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Ouvo-rao o terás, n um tompo, assuiuplo pura um dos tous contos, si ainda os escreves, o a explica-» «8o quo, ha dias, mo pedisfe, no Laoni- ffioi-l, quando mo achaBtu, a procurar nrnmmaticas e seleotna-portiiguezas. Por- Buntasto si ou: queria- onrlquccor o meu (abcdal lingüístico o ou respondi, com: mystorio, quo tratava do cousa mais seriai cmáis útil -o cffcctlvnuidnto tmlav>, Jpara o mou gasto basta-mo o (pie apren- di nosso tompo, menos sulrio o mma fe* tundo, da* pequenas grãmmaticaa do no- inos fuceis c do regras siiuplés : leio o cn- tendo o meu Hernnrdlm o o-rnen Gnrçfto. ando com vagar o segurança pelas ngru- jras floridus dos priucipes da-clironioa,: redijo um bilhete intolligivel para sabor! das minhas lavouras', ao sul, õ do nieti gado nus torras eontraes onde tenho pns- fores como um putrinrcha bíblico e ainda' éirvo ao meu amor qno me pede, cOnv sobriedade rara, floros do rhêtorica, cm vornacülo. Dirás que cstOu-abundantoc dllfuso 6 o calor, meu amigo, o calor: üiintn, os corpos o o espirito : o meu os*- pirilo poreja tucundia o este- chaiupagne gelado -tornev-me. ohrísologo, Confesso-te quo estou lnngiiido, lnngiiido o falador como ura caulez; disse inolleinento,-os- prcguiçnnao'-se. Çue horas são T Ires; te- joho tempo. A'* cinco devo estar- ajoelha- do nos pés do Miladv; explicaudo-lho o Eartlcipio. Mas, vamos no caso polo rilliodcteus olhos vejo quo' ardei cm curiosidade. Si iicharcs a avenliira banal jaão pio doi-xçs-chegar-j^o. lim,.-eu-acjiçH ¦'divina 1-mtrrfrrcm-possireÍqirir'rrwtêi velho mundo, ondo è- tão ,y/ullio o amor,! outra mulher Ipulia m-çcedido a minha] com a endollliiliti, reclamando ns mnlas o um gi.rrulo ItakátoBs quo compram em Dnlíitr, n uni negro, li dUso-mo, muito Hí-riu, iditindo a sttu cartolrinlia do notns : «Fico unsilins nqul, uniu semana, talvez, pnra vor n torra (pio pároco bollu o con- oluinuos o substitutivo.» Foi tão grande a minha sorproza quo, oin vez tio nli- rnr-mc, ali menino, do joelhos, agradecido e alegro, buijando-lhn ns mim-,, Hquui iminovol o mudo, como fincado nns ta- boas do navio, oom nm tremor nos lublos, os olhos liumidos o o corução íuimnfu- rin, nos esbarros ao puilo. . Doaonibarounioa juulos ò subimos pnra a TijuiMii ii mu holel dos iiiuis nga/.alhn- dos no bosque, com águas vivas brincando om torno', quedamos todo um me/, o.stu- dando a granimntlca' e as solectas* Toda- vlft, sem esquecer os nobres deveros dc esposa, cbcrcvin, por Iodos os patiuotcs, minuciosas curtas ao marido falnnilo.qom sincero cnlhiisiasmo, da natureza do Uni- sll a nossa' Incompnrtivel natureza o louvando nrlou- o sonora o doce lingun norluguezn, ronis doco ainda em bocea prasilctrá. li,. lendo-mo as suas cartas graves, som u's explosões dòngósns quo transbordam da nossa flacida córrespon- dencia bastardos latinos, ompallidecia c corava o Ioda tremia si os nossos olhos hc lltavmn n'um encontro -fugitivo -u langui- do. Por lim, no ciibo de ura me-/, reclama- tia pelo marido, qtre tclcgraphayn'diária- u.entó, partiu. Lovci-n 'no A't/e o, a bordo', nu cíibine. com lagrimas o beijont recapi- tiiluniiis Algumas regras com it preusa as- sustada do ura crime. -Em uma lnimlva .-roomptinheí o paquete até a.barraqurinôSdeviasepahir e','n-inda nlgnm tempo vt ò lencinho de Uctsoy pai- pitando entre n cordoallin negra Iriins- atlântico como uma borboleta captiváquo su debiitiisse 11'ulna teia. Voltei ir isto e recolhi a esta casai; quo me pareceu'mais fúnebre do que um jazigo, busçnndo es- 'niíétier'cssc-sõTtlí'0, rloliíioso escufld,corto de (juc nunca mais, cm ! nunca mais vol- 'veria tVventurà' o- A utilidade diuplellás horas-, do bem appljcado nmor. Ko.sabhu- do,;.pot'Bin, cwn todo atpielle frio*,chegou- nie pólo correio estcbilhetinho. 1 VoltonVso o,'d'iima concha do madre- pftrola^ pousada sobre uma trlpodé' dc lirotize, tirou um pcipicnino cartão^'leü: «Senhor, aqui estou rio'-' nicsiiiQ liofel,' na Tijuco; èspero-ó, Não jios^o compre- hender o nurticipio.— Belsayin > Poz-so (lopéh nm salto ngil: Dinlio! ej bit que «penas tfesíi parn éscbíliei. chàm-; ¦UiHHnin DliiíiiM«W lA.iiIin' .1 V. « _TI*AJ*hk2l lavoura mais precisa i dc rccursoi, dc ilinhelro ipic j'M'.L-jii ao custeio preenchendo as dlffcrdn- ças parn menos entre o preço que o café cn- contrA anualmente eas dcspczasda producçio. Isto ô o mínimo a dar ti lavoura. Mas, esses recursos o governu póJc forncccl-os, organi- üatido o credito agricola, auxiliando os agri- cultores medeante as garantias que offorcccin o produetò e a propriedade, como fizeram ou- tros governos cm éjpocfts com certeza menos ca- lamitosas. Trata-se, tcniol-o dito fartas vezee, da sal- vácuo publica. A desgraça apparcnte i dos lá- vradores, raas ntrâs delia está a desgraça do listado c da União. O annlquilamcnto da Ia. voura, pelo abandono do governo, afora ser a mais cruel c incomportnvcl injustiça para com milhares c milhares dc brasileiros que cm todos os tempos se tem resignado a txaggoradissinios encargos cm bem da conimunhSo, acarretara a desordem e a anarchia, ferindo dc morte as ihstitu çües, porque não ha povos qut so resi- gncni aos governos que, longe dc lhes fazer a felicidade', os abandonam quando mais precisa se tonta a sua acção. Preferem correr todos os riscos, procuram rcfligios ainda no descoulie- çldo, que no próprio inysterioenvolve fagueiras esperanças, Isso está na consciência do governo da Ucpu- blica, c deante da calamidade não lhe ú licito vhêülitr. VaciUaram os governos anteriores com a perspectiva dos sacrifícios que custaram as gamas, asseccasdonórte, asrevoltis? N5o. 'filmaram resoluta e corajosamente as provi- deneias impostas pela necessidade estrema. Pois bem": esta necessidade ahi esta. Assuma o go- vento a attitudo que eaigo o bem publico. Salve a lavoura. Gil Vldal fíONTEIVÍ Melhorou sensivelmente do ligeiro incom- mndo-de-ftue-foi ncouniinoltido o sr. dr. lio- ilrijíuos- Alves, jiresidantq da ltepublica. -n/V*--«- HOJE verdade, a vida do'professor, li lúfoi para tyqirarto, Jcnto o-dorroado, como robo-tle\ cltanthre-tAxitl&o oscorpido"c,Otílo fts 'azbs' bambas d'um cscaravellio'cnormo:' ^^'fíò marido? homem... Ignorai' qtib' estamos no tempo da tosquia ? estú a apurar lã*** •Ul—Iiitúaqui... :.:.;¦ Ei».'j.. fteapparencu om' mangai) de-, ca-1 ¦misit o, abrlníio os bYáçoâ-PnOsi ifinlíitiesi da ]iorta, .perguntou : Mas, dlzo :. co-| 'nrje.cp.s*fan{nslá iirá1s'6rlg[íj1al V tiríiíi*mu-i llíeE/iuçso impressiona por um Idioma ?[ - is*-]l;.azes bom cin dlzor idioma,.. .•¦?—-i?ormio'.'í«h !• não,'refutou logodo- poix; sizttdo : estús enganatlor—1 «¦- sórin. li, a vestirrse.i ppz-ffo-acanlái*-; coffí íilÚBtíhl 'fijijirbvlsada. de^envíilvendò: a suá lVellai Vo:z'dc'bhry(ono,* os' versos do grande cj pui'is*iiriio Fbrrciti, o; soü liymiio do| aiüí-r: .. j Floresça, fole, cnnle, ouç.a-so e viva A portugueza língua e jáouilefór "Xloiiteiite do-si'8ôbèrba o altiva... Coelho Netto Tepices No sou.Poi'i«« do Pb dísso.ôpoótri,':'' «ItTÓm ¦pe'b illa,-a'natureza ai-orrln, despindo A sfi.Vtu- nica estrcllailu edo pnlIido-déPCao o- sohliflntt- liorüa poifínobw.a> Tü»ra-*-a hrz'ClOfinadru- nstK' rrjèshia--scena rcproillizlu-ité' líohteni, pòriClri'de|iois'que sim ningostnnn-c*' SOI 'gfínjOll oe^cltlinnr,'.-dvu»i>i»u8 do (.'spaçc-írihnoirEotiro 0 inundo toda n sua colftrn.do-fOtfO, tütiwuilo os «ritos tio tompecatura n 82., . As nuvens i: vHit(W''c'nfnto'<jtic amedronta- dos niovinni-sc vagarosamente. > 1 outra mulher t,cuha JU-cccd-do a minha pagiie^^lrtrw, M iniriha' adígn ett.iuii irlandeza,entregando-sc, Ioda languida^i! ^,^u . tagiirelar...'lí' que íriff' Sinto' fái-i ¦lguni homem com o ouvir-lho ff bá--i -g^tó,-meti velho, ratigudis8Íir.o.., B aitin- Bicadavo^opoMivol.. Aosouvidos.de-; «IHi^, "sorriso : ú ai-ditaí.em licados dás dtVinas ntherrfenscs devia'1 ¦ ¦ (pausar òstranhezá arudòe^snera linjrua- sem diua seyth*'Oiv o rouco- brumir diim. Oiraoio ej.cowir)'a rüulliter fòt serripre'-ocos-j pelhoda jntoWçrcncia', nãò.duvido, rpie,| anlcN do Bctsey, alguma branca o formo- sa filha de Athenése houvesse déspido'o,i «Odu ntia-o toddti-emula, so rlcsse í hrlJtaj sensualidado dum daqncllcs gigantes.pe* diiiiÍD, embriagada de amor, qne-at*to- asso ps arfe&còifl .0: ècü-dífelècto riçpidò oj mais trovejante que'.a cólera^ db;' Z«us. Esta ò a vorríado', men-a^nigo: -amiilhêr ò! capaz de tudo o eu-não ¦ creio quo hajaj ipji caprichoHicblp.