaram uma redução de 20,5% nos acidentes de trânsito e óbitos de 20 de junho a 20 de julho em comparação a igual período no mês anterior.

No Rio de Janeiro o número de vítimas reduziu em 21% em um mês, com expectativa de chegar a 50% até o final do ano. O número de autuações por dirigir embriagado cresceu 300%, graças ao aumento das barreiras poli-ciais e da intensificação da fiscalização. O levantamento foi feito pela Secre-taria Municipal de Saúde nos três prin-cipais hospitais do Rio – Miguel Couto, Souza Aguiar e Lourenço Jorge. Em São Paulo, onde a fiscalização é mais extensiva, principalmente nos finais de semana, a queda no número de mortes em acidentes caiu 57% no mês de junho. O levantamento é da Secretaria de Segurança de São Paulo sobre dados das três unidades do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. A média de mortes caiu de 14 para cinco vítimas nos finais de semana. O atendimento a acidentados caiu 27% no Hospital das Clínicas (HC) e no Hospital Regional Sul (em Santo Amaro). No Hospital do

Mandaqui (Zona Norte) houve uma queda bem menor, 7%.

Na região metropolitana de Porto Alegre (RS) a tolerância zero ao álcool reduziu em 35% os atendimentos de urgência em junho e julho, comparado a igual período no ano anterior. Os atendimentos a acidentados de trânsito na região Norte e Nordeste, depois de um mês de vigor da lei, registrou queda de 43% em comparação com mesmo período em maio. Segundo Hélder Correia, diretor médico do Hospital de Restauração (HR) de Recife (PE), a redução dos acidentes após a implan-tação da lei seca possibilitou a melhora na qualidade dos atendimentos e reduziu os custos da saúde pública. “A equipe pode ficar mais disponível a atender aqueles casos a que o hos-pital está destinado, que são os de alta complexidade. O custo social, ou seja, poupar vidas, é o ganho real”, afirma o diretor da unidade.

A diminuição no número de traumas em pronto-socorro em todo país abre espaço para o atendimento de outras especialidades e até a expectativa, no curto prazo, na redução do preço dos seguros, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). As indeni-zações representam 54% dos desem-bolsos totais feitos no ano passado. “O mercado de seguros experimentou uma queda de sinistros nos primeiros meses do Código de Trânsito há dez anos. A nova legislação terá maior impacto se as pessoas acreditarem que haverá fis-calização”, diz Jayme Garfinkel, presi-dente da FenSeg.

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Agora também em novaapresentação: 90 cápsulas.

Diminuição da dor1

Redução da progressão da osteoartrose1

Ajuda na recuperação da mobilidade articular2

JIMEN

EZ A

SSO

CIA

DO

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Posologia3:até 3 cápsulas ao dia.

Apresentações: 30 e 90 cápsulas

Referências Bibliográficas: 1. Gregory PJ, Sperry M, Wilson AF. Dietary supplements for osteoarthritis. Am Fam Physician. 20087 Jan 15;77(2):177-84, Review. 2. Reginster JY, Bruyere O, Lecart MP, Henrotin Y. Naturocetic (glucosamine and chondroitinsulfate) compounds as structure-modifying drugs in the treatment of osteoarthritis. Curr Opin Rheymatol. 2003 Sep;15(5):651-5. 3. Bula do produto. ARTROLIVE. sulfato de glicosamina. sulfato de condroitina. MS - 1.0573.0286

INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: ARTROLIVE. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. MS – 1.0573.0286. INDICAÇÕES: ARTROLIVE é indicado para osteoartrite, osteoartrose ou artrose em todas as suas manifestações. CONTRA-INDICAÇÕES: ARTROLIVEÉ CONTRA-INDICADO EM PACIENTES QUE APRESENTEM HIPERSENSIBILIDADE A QUAISQUER DOS COMPONENTES DE SUA FÓRMULA; GRAVIDEZ E LACTAÇÃO. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: SÃO NECESSÁRIOS O DIAGNÓSTICO PRECISO E O ACOMPANHAMENTO

