ASTM A 350 & A 350M - 04a

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Designação: A 350/A 350M 04a Especificação Padrão para Forjados de Aço Carbono e Baixa Liga Requerendo Ensaios de Resistência ao Impacto, para Componentes de Tubulação 1 Esta norma é emitida sob a designação fixa A 350/A 350M; o número imediatamente subseqüente à designação indica o ano de adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parêntesis indica o ano da última reaprovação. (VFRSR Esta especificação 2 abrange flanges forjados ou laminados de anel, e conexões e válvulas forjadas, fabricados em aço carbono e aço de baixa liga de diversos graus, destinados primariamente a serviço a baixa temperatura e exigindo ensaios de resistência ao impacto QRWFK WRXJKQHVVWHVWLQJ. Eles são produzidos conforme dimensões especi- ficadas, ou sob normas dimensionais, tais como as Especificações ASME e API indicadas na Seção 2. Embora esta especificação compreenda alguns componentes de tubulação usinados de barras laminadas e materiais tubulares sem costura (vide 5.3.3), ela não trata da matéria prima fabricada nestas formas de produto. Nenhuma limitação dimensional é pretendida além da capacidade do fabricante de obter os requisitos especificados. Porém, a Classe 3 do Grau LF787 é disponível somente na condição de tratamento térmico de têmpera-e-precipitação. Requisitos complementares são estabelecidos para adoção quando forem desejados ensaios ou inspeções adicionais. Eles aplicar-se-ão somente quando especificados na ordem de compra. Esta especificação é expressa tanto em unidades de polegada- libra, como do sistema métrico (SI). Porém, a menos que o pedido especifique a designação “M aplicável para unidades métricas, o material será fornecido em unidades de polegada-libra. Os valores indicados, seja em unidades de polegada-libra ou em unidades métricas, deverão ser considerados separadamente como padrão. Dentro do texto, as unidades SI são indicadas entre colchetes. Os valores estabelecidos em cada sistema não são equivalentes exatos; assim, cada sistema deverá ser usado indepen- dentemente um do outro. A combinação de valores dos dois sistemas poderá resultar em não conformidade com a norma. NOTA 1—Consulte os quanto a notas sobre a importância dos ensaios de resistência ao impacto. 1 Esta especificação está sob a jurisdição do Alloys, e é da responsabilidade direta do Edição em vigor aprovada em 01/10/2004. Publicada em outubro/2004. Aprovada originalmente em 1952. Última edição anterior aprovada em 2004 como A 350/A 350M – 04. 2 Para aplicações do vide Especificação correlata SA-350 na Seção II daquele Código. ’RFXPHQWRVGH5HIHUrQFLD 1RUPDV$670 3 A 370 7HVW0HWKRGVDQG’HILQLWLRQVIRU0HFKDQLFDO7HVWLQJRI 6WHHO3URGXFWV A 788 6SHFLILFDWLRQIRU6WHHO)RUJLQJV*HQHUDO5HTXLUH PHQWV A 961 6SHFLILFDWLRQ IRU &RPPRQ 5HTXLUHPHQWV IRU 6WHHO )ODQJHV )RUJHG )LWWLQJV 9DOYHV DQG 3DUWV IRU 3LSLQJ $SSOLFDWLRQV 1RUPDV$60( B 16.5 6WHHO3LSH)ODQJHVDQG)ODQJHG)LWWLQJV 4 B 16.9 )DFWRU\0DGH:URXJKW6WHHO%XWW:HOGLQJ)LW WLQJV 4 B 16.10 )DFHWR)DFHDQG(QGWR(QG’LPHQVLRQVRI)HUURXV 9DOYHV 4 B 16.11 )RUJHG6WHHO)LWWLQJV6RFNHW:HOGLQJDQG 7KUHDGHG 4 B 16.30 8QILUHG3UHVVXUH9HVVHO)ODQJH’LPHQVLRQV 4 B 16.34 9DOYHV)ODQJHG7KUHDGHGDQG:HOGLQJ(QG 4 B 16.47 /DUJH’LDPHWHU6WHHO)ODQJHV 4 $60(%RLOHUDQG3UHVVXUH9HVVHO&RGH 6HFWLRQ,;:HOGLQJ4XDOLILFDWLRQV 2 1RUPDV$:6 A 5.1 0LOG6WHHO&RYHUHG$UF:HOGLQJ(OHFWURGHV 5 A 5.5 /RZ$OOR\6WHHO&RYHUHG$UF:HOGLQJ(OHFWURGHV 5 1RUPDV$3, 600 6WHHO*DWH9DOYHVZLWK)ODQJHGRU%XWW:HOGLQJ(QGV 602 &RPSDFW’HVLJQ&DUERQ6WHHO*DWH9DOYHVIRU5HILQHU\ 8VH 605 /DUJH ’LDPHWHU &DUERQ 6WHHO )ODQJHV 3 Para normas de referência ASTM, visite o site www.astm.org, ou contate o em [email protected]. 4 Disponível na 5 Disponível na 6 Disponível no Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, United States. 1

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Designação: A 350/A 350M – 04a

Especificação Padrão para Forjadosde Aço Carbono e Baixa Liga Requerendo Ensaios deResistência ao Impacto, para Componentes de Tubulação1

Esta norma é emitida sob a designação fixa A 350/A 350M; o número imediatamente subseqüente à designação indica o ano de adoção original ou, no casode revisão, o ano da última revisão. Um número entre parêntesis indica o ano da última reaprovação.

����(VFRSR ��� Esta especificação2 abrange flanges forjados ou laminados de

anel, e conexões e válvulas forjadas, fabricados em aço carbono e açode baixa liga de diversos graus, destinados primariamente a serviço abaixa temperatura e exigindo ensaios de resistência ao impacto �QRWFKWRXJKQHVV�WHVWLQJ�. Eles são produzidos conforme dimensões especi-ficadas, ou sob normas dimensionais, tais como as EspecificaçõesASME e API indicadas na Seção 2. Embora esta especificaçãocompreenda alguns componentes de tubulação usinados de barraslaminadas e materiais tubulares sem costura (vide 5.3.3), ela não tratada matéria prima fabricada nestas formas de produto.