-JEniliin-r-ouve oíalo.i Refrescou os 1'abiós na taça, enrolou- um^eigarrlllrá'' d cbMinuõú, :cóm' rirollo} gjjeguiça, encojhendu-so ao -c/taihorií' doi seda sobro o divnu de couro pardo. - Coiihecemg-nps a bordo, fra" toMâ "do! Clyilè.' Logo ao dcii'àwnos Li-iboa,, cihi Ouícibro: ella o tVymph, a cadellinlia-, eu e| Dzinni o meu- poinler: Em inglcí! tro-j caniõs as nosáa».impressões, sobré.a; ci-i dado deiUlyssesv.o llnrida Lisboa o - sobrei a belleza do T(yjo''p eu entrei, Com",o mou! vago saber, afulár historia, dizendo-; IJiecousasinomoravers dos briosos teraposi da grandeza c heroísmo daquella terra! cjdaqnella'goutè::;as, guerras, as navega-j ções ousadas«11 bariueis ligeiros, grandesi eomoclialupas.quéiam descobrir mrras, ós avanços, no i mat: virgem,, os tta#s- montos de cabos- proe.eikmos, o gloriai divina da poesia e o triumpho terreftfcloi ffèscobrimentò dás; praias verdes-e. lárffas-' do nosso Brasili Ella- ouvia-mo sorrindo,, ¦s-ditas- mãos rio ccrllo; toda embebida-rias! minhas palavras como" se'tivesse"OpcVi'as| cinco annos e eiv-lhff ostivesso a contar fábulas. Desçianaos çom.^uma aragom fresca o tocada aromas/perdíamos a vista da terra*-lú- licâVtrm os~ moirihés e as torreB;!líV. se.àl'(indá.ya cm irtíriiaa Jvc-j neranda cidade eetía a insinlir em por menores, curiosa;-!Vvida-desaberi interes sada na higròriaffcom osollíostão uzjiosj c tão grandes q.up,ou,its vezes>. ficava-aiie' a olhar para elles eoni a' cefteüa'- que comtemplavaocéu por duas Vigias. Basjiimi pcrmanecempsdúas -ou três liorati- e,- só' nos apartamos-(pinhdb eílasentlu qpocra tempo de ir fàze/ a sua , tòilAtte fkr\ oi Í'antjir. íto; pouoo que me-dínse fiquei «a- lendo quo-era^da-Irlntida, terra da hatpa e dos sanlosjvçasadá; qítç iapara oi 60- sario, na Argentina,-ondo-10 marido oria carneiros e cavallos e outras ebusas inatis. Ah ! mou amigo, qub^ encatito de- voz.'! A harpa gemehfo da pátria de santa Bi-igida perpetua os senwewr* na bocfca das irlan- dezas. Queria que a ouyissos, uão.a-ftvlíir ligeiramente, som .intnro.sso, mas-niurrnu- rando, na irftinildafle flinbr; pondo o vocabulortôlialito/diVi-fatirto-oir lóntb e subtil comof.om fumo-que se ...sopra o que, ao de leve, sobe o sorne-so-desfejto. Assin ê que è ouyil-a.l Depois.do jantar, junto í amuradáj.falavatica iiin-górdo minhoto, mio-vinha'ao Brasil qollocar òseu azeite o o seu vinlio.quaiido dt;!' por cila o tão viva, tão irrequietar!tão nervosa, olhando-me tão fixnirienle n-cnmiirtra- tnl-anciãasotr- guor-llie o'cOllo, quc.rcccei pela sua vida adeahtei-nie o ella. firme, rígida, ia en- Cafar-mo com-um-brilho mais quente nos olhos, perguiiton-mc : nQno língua ô oàsa que o sr. laia?!»-ii —Portugiioza.miladyja' mesma cm qtíe, ha pouco, ouvimos tão lindos cantos, on- toados por estivadores, eet-la palllda de emoção,-erguendo ali, i>iãos'J)rnneas como uma santri om-supplicu, .suspirou: O'a jjella lingtra!4 ¦•* .- --Em portiiguez ? —Não, homem tle Deusr-cin inglez, Eu Vbn'trS(lÚ2iti(lo parti não dàr ú nossa pa- lestra o caracter duma dissertação enxer- tatladrj textos; Elò^o, totla' agitada, pe- diu-mn que lhe falasse porlti"iiez, muito esempre, quolli^disReBse tlido em por- ruguc-z, titdo! 'Bnscumos as nossas ca- Seiras e, á luz das eslrelias, eu tudo Lio isso em poituguez e elltf,' óasagácidatle da mulher! tudo comprehendia com- -uma tão lúcida intelligeneia rpio os- mais- sni* Jjlis idioUmos,da nossa lingua, tão riba cm idiotismos o om I idiotices grani mali- tftbSi principaimorite ugbra (JiiOtão mal ásèófévení os qúó põein tanto ouipojnho eni' róforraal**a/ionoliCniio-a 1 dè- complica- daaralzcs comount bocal de boticário; érant'!lçií-:o divinamente.adivinhados, in-* terpfet-ados, traduzidos com tanta i gravo quo eu, .maravilhado, relunccuudú cm tq|gõ um olhar ligeü-o c vendo que esta- vamos sub; ájoelhei-nle-e, beijando-riíç as mfiò-j, offereci-mo.para. inicial-á nos se- tjrcdossla lLugttíi encantadora... n, nessa mesma nofte, alimcsnur, ao som do mar, enveredamos rJelS siibsthntívò. v) art o Bio falei portiigueü com ella para deli- ciai-a. Ao cntrannos a barrfi,,com o coração1 páítidò, reunia coragem para dizer-lhe a: ullinla oübíü das mal*'-'Iristos-palavras; da aossa-lirtguiiy-cpie é «Adous.l>i.cort<> *de r^tte ella" seguia, cóm virtuosa prcsftaj -fitiH). o fiprlstfO trGnjtrgâl,- no Rosário,; (luandó^viafiparpcír linda e mais.afrostr Com o sr..presidente da Republica despa- cjtani o sr. dr. .1. J. Menina, ministro da jus- tiçae negneios interiores. ft/>è, n'uni sidinrbo cavnllo prnlo quo, ba dlns, o dr. Ilorncin Ouiniariles confundiu com o famoso Jlrtisil, .0 di'. Joaquim do Houza Ucrto, o baião do Knilon o o dr, Ilelvla lll- ciuulino. ¦--'v' '-* ''" Kslá poroslas altuiíwo dr. Josu Pinto do Souza Omitas, I.opro polft mnnhrl foi visto na ostaçào, multo alogn- o prazcntuiro.j COLl.EGro ABÍLIO - Itenbrom as tmlAfl no illu i du fevereiro. H _Rb PB ÊKI Wm H mW B_ Kz W I ! st_g__s!_gH_B 1 b ,' eá'" asssttBÈBs a;",.[.). iA_ii_jgS____l___-iM ' ¦—¦*»¦••— —-"———T 1. ¦*«¦ ——¦»i»A~ -n «ii»- ¦¦¦ 1 j j... ,_,.._,„_j 1903 I Rcdacçao—Rua Morcipa César n, 117? L_" rtALÇADO FINO p.nços oxiicclonaes, Loja \Jdo 1'ovo, rua Urut-.iaynmi n. 81. Commiiniea-nos o sr. S.F. do llcllo, quo abriu iiiii.esinbelocimenlo do oliarutos, cigarros o artigos pura fumanlos, ú rua 1' de Março n. !íl), èsejulna da do Rosário. CAPE DE JA im "no ono' 101<il0Bn m. Fabrldai rua Soto do hotombls)'115. . ,: Itcaliza-so na egrajatta Candelária n festa' da excelsa padroeira com Missa solenne, is 11 1|2 horas. Pregatá, no EVantrolho,oconego Francisco- BOinni.dino do Souza. •Sub a retfencia do maestro Francisco Brãgarpela orchestra e coros serã oxucutada apiaiidi! miSHit um sul menor, de Ui llache, encarregnndo-s,! dós solos as exmns. irmãs aiâs do Nossa Senhora, dd. Noemia Braga; Porcilia Bandeiia, Emilia Nunes, Olivia Ciritbn". Gnmllra 'da Ooncciçân, Chiqultii Sal- gado, Zolia Barroso Nunes o Leonor Juppert. A 64110 Maria de Francisco Braga será can- lada pela irmã d. Leonor Joppert. A irmã di Gainilla da Conceição cantará o Salutaris •de Fauro. Ao Te-Uc.um ao Huckochlrm, can- lai-á-o 6'a/iiíai-íi do Itousseau a irmã d. Noc* .iiriii- Biuign-, ProcedorSòJao neto a benofio tradicional divcèi-a o a difltribnição de esmolas a seis viuva»! pobres- residentes na froguozià (Ia Candelária, om cumprimento do letrado do irmão benifeitor Joso Francisco Coolbo. Está do dia á repartição central do 0'sl-.;dr. 1' delef-ado auxiliai'. Policia CARNES VERDES Quando, ha dias; appellamos para o dr. profuito municipal, solicilando uma providencia quo viesso pôr cobro ft desor- dom reinnnto ho commercio do carnes verdosj longo estávamos do suppor quo s. ox., revivendo a ultima concorrência, fosso escolher unia proposta contleinnada por múltiplosdéfoiíOB o grnndomonlo lesi- va pára os iiilcrossn da população desta ciilude. Tivemos, o anno passado, oceasião do analysar as sois propostas apreseiiladas, pondo ora destaques inconvenientes (pio au cercavnm, sendo do notiir que a do Vioi- ra & Teixoirn, ora i cceita, estfiva con- demnada pela commissão da hygicne. A critica que, então, fizemos, tinha por principal intuito e\itarqttea população desta cidade viesse, em qualquer lompo, sunportnr prejudiciais conseqüências nas- ciuas do contrato roalizado com a Pro- feitura. . . Não é (pio pensem is ser errado o alvltrd tln eoncoiTcncia e cl i ma de nppUiusos essa desordenada matam,; livre, sem llscaltsa- ção de qualquer esp- -ic.