CUIDADOSO DE PACIENTES COM SINTOMAS INDICATIVOS DE AFECÇÃO GASTRINTESTINAL, HISTÓRIA PREGRESSA DE ÚLCERA GÁSTRICA OU INTESTINAL, DIABETES MELLITUS, OU A CONSTATAÇÃO DE DISTÚRBIOS DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO OU DA COAGULAÇÃOSANGUÍNEA ASSIM COMO PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA DAS FUNÇÕES RENAL, HEPÁTICA OU CARDÍACA. SE OCORRER EVENTUALMENTE ULCERAÇÃO PÉPTICA OU SANGRAMENTO GASTRINTESTINAL EM PACIENTES SOB TRATAMENTO, A MEDICAÇÃO DEVERÁ SER SUSPENSA

IMEDIATAMENTE. DEVIDO À INEXISTÊNCIA DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL, ARTROLIVE NÃO ESTÁ INDICADO PARA SER UTILIZADO DURANTE A GRAVIDEZ. NÃO EXISTEM INFORMAÇÕES SOBRE A PASSAGEM DO MEDICAMENTO PARA O LEITEMATERNO SENDO DESACONSELHADO SEU USO NESSAS CONDIÇÕES E AS LACTANTES SOB TRATAMENTO NÃO DEVEM AMAMENTAR. PODE OCORRER FOTOSSENSIBILIZAÇÃO EM PACIENTES SUSCETÍVEIS, PORTANTO PACIENTES COM HISTÓRICO DE FOTOSSENSIBILIDADE A OUTROS

MEDICAMENTOS DEVEM EVITAR SE EXPOR À LUZ SOLAR. FORAM DESCRITOS NA LITERATURA, ALGUNS CASOS DE HIPERTENSÃO SISTÓLICA REVERSÍVEL, EM PACIENTES NÃO PREVIAMENTE HIPERTENSOS, NA VIGÊNCIA DO TRATAMENTO COM GLICOSAMINA E CONDROITINA. PORTANTO,A PRESSÃO ARTERIAL DEVE SER VERIFICADA PERIODICAMENTE DURANTE O TRATAMENTO COM ARTROLIVE. FORAM RELATADOS POUCOS CASOS DE PROTEINÚRIA LEVE E AUMENTO DA CREATINO-FOSFOQUINASE (CPK) DURANTE TRATAMENTO COM GLICOSAMINA E CONDROITINA, QUE

VOLTARAM AOS NÍVEIS NORMAIS APÓS INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O tratamento concomitante com antiinflamatórios não-esteroidais pode incorrer no agravamento de reações adversas do sistema gastrintestinal, sendo recomendado um acompanhamentomédico mais rigoroso nesses casos. Alguns autores da literatura médica descrevem que o uso de glicosamina e condroitina pode incorrer em um aumento da resistência à insulina, porém, esses estudos foram realizados com doses muito superiores às indicadas na terapêutica clínica normal e sua validade ainda

é discutida por vários outros autores. Estudos recentes demonstraram que a associação condroitina e glicosamina, quando empregada em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo II, não levou a alterações no metabolismo da glicose. Os resultados destes estudos não podem ser extrapolados para pacientescom diabetes mellitus descompensado ou não-controlado. É recomendável que pacientes diabéticos monitorem seus níveis sanguíneos de glicose mais freqüentemente durante o tratamento com ARTROLIVE. O uso concomitante de ARTROLIVE com os inibidores da topoisomerase II (etoposídeo, teniposídeo e

doxorrubicina) deve ser evitado, uma vez que a glicosamina induziu resistência in vitro a estes medicamentos em células humanas cancerosas de cólon e de ovário. Há relato de um caso na literatura de potencialização do efeito da varfarina, com conseqüente aumento dos valores sanguíneos de INR (International NormalizedRatio). Portanto, o uso concomitante de ARTROLIVE com anticoagulantes orais deve levar em conta avaliações rigorosas do INR. Reações adversas: SISTEMA CARDIOVASCULAR: EDEMA PERIFÉRICO E TAQUICARDIA JÁ FORAM RELATADOS COM O USO DA GLICOSAMINA, PORÉM NÃO FOI ESTABELECIDA UMA