��� Nenhuma limitação dimensional é pretendida além dacapacidade do fabricante de obter os requisitos especificados. Porém,a Classe 3 do Grau LF787 é disponível somente na condição detratamento térmico de têmpera-e-precipitação.

��� Requisitos complementares são estabelecidos para adoçãoquando forem desejados ensaios ou inspeções adicionais. Elesaplicar-se-ão somente quando especificados na ordem de compra.

��� Esta especificação é expressa tanto em unidades de polegada-libra, como do sistema métrico (SI). Porém, a menos que o pedidoespecifique a designação “M aplicável para unidades métricas, omaterial será fornecido em unidades de polegada-libra.��� Os valores indicados, seja em unidades de polegada-libra ou

em unidades métricas, deverão ser considerados separadamentecomo padrão. Dentro do texto, as unidades SI são indicadas entrecolchetes. Os valores estabelecidos em cada sistema não sãoequivalentes exatos; assim, cada sistema deverá ser usado indepen-dentemente um do outro. A combinação de valores dos dois sistemaspoderá resultar em não conformidade com a norma.

NOTA 1—Consulte os ����������� � �������������� ��� � � � � ������������

quanto a notassobre a importância dos ensaios de resistência ao impacto.

1 Esta especificação está sob a jurisdição do ���! �"$#�%�&'&)( * * +,+-�/.10/%32)�1* +,+54 6��1* 7�( 24 +98:8�* +,+54;7�2�<>=;+,4 7* +9< Alloys, e é da responsabilidade direta do �?3@1A,%�&'&)( * * +,+)�/.10�B C�CD%32�* +,+54�E;%3F G�( 2�G�8�7�21<IHJF9%1?5G�K1*�E�( * * ( 2�G�8�L3%3F�M�( N�( 23GO��N1NP4 ( A97* ( %32�8/7�2�<RQ;%14 * ( 2�GS"T71* +5F9( 714 8L�%3FM�( N�( 23GO7�21<J� N;+,A�( 743M�?3F N;%389+-��N1NP4 ( A97* ( %3218:B

Edição em vigor aprovada em 01/10/2004. Publicada em outubro/2004. Aprovadaoriginalmente em 1952. Última edição anterior aprovada em 2004 como A 350/A 350M – 04.

2 Para aplicações do ���1"�UVQ;%1( 4 +9FO712�<IMPF9+98:89?3F9+DW+98:89+54X#;%�<1+56 vide Especificaçãocorrelata SA-350 na Seção II daquele Código.

����'RFXPHQWRV�GH�5HIHUrQFLD��� 1RUPDV�$670��3A 370 7HVW�0HWKRGV�DQG�'HILQLWLRQV�IRU�0HFKDQLFDO�7HVWLQJ�RI6WHHO�3URGXFWV

A 788 6SHFLILFDWLRQ��IRU��6WHHO��)RUJLQJV���*HQHUDO��5HTXLUH�PHQWV

A 961 6SHFLILFDWLRQ� � IRU� � &RPPRQ� � 5HTXLUHPHQWV� � IRU� � 6WHHO)ODQJHV�� �)RUJHG� �)LWWLQJV�� �9DOYHV�� � DQG� �3DUWV� � IRU� �3LSLQJ$SSOLFDWLRQV

��� 1RUPDV�$60(�B 16.5 6WHHO�3LSH�)ODQJHV�DQG�)ODQJHG�)LWWLQJV4

B 16.9 )DFWRU\�0DGH��:URXJKW��6WHHO��%XWW�:HOGLQJ��)LW�WLQJV4

B 16.10 )DFH�WR�)DFH�DQG�(QG�WR�(QG�'LPHQVLRQV�RI�)HU��URXV9DOYHV4

B 16.11 )RUJHG���6WHHO���)LWWLQJV����6RFNHW�:HOGLQJ���DQG7KUHDGHG4

B 16.30 8QILUHG�3UHVVXUH�9HVVHO�)ODQJH�'LPHQVLRQV4

B 16.34 9DOYHV�)ODQJHG��7KUHDGHG��DQG�:HOGLQJ�(QG4

B 16.47 /DUJH�'LDPHWHU�6WHHO�)ODQJHV4

������$60(�%RLOHU�DQG�3UHVVXUH�9HVVHO�&RGH�6HFWLRQ�,;�:HOGLQJ�4XDOLILFDWLRQV2

������1RUPDV�$:6�A 5.1 0LOG�6WHHO�&RYHUHG�$UF�:HOGLQJ�(OHFWURGHV5

A 5.5 /RZ�$OOR\�6WHHO�&RYHUHG�$UF�:HOGLQJ�(OHFWURGHV5

������1RUPDV�$3,� Y600 6WHHO�*DWH�9DOYHV�ZLWK�)ODQJHG�RU�%XWW�:HOGLQJ�(QGV602 &RPSDFW�'HVLJQ�&DUERQ�6WHHO�*DWH�9DOYHV�IRU�5HILQHU\

8VH 605 /DUJH�'LDPHWHU�&DUERQ�6WHHO�)ODQJHV

3 Para normas de referência ASTM, visite o site www.astm.org, ou contate o Z�[�\5]^;_3`9a b3c'd5e [ d5e f,g h5d em [email protected] Disponível na Z c/d5e g h9i�j [ b�h5g d,a kOb l ] d5h9m�i�j1g h9i�n�oPj3pg j1d5d5e `�q Z�[5] o�r,s Z�[5] ot ja d5e j�i1a g b3j�i�n�u'd9i�v�w1_�i1e:a d5e ` s \ m1e d5dPxPi1e y Z f,d5z s�{/d9|D}b�e y5s�{'}O~�����~���� �3����3z5 Disponível na \ m1d Z c'd5e g h9i�j��Jd5n v�g j3p [ b3h5g d,a kRq Z � [ r,s1�3�1��{)�� d �1d5_3j1dP�-v1z s ] g i�c/g s� �T�3�1~��1�6 Disponível no \ m1d Z c/d5e g h9i�j/x;d,a e b3n d5_3c t j�`9a g a _�a d/q Z x t r,s1~����1�'n z [ a z s�{)�'s�'i�` m�g j3pa b�j�s��)^>��3���3��z

���R�����3�5� ����� ���X��� � �3�3�������3�X�)��� �3�3�5�3� � ��� �T� �R� � � ��-� �3�9� ��� ���3��� Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, United States.