üsquo assim opi- nam, eytão, do qua píer modo, presos a cmpreza.s particulares, como acontece com o Jornal tio llrasil. Fingindo zelos polo povo, lem elle, por vezes, proclamado as vantagens do netuai estado de e.olsns, por- que é um dos poucos a lucrar eom a sua emproza, cinquanto a -população lula para alcançar os preços exorbitantes eslabe- leciihis pelos açougueiros. A grita levantada pelo Jornal do Dr,..nl contra o monopólio,contra a coneon-encia, contra a règuinrisnjSq tio commercio do carnes verdes, é movida tinicaiueiilo polo desejo do ganho da miu emproza. Podemos falar bem alto, porquo não nos prendem interesses dc qualquer espécie ; podemos atacar o que não for do inlcresse do povo com a mesma Imparcialidade com ipie u[i|ilaiuiini'js o quo lho trouxer vantagens. Egualtivjnto não acontece, no e.nlrelunto, aos qiip elogiam um systema de commercio quando Iodos eslão vendo as suas prejiulieiites conseqüências. Reprovamos o procedimento do sr. pre- feilo municipal indo buscar essa proposta dosvantajosa que, por longos annos, vao trazer presa aos seus caprichos o exigon- cias, a população de.sla capital. A simples leitura deixa desde logo explicada clara- monlo a situação qtfo nos prepara. O tor.- xinio do preço cátabMccido eslàriV sompro | Poiú. A REUNlXO EM 9V PrVíüCP '"• A rcuniâQdár lavoura cm j}?.-Paulo í i acotitècimenje dc maior impopan^ia, que está d spertando geral attenção, "amoa neste mo- meflte'*Blif qtft todas -aí' vistas se volvem n.itu raimente para ò Acre. Dève«Sfcr assim por ,uc o façto não'interessa .súiiiciire'üma cfaèsc c'ò psudp.vju«,.tcu.i;ji9 <aft a,, sua. principal força econômica, tuas a todo o paiz, hão'sA(-.pêlo lado iiiianceiro, devido ii inllucncia desastrada cliiò 'accf'láe' vao tendo nas rendas iederaes, na rrquesa; pública, mas" ainda' pelo t.idò/politlcò, por fofc|rdu_pftpcl pTtppucícAknj.c.qiic. Si Paulo representa iiadiuiâtyda repercussão-que-possa ter cm toda a Nação o descontentamento -do povo paulista c taníbem das pendências de ordem' internacibiiab creadas pcln situação dos ciemos; caso persista a crise e se'dõ a'súbvcrsuo da lavoura. Felizmente-no primeiro dia de reunião, con- ferme asi noticias telegraplíicas, firmou-se o pacto dc excluir, dos. debates toda manifesta- ção poli ica..Expansõesopposiciónistas epin- nos governistas, fariam-mal, perturbando a reunião o desvirtuando seus fins. ITinistcrdcli- berar calmamente c sem que se possa suspeitar do motivo d.15dellberações. E' preciso' quchs queixa? exprimam Csclu- slyamcntc as amarguras que,attingiram Vto ultimo gráo,vcqucas resoluções seinspirom unicamojitcna-nccassidadc real dc atlcndcr ao soffriincntos da- lavoura acudjndo com prompto c c'ricazrcmcdio.'!' Ma medidas-que dependem súmeute dos pnii- cipacè'interessados,,que podem tomai-as-dcs;dc jác iminediatamcnte ^xecutaUas. Muito lia que esperar dás combinações que resiiltcuidos.de- bittcsií'trocas dc idéas; nem se conseguiria modifidar a situação sem a união I c a solida- riedade da classe. No cmtanto, tudo que possa ser assim resolvido será insufiicitmtc ppr.v4e- bcllar.a crise no- seu periodo agudo, quando/ a á lavoura chegou ao extremo da penúria.-.: tn l IndepefidCnté de medidas coercitivas, partidas do p^dcrpublicO'.estánaK!iiiãos/'dos.lavradÍjfcsj a qüciniá do «fé, tomando coiòproniíssos so lenncs que sejam religiosamente cumpridos,' Mas,- it iriediòa, inconlcstavclnientc proveitosa porque acarreta logo a alta do producÉo.nío rcs-| fabclecc ificOntincute O credito da lavoura, nem lha da o dinheiro rcclanuldâ por necessidades' inadiáveis, aTém dc que outros effclíos salçiía- res da queima dependem dc medidas côrrcomi- tintei que ao governo é permittidp-tpjnfr. A fteçJOfMíM ^vernb"'ên"rfiJiSr*n5avel. Sem dia nio se reinedíüm os males proiiiptaiuetne.i jétit&Mt&i.HttfipiÜV ftTuW» O0AÍ0Ç41 ;Nn- pafradorin do Thesouro Federal pagam- so ns seguintes folhas: fíticl-otunas da viação, exterior, justiça o Câmara e Sanude; Tribunal Civil e Criminal; prelorcs o juizo sooclenalj aposentados dos ministérios da fazenda, justiçai marinha) iruerrar exterior o viução, Tribunal de Contas, TlicHuuro, .extiuclos, llscaea di) bancos, EiUi- li -tiea Cpminòi-ciáJ. reformados do Corpo do Bómbelroa o do Brigada Policial. Publicamos: Aquestío das pedras. SECCÀO LIVRE A' NOITE: Luolnda. Ilé|irisi! dn peçn tleeostumes Cm.3 ilrttós «• 13 rjuatlrOS ,t Capital FcHerttt. Parque—Os Ziganos e programam coniplc- tamonte novo, utKacçôes. Reunião Agrícola l)q & ,Í'aulq recebcnio.s o seguinte tolo- eraroma'. ¦. , ; | `_ / S. Paíílo, 1;— Em presença do grandioj Tiiimóro de lavradoiiesi lólábêrlu ai hm-ai o'y?>:miniitos-U.'Sessão rcalizerda'.tio Elclo- •ràdo. -tltennnciaram os enrgos-da mesa jinra, (ntfí"liaviam stdoacelaiiiadou os drs. Al- 'IriíttediTodcs; Aisrrvcdo.Marqiios, Kvuristo Velpin- Sondo flubstiririflo.s por João ¦ Ma- ciei, Iionoricr-Mftchãdt). Foram lidos telo- ítjEatiima^idíis.di-s.ltoTirignes.Alves o Lau- roMullorj¦ fazendo votos pcln solução da 'tn-iso'com prompto exilo; O Congresso, dmí sefiiilda resolveu mie oâiprojècfòjal apresenlados fossem- renactlidos ás- com-- missões, quo > anianlut apresentarão pa-: roecros; -Falaram Arthur- Vergueiro; Lenpoldirfo' Meira, Nabor'-íordün;' (ünlono Martins, A'1'thnr- Wheliikfnr, Góaideircto Quadros, Domingos .lagunrtbe; qne apresentaram indicações do vários pvòjcctos-. A'sessão não teve a ifiiportonctit espe- rttrt», Alnanha-n- reunião lorá mais: im- porl aneia.» ii"--¦ .. in» —i ART NOtrf EAU - DesoniioS- da nioim cru impeis pintados. IJavId & C.,- únicos, tóbri l uintcs. Ouvidor 81. J)e> petropolis l .No, sabbado a barca subiu cheia. Pan.cciai quo se realizava o oxodo dos cariocas. Nunca! a. Afítud cari-cpou tanta; trente. Nãó havia; ondo achai' comniodo. Do Maná' seguiu o' troTu com 18 cairos, dos quaes -dòus I espo- oiaes-paia os dons ^ovornbsi b fedorni co ps-tadüal. N'aquollo vinlmni, o ministro da fazonda edous dircutores do Banco Ko- ínublico. Neste-ogencral lirosidcnto.do lis-! lado,, o mais constante dós diários, pois) "desco o sobe todos òs dias. O trem do norte láinboni trouxe nm bom «ontfngdntftido doioinguolt-os,, do modo quo- Se.-.notadcsdo hontem nainoin capital do lis-; tadof luniinonsejiuvmoviincnto desnsad-e.nar.ai o que têm concorrido... os dias oxtraordiria-! riaiuen-te bollos coui ijúcnos tem ininiosaadoi a tompo. *.% Rio Subin.polo tjoui da..nnrtc o bai-ão.do Braícoi Não: 0 ddixflmMasotinç.-ujp. Um ido nWHo4iae ti»n^*x(tte\eja koui ej»ò"_u, Biittc- tanto, nada colhem "os qtio o assediam, e nai fultaide- nptioias yilo tr.Tnsinitlindo paia os: jOrTlQCn CâlilpOiOüS O .....jo üaieiiit»i-t>*.vir -, I , ' - - ', r ¦ t * ..." U. I . æ¦*'*.., , .O.siv.Piuilla so os(|iüvaraiiás ainda-assinn Jvão lho impataudD notas-que.mtncà o.xpe-' ,diu', -declarações nuo nunca fez. Decidida- o»cn,te niiiitb.lioin lhe faria a.ontrega dc*B.pasi saportes. assim teria socoá-o. [pi ,['....-* *rtrÍ»,-»-*•).-'",. . Nó.sabbado, noifo, sbih'c r,os.'Ijiartos. A,1 «ònfbrrencixJiniitoit-so a umas vintó'si-! nltoras o. ao dobro do cavalheiros. Kflftra 'estos i muitas praça» invalidas para a tlaríiâ,! o que fez suar o nariz do sr. C. Buarque no1 .deseHilwubo dc suas.attribiuçõos, de rnesttor do sala. Apag-ou-so a illutninação eléftficai .voltando ás suas aritigas tunct;fioá.'jD.')ijrc)^ zene..,.'.. j ., -9 .ar.obiroiiiofao«) d^t j&AywSgm ^p.rc.tlül^,^. t .t uilrí> rt,Mp^ ^»" -H .swíitíü^fl^í «b Unffg "ttJífiéí"--^' fíontom, domiiiRU-, muitos' cavalíeiros-na filtij-íílft ItVKH.1, 4fltM^^UlU}SjOi_-tK««. O ACRE NA MARINHA líontem, ás 11 lioi-as da manlifi, o sr. contra- almirante Alexandrino Faria de Alencar assumiu o conluiando da divisão do Norto, fazendo içnr o sou pavilhão a bordo do ca- pitanea encouraçado Floriam, ftovostiu-so usso neto dc ioda solennidado, toado.sido oeso ofílcial recebido com as for» nialidades da pragmática naval, polo com* niiinlo do Flaríano, capitão de frngala 1'oly- carpo do li.'ii'is, o sou estado-maior o a (íuiii-niçiio formada. Ao sor Içado o pavilhão do contra-alml- rantn Alexandrino dc Alencar.o encouraçado Ftorlano dètl uma salva do 18 tiros. Baixou o mosmo offlclitl, por mollvo da plisso do cargo qtfo acabava do assumir, a ordem do dia n. 1 da dlvisfto do Norte, concitando os sons camaradas ao ü.