RELAÇÃO CAUSAL. FORAM DESCRITOS NA LITERATURA, ALGUNS CASOS DE HIPERTENSÃO SISTÓLICA REVERSÍVEL, EM PACIENTES NÃO PREVIAMENTE HIPERTENSOS, NA VIGÊNCIA DO TRATAMENTO COM GLICOSAMINA E CONDROITINA. PORTANTO, A PRESSÃO ARTERIAL DEVE SER VERIFICADA PERIODICAMENTEDURANTE O TRATAMENTO COM ARTROLIVE. SISTEMA NERVOSO CENTRAL: MENOS DE 1% DOS PACIENTES EM ESTUDOS CLÍNICOS APRESENTARAM CEFALÉIA, INSÔNIA E SONOLÊNCIA NA VIGÊNCIA DO TRATAMENTO COM A GLICOSAMINA. ENDÓCRINO-METABÓLICO: ESTUDOS RECENTES DEMONSTRARAM

QUE A ASSOCIAÇÃO CONDROITINA E GLICOSAMINA, QUANDO EMPREGADA EM PACIENTES PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO II, NÃO LEVOU A ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE. OS RESULTADOS DESTES ESTUDOS NÃO PODEM SER EXTRAPOLADOS PARA PACIENTES COM DIABETES MELLITUSDESCOMPENSADO OU NÃO-CONTROLADO. É RECOMENDÁVEL QUE PACIENTES DIABÉTICOS MONITOREM SEUS NÍVEIS SANGUÍNEOS DE GLICOSE MAIS FREQÜENTEMENTE DURANTE O TRATAMENTO COM ARTROLIVE. GASTRINTESTINAL: NÁUSEA, DISPEPSIA, VÔMITO, DOR ABDOMINAL OU EPIGÁSTRICA, CONSTIPAÇÃO,

DIARRÉIA, QUEIMAÇÃO E ANOREXIA TÊM SIDO RARAMENTE DESCRITOS NA LITERATURA NA VIGÊNCIA DE TRATAMENTO COM GLICOSAMINA E CONDROITINA.PELE: ERITEMA, PRURIDO, ERUPÇÕES CUTÂNEAS E OUTRAS MANIFESTAÇÕES ALÉRGICAS DE PELE FORAM REPORTADAS EM ENSAIOS CLÍNICOS COM GLICOSAMINA.PODE OCORRER FOTOSSENSIBILIZAÇÃO EM PACIENTES SUSCETÍVEIS, PORTANTO PACIENTES COM HISTÓRICO DE FOTOSSENSIBILIDADE A OUTROS MEDICAMENTOS DEVEM EVITAR SE EXPOR À LUZ SOLAR. POSOLOGIA: Adultos: Recomenda-se iniciar a terapêutica com a prescrição de 1 cápsula via oral 3 vezes ao dia. Como os efeitos

do medicamento se iniciam em média após a terceira semana de tratamento deve-se ter em mente que a continuidade e a não-interrupção do tratamento são fundamentais para se alcançar os benefícios analgésicos e de mobilidade articular. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. CPD 2029 102