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A 350/A 350M – 04a

����,QIRUPDo}HV�D�,QGLFDU�QR�3HGLGR��� O comprador deverá especificar no pedido todas as

informações necessárias à aquisição do material requerido. Emadição aos procedimentos sobre informações do pedido naEspecificação A 961, as ordens de compra deverão conter osseguintes elementos:

����� O número de relatórios de testes exigidos (vide Seção 14).����� Requisitos adicionais (vide notas de rodapé da Tabela 1).

����5HTXLVLWRV�*HUDLV��� O produto fornecido sob esta norma deverá atender aos

requisitos da Especificação A 961, incluindo quaisquer exigênciascomplementares que forem indicadas na ordem de compra. O nãocumprimento dos requisitos gerais da Esp. A 961 constitui nãoconformidade com esta norma. Em caso de conflito entre os requisitosdesta norma e da Esp. A 961, a presente norma deverá prevalecer.

����)DEULFDomR���� �3URFHVVR�GH�)XVmR��O aço será produzido por qualquer um

dos seguintes processos primários: soleira aberta, forno básico comoxigênio insuflado, forno elétrico, ou fusão por indução a vácuo(VIM). A fusão primária poderá incorporar degaseificação ou refinoseparados, e poderá ser seguida de fusão secundária usando refusãocom eletrodo consumível na escória (ESR), ou refusão sob vácuocom eletrodo consumível (VAR).

����� O aço será totalmente acalmado, processo de grão fino.����� O aço fundido poderá ser tratado a vácuo antes ou durante o

vazamento do lingote.�����'HVFDUWH��Um descarte suficiente será feito para garantir isenção

de vazios de retração �SLSLQJ��prejudiciais e segregação indevida.�����3URFHVVR�GH�)RUMD������ O material para os forjados consistirá de lingotes, ou de

blocos, tarugos, placas �VODEV� ou barras forjadas, laminadas ou delingotamento contínuo �VWUDQGFDVW�.

����� O produto final será um forjado conforme definido na seçãoTerminologia, da Especificação A 788.

����� Exceto para todos os tipos de flanges, as peças ocas e deformato cilíndrico poderão ser usinadas de barras laminadas ou materiaistubulares sem costura, desde que o comprimento axial da peça sejaaproximadamente paralelo às linhas de fluência do metal do bloco.

Outros componentes, excluindo todos os tipos de flanges, poderãoser usinados de barras laminadas a quente ou forjadas até eincluindo NPS 4. Cotovelos, curvas de 180°, tês, e tês de cabeçotenão poderão ser usinados diretamente de barras.

�����7UDWDPHQWR�7pUPLFR������ Após o trabalho a quente e antes do reaquecimento para

tratamento térmico, o forjado deverá ser submetido a umresfriamento substancial abaixo da faixa de transformação.

����� Os forjados de graus exceto Grau LF787 serão fornecidosna condição normalizada, ou normalizada e revenida, ou de têmperae revenida, descrita pelos seguintes procedimentos:

���������1RUPDOL]DomR��Aquecer a uma temperatura que produzauma estrutura austenítica, mantendo-a por tempo suficiente paraatingir uma temperatura uniforme por toda a peça. Resfriaruniformemente ao ar parado.

�������� �1RUPDOL]DomR�H�5HYHQLPHQWR��Em seguida à normali-zação, reaquecer a 1100°F [590°C] mínimo, manter à temperaturapor um mínimo de 30 minutos/pol. [30 min./25 mm] de espessuramáxima, mas em nenhuma hipótese por menos de 30 minutos.Resfriar ao ar parado.

���������7rPSHUD�H�5HYHQLPHQWR��O procedimento para têmperaconsistirá de (�) austenitização plena dos forjados seguida detêmpera em um meio líquido adequado, ou (�) utilizando umprocesso de estágios múltiplos através do qual o forjado éprimeiramente totalmente austenitizado e rapidamente resfriado, aseguir reaquecido até reaustenitização parcial, seguido de têmperaem um meio líquido adequado. Todos os forjados submetidos atêmpera serão revenidos por reaquecimento até uma temperaturaentre 1100°F [590 °C] e a menor temperatura de transformação,mantendo-se à temperatura por um mínimo de 30 min./pol. [30min./25 mm] de espessura máxima, porém em nenhuma hipótesepor menos de 30 minutos. Resfriar ao ar parado.

����� Os forjados de Grau LF787 serão fornecidos na condiçãode tratamento térmico de normalização e precipitação, ou nacondição de tratamento térmico de têmpera e precipitação. Osprocedimentos de tratamento térmico serão conforme segue:

������� 1RUPDOL]DomR�H�3UHFLSLWDomR��Aquecer até uma tempe-ratura na faixa de 1600 a 1725°F [870 a 940°C], manter nesse nívelpor um tempo suficiente para atingir uma temperatura uniforme por

TABELA 1 – Requisitos Químicos

Composição, peso %Elemento

Grau LF1 Grau LF2 Grau LF3 Grau LF5 Grau LF6 Grau LF9 Grau LF787

Carbono, máx. 0.30 0.30 0.20 0.30 0.22 0.20 0.07Manganês 0.60–1.35 0.60–1.35 0.90 max 0.60–1.35 1.15–1.50 0.40–1.06 0.40–0.70Fósforo, máx. 0.035 0.035 0.035 0.035 0.025 0.035 0.025Enxofre, máx. 0.040 0.040 0.040 0.040 0.025 0.040 0.025Silício A 0.15–0.30 0.15–0.30 0.20–0.35 0.20–0.35 0.15–0.30 ... 0.40 maxNíquel 0.40 maxB 0.40 maxB 3.3–3.7 1.0–2.0 0.40 maxB 1.60–2.24 0.70–1.00Cromo 0.30 maxB,C 0.30 maxB,C 0.30 maxC 0.30 maxC 0.30 maxB,C 0.30 maxC 0.60–0.90Molibdênio 0.12 maxB,C 0.12 maxB,C 0.12 maxC 0.12 maxC 0.12 maxB,C 0.12 maxC 0.15–0.25Cobre 0.40 maxB 0.40 maxB 0.40 maxC 0.40 maxC 0.40 maxB 0.75–1.25 1.00–1.30Columbio 0.02 maxD 0.02 maxD 0.02 max 0.02 max 0.02 max 0.02 max 0.02 minVanádio 0.08 max 0.08 max 0.03 max 0.03 max 0.04–0.11 0.03 max 0.03 maxNitrogênio . . . . . . . . . . . . 0.01–0.030 . . . . . .