-l cum- primonto do dever, paia quo lonlia oxiU) comploto a Importanto commissão do con» fiança do que rol investido pelo governo da ltepublica. Dn regrosso á terra, o contra-almlrante Alexandrino do Alencar estevo em confercn- cia com o sr. vice almirante Carlos 1'iedo- tico do Noronha, InSpect r do Arsenal, do Marinha, e ficou rosolvidonuens demais unida* di silo que so compõe a Dtvisãodd Noite, cru- znder torpedeiro TiiptJ o caça torpedeira Gustavo Sampaio, vão fundear hoje pcln ma» nhã no aneorádourn da esquadra, próximos (lo.capilaiioa encouraçado Floriano. Esta 'designado" o dia 5 do corrente para a partida da Divisão do Norto. F' prova\'fit'quo"asinsti'iicçí5os erganlsadas pi'lo quartel general da Ai-iiilula, para a c<'m* missão do contra almirante Alexandrino do Alencar, lhe sejam entregues bojo polo sr. conirn aliiiir.uiie Juão Juslino do 1'rocnça, cheio do estudo maior general da Armada. Os opornrlos das offlcinas do Arsenal Marinha tiveram o dia do hontom para dos- canço dos trabalhos.extraordinários quo têm realizado n bordo dos navios que no nrepa» ram para atlcndcr a qualquer eventualidade. NO ESTRANGEIRO São os seguintes os tclegralnnias hontem por nós recebidos i gtibiòá Ainrs,.l—Os jornaes continuam a tratar da ijucstão do Acro, publicando longos telégraminns do Rio de Janeiro.- I.a Prensa insere os retratos dos contra-a.1* mirantes Alexandrino do Alencar, comninn» danlo da divisão do norte, o Pinheiro Gue- das, indigitado coiniiiandiinto da divisão do sul. Buenos*Ami!.',"l—Entro o minlstroidas re- laçôes exteriores e O dr. Cyro do Azevedo, ministro lirasilcii'o,.roalizou-so longa confe. rencia. Nessa entrevista, o ministro das relações exteriores declarou ao dr. C.yro do Azevedo quo o governo argentino acompanhava o condido db Acro com o interesse qlio lhe inspiravam o Brasil o a Bolívia, ambos paizes amigos, fazendo insinuaçõos sobre a inter- venção- ami:<to«a da Republica- Argentina, para facilitar um solução cquitntiva. O ministro tio Brasil telograpliou ao liarão do Rio Branco, narrando o que se passou na conferencin. ¦ . La Paz. 1—Conformo conimuniqnci liontem, a imprensa publicou a circular que o presi- dente Pando dirigiu as legações bolivianas., explicando os motivos que o lavaram a nãó passar o governo ao 1- vice-presidente da Republica, d. Lúcio WJasco o bom assim as lazões para a deportaçã--. dosía para o em vigor, isto é, u ènrhó ordinariamente, custará ú população OiiO réis. AccrbscO aiiula que, neceitõo preço mnxlino de 700 réis no cnlrepD.slo o o do 9ÜÜ nus açou- gues, o sr. prefeilo deu, por cónsèqTiénciai ao intermediário, o ihcrò do 2ÜÜ réis por kilo, porque a proporção sòi'tV,cèrlaiheh{é;, mantida. Islo constituo veriladr-iro abstinln, o, mesmo nos tempos do odioso monopólio da firma Salgado, Cardoso; Lemos cfc ti., lucro do intermediário era de 1011 réis. Si o sr. prefeito mumcipaj linha in- tonção do leimiuai' ilo vez com n ostra- vaganlo matança litro proclamada polo Jornal Ü6 Brasil, c que tnnlos prejuízos tem Ira/.iilo á população dnsta cidadoi dc- veria, não cxiiiimar a proposta condem- nada, mas abrir novn concorrência, osta- •belccondo uin máximo rnzoavil, que, dan- do lucro ú -empresta b trazendo vantagens A municipalidade, nàn olviilnssc os inlor-' esses do povo, iniiiiramenle esquecidos; na proposta Vieira ét 'Peixeira. Poderia depois o Joiffial do Brasil, cm (lelczit dos seus inloresses, chamar- esses contrato do novo.m<<no|*plio, do explora- ção, tio quequizesse-cnilín>; o sr. prefeilo .teria a npprovação dos bem intencionados oa população tlesl a ciando seria, poruin .preço comniodo, bom abastecida do prin- cipal genoro tle alimenlação..- Contlcmnamos a proposta Vieira & Tei-; xeira como faríamos coin outrn qualquer. tla*i apresentadas na eoncoiTcncia annul-' bula pelo decreto n.üíCl do -3ü de outubro do lOtW, ora revogado uolo dr. Pereira Pqs-| sos. Mas esse procedimento nasce, não do faclo do julgarmos odiosa a concessão em: si, mns de serem as 'propostas inadmis.si- ve"is, pela falhado garantias o vantligcils a população, j i v , ' ¦ —:—:—'••!»ú. ^ - « •' •-.- ALUMÍNIO PURO' pornlaendooafva} r..'jo. .Uii-ico iiuj Octiiiror, Casa Vianna, 15 A, do Març.oc ;i.. . . Neste iuíz reformam-so no Thesouro Federal, ua procurações nnnuacs oxi4 gida a apresentação- do attestados de vida. CONFETTI F-"-V<"V\ BRAZIL, nr'/lgpV0á carnaval, itntrl arga üft. Silva í; Plnuu. Linlia ie "Tiro Fluminense" Conformo foi annurjclndo, renlíj-ou-so lnn> tem a olelçfto para ¦ a directoi ia quo devo reger os destinos dnsta tão" iii a.sfiooiaçâo dnianto o ánno do l',;'; Ucmido composta do sogiirntò modo : ¦. Presidente, dr. J. A", do Barreto, (rcole.i. to ) ; vice prosidonto, \'apaloâo Lovol; dire«- ctõrda linha e thiíS'>uroii'o,. Paulo.l^irenii (reeleito);- viço diréctor, L'eite'Riboiro; se* cretario, José Antonib JordSoj (reeleito) os quaes tomaram posso invmadiatov Commomorando aposso da nova direi-toria, foraurofforecidos, por um de seus nssocia* dos, Irtfs mimosos promios" para aserem i dis4 putados'r«is distaneias do 800 a 500.- mdtros! oom carabirm Mausbr o-cm 50'uiotros- oonj revólveres.. . "i ; Concorreitun-cGroa do quaroptai-atiradoresj snbindo voncodoros na.prova-tle; aüO.;.motr.os sobre nm alvo circular do 1,90 ; om r logaí o sr. ColsoMaffaquocoriségnlu,- em dirra-scí rio do 10 tiros, fnzor-WrrorUoRíiOiica' logaí 0 sr: JOBé 1'ofiacjpvliTiniifosí-ctmqnislãn» nOí .1|". ¦ ( t «*, I- i II |i--. : ¦ ¦'; ..;•->- O.AxptdS&n-M XÜmtfos d^frUjdrfro^nüa' descia desta'- WBaTO ifóscarrlllèri: hontem] ãsS-horas o 10 miriritõs-'rTa* fárdè,: entreas estações de Gna,\lndi&'e ÀláantíiVaV'' vi] rando- .dobVcaíros :' o do cbi>relo ¦ e-- o'• bagagem;. ,. "'>-:';- : '! ;;. 0pânico fdVètrbrrric, tentando alguns .passageiros s9!tar'pr-la9 jánelUl9tfiror-risil Fcalma ,'c ú perlfciá-' do madilntsta-srr alírl dano Hhuriano.quò paroh immedfãtaW.cTí|a BltetWaiWimne dit.Oamn-Lobo-fLiiistl LicM-dn QftffHárabs? ltfho dd. dr. Fiahoisc de Priula OtdniarSós J¦MatiçttBrauhB(í íÍHtt) d c\ma! sra. tl.: ZAlilra''Brà,tinft-f AUMftòr d Veras Nascj>nt99,,.lrün>,-.ite.rjMejo dn Vera Nasbontcrs'; Osoar Liina-Fíeinsiílo PHhuifllh' nid dr.'-José-Stlrtiira-'do, Hillar* aív.t»i d tamosuToei-ps,s ntiroide.-J gão Peroirli.de Lei ....__., ....... ,.„ ,.„„.,,.,,., .„„.,„_ mos Torras; Manoel Bezerra Cavalcantiitltlio! nm»% eiríM^-sebffí^õpirMoí-a^à^J'^ «ire^^rotaV^p * í????t~* E"t,.*V3n-jl*lcidfl^ii™b0'^iaan»piftli.ocdfl,to,iio«>n^Ui Via»aa'3?{miz Abutre fieíiiniJ ' " tr machina, não hoflvo. desêrar?as'"p&se'ae» á lamentar, > ¦¦: "' •-' *èfs*t ia oBitt ¦ Otrbmía^fcheràf M:fg$satèt\rW "ftetrWhJ .vstr- tiorasiia-iiop''¦ ebeçen-aViincnr Procurando Justiflonr o desterro do d. Lu- cio Velnseo, o general Pando diz que o 1 vice-presidente no duplo caracter do can- didato & presidência da Republica o do.chefe das facções políticas da opposição, tomara- se incompatível com o .governo por não que- rei- lia- nionizar-se com os seus planos, ore- ando obstáculos ri drganizaçilo de Ox.podições ao Acro, de que dependo o exito campa nha da Bolívia. O presidente Pando termina dizendo que os sous compatriotas julgarão o sou acto alheio a sentimentos pessoaes, reconhecon- do-'o como medida obrigada por bom enten didos interesses naeiónàos. . . La.Paz, 1—As noticias rocobidas da e.tpe- dição do general Pando confirmam que as forças acamparam em Sorala, lindo ficado enfermos em Laja, Pucarani e Gurina mui tos soldados. JOSO VÁRZEA & C- A/falafes. Ouvidor IU! GYMNA.SI0 NACIONAL COrO.AÇÃO DE CRÂO Revostiu-so'do grande brilhantismo a ses* são solenne da- congregação do (..yninasio Nacional, realizada, hontom, no salão nobro do extornato, paia collação do gião do ba. cbarcl em scioncias o leltras a alumnos dd mesmo estabelecimento. ' A'lliorli dn tardo presentes o sr. div