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Comissões da SBOT

Ensino e Treinamento (CET): Wilson Mello Alves Jr. (presidente), Renato Graça, João Batista dos Santos, Roberto Sobania, César Rubens da Costa Fontenelle, Rui Maciel Godoy Junior, Francisco Carlos Salles Nogueira, Alberto Naoki Miyazaki, José Luis Amim Zabeu. Educação Continuada (CEC): Túlio Fernandes (Presidente), Sergio Drumond, Múcio Brandão Vaz de Almeida, Paulo Roberto B. de Toleto Lourenço, Maurício Kfuri Júnior, Marcelo Tomanik Mercadante, Helio Jorge Alvachian Fernandes, Rogério Fuchs, Pedro Henrique Barros Mendes, Carlos Giesta, Wilson Mello Alves Jr., Gilberto Luís Camanho, Marco Antonio Percope de Andrade. Ética, Dignidade e Defesa Profissional e Honorários Médicos: Robson Paixão de Azevedo (presidente), Kleber Tavares, Jorge dos Santos Silva, Mário Jorge Lemos de Castro Lobo, Carlos Alfredo Lobo Jasmin, Alceuleir Cardoso de Souza, Aloísio Fernandes Bonavides Júnior, Hélio Jorge Alvachian Fernandes, Hélio Barroso dos Reis, Adalberto Visco. Controle de Material Ortopédico: Luiz Carlos Sobania (presidente), Sergio Okane , Helton Luiz A. Defino, Edison Noboru Fujiki, William Dias Belangero. Tecnologia da Informação: Marcos Britto da Silva (presidente), Clark M. Yazaki, Leonardo Cortes Antunes, Eduardo Sadao, Sérgio Zylbersztejn, Ricardo Ferreira de Oliveira Silva, Rames Mattar. Campanhas Públicas e Responsabilidade Social: José Sérgio Franco (presidente), Edílson Forlin, Alexandre Fogaça Cristante, Élson Sousa Miranda, Leonardo Eulálio de Araújo Lima, Fábio Farina Dal Molin, Verônica Fernandes Viana. Estatuto e Regimentos: Marcelo Mercadante (presidente), Edison Antunes, Arnaldo José Hernandez, Carlos R. Schwartsmann, Marcelo Abagge. Congressos: Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho, Geraldo Rocha Motta Filho, Walter Manna Albertoni, Osvandré Luiz Canfield Lech, Renato Graça. Publicação e Divulgação: Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho, Kodi Edson Kojima, Geraldo Rocha Motta Filho, Carlos Giesta, Cláudio Santili. Conselho Editorial da RBO: Carlos Giesta (editor-chefe), Arlindo Pardini, Karlos Mesquita, Roberto Santin, Tarcísio Eloy P. E. Barros Filho, José Batista Volpon, Flávio Faloppa. Conselho Editorial do Jornal da SBOT: Cláudio Santili (editor-chefe), Sandro da Silva Reginaldo, Olavo Pires de Camargo, Oyama Arruda Filho, Jamil Faissal Soni, Márcia Uchoa. Benefícios e Previdência Social: Ricardo Esperidião (presidente), Pedro Péricles, Walter Albertoni, Idemar Monteiro da Palma, Ricardo Sprenger Falavinha. Integração das Regionais: Arnaldo José Hernandez (presidente), Pedro Doneux Santos, João A. Matheus Guimarães, Fernando Façanha Filho, Chang Chia Po, Osvaldo André Serafini. Integração dos Comitês: Jorge dos Santos Silva (presidente), Marcos Musafir, João Maurício Barretto, Luiz Antônio Munhoz da Cunha, Osmar Camargo, Jorge dos Santos Silva, César Luiz Ferreira de Andrade Lima, Nilson Roberto Severino, Alberto Tesconi Croci. Assuntos AMB/CFM: Akira Ishida (presidente), Anastácio Kotzias, Hélio Barroso dos Reis, Olavo Pires de Camargo, Marco Martins Amatuzzi, Roberto Lofti, João Eduardo Simionatto. Assuntos Internacionais: Reynaldo Jesus-Garcia (presidente), José Sérgio Franco, Neylor Pace Lasmar, Patrícia M. M. de Barros Fucs, Sérgio Luiz Checchia, Osny Salomão. Implantação do Selo de Certificação de Qualidade: Marcos Esner Musafir (presidente), João Maurício Barretto, Roberto Attílio de Lima Santin, Edílson Forlin, Nelson Keiske Ono, Luiz Carlos Sobânia, Luiz Roberto Gomes Vialle. Ex-Presidentes: Luiz Carlos Sobânia, Gilberto Luis Camanho, José Sérgio Franco, Neylor Pace Lasmar, Walter Manna Albertoni, Arlindo Gomes Pardini, Marcos Esner Musafir. Marketing: Michael Simoni, José Luiz Runco, Ricardo de Paula Leite Cury, Rene Jorge Abdalla. Políticas Públicas-SUS: Paulo Lobo Junior (presidente), Mário Lúcio Heringer, Ronaldo Ramos Caiado, Cipriano Correia, Sérgio Luiz Cortes da Silveira, Arnaldo Valdir Zumiotti, Francisco Matheus Guimarães, Silvio Mendes, Edilberto Ramalho. Projeto Diretrizes: Roberto Canto (presidente), Marcos Sakaki, Osvaldo Guilherme Nunes Pires, Vincenzo Gioardano Neto, Rodrigo Montezuma César de Assumpção, Hélio Barroso dos Reis, Marcos Britto. Conselho Editorial do Portal da SBOT: Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho, Osvandré Luiz Canfield Lech; Túlio Diniz Fernandes; Robson Paixão. Estudos Epidemiológicos em Ortopedia e Traumatologia: Flavio Faloppa (presidente), Olavo Pires de Camargo, Marco Bernardo Cury Fernandes, Pedro Péricles Ribeiro Baptista, Guilherme Colares. Censo do Exercício da Ortopedia: Moisés Cohen (presidente), Itiro Suzuki, Marco Antonio Percope, Sergio Daher, Ney Gonçalves Pecegueiro do Amaral. Comissão Especial de Ensino e Graduação em Ortopedia: Olavo Pires de Camargo (presidente), Flávio Faloppa, Luiz Roberto Gomes Vialle, Isaac Sirota Rotbande, Saulo Monteiro dos Santos, Willian Dias Belangero, Luiz Roberto Stigler Marczyk, Hamilton da Rosa Pereira, Gildasio de Cerqueira Daltro. Conselho Fiscal 2008: Roberto Santin, Walter Manna Albertoni, Gilberto Luís Camanho (efetivos). Karlos Celso de Mesquita, José Sérgio Franco, Julio César Pereira dos Santos (suplentes).

22 • Jornal da SBOT

Agenda de Eventos

Evento: Sicot Sirot 2008 XXIV Triennial World Congress Data: 24 A 28 de Agosto de 2008 Local: Hong Kong - Hong Kong - China Site: http://www.sicot.org

Evento: Congresso Brasileiro de Cirurgia e Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral

Data: 28 A 30 de Agosto de 2008 Local: Gramado - RS - Brasil

Evento: IX Congresso Internacional do Comitê Asami de Reconstrução e Alongamento Ósseo da SBOT

Data: 10 A 12 de Setembro de 2008 Local: Centro de Eventos do Pantanal Cuiabá - MT - Brasil Site: http://www.moretticoelho.com.br

Evento: III Joint Meeting of International Federation of Foot and Ankle Societies - IFFAS 2008

Data: 18 A 20 de Setembro de 2008 Local: Costa do Sauípe Site: http://www.iffas2008.com.br

Evento: 40º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia - CBOT

Data: 12 A 15 de Novembro de 2008 Local: FIERGS - Porto Alegre - RS - Brasil Site: http://www.cbot2008.com.br

Evento: American Academy of Orthopaedic Surgeons - AAOS

Data: 25 de Fevereiro de 2009 a 1 de Março de 2009 Local: Las Vegas Convention Center USA

Las Vegas - USA Site: http://www.aaos.org

Evento: CIOT 2009 - Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia

Data: 16 a 18 de Abril de 2009 Local: Centro De Convenções Rebouças

São Paulo - SP - Brasil Evento: XVI Congresso Sulbrasileiro de Ortopedia e

Traumatologia Data: 17 a 21 de Abril de 2009 Local: Centro de Eventos Cau Hansen

Joinville - SC - Brasil Evento: XII Congresso da Sociedade Brasileira de

Coluna Data: 29 de Abril de 2009 a 2 de Maio de 2009 Local: Mabu Hotel & Resort

Foz do Iguaçu - PR - Brasil Site: http://www.sbc2009.com.br

Evento: 14º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé

Data: 30 de Abril de 2009 a 2 de Maio de 2009 Local: Costão do Santinho Resort

Florianópolis - SC - Brasil Site: http://www.congpe2009.com.br

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Cataflam® diclofenaco. Formas farmacêuticas e apresentações. Cataflam® drágeas: drágeas de 50 mg de diclofenaco potássico; caixas com 10 e 20. Cataflam® supositórios: supositórios de 75 mg de diclofenaco potássico; caixas com 5. Cataflam® injetável: solução injetável de diclofenaco potássico; caixas com 3 ampolas de 3 mL (75 mg). Cataflam® D: comprimidos dispersíveis com 44,3 mg de diclofenacoácido (equivalentes a 50 mg de diclofenaco potássico); caixas com 20. Cataflam® suspensão Oral: suspensão oral com 1,8 mg de diclofenaco ácido (equivalentes a 2 mg/mL de diclofenaco potássico); frascos com 120 mL. Cataflam® gotas: suspensão oral (gotas) com diclofenaco resinato equivalente a 15 mg/mL de diclofenaco potássico (aproximadamente 0,5 mg/gota); frascos com 20 mL. Indicações: Cataflam®

drágeas: tratamento de curto prazo das seguintes condições agudas: estados dolorosos inflamatórios pós-traumáticos; dor e inflamação pós-operatória; condições dolorosas e/ou inflamatórias em ginecologia; síndromes dolorosas da coluna vertebral; reumatismo não-articular; dor, inflamação e febre que acompanham processos infecciosos de ouvido, nariz ou garganta. Cataflam® supositórios, gotas e suspensãooral: idem Cataflam® drágeas + artrite juvenil crônica em crianças abaixo de 14 anos. Cataflam® injetável: tratamento de curto prazo das seguintes condições agudas: estados dolorosos inflamatórios pós-traumáticos; dor e inflamação pós-operatória; cólica renal ou biliar. Cataflam® D: idem Cataflam® drágeas + crise aguda de gota; agudização de osteoartrite. Posologia: A dose deve ser individualmente ajustada,menor dose efetiva deve ser administrada pelo menor tempo possível. Dose diária máxima: 150 mg. Cataflam® drágeas, supositórios e D: dose diária inicial: 100 a 150 mg em 2 a 3 tomadas. Casos leves e crianças acima de 14 anos, 75 a 100 mg/dia. Dose diária deve ser fracionada em duas a três tomadas. Dismenorréia primária: 50 a 150 mg; se necessário, elevar até 200 mg/dia. Cataflam® injetável: 1 ampolainjetada profundamente no quadrante superior externo da região glútea. Aplicar exclusivamente no glúteo. Não aplicar no braço. Excepcionalmente, 2 ampolas, separadas por algumas horas no mesmo dia (1 em cada nádega). Não usar por mais de 2 dias, continuar tratamento com outras formas farmacêuticas. Pode complementar dose até 150 mg com outras formas farmacêuticas. Cataflam® suspensãooral: crianças com 1 ano ou mais, 0,5 a 2 mg/kg de peso/dia em 2 a 3 tomadas. Cataflam® gotas: 1 gota/kg de peso 2 a 3 x/dia. Crianças com 1 ano ou mais, 0,5 a 2 mg/kg de peso/dia em 2 a 3 tomadas. Contra-indicações: Úlcera gástrica ou intestinal, sangramento ou perfuração. Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer outro componente da formulação. Pacientes nos quais crises deasma, urticária ou rinite aguda são causadas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros fármacos com atividade inibidora da prostaglandina-sintetase. No último trimestre de gravidez; insuficiência hepática, renal ou cardíaca grave, proctite (no caso de supositórios). Cataflam® drágeas, D, suspensão oral e gotas: crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica. Cataflam® injetável: crianças.Hipersensibilidade ao metabissulfito de sódio. Interações medicamentosas: Diuréticos e antihipertensivos (ex.: beta-bloqueadores, inibidores da ECA), metotrexato, outros AINEs e corticóides, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, anticoagulantes, agentes antiplaquetários, antidiabéticos, Lítio e digoxina (recomenda-se monitoramento dos níveis séricos). A dose de diclofenaco deve ser reduzida empacientes tomando ciclosporina. Interações com o uso concomitante com antibacterianos quinolônicos. Precauções e advertências: Evitar o uso com outros AINEs sistêmicos incluindo os inibidores da COX-2. Risco de sangramentos ou ulcerações/perfurações gastrointestinais ou reações alérgicas sérias, o medicamento deve ser descontinuado nestes casos. Risco de reações alérgicas (incluindo anafiláticas e/ouanafilactóides). Sinais e sintomas de infecção podem ser mascarados. Supervisão médica cuidadosa em pacientes com distúrbios gastrointestinais ou histórico sugestivo, asma, rinite alérgica sazonal, doença pulmonar crônica, pacientes idosos, função hepática prejudicada (incluindo porfiria), colite ulcerativa ou doença de Crohn. Cuidado com o uso concomitante com corticosteróides, anticoagulantes, agentesantiplaquetários ou inibidores seletivos da recaptação da serotonina. Cuidado ao dirigir ou operar máquinas. Pode ocorrer elevação dos níveis de uma ou mais enzimas hepáticas. Monitorizar função hepática e contagem sanguínea em tratamentos prolongados. Monitorar a função hepática em pacientes com histórico de hipertensão, função cardíaca e renal prejudicadas, depleção de volume extracelular,pacientes idosos, pacientes tratados com diuréticos ou medicamentos que afetam a função renal. Recomenda-se monitoramento em pacientes com problemas durante a hemostase. Uso combinado com agentes protetores deve ser considerado em pacientes com histórico de úlcera, pacientes idosos, e aqueles que requerem doses baixas de ácido acetilsalicílico. Possibilidade de reações de hipersensibilidade aometabissulfito de sódio. Cuidado com retenção líquida severa e edema. Atenção: Cataflam® drágeas contém açúcar. Gravidez e lactação: não deve ser usado no primeiro e segundo trimestre de gravidez e nem durante a amamentação. Não é recomendado por mulheres que pretendem engravidar pois pode prejudicar a fertilidade feminina. Reações adversas: Reações Adversas: Comuns: cefaléia, tontura,vertigem, náusea, vômito, diarréia, dispepsia, dor abdominal, flatulência, anorexia, aumento de transaminases, rashes; irritação no local da aplicação (somente para supositório); reação, dor e endurecimento no local da injeção (somente para injetável). Raras: hipersensibilidade, reações anafilática e anafilactóide (incluindo hipotensão e choque), sonolência, asma (incluindo dispnéia), gastrite, hemorragiagastrintestinal, hematêmese, diarréia hemorrágica, melena, úlcera gástrica ou intestinal (com ou sem perfuração), hepatite, icterícia, distúrbios do fígado, urticária, edema, necrose no local da injeção (somente para injetável), proctite (somente para supositório). Muito raras: trombocitopenia, leucopenia, anemia (incluindo anemia hemolítica e anemia aplástica), agranulocitose, edema angioneurótico (incluindo

edema de face), desorientação, depressão, insônia, pesadelo, irritabilidade, distúrbios psicóticos, parestesia, perda de memória, convulsão, ansiedade, tremor, meningite asséptica, distúrbios no paladar, acidente cerebrovascular, distúrbios da visão, visão borrada, diplopia, tinitus,perda auditiva, palpitações, dor no peito, parada cardíaca, infarto do miocárdio, hipertensão, vasculite, pneumonite, colite (incluindo colite hemorrágica e exacerbação da colite ulcerativa ou Doença de Crohn), constipação, estomatite, glossite, distúrbio esofágico, estreitamentointestinal; pancreatite, hepatite fulminante, erupção bolhosa, eczema, eritema, eritema multiforme; Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell); dermatite esfoliativa, perda de cabelo, reação fotossensível, púrpura, púrpura alérgica, prurido,insuficiência renal aguda, hematúria, proteinúria, síndrome nefrótica, nefrite intersticial, hemorróida agravada (somente para supositório), abscesso no local da injeção (somente para injetável). Cataflam® drágeas e D: uso adulto e crianças acima de 14 anos. Cataflam® supositórios:uso adulto. Cataflam® injetável: uso adulto. Cataflam® suspensão oral e gotas: uso pediátrico. Reg. MS: 1.0068.0038. Venda sob prescrição médica. Informações completas para prescrição disponíveis mediante solicitação ao Departamento Médico da Novartis. Referência: 1.Morán M. Double-blind Comparison of Diclofenac Potassium, Ibuprofen and placebo in the Treatment of Ankle Sprains. The Journal of nternational Medical Research 1991; 19: 121-130. Material destinado exclusivamente à classe médica.

Original Novartis

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