A Quando for exigida desoxidação ao carbono a vácuo através do Requisito Complementar S4, o teor de silício será de 0.12% máximo.B A soma de cobre, níquel, cromo, vanádio e molibdênio não deverá exceder a 1.00 % na análise de corrida.C A soma de cromo e molibdênio não deverá exceder a 0.32 % na análise de corrida.D Mediante acordo, o limite para columbio poderá ser aumentado até 0.05 % na análise de corrida, e 0.06 % na análise de produto.

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todo o forjado, saturar à temperatura por não menos de 1/2 h, eremover do forno e resfriar ao ar. Em seguida, aquecer até umatemperatura na faixa de 1000 a 1200°F [540 a 650°C], saturar àtemperatura por não menos de 1/2 h, e resfriar a qualquer taxa adequada.

������� 7rPSHUD�H�3UHFLSLWDomR��Aquecer até uma temperatura nafaixa de 1600 a 1725°F [870 a 940°C], manter à temperatura por umtempo suficiente para obter uma temperatura uniforme por todo oforjado, saturar à temperatura por não menos de 1/2 h e submeter atêmpera em um meio líquido adequado por imersão; reaquecer até umatemperatura na faixa de 1000 a 1225°F [540 a 665°C], manter àtemperatura por não menos de 1/2 h, e resfriar a qualquer taxa adequada.

����&RPSRVLomR�4XtPLFD�����$QiOLVH�GH�&RUULGD������ Uma análise química da corrida conforme a Esp. A 961 será

realizada, e deverá atender aos requisitos de composição químicaprescritos na Tab. 1. Aços com teor de chumbo não serão permitidos.

�����$QiOLVH�GH�3URGXWR������ O comprador poderá realizar uma análise de produto nos

forjados fornecidos sob esta especificação, conforme a Esp. A 961.

����3URSULHGDGHV�0HFkQLFDV������(QVDLRV�GH�7UDomR����� Requisitos: O material deverá atender aos requisitos para

propriedades de tração da Tabela 2.������� A amostra de teste será obtida de um forjado em bruto ou

acabado, ou de um prolongamento dele. Para forjados abaixo de10.000 lbs. à época do tratamento térmico, ele poderá ser obtido deesboços �EODQNV� forjados separadamente da mesma corrida de açodos forjados de produção. O esboço de teste será reduzido por forja deuma forma similar àquela para os produtos representados, e receberá

aproximadamente o mesmo trabalho a quente e redução e o mesmotratamento térmico dos produtos finais representados. O material deteste será tratado no mesmo forno ao mesmo tempo do forjado queele representa, sujeito aos requisitos de 7.1.2.1.

������� A amostra será representativa de todos os forjados damesma corrida e carga de tratamento térmico cujas espessurasmáximas não excedam aquelas do forjado ou EODQN de teste emmais de 1/4 pol. [6 mm].

������ �1~PHUR�GH�(QVDLRV��Um ensaio de tração à temperaturaambiente será realizado em conformidade com 7.1.1.2 de cadacorrida em cada carga de tratamento térmico.

������� Se o tratamento térmico for realizado em um fornocontínuo ou em um forno tipo intermitente dentro de ±25°F [±14°C] da temperatura requerida para tratamento térmico e equipadocom pirômetros registradores de forma a disponibilizar registroscompletos do tratamento térmico, e se os mesmos ciclos detratamento térmico forem usados nos forjados representados peloensaio de tração, então um ensaio de tração de cada corrida seráexigido, ao invés de um teste de tração de cada corrida em cadacarga de tratamento térmico em conformidade com 7.1.1.2.

������ �/RFDo}HV� H�2ULHQWDo}HV�GR�7HVWH��A amostra será remo-vida da seção mais espessa do forjado ou EODQN de teste, nas locaçõesdescritas em 7.1.3.1, 7.1.3.2, 7.1.3.5 ou o mais próximo praticáveldestas locações, sujeito ao tamanho e geometria do forjado.

������� Para forjados ou EODQNV com uma espessura máximatérmicamente tratada , 7, de 2 pol. [50 mm] ou menos, o eixolongitudinal da amostra será tomado na espessura intermediária, e oseu comprimento intermediário deverá estar a pelo menos 2 pol. [50mm] de uma segunda superfície térmicamente tratada, excluídas assuperfícies da dimensão 7. (Isto é normalmente indicado como ½ 7por 2 pol. [50 mm]).

TABELA 2 – Propriedades de Tração à Temperatura AmbienteA

Graus

LF1 e LF5Classe 1

LF2Classes

LF3Classes 1

LF6 LF9 LF787

1 e 2 e 2,LF5

Classe 2

Classe 1 Classes 2 e 3

Classe 2 Classe 3

Resistência à tração, ksi [MPa] 60–85[415–585]

70–95[485–655]

70–95[485–655]

66–91[455–630]

75–100[515–690]

63–88[435–605]

65–85[450–585]

75–95[515–655]

Res. escoamento, min, ksi [MPa]B,C 30 [205] 36 [250] 37.5 [260] 52 [360] 60 [415] 46 [315] 55 [380] 65 [450]

Alongamento:

Amostra redonda padrão, ouamostra proporcional reduzida,min.% em comprimento padrão 4D 25 22 22 22 20 25 20 20

Amostra em tira para espess. deparede 5/16” [7.94 mm) e acima e paratamanhos reduzidos testados naseção total; min % em 2” [50 mm] 28 30 30 30 28 28 28 28

Equação para cálculo doalongamento mín. para amostras emtira mais finas do que 5/16” [7.94 mm];mín. % em 2” [50 mm]t = espessura efetiva em polegadas 48t + 13 48t + 15 48t + 15 48t + 15 48t + 13 48t + 13 48t + 13 48t + 13

Redução de área, mín., % 38 30 35 40 40 38 45 45

A Vide 7.3 quanto a ensaios de dureza.B Determinado pelo método de desvio a 0.2% ou pelo método de extensão sob carga a 0.5%.C Sómente para amostras redondas.

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������� Para forjados ou EODQNV de teste com uma espessuramáxima após tratamento térmico, 7, superior a 2 pol. [50 mm], o eixocentral da amostra será tomado a pelo menos ¼ 7�da superfície tratadamais próxima, e a pelo menos 7�ou 4 pol. [100 mm], o que for menor,de qualquer segunda superfície térmicamente tratada. Para forjadostemperados e revenidos, o comprimento intermediário da amostra deteste deverá estar a pelo menos 7� de qualquer segunda superfícietratada. Vide Fig. 1 para locação das amostras em EODQNV de testeforjados separadamente para forjados temperados e revenidos.

�������� � &DOoRV�0HWiOLFRV��As distâncias requeridas a partir dassuperfícies térmicamente tratadas poderão ser obtidas com calçosmetálicos ao invés de expansões inteiriças. Os calços poderão ser emaço carbono ou de baixa liga, e serão ligados ao forjado por solda depenetração parcial que sele a superfície calçada. As amostras serãolocadas a ½ pol. [13 mm] no mínimo a partir da superfície calçada doforjado. Os calços serão removidos, e as áreas soldadas submetidas aensaio de partícula magnética para garantir isenção de trincas, amenos que as áreas soldadas sejam removidas por posterior usinagem.

������� A amostra para teste deverá ter o seu eixo longitudinallocado em paralelo à direção do trabalho principal do forjado ouEODQN de teste.

������� Mediante aprovação prévia do comprador, os testes poderãoser tomados a uma profundidade (W) correspondendo à distância desde aárea de carga significativa até a superfície térmicamente tratada maispróxima, e a pelo menos duas vezes esta distância (2W) a partir dequalquer segunda superfície. Todavia, a profundidade de teste nãodeverá ser mais próxima do que ¾ pol. [19 mm] de uma superfícietratada, nem mais próxima do que 1½ pol. [38 mm] da segundasuperfície tratada. Este método de locação do teste aplicar-se-ianormalmente a peças com forja de contorno, ou a peças com áreas deseção transversal grossas onde o teste a 1/4 7� x 7� (7.1.3.2) fosseimpraticável. Os desenhos indicando a locação exata dos testes serãoaprovados pelo comprador quando este método for adotado.

������ �0pWRGR�GH�7HVWH��Os ensaios serão realizados conformeos Métodos e Definições de Testes A 370. A amostra de teste serátão grande quanto possível, e será usinada ao formato e dimensõesda Fig. 5 da referida norma A 370. Quando forem usados materiaistubulares sem costura, os ensaios serão realizados em amostraslongitudinais de acordo com o Anexo A2, Produtos Tubulares deAço, dos Métodos e Definições de Testes A 370.

�����(QVDLRV�GH�,PSDFWR��������5HTXLVLWRV��O material deverá atender aos requisitos para

propriedades de impacto da Tabela 3 quando testado à temperaturapadrão aplicável da Tabela 4 e dentro dos limites de 7.2.4.2 and7.2.4.3. Quando forem utilizadas amostras reduzidas, os valores deenergia de impacto obtidos deverão atender à Tabela 5 nos valoresde energia proporcionais ao tamanho padrão. Exceções a estaexigência são permissíveis quando o Requisito Complementar S1for especificado pelo comprador. Os ensaios de impacto poderãoser feitos a temperaturas diferentes daquelas da Tabela 4, desde quea temperatura do teste seja pelo menos tão baixa quanto atemperatura de serviço prevista, e que o forjado seja devidamentemarcado para identificar a temperatura de teste registrada.

������� As amostras para teste serão usinadas de material obtidoconforme 7.1.

������ � 1~PHUR� GH� (QVDLRV�� Um conjunto de teste seráconstituído de três amostras. O número de conjuntos de teste deveráser o mesmo dos ensaios de tração de 7.1.2.

�������/RFDo}HV�H�2ULHQWDo}HV�GR�(QVDLR� A amostra para testeserá locada e orientada conforme descrito em 7.1.3. A área sob oentalhe da amostra de ensaio de impacto será usada para locar aamostra com relação à segunda superfície térmicamente tratada. Abase do entalhe deverá ser perpendicular à superfície térmicamentetratada mais próxima.

Nota 1—Para material com espessura ¡ superior a 2 pol.[50 mm],¡ 2= ¡ 3= ¡ 4 ¢ ¡ maxonde:¡ max= espessura máxima térmicamente tratada

FIG. 1 Locação de Corpos de Prova para Forjados Temperados e Revenidos

4

Amostra para teste de tração ou impacto(Amostra para teste de impacto mostrada na Fig. 1)

Direção do trabalhoprincipal

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A 350/A 350M – 04a

TABELA 3 Requisitos de Energia de Impacto Charpy V-Notchpara Amostras Tamanho Padrão [10 x 10 mm]

Grau Energia de ImpactoMínima Requerida

para Cada Conjuntode Três Amostras,

ft-lbf [J]

Energia de ImpactoMínima Permitida

para uma sóAmostra de um

Conjunto, ft-lbf [J]

LF1 e LF9 13 [18] 10 [14]LF2, Classe 1 15 [20] 12 [16]LF3, Classe 1 15 [20] 12 [16]LF5, Classe 1 e 2 15 [20] 12 [16]LF787 Classes 2 e 3 15 [20] 12 [16]LF6, Classe 1 15 [20] 12 [16]LF2, Classe 2 20 [27] 15 [20]LF3, Classe 2 20 [27] 15 [20]LF6, Classes 2 e 3 20 [27] 15 [20]

TABELA 4 Temperatura Padrão do Teste de Impacto paraAmostras Padrão [10 x 10 mm]

Grau Temperatura do Teste °F [°C]

LF1 -20 [-29]LF2 Classe 1 -50 [-46]LF2 Classe 2 -0 [-18]LF3, Classes 1 e 2 -150 [-101]LF5, Classes 1 e 2 -75 [-59]LF6, Classes 1 e 2 -60 [-51]LF6, Classe 3 0 [-18]LF9 -100 [-73]LF787, Classe 2 -75 [-59]LF787 Classe 3 -100 [-73]

TABELA 5 Energia Equivalente Absorvida Mínima em ft-lbf [J]para Amostras de Vários Tamanhos A

.TamanhoPadrão

[10 x 10mm]

¾ tamanho[10 x

7.5 mm]

2/3 tamanho[10 x

6.6 mm]

½ tamanho[10 x

5 mm]

1/3 tamanho[10 x

3.3 mm]

¼ tamanho[10 x

2.5 mm]

15 [20] 12 [16] 10 [14] 8 [11] 5 [7] 4 [6]13 [18] 10 [14] 9 [12] 7 [10] 5 [7] 4 [6]12 [16] 10 [14] 9 [12] 7 [10] 4 [6] 3 [5]10 [14] 8 [11] 7 [10] 5 [7] 3 [5] 3 [5]

A É permitida interpolação em linha reta para os valores intermediários.

�������0pWRGR�GH�7HVWH��O ensaio de impacto da barra entalhadaserá realizado em conformidade com o procedimento para teste de&KDUS\�9�QRWFK�descrito nos Métodos e Definições de Testes A 370.

������� As amostras de tamanho padrão mostradas na Fig. 11 danorma A 370 serão usadas para o teste de impacto. Caso o materialtenha espessura insuficiente, ou o formato do forjado impeça umtamanho padrão, a amostra reduzida do maior tamanho possíveldescrita na norma A 370 deverá ser utilizada.

������� Quando forem utilizadas amostras reduzidas e querepresentem material forjado com espessuras iguais ou acima de0.394 pol. [10 mm], e quando a maior amostra que se possa obterpossua uma largura ao longo do entalhe de no mínimo 8 mm, talamostra será testada à temperatura da Tabela 4. Quando a maioramostra que se possa obter possua uma largura ao longo do entalheinferior a 8 mm, a temperatura para o teste deverá ser menor do quea temperatura da Tabela 4 pelo nível indicado na Tabela 6 para alargura efetiva da amostra testada.������� Quando forem usadas amostras reduzidas e que repre-

sentem material forjado com espessuras abaixo de 0.394” [10 mm],

TABELA 6 – Redução da Temperatura do Teste de Impacto CharpyAbaixo da Temperatura de Teste da Tabela 4 Quando a Largura Reduzidaao Longo do Entalhe for Inferior a 80% da Espessura do Forjado

Tamanhoda Barra

Espessura do MaterialRepresentado (vide 7.2.4.3),

ou Largura da Amostrade Impacto ao Longo

do Entalhe A, pol. [mm]

Redução daTemperatura,

°F [°C]

Padrão 0.394 [10] 0 [0]Padrão 0.354 [9] 0 [0]Padrão 0.315 [8] 0 [0]3/4 -tamanho 0.295 [7.5] 5 [3]3/4- tamanho 0.276 [7] 8 [5]2/3- tamanho 0.262 [6.67] 10 [6]2/3- tamanho 0.236 [6] 15 [8]1/2- tamanho 0.197 [5] 20 [11]1/2- tamanho 0.158 [4] 30 [17]1/3- tamanho 0.131 [3.33] 35 [20]1/3- tamanho 0.118 [3] 40 [22]1/4- tamanho 0.099 [2.5] 50 [28]

A É permitida interpolação em linha reta para os valores intermediários

e quando a maior amostra que se possa obter possua uma larguraao longo do entalhe de pelo menos 80 % da espessura do forjado, aamostra será testada à temperatura da Tabela 4. Quando a maioramostra que se possa obter possua uma largura ao longo do entalheinferior a 80 % da espessura do material, a temperatura para oensaio será mais baixa do que aquela da Tabela 4 por um níveligual à diferença (referente à Tabela 6) entre a redução detemperatura correspondente à espessura do material representado, ea redução de temperatura relativa à largura da amostraefetivamente testada.

�����(QVDLR�GH�'XUH]D������ Exceto quando somente um forjado for produzido, um

minimo de dois forjados serão submetidos a ensaio de dureza porfornada ou corrida contínua definida em 7.1.2.1, com o fim deassegurar que a dureza dos forjados não exceda a 197 HB após otratamento térmico para obtenção das propriedades mecânicas. Asmedições da dureza serão efetuadas em conformidade com osMétodos e Definições de Testes A 370. Quando apenas um forjadofor produzido, ele será submetido a teste de dureza para garantir queatenda ao máximo de 197 HB desta especificação. O compradorpoderá verificar o cumprimento deste requisito efetuando um testeem qualquer locação do forjado, desde que tal ensaio não venha ainutilizar o forjado.

����7HVWH�+LGURVWiWLFR��� Os forjados fabricados sob esta especificação deverão ser

capazes de passar em um teste hidrostático compatível com aclassificação do item final. Tais testes serão conduzidos pelofabricante somente quando o Requisito Complementar S57 daEspecificação A 961 for especificado.

����4XDOLGDGH�GH�)DEULFDomR��$FDEDPHQWR��H�$SUHVHQWDomR��� Os forjados deverão satisfazer aos requisitos da Esp. A 961.

�����5HWHVWHV���� Se alguma amostra apresentar falhas ou usinagem defeituosa,

ela poderá ser descartada e substituída por outra amostra.

5

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A 350/A 350M – 04a

�����5HWUDEDOKR�H�5HWUDWDPHQWR���� Se os resultados dos ensaios mecânicos não atenderem aos

requisitos especificados, o fabricante poderá efetuar um retratamentotérmico nos forjados representados, e os retestará conforme osrequisitos aplicáveis.

���� Os forjados testados individualmente que atenderem a todosos requisitos serão considerados aceitáveis.

���� 5HSDURV�SRU�6ROGDJHP��Reparos por soldagem serão permi-tidos (vide Requisito Complementar S58 da Especificação A 961) acritério do fabricante, sujeitos às seguintes limitações e requisitos:

������ Os reparos serão executados utilizando-se procedimentosde soldagem e soldadores qualificados em conformidade com ASMESeção IX do Código. O teste de qualificação do procedimento desoldagem incluirá também testes de impacto do metal de solda e dazona térmicamente afetada (ZTA). Todas as amostras para ensaio deimpacto deverão ter o eixo longitudinal transversal à solda, e a basedo entalhe perpendicular à superfície de solda. As amostras de soldadeverão ter o entalhe no metal de solda, e as amostras da ZTA terão oentalhe na ZTA. As amostras deverão ser do maior tamanhopermitido pela espessura da junta soldada. Quando puderem serobtidas amostras de tamanho integral, e quando a junta soldada tiverespessura suficiente, a amostra de solda deverá ser extraída com umlado da mesma numa distância de 1/16 pol. [1.6 mm] da superfície desolda. As amostras do ensaio de impacto da ZTA serão tomadas namesma profundidade e locações aplicáveis ao forjado conforme7.1.3.1 e 7.1.3.2. Quando os forjados forem térmicamente tratadosapós a soldagem de reparo, a placa de teste do procedimento de soldadeverá ser submetida ao mesmo tratamento térmico. As propriedadesmecânicas do teste de qualificação do procedimento de soldagemdeverão atender aos requisitos da Seção 7.

������ Os defeitos serão completamente removidos por desbaste ouesmerilhamento ao metal são, conforme comprovado por partículamagnética, ou por inspeção com líquido penetrante antes da soldagem.

������ Para forjados do Grau LF1, e forjados do Grau LF2 queprecisem ser submetidos somente a alívio de tensão após os reparospor soldagem, o metal de solda será depositado usando-se eletrodosde aço carbono E 7015, E 7016, ou E 7018, que atendam à Esp.AWS A 5.1. Para forjados do Grau LF2 em todas as outras condiçõesde tratamento térmico pós-soldagem, o metal de solda serádepositado utilizando-se eletrodos de aço de baixa liga E 7015-A1;E 7016-A1, ou E 7018-A1 em conformidade com AWS 5.5; paraforjados Grau LF3, o metal de solda será depositado usando-seeletrodos de aço de baixa liga E 8016-C2 ou E 8018-C2 atendendoà Esp. AWS A 5.5; para forjados Graus LF5, LF9, e LF787, o metalde solda será depositado usando-se eletrodos de aço de baixa ligaE 8016-C1 ou E 8018-C1 conforme Esp. AWS A 5.5. Para o GrauLF6, os eletrodos serão de baixo hidrogênio, E-XX15, E-XX16, ouE-XX18 conforme Esp. AWS A 5.1 ou A 5.5, onde aplicável.

������ Após os reparos, a área soldada deverá estar totalmentelivre de defeitos conforme verificação por inspeção com partículamagnética ou líquido penetrante.

������ Os forjados reparados por solda nas condições norma-lizada, normalizada e revenida, ou temperada e revenida, serãosubmetidos a alívio de tensão após a soldagem de reparo a 1100 °F[590 °C] mínimo, porém a não mais do que a temperatura usadaanteriormente para revenir o metal base do mesmo forjado, ou serãosubmetidos a novo tratamento térmico em conformidade com 5.4.

������ Quando o comprador especificar o Requisito Comple-mentar S5, as mesmas exigências aplicar-se-ão aos testes dequalificação do procedimento de soldagem.

������ O reparo por soldagem não deverá ser superior a 10 % daárea da superfície do forjado ou 331/3 % da espessura de parede doforjado final, ou 3/8 pol. [9.5 mm], o que for menor, sem préviaaprovação do comprador.

������ Quando for obtida aprovação do comprador, as limitaçõesprescritas em 11.3.7 poderão ser excedidas, porém todas as outrasexigências de 11.3 aplicar-se-ão.

�����,QVSHFWLRQ���� Aplicam-se as disposições sobre inspeção da Esp. A 961.

�����5HMHLomR�H�5HFRQVLGHUDomR���� O comprador deverá atender às disposições da Especifi-

cação A 961.

�����&HUWLILFDomR���� Deverão ser apresentados relatórios dos testes realizados,

que incluirão um atestado de que todos os requisitos destaespecificação foram cumpridos, e que serão rastreáveis ao forjadorepresentado. A designação da especificação constante dosrelatórios de testes incluirá o ano de emissão e letra de revisão, sehouver. O fabricante deverá indicar o seguinte, onde aplicável:

������ Tipo de tratamento térmico, Seção 5,������ Resultados da análise química, Seção 6 (Tabela 1),������ Resultados da análise de produto, 6.2 (Tabela 1),������ Resultados das propriedades de tração, Seção 7 (Tabela

2); informar a resistência ao escoamento e carga de ruptura em ksi[MPa], alongamento e redução de área, em percentual,

������ Resultados dos ensaios de impacto, 7.2 (Tabela 3, Tabela 4,Tabela 5, e Tabela 6),

������ Resultados dos ensaios de dureza, 7.3.1,������ Quaisquer ensaios complementares requeridos na ordem

de compra, e������ Se foram efetuados reparos por soldagem, a letra W deverá

ser incluída a seguir da designação ASTM.

�����0DUFDomR�GR�3URGXWR���� Além dos requisitos para marcação da Especificação

A 961, o nome do fabricante (vide Nota 2) ou símbolo deverão sermarcados de forma permanente em cada forjado.

NOTA 2—Para efeito da marcação de identificação, o fabricante é consideradoa organização que certifica que o componente de tubulação foi fabricado,amostrado, e testado em conformidade com esta especificação, e que osresultados foram determinados como atendendo aos requisitos destaespecificação.

������ Se os forjados tiverem sido submetidos a tratamento térmicode têmpera e revenimento, ou de têmpera e precipitação, as letras QTserão gravadas nos forjados em seguida à designação ASTM.

��������Os forjados reparados por soldagem serão marcados coma letra W em seguida à designação ASTM.

���� Se as identificações estampadas forem questionáveis eprejudiciais ao forjado, e quando assim estipulado no pedido, asmarcas poderão ser pintadas ou marcadas com estêncil no forjado,ou gravadas em uma etiqueta metálica ou plástica firmemente presaao forjado.

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A 350/A 350M – 04a

���� Quando forem requeridos relatórios de testes, marcas adicio-nais serão usadas conforme necessário para identificar o componentecom o relatório de teste.

���� Se a temperatura de teste for diferente da temperatura padrãoespecificada na Tabela 4, a marcação deverá incluir também o sufixo“S” ao grau e classe e à temperatura de teste. Um prefixo “0” àtemperatura de teste indicará um valor abaixo de 0°F [-18 °C]. Porexemplo, LF2S 0175 denota uma temperatura de teste de –175 °F[-115 °C] para um componente LF2.

���� Componentes que atendam a todos os requisitos para mais deuma classe poderão ser marcados com mais de uma classe, tais comoLF2, CL1/C12; LF5 CL1/CL2, e assim por diante.

���� &yGLJR�GH�%DUUD�� Em adição aos requisitos de 15.1, 15.2,

15.3, 15.4 e 15.5, um código de barra é aceitável como método deidentificação complementar. O comprador poderá indicar no pedidoum sistema de código de barra específico a ser usado. O sistema decódigo de barra, se aplicado a critério do fornecedor, deverá serconsistente com um dos padrões industriais publicados sobre oassunto. Se utilizado em peças pequenas, o código de barra poderáser aplicado à caixa ou a uma etiqueta devidamente afixada.

�����3DODYUDV�FKDYH���� carbono equivalente; conexões para tubos; aplicações em

tubulação; componentes sujeitos a pressão; flanges de aço; forjadosde aço-liga; forjados de aço carbono; válvulas de aço; aplicaçõesem serviço a baixa temperatura

5(48,6,726�&203/(0(17$5(6Em adição a quaisquer requisitos complementares da Especificação A 961, os seguintes requisitoscomplementares aplicar-se-ão somente quando especificados pelo comprador no pedido:

6���2XWUDV�7HPSHUDWXUDV�GR�7HVWH�GH�,PSDFWR6��� Temperaturas do teste de impacto inferiores ou superiores

à temperatura padrão da Tabela 4 desta especificação poderão serusadas.

6����� Quando forem empregadas temperaturas superiores, atemperatura efetiva do teste não poderá ser mais alta do que aquelaindicada na Tabela S1.1.1.

6��� A temperatura de teste será especificada pelo comprador.Quando forem utilizadas amostras reduzidas, o fabricante deveráregular a temperatura conforme as restrições dimensionais de7.2.4.2 e 7.2.4.3.

6��� O forjado será marcado com a temperatura de testeespecificada em conformidade com 15.4. Uma temperatura maisbaixa não deverá ser marcada no forjado devido ao uso de amostrasde tamanho reduzido.

6��� Os resultados do teste deverão atender à Tabela 3 paraamostras de tamanho padrão, e à Tabela 5 para amostras reduzidas.

6���$PRVWUDV�SDUD�7HVWH�FRP�$OtYLR�GH�7HQVmR6��� As amostras serão submetidas a alívio de tensão. Esta

operação será realizada após o tratamento térmico de 5.4 e antes dausinagem das amostras do material de teste tratado térmicamente.

6��� O comprador deverá fornecer ao fabricante do forjado osdetalhes do tratamento de alívio de tensão desejado.

TABELA S1.1.1 Temperaturas Máximas de Teste ComplementaresGrau Temp. Máxima de Teste, °F [°C]

LF1 -10 [-23]LF2, Classe 1 -35 [-37]LF3, Classes 1 e 2 -125 [-87]LF5, Classes 1 e 2 -60 [-51]LF6, Classes 1 e 2 -40 [-40]LF9 -80 [-62]LF787, Classe 2 -60 [-51]LF787, Classe 3 -80 [-62]LF2 Classe 2 +10 [-12]LF6 Classe 3 +10 [-12]

6���([SDQVmR�/DWHUDO6��� A espansão do teste de &KDUS\�9�QRWFK de acordo com a

Seção 25 dos Métodos e Definições de Testes A 370 deverá sermedida e registrada.

6���$oRV�'HVR[LGDGRV�DR�&DUERQR�D�9iFXR6��� O material produzido nos Graus LF1, LF2, LF3, LF5 e

LF9 será desoxidado ao carbono a vácuo, em cujo caso o teor desilício deverá ser de 0.12 % máximo. O relatório de teste deveráindicar que o aço foi desoxidado ao carbono a vácuo.

6���5HTXLVLWRV�(VSHFLDLV�SDUD�7HVWH�GH�,PSDFWR�HP�)ODQJHV�1RWD�6����6��� As amostras para teste de &KDUS\�serão recortadas de um

flange real representando cada diâmetro, corrida, e lote detratamento térmico. Se mais de um diâmetro de flange forrepresentado pela mesma corrida e lote de tratamento térmico, oflange de dimensão máxima será considerado representativo.

6��� O número, locação e orientação das amostras para testedeverão ser indicados na ordem de compra.

6��� Os resultados do teste deverão atender à Tabela 3 paraamostras de tamanho padrão, e a Tabela 5 para amostras detamanho reduzido.

NOTA S5.1—Estes requisitos especiais deverão ser considerados paraserviços onde as tensões aplicadas se aproximem dos limites máximospermissíveis do código regulador, ou a instalação esteja sujeita a condiçõescíclicas severas (7000 ciclos ou mais durante a vida útil prevista dainstalação), ou ambos.

6���&DUERQR�(TXLYDOHQWH6��� O carbono equivalente máximo baseado na análise de

corrida deverá ser conforme prescrito na Tabela S6.1.6��� Determine o carbono equivalente (CE) como segue:

CE = C + Mn/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/156��� Um carbono equivalente máximo mais baixo poderá ser

acordado entre o fornecedor e o comprador.

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A 350/A 350M – 04a

TABELA S6.1 Valor de Carbono Equivalente Máximo

Gr a u Espessura Máx. Inferiorou Igual a 2 pol.

Espessura Máx. Superior a 2 pol.

LF1 0.45 0.46LF2 CL1 and CL2 0.47 0.48LF6 CL1 0.45 0.46LF6 CL2 0.47 0.48

5(6802�'$6�$/7(5$d®(6a) Em relação à edição A 350/A 350M – 04 (Aprovadas em 01/10/2004): Excluído o parágrafo 6.1.2 e

revisadas as Seções 3 e 14.b) Em relação à edição A 350/A 350M – 02b (Aprovadas em 01/03/2004): Revisados os Graus LF1 e LF2 da

Tabela 1 para permitir um teor mais elevado de Cb.

.

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