J. J, Sèábi-a,. ministro do interior, lentos do ex* ternatò o intcvnato, elevado numero do fa- milias o cavalheiros o representantes da inu prensa, o sr. iliv.Jasó Coqueiro, prosidentq da sessão, .tondo ao lado direito o dr. Ca- brita.o ao esquerdo o Sr. Paulo Tavares, se- cVothrlò do exlernato, dou Inicio nos traba- lhos, mandando fazer a chamada dos baclia- rclnndos. A'proporção quê" elles eram chamados, entliuslastícos o' prolongados applausos .oclioavam no.salão. Findrt osSa primeira parle da sessão, foi dada apalavra nu bacharelai\do Álvaro For diluindo da Silveira, orador da turma, que cni c'orre,ej,ns o. oonviioventes phrases referiu-se ás sabias liçõoa que a elle o seus coliegas íóratn ministradas pólos seus queridos mes» tros. O .loven liaòliarojando, ao terminar o seu. bollb disclirsp, foi muito felicitado d abraçado pelos professores, por'diversos ca» vnlliciros opor todos'os seus companhoiroi ,dc tuinia. ' , ,, ; O òráuor da turma foi succédidn na tribur nn pelo.dr, Viçenfo do Souza, paráiiyrnpbo', qtu), óecupando .seguramente por-10" minutos g alienção do áinlitói-io.ora ininterruplamnritt appla.dido. NotáiVole. oloqucnto foi a poç; oratória, prodiuidá pelo coiüiocído proles- sor. , ¦ ¦ .,": ... '.'..' ; Ao. descer da.lribuua recebeu s, s. Justas fcl.iCjilçõès Em^eguida ao. discurso do dr. V. do Sou^ ia o sç; prosidènte.cpcei-i-oii.a.sessilo. . Sãoos seguintes os bacharélandos quo roí oaberam, o.gráq; . . . , i A|trqdo Araiijo Lopes da Costa,' flllio do) Alfredo'dc Souza topos da' Costa';' Manoel! Carneiro do Souza Bandeira, filho do cngc-| nhoírô" dVr mesmo nome; ísclíon' da -Castro Barbosaj-fljho.do-ongònlioiro -,!oa»iaim ¦ ¦ Sifv rJcídb' Castro Barbosa^LtiçíHO^Aníonio da ^Jtrririfr.'Bflorib,' flllibdo coronel BeneiHcto ¦ A"tit6iíiõ ÍÍUen'6; ArthTii? 'Alexandre Çlt&SoSiílho 'do -lgnaciè ^oscsj-AIvnro-FerdiflandO-dc Sô'i»S âftSüVííiiy, ííTbò Bá?SSm!lP 'íiVà. r,uiza*Arfc^hacrà SouiMtdísilv^ira^b^neto] da visconde do AthaydeiyÃHhufTtlbèirõl G-iHniarTios,flllib drj ^'xinav-sra.d.'A-mbrOrfinr* Marla'Fo>relra'aurntaT.*tes-.' Antena* Espoaè 'Çprillnlfcr, flllib-tja.c^tna-.srard. r.ebpOMtít, Eínozêi Cõutinhc; WvaroT^itsiíiRov finio' di v tenente FVanhiscS- ffiismícP: ATfaío JB»- ttõ.de il<á}> as.- .tíai-IlieicboSeuaiu .Üirndmi c «naiub-Edtraki [.Mury, amo d*,f. ^õmmSSS^^ã do o .')' logar o sr. Ali. líugeno Qooi-go coto 48 pontos, Nu fuova do SOfl metros, sobro um alvo de 1'parn atiradoros novos oonsagulram : 1' logar os srs. Joio IVnn. oom 44 pontoa,^' logar o si, Colsu Mufia, oom 'Al pontos ca- bondo o IP lognr ao sr. Kdguta Torreilo com v.i pontos Na prova do revolvais a 85 u 50 metros sobro um alvo do 0, SO, conqulslniam, on) duas serlns de 10 ihoi anda iuna,l' logar o sr. Ii. Oeorgo com 88 pontos; coube o 2' logar ao sr. major Alberto Murtlns oom 71 pon- los tendo o sr. Jos^ Jordão conquistado o 3* logar com 73 pontos, llíllan Ò mala generoso vinho do Torto wuiai próprio'pura couvaloscentcí. ASYLO SANTA LE0P0L0INA Itealiznn-SD hontem a'posso dn mesa ad- niinistiíitiva do asylo Santa'Loopoldlna, oto Icai-.iliy. A'soer. horas foi rezada na capolla do lns> tituío a missa votlva, acompanhada do con» ticos-pelns edncanilns. Finda a missa foi prostnno o Juramento pelos irmãos eleitos presentes. No salão reallzou-so o festival offcrocid» pelas educandas ao sr. provodor, A mosa ad* mlnislrntiva o no sr. dr. Martins Torro.", constando o prograinma da hymnos, dnnt ças caractcristicits, da- roprosentação do dHas oomodius infantis-eseriptas por J. Ln* oorda o do um bello quadro vivo, N. S. do Lourdes. Todoü os interprete* foram muito applau-t didos. - - A visita ao estabelecimento causou excel» lente imprassíto. ' lim seguida reiimu-so em sesaão a mesá sondo empossados os srs.: Secretario, coronel Uollarmino Ferreira da Silva. Thesourctro, coronel JoSo Monteiro de Queiroz. IVoetrrittlor, gonoral Guilherme Carlos Las» sance (reeleitos). Conselheiros effeclivos: JulioMigueldo Trci» ias, Bento Josó Leite, Josó Mana Barbosa, dr. d. Luiz do Souza da Silveira capitão Alfredo do Souza Miranda o rtiajor Manoel Francisco da Silva Rocha (reeleitos). Coiisc//ic/ros «-cfiYttitinieraríffs: visconde de Moiaes, Antônio Carlos Madeira, visconde Cardoso da Silva, Cariou Augusto do Figuoi- i.-il", Guilbcnno Duarte Coolbo o visconde dc Saudei ' Eleitores cspcciacs: dr. Caldino do Freitas Travassos, dr. Manoel Martins Torres, dr. Josó Victorino da Costa, dr. Antônio Do- rhlnguos do Sá, coionel José Claro Ferreira da Silva, conimondadorcs Manoel Jcsuino Netto o Joaquim Leito do Castro, dr. João Milrlinho (reeleitos) e coronel dr. Antônio Ainotico Peieira da Silva. Estiveiam presentes representantes da im- prensa. OBILIARIO, completo com 35 peças ; ca» ... neUu uu-0 * 8:000*003 - Auler 4 C. Ouvi- dor 115. M um GATA A natural circulação dtts Idéas tle Lamarclt c Daruin sobre :i fixação das qualidades dos anl- umes pela bereditnriedade, é bem geral e raros serão os que na vida banal tle cada dia nãò se tenham refetTíIO a OSSítS"doutrinas, boje que tem tantos adeptos o cvoluelonlsmo- Sponí ceriano, phllosophia oriunda da mothodlznção dos dois reiorlüos" naturalistas o mais laivo): da concepção notavol de Lycel, no campo geologia E' pelo nperféiçonmontó dessas qua- Itdodes c pola sua ultertor fixação quo chega- mos liojo a sermos o quo somos, vindos orango, que por sua voz descendeu do outra espécie animal. 'Aqul1Ío'em''qnrt*m)m todos os naturalistas estão de accordo A sobre a prole do um animal doclarudánwritó anormal. Adiam uns que aB novas espécies se não podem produzir ninãb por uma sorte de accumulação, resultando dn união dc Indivíduos apresentando uma mesma variação fraca que adquire mais Intensidade pos descendentes-, acham outros que a variação brusca pode desempenhar um papel consido- ravel,-graças á possibilidade da prepondoran- cia de um dos geradores. A favor desta-ultlma Idéa ha o exemplo que resumimos abaixo : Unia: gata possuía 22 dedos e nrtclhos: G dedos, em vez de 5 em cada mão e 5 cm vez ,cin-cntli pó. Varias vezes teve lllhos, sondo os pães gatos normaes. Dn 1. vez, teve 5 gatl- nlios dos quaes . norniacs c 1 anormal, com 6 dedos no-pó: Da í* vez tevo vários, dos quaes umarahlir.cm poder do sr. Torrey, que fornece as. demais observações. ¦ Esta gata tinha 0 dedos em uma dás mãos | 7 na outra, tendo os pés perleitos. Por sua- vez essa gata- teve do gatos em perfeito estado pliysico...c provavelmente intellectual,três bons sttceeBsosi Da primeira vez, metade dos lllhos erain anor* mães-, CTtintrro sobrevivente tinha ti dedos cni cada uma das mãos o'crn cada um dos pós. , Ainda do 2- parto nasceu metade da prole pnrecendo-se com a' siia progenltora j o unicó AObrovlvcnte,tlnha.7 dedos na niãa esquerda o 4 Da iriSo.direita eO;cm cada pé. .,i _A terceira .geração foi. do 5 tllhlnhos. doS quaes tr.os anoruiacs e dois normaes. Dos anori mães tíavía um. com Í2 dedos o 10 artelhos.; uni outro com :2 dedos e 8 artelhos; o o ultimo com IIdedos clOartclhos.i Até agora o gato (nie lliibano todo, entre os das mãos o dos pés; 25 dedos c que o o sobre, vivente da segunda barriga, cruzado com gatas normaes não tevo descendemos que tivessem semelhança comslgo. Este interessante phenomeno mosira-so como os gntos dependem mais das suas mamães que. dos-seus |)npaos..E slso-tivesse tamberri podido fazer essa observação com o homem, vor-so-lá ainda mais corrohorndo, o quanto .mais lnflue na,nossa 1'onnação-a corrento ma- terna... o liilvoz por isso .não Eejainòs ainda eomi-l^ta-iiiiHil*) i-Hins. E. ; ' A cu«n dc |><*rriiiiinrln> ile Jnaqiilui Viurs, mu (Io ilieatru n. 23, nuida-se brevemente para .ac,asa coiitiguu n 25. ——*—?¦—. PEQUENAS NOTICIAS j Para o listado do Pnrnná partiu hontem, cm tliagoni de recreio, com sua cxma. fauiilla. no IHiqueto santos, o sr. general Cnrdoso Junlur, dlrnetor da hibllútbccn do exeivlio. :—I.siit ncsin capital o sr-'dr. Alves l.inia So- brinho, conceituado medico, residente em 'Mil naaj_vas.. CHROMOS E FIGURAS nlenrros da Compa- nuaa Manuractora..ciirombs para álbum. Pingos «esp INTERVIE-W' I)OSviuotlír.iVis j.ornaos.s"eguindo.a noiaiia... ¦ Vaii dar um furode.a|la reporageiu . . Rcttnzandouuia intereiew cm forma tpnr'grãnide e conhecido prfioaa&ejrli.' ¦"¦'¦ '•'' Esso'quBUu«ca.icprnicertcza'.inforiiia i j Mejhonqiió o.llosanali, quv diz bobatvfu, MtlBórqttáio.Ifldio, que,pediu reforma Dc certo por excesso de coragem... Soiitííe6se.1cBSOf,do«\íiPivi-üicaiidii*icenteíí rjuèrola ijinlnyni rhivir clarividente.nll DO solitário boroe do Banharão. E.-quoni salm ? talilez ntó consiga Que d *rord:inCfmdo desterrado siga... Çoçua.caj-neiro dealguru batalhão. Cartas militares De Krederleli Illrseh, noi ROelnnt» da quinipillherias, no Itlude Jiiiiiüio.u li.nl.-r.it tiultrhor, eitjiitiiu du I' rogl» m.-iilu do hi'.iU;tdi.-:ios éul Berlim. v- "Jf' ' ' ^ou k°,n Ãoderickt Nuo sei como dar comoço nesta mis- siva para jiistilloar-mo dn falta Involtin- tarlamonto cominottidn, deixando do cn- yiur-to pelo correto pnssndo, conformtj houvera promcttldo, notas o InforiuaçOci uoüla Jjoa torra u da*. suas coisa*, do guorrn. Perdort ao teu amigo a sinalophn, desciilpn a falha do um volhoto ji. nem niloloqiie vivo enlro creanças, n negooinr com creanças o encontra prarores nd riso doce o Ingênuo das creanças. Pordoa, o titío continues através da Irláitt ção das impilins azues dos teus formosos olhos n dizer-me epio sou uni saxonio de-f generndo, um nllomilo tpio do sua terra sd se dcinbra do nomo, trocando os costumes soveros da pátria pelo ttinaneirado o subtil tratar dos brasileiros. Desta-voz mio to quoixarás : mando-lo noticias cm quanlidado, ou niollior, om jsencac como 6do habito dizor-so aqui. Estft emiordein do dln a famosa quostüo' do Acre, um pediujo do território ao norte) do Brasil, que não so sabe bem si ó boli- viano ou brasileiro. Ha quem áfílrmd quo pólos tratados o Brasil lem sobro ello dl- reitos incontestáveis o por uma.confercn- cia que ouvi no Club Militar feita paio senudor Sodré, aqucllo do quem to fallci, frquei convicto do quo a rica o opulenta regifio da arvoro cia borracha ora, per- inltto mie o dign, nossa, do mia brasi- loiros. Entretanto, desdo o tempo do dr. Mornas, daqucllo presidente quo foi o, maior inimigo quo as classes armadas tiveram nesta terra, os ministros do oxte- rior timbraram em fazer a Bolívia o rcglq presento do contestado. Desde o genera) Cerqueira ato esso dr. Olyntho quo parei ulii partiu, todos elles, a uma voz, ou $ unia InepOia, abriram mão dos direitos brasileiros. Esso dr. Olyntho, porém, foi mais longe do que os outros: declarou' positivamente n Bolívia que o território! do Acre era de cxolusiva propriedade delia. Mão houve conselho, artigo do jornal,' considerações do ordem alguma quo dc* movessom o hábil parteiro do sou propo- sito. 5 Quo-mnfs poderia fazer na pasta um lio», merh e.rimio em partejar além; contribuir para o bom sticcesso da Bolívia, dando ti'' esto um rochonchudo pimpplho, produCto' dos seus -amores illicitOs com o Brasil: Nada, meu Roderick, nada porque na bisonha cachola do sr. Olyntho, a gonfü está a vor, não podo entrar outra coisai' Vaes conhccel-oahi e dizme-fts depois, se o homem tem cara de ministro, porquo do doutor ello a tem. A Bolívia de posso destas declarações of» fiemos proparou-so para tomar conta (lt)' que lhe haviam dado o, pobresinha, seni recursos, com um presidente cnnunciosò'j arrendou aos yankees o território engéi*' tado polo Brasil. Alas, os habitamos dolít. os cearenses, uma gertto meio tunarella, meio tirante a cobro c capaz do devorar legiões, sobretudo em tempo do secca, ep» tenderam ser desaforo consentir no do» minio do Acro por parto dos bolivianos, Surgo cPnhi uma revolução no contestado o primeira, segunda o mais oxpediçõos bot livianas tombaram dizimados pelas De» bres da região c pelo rillo do cenreiis? damnatlo. O presidente Pando (da Bolívia) que tem inlerossos próprios no Acre, quer enipos*. sar o syndioato arrendatário, que exige q paciücaçãoila zona arrendada,o organisoil as suas tropas pura dar combato aos revoV lucionarios, tendo partido uma brigada o constando quo o genoral em pesso$ para marchou afronte do umacolumna. O Brasil—qüe, como sabes, tem na pas,'tíí do exterior O'sr. Rio Branco (barão) quo esteve ahi om Berlim acreditado como ministro (deves oonhecol-o) prooed0'ca- vallreirescamcnte e energicamente, pro? curando uma solução do ordem e do paz para o conílicto. Com o soü golfinho par.-f ticúlár de diplomata valoroso ontrou|a encaminhar as negociações. Iam ollas efl)| meio- quando a Bolívia- fugiu- aos sotis compromissos, foi desleal e"'traiçoeiro, Este incorreeto proceder provocou a' indi'*» gnação . gpral' dos brasileiros' o -do tocta a. parto surgem legiões dc bravos.apcioèop? por lutar, desojosos de onsinar ú naç^Q elescortoz o caminho da honra o do dever» -Eo-Brasíl-vae manh.osamentc.so prewS ntndo, fazendo seguirpara o Acre a Mnttbí Grosso', afim do cstadioiiárem nns divisas com a Bolívia, duas divisões entregues ao conluiando dc'bravos generaos. Estas íojv ças ali ficarão vigilantes... . . Haverá guerra 7 Não creio. Fórçosamcn,< te a Boli via Cederá evitando o seu. dosas? tre que será medonho em caso do luta.' O Brasil não pútlb declarar a gurjrra,\ cae cm guarda o espera o golpo do ativei'-?; sario, cercado pelo patriotismo deste'bintf povo que so reúne ua praça publica, dife- cuto a questão, pede armas e ,quor a-viva força sustentar a doutrina de que airaçaJ latina age pela impulsão do momonto. 'Más 6 um povo do herdes, briga stfrrih-, tto, Ijate-so brincando., liga pouca impor-, taiicia aos maiores perigos, más cliçgàiío. o momento ida catuslropho o vun lioróp.l ICsto povo com a frieza oa clisoipiíhá alie-: mães, poderia dizer que a- gargalhadas; lovava-o muiulo vennidn. Niiltiruldpl tros raças distinetas dOUas herdou a afia- bilidatle, òs çarínHijs, a docilidade', o gp- nio gu.crrcuio,, vivo c vingativo o um cora- ção generoso. Na de.seeuilencia:destcpovo foi o, miúi|s" tro da Boiivia, tm1 sr. Pinilla, que nio conheço, tomnr nm qnalilienlivo parnloi modo porquo na melindrosa queslãis está' agindo o Brasil Questão de termos : nós diríamos ahi em Berlim quo.a auduciadojsi'.,,l,iinilo,ei'a: uma hespnnliolada, o sr, PiuUl.i diz q\fó! as precauções do Brasil são portuguc- zadas. --Emllm, para'julgar da' appircação do sbutcrnio.aititla nbs solira lt'iü]id,.. Na próxima, missiva cojiUnuaroi. Teu , Frodoiúok. Federação totóstontá t ¦ i \ ?•• '(JÇ&jJiip facto posluyo fiuo aonirO Heniétèrió axpJioa'ivfaL Ixeàreiountíoi.niorroaimivivouj sb e. Tudo passa... o o-Ntratf-'!!^/ *•>• fl II fVE-b T- v.-:c..;..-- ,;. ¦ -,.;. i'i ---..jrJJJ (Kwj ./KíOae-ja Eií-SiüS a ,:. CjíiSt9.4eQ Brasil—l?aragu*y ; T,?CTlVf7.on-sft hontem, i-trhi. níufneroso o selb- cto audilnrio, em nnltl iras salas d'a Ai:adt- iuiii,'di} riellai".Vifes'; á'sessffõisol^¦llní^,, ctóili-' 'rnçnloraUva da confrr;tin'ni?aç5p da1 ino:çit|a- 'Uepai-niiuayà o líiàsilétfa,. æiTrp-i A salase.aclia\-í\'oi-n.iiifcnfail'i com'irs'bah. deirhs do todos oS paüés/da^intuií-rSoISnl,. estando o'pavrWrito brasjiWj-í énjfiw-êiJBjio prirSírriíij'0 n duçlacnn'd0^seqsíiirsrõs'i&Ívtú KOnifacip, Tiiádentes, nififçdir''e:.'1)6ò(ibro1o liiófí.inn', e. tjefierai 1 Jcnjalitiii icàíiítant.''"« ; A sessSófòi abyrt-i pelo rtcndouiico üuriío Costa, que.e"pirvVdõ,ú'píira.''wre'sitÍil-aib-' A-, dr. Ricardo iÍrnjjãdã,:fincarl*Mido itb's-n(*rb- cios. do 1'avasuay, o liará raV.ei em pnrto tja mesa, os srs. cônsul ttáqtieUa tiai-ão, alforr" .ilninnri Aqnjno .Corrfa, dr/ítíüil uiiWe*;. dl-. Moralés'de r.iis ltio^ e o^r.-l^.ttmontoT.íirla nàrroto; representante ,dò-general At-*Hjm. OrJcÕT.'''-'.-'\ 'Aborta a roüsão, nspir(la'nalriTrá òsr.' ift;.' ' IRic.íirdo Bi.lidada, nuô 'titn'arje.'cet.r a'1 bsçòjSít difstra-poSsOa para presmir'r;n,u<ílfci rtTjriT}ci e concluiu XI seit tUlçurso leiHlu,a..rtüitít*a-J Pai 'tt6*a1hni»í;qtio'aiiioolíauo "uhfa''t)(-ua; wB 'á'Pòdefti(.!ib- dos' Kswdámcs' Biíuw ^. .ü,..^i! MM—MM

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M lu II ¦ I H ¦ BI I I 1 Êím 11

Dlrectop- EDMUNDO BlttÉNCOURT

ArtnóIII—N.601at*

RIODEJANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE!•¦••_:.. i_ - ¦¦_ i«_¦__¦ra—cm———*—»—r

A LÍNGUA portuguezaTu quo nndon n oxplornr a noiva vcno-

Eivei

dos rimnncosj muis batida quo mui-, estrada do caravanas, ondo não ha fio-nha — e Ja não falo d'arvoros — por

ntiiu oceulta quo nasça, quo não tenhaírn nome robarbatlvo, composto om la-un erudito ou era grego clássico por ai-;um Linnoo d'oouloH o gorro o uma docai mimosa alcunha com a qual o' povo,

sompro pootlco, HÍugblamonlo a appelü-da, lias de aoliar encanto nesta aventuraquo eu comparo, pela sua originalidade,a unia delicada bonina de sllvodo, peque-nina o ophoraeru, dessas que desabro-•çlidm com o nascer du Ituc o morrem aofarimeiro luzlr do sol. Ouvo-rao o terás, num tompo, assuiuplo pura um dos touscontos, si ainda os escreves, o a explica-»«8o quo, ha dias, mo pedisfe, no Laoni-ffioi-l, quando lú mo achaBtu, a procurarnrnmmaticas e seleotna-portiiguezas. Por-Buntasto si ou: queria- onrlquccor o meu(abcdal lingüístico o ou respondi, com:mystorio, quo tratava do cousa mais seriaicmáis útil -o cffcctlvnuidnto tmlav>,Jpara o mou gasto basta-mo o (pie apren-di nosso tompo, menos sulrio o mma fe*tundo, da* pequenas grãmmaticaa do no-inos fuceis c do regras siiuplés : leio o cn-tendo o meu Hernnrdlm o o-rnen Gnrçfto.ando com vagar o segurança pelas ngru-jras floridus dos priucipes da-clironioa,:redijo um bilhete intolligivel para sabor!das minhas lavouras', ao sul, õ do nietigado nus torras eontraes onde tenho pns-fores como um putrinrcha bíblico e ainda'éirvo ao meu amor qno só me pede, cOnvsobriedade rara, floros do rhêtorica, cmvornacülo. Dirás que cstOu-abundantocdllfuso — 6 o calor, meu amigo, o calor:üiintn, os corpos o o espirito : o meu os*-pirilo poreja tucundia o este- chaiupagnegelado -tornev-me. ohrísologo, Confesso-tequo estou lnngiiido, lnngiiido o faladorcomo ura caulez; disse inolleinento,-os-prcguiçnnao'-se. Çue horas são T Ires; te-joho tempo. A'* cinco devo estar- ajoelha-do nos pés do Miladv; explicaudo-lho o

Eartlcipio. Mas, vamos no caso — polo

rilliodcteus olhos vejo quo' ardei cmcuriosidade. Si iicharcs a avenliira banaljaão pio doi-xçs-chegar-j^o. lim,.-eu-acjiçH¦'divina 1-mtrrfrrcm-possireÍqirir'rrwtêivelho mundo, ondo è- tão ,y/ullio o amor,!outra mulher Ipulia m-çcedido a minha]

com a endollliiliti, reclamando ns mnlas oum gi.rrulo ItakátoBs quo compram emDnlíitr, n uni negro, li dUso-mo, muitoHí-riu, iditindo a sttu cartolrinlia do notns :«Fico unsilins nqul, uniu semana, talvez,pnra vor n torra (pio pároco bollu o con-oluinuos o substitutivo.» Foi tão grandea minha sorproza quo, oin vez tio nli-rnr-mc, ali menino, do joelhos, agradecidoe alegro, buijando-lhn ns mim-,, Hquuiiminovol o mudo, como fincado nns ta-boas do navio, oom nm tremor nos lublos,os olhos liumidos o o corução íuimnfu-rin, nos esbarros ao puilo. .

Doaonibarounioa juulos ò subimos pnraa TijuiMii ii mu holel dos iiiuis nga/.alhn-dos no bosque, com águas vivas brincandoom torno', quedamos todo um me/, o.stu-dando a granimntlca' e as solectas* Toda-vlft, sem esquecer os nobres deveros dcesposa, cbcrcvin, por Iodos os patiuotcs,minuciosas curtas ao marido falnnilo.qomsincero cnlhiisiasmo, da natureza do Uni-sll — a nossa' Incompnrtivel natureza olouvando nrlou- o sonora o doce lingunnorluguezn, ronis doco ainda em boceaprasilctrá. li,. lendo-mo as suas cartasgraves, som u's explosões dòngósns quotransbordam da nossa flacida córrespon-dencia bastardos latinos, ompallidecia ccorava o Ioda tremia si os nossos olhos hclltavmn n'um encontro -fugitivo -u langui-do. Por lim, no ciibo de ura me-/, reclama-tia pelo marido, qtre tclcgraphayn'diária-u.entó, partiu. Lovci-n 'no A't/e o, a bordo',nu cíibine. com lagrimas o beijont recapi-tiiluniiis Algumas regras com it preusa as-sustada do ura crime.

-Em uma lnimlva .-roomptinheí o paqueteaté a.barraqurinôSdeviasepahir e','n-indanlgnm tempo vt ò lencinho de Uctsoy pai-pitando entre n cordoallin negra dó Iriins-atlântico como uma borboleta captiváquosu debiitiisse 11'ulna teia. Voltei ir isto erecolhi a esta casai; quo me pareceu'maisfúnebre do que um jazigo, busçnndo es-'niíétier'cssc-sõTtlí'0, rloliíioso escufld,cortode (juc nunca mais, cm ! nunca mais vol-'veria tVventurà' o- A utilidade diuplelláshoras-, do bem appljcado nmor. Ko.sabhu-do,;.pot'Bin, cwn todo atpielle frio*,chegou-nie pólo correio estcbilhetinho.

1 VoltonVso o,'d'iima concha do madre-pftrola^ pousada sobre uma trlpodé' dclirotize, tirou um pcipicnino cartão^'leü:

«Senhor, aqui estou rio'-' nicsiiiQ liofel,'na Tijuco; èspero-ó, Não jios^o compre-hender o nurticipio.— Belsayin

> Poz-so (lopéh nm salto ngil: Dinlio! ejbit que «penas tfesíi parn éscbíliei. chàm-;¦UiHHnin DliiíiiM «W lA.iiIin' „ .1 V. « _TI*AJ*hk2l

lavoura mais precisa i dc rccursoi, dc ilinhelroipic j'M'.L-jii ao custeio preenchendo as dlffcrdn-ças parn menos entre o preço que o café cn-contrA anualmente eas dcspczasda producçio.Isto ô o mínimo a dar ti lavoura. Mas, essesrecursos só o governu póJc forncccl-os, organi-üatido o credito agricola, auxiliando os agri-cultores medeante as garantias que offorcccino produetò e a propriedade, como fizeram ou-tros governos cm éjpocfts com certeza menos ca-lamitosas.

Trata-se, tcniol-o dito fartas vezee, da sal-vácuo publica. A desgraça apparcnte i dos lá-vradores, raas ntrâs delia está a desgraça dolistado c da União. O annlquilamcnto da Ia.voura, pelo abandono do governo, afora ser amais cruel c incomportnvcl injustiça para commilhares c milhares dc brasileiros que cm todosos tempos se tem resignado a txaggoradissiniosencargos cm bem da conimunhSo, acarretara adesordem e a anarchia, ferindo dc morte asihstitu çües, porque não ha povos qut so resi-gncni aos governos que, longe dc lhes fazer afelicidade', os abandonam quando mais precisase tonta a sua acção. Preferem correr todos osriscos, procuram rcfligios ainda no descoulie-çldo, que no próprio inysterioenvolve fagueirasesperanças,

Isso está na consciência do governo da Ucpu-blica, c deante da calamidade não lhe ú licitovhêülitr. VaciUaram os governos anteriores coma perspectiva dos sacrifícios que custaram asgamas, asseccasdonórte, asrevoltis? N5o.'filmaram resoluta e corajosamente as provi-deneias impostas pela necessidade estrema. Poisbem": esta necessidade ahi esta. Assuma o go-vento a attitudo que eaigo o bem publico. Salvea lavoura.

Gil Vldal

fíONTEIVÍMelhorou sensivelmente do ligeiro incom-

mndo-de-ftue-foi ncouniinoltido o sr. dr. lio-ilrijíuos- Alves, jiresidantq da ltepublica.

-n/V*--«-HOJE

verdade, a vida do'professor, li lúfoi paratyqirarto, Jcnto o-dorroado, como robo-tle\cltanthre-tAxitl&o oscorpido"c,Otílo fts

'azbs'

bambas d'um cscaravellio'cnormo:'^^'fíò marido? homem...

— Ignorai' qtib' estamos no tempo datosquia ? estú a apurar lã***•Ul—Iiitúaqui... :.:.;¦

Ei».'j.. fteapparencu om' mangai) de-, ca-1¦misit o, abrlníio os bYáçoâ-PnOsi ifinlíitiesida ]iorta, .perguntou : — Mas, dlzo :. co-|'nrje.cp.s*fan{nslá

iirá1s'6rlg[íj1al V tiríiíi*mu-illíeE/iuçso impressiona por um Idioma ?[

- is*-]l;.azes bom cin dlzor idioma,...•¦?—-i?ormio'.'í«h !• não,'refutou logodo-poix; sizttdo : estús enganatlor—1 «¦- sórin. li,a vestirrse.i ppz-ffo-acanlái*-; coffí íilÚBtíhl'fijijirbvlsada. de^envíilvendò: a suá lVellaiVo:z'dc'bhry(ono,* os' versos do grande cj'é

pui'is*iiriio Fbrrciti, o; soü liymiio do|aiüí-r:.. j Floresça, fole, cnnle, ouç.a-so e viva

A portugueza língua e jáouilefór"Xloiiteiite vó do-si'8ôbèrba o altiva...Coelho Netto

TepicesNo sou.Poi'i«« do Pb dísso.ôpoótri,':'' «ItTÓm¦pe'b illa,-a'natureza ai-orrln, despindo A sfi.Vtu-

nica estrcllailu edo pnlIido-déPCao o- sohliflntt-liorüa poifínobw.a> Tü»ra-*-a hrz'ClOfinadru-

nstK' rrjèshia--scena rcproillizlu-ité' líohteni,pòriClri'de|iois'que sim ningostnnn-c*' SOI 'gfínjOlloe^cltlinnr,'.-dvu»i>i»u8 do (.'spaçc-írihnoirEotiro 0inundo toda n sua colftrn.do-fOtfO, tütiwuilo os«ritos tio tompecatura n 82., .

As nuvens i: 0« vHit(W''c'nfnto'<jtic amedronta-dos niovinni-sc vagarosamente. > 1

outra mulher t,cuha JU-cccd-do a minha pagiie^^lrtrw, M iniriha' adígn ett.iuiiirlandeza,entregando-sc, Ioda languida^i! ^,^u . tagiirelar...'lí' que íriff' Sinto' fái-i¦lguni homem só com o ouvir-lho ff bá--i -g^tó,-meti velho, ratigudis8Íir.o.., B aitin-Bicadavo^opoMivol.. Aosouvidos.de-; «IHi^, "sorriso

: ú ai-ditaí.emlicados dás dtVinas ntherrfenscs devia'1 ¦ ¦ (pausar òstranhezá arudòe^snera linjrua-sem diua seyth*'Oiv o rouco- brumir diim.Oiraoio ej.cowir)'a rüulliter fòt serripre'-ocos-jpelhoda jntoWçrcncia', nãò.duvido, rpie,|anlcN do Bctsey, alguma branca o formo-sa filha de Athenése houvesse déspido'o,i«Odu ntia-o toddti-emula, so rlcsse í hrlJtajsensualidado dum daqncllcs gigantes.pe*diiiiÍD, jú embriagada de amor, qne-at*to-asso ps arfe&còifl .0: ècü-dífelècto riçpidò ojmais trovejante que'.a cólera^ db;' Z«us.Esta ò a vorríado', men-a^nigo: -amiilhêr ò!capaz de tudo o eu-não ¦ creio quo hajajipji caprichoHicblp.-JEniliin-r-ouve oíalo.i

Refrescou os 1'abiós na taça, enrolou-um^eigarrlllrá'' d cbMinuõú, :cóm' rirollo}gjjeguiça, encojhendu-so ao -c/taihorií' doiseda sobro o divnu de couro pardo. -

Coiihecemg-nps a bordo, fra" toMâ "do!Clyilè.' Logo ao dcii'àwnos Li-iboa,, cihiOuícibro: ella o tVymph, a cadellinlia-, eu e|Dzinni o meu- poinler: Em inglcí! tro-jcaniõs as nosáa».impressões, sobré.a; ci-idado deiUlyssesv.o llnrida Lisboa o - sobreia belleza do T(yjo''p eu entrei, Com",o mou!vago saber, afulár dè historia, dizendo-;IJiecousasinomoravers dos briosos teraposida grandeza c dô heroísmo daquella terra!cjdaqnella'goutè::;as, guerras, as navega-jções ousadas«11 bariueis ligeiros, grandesieomoclialupas.quéiam descobrir mrras,ós avanços, no i mat: virgem,, os tta#s-montos de cabos- proe.eikmos, o gloriaidivina da poesia e o triumpho terreftfcloiffèscobrimentò dás; praias verdes-e. lárffas-'do nosso Brasili Ella- ouvia-mo sorrindo,,¦s-ditas- mãos rio ccrllo; toda embebida-rias!minhas palavras como" se'tivesse"OpcVi'as|cinco annos e eiv-lhff ostivesso a contarfábulas. Desçianaos çom.^uma aragomfresca o tocada dó aromas/perdíamos avista da terra*-lú- licâVtrm os~ moirihés eas torreB;!líV. se.àl'(indá.ya cm irtíriiaa Jvc-jneranda cidade eetía a insinlir em pormenores, curiosa;-!Vvida-desaberi interessada na higròriaffcom osollíostão uzjiosjc tão grandes q.up,ou,its vezes>. ficava-aiie'a olhar para elles eoni a' cefteüa'- dè quecomtemplavaocéu por duas Vigias. Basjiimipcrmanecempsdúas -ou três liorati- e,- só'nos apartamos-(pinhdb eílasentlu qpocratempo de ir fàze/ a sua , tòilAtte fkr\ oi

Í'antjir. íto; pouoo que me-dínse fiquei «a-

lendo quo-era^da-Irlntida, terra da hatpae dos sanlosjvçasadá; qítç iapara oi 60-sario, na Argentina,-ondo-10 marido oriacarneiros e cavallos e outras ebusas inatis.Ah ! mou amigo, qub^ encatito de- voz.'! Aharpa gemehfo da pátria de santa Bi-igidaperpetua os senwewr* na bocfca das irlan-dezas. Queria que a ouyissos, uão.a-ftvlíirligeiramente, som .intnro.sso, mas-niurrnu-rando, na irftinildafle dó flinbr; pondo ovocabulortôlialito/diVi-fatirto-oir lóntb esubtil comof.om fumo-que se ...sopra o que,ao de leve, sobe o sorne-so-desfejto. Assinê que è ouyil-a.l Depois.do jantar, junto íamuradáj.falavatica iiin-górdo minhoto,mio-vinha'ao Brasil qollocar òseu azeite oo seu vinlio.quaiido dt;!' por cila o tão viva,tão irrequietar!tão nervosa, olhando-metão fixnirienle n-cnmiirtra- tnl-anciãasotr-guor-llie o'cOllo, quc.rcccei pela sua vida— adeahtei-nie o ella. firme, rígida, ia en-Cafar-mo com-um-brilho mais quente nosolhos, perguiiton-mc : nQno língua ô oàsaque o sr. laia?!»- ii

—Portugiioza.miladyja' mesma cm qtíe,ha pouco, ouvimos tão lindos cantos, on-toados por estivadores, eet-la palllda deemoção,-erguendo ali, i>iãos'J)rnneas comouma santri om-supplicu, .suspirou: O'ajjella lingtra!4 ¦• * .-

--Em portiiguez ?—Não, homem tle Deusr-cin inglez, Eu

Vbn'trS(lÚ2iti(lo parti não dàr ú nossa pa-lestra o caracter duma dissertação enxer-tatladrj textos; Elò^o, totla' agitada, pe-diu-mn que lhe falasse porlti"iiez, muitoesempre, quolli^disReBse tlido em por-ruguc-z, titdo! 'Bnscumos as nossas ca-

Seiras e, á luz das eslrelias, eu tudo Lio

isso em poituguez e elltf,' óasagácidatleda mulher! tudo comprehendia com- -umatão lúcida intelligeneia rpio os- mais- sni*Jjlis idioUmos,da nossa lingua, tão ribacm idiotismos o om I idiotices grani mali-tftbSi principaimorite ugbra (JiiOtão malásèófévení os qúó põein tanto ouipojnhoeni' róforraal**a/ionoliCniio-a 1 dè- complica-daaralzcs comount bocal de boticário;érant'!lçií-:o divinamente.adivinhados, in-*terpfet-ados, traduzidos com tanta i gravoquo eu, .maravilhado, relunccuudú cmtq|gõ um olhar ligeü-o c vendo que esta-vamos sub; ájoelhei-nle-e, beijando-riíç asmfiò-j, offereci-mo.para. inicial-á nos se-tjrcdossla lLugttíi encantadora... n, nessamesma nofte, alimcsnur, ao som do mar,enveredamos rJelS siibsthntívò. v) art oBio só falei portiigueü com ella para deli-ciai-a.

Ao cntrannos a barrfi,,com o coração1páítidò, reunia coragem para dizer-lhe a:ullinla oübíü das mal*'-'Iristos-palavras;da aossa-lirtguiiy-cpie é «Adous.l>i.cort<> *der^tte ella" seguia, cóm virtuosa prcsftaj-fitiH). o fiprlstfO trGnjtrgâl,- no Rosário,;(luandó^viafiparpcír linda e mais.afrostr

Com o sr..presidente da Republica despa-cjtani o sr. dr. .1. J. Menina, ministro da jus-tiçae negneios interiores.

ft/>è, n'uni sidinrbo cavnllo prnlo quo, ba dlns,o dr. Ilorncin Ouiniariles confundiu com ofamoso Jlrtisil, .0 di'. Joaquim do HouzaUcrto, o baião do Knilon o o dr, Ilelvla lll-ciuulino.

¦--'v' '-* • ''"

Kslá poroslas altuiíwo dr. Josu Pinto doSouza Omitas, I.opro polft mnnhrl foi visto naostaçào, multo alogn- o prazcntuiro.j

COLl.EGro ABÍLIO - Itenbrom as tmlAfl no

illu i du fevereiro.

H _Rb PB ÊK I Wm H mW B_ Kz W

I ! st_g__s!_gH_B 1 b ,' eá'" asssttBÈBs a; ",.[.). iA_ii_jgS____l___-iM' ¦—¦*»¦••— —-"———T 1. ¦*«¦ ——¦»i» ~ -n «ii»- ¦¦¦ 1 j j... ,_,.._,„_j

1903 I Rcdacçao—Rua Morcipa César n, 117?

_"

rtALÇADO FINO p.nços oxiicclonaes, Loja\Jdo 1'ovo, rua Urut-.iaynmi n. 81.

Commiiniea-nos o sr. S.F. do llcllo, quoabriu iiiii.esinbelocimenlo do oliarutos,cigarros o artigos pura fumanlos, ú rua 1'de Março n. !íl), èsejulna da do Rosário.

CAPE DE JA im "no ono' 101<il0Bn m.Fabrldai rua Soto do hotombls)'115. . ,:

Itcaliza-so na egrajatta Candelária n festa'da excelsa padroeira com Missa solenne, is11 1|2 horas.

Pregatá, no EVantrolho,oconego Francisco-BOinni.dino do Souza.•Sub a retfencia do maestro FranciscoBrãgarpela orchestra e coros serã oxucutadaapiaiidi! miSHit um sul menor, de Ui llache,encarregnndo-s,! dós solos as exmns. irmãsaiâs do Nossa Senhora, dd. Noemia Braga;Porcilia Bandeiia, Emilia Nunes, OliviaCiritbn". Gnmllra 'da Ooncciçân, Chiqultii Sal-gado, Zolia Barroso Nunes o Leonor Juppert.A 64110 Maria de Francisco Braga será can-lada pela irmã d. Leonor Joppert. A irmãdi Gainilla da Conceição cantará o Salutaris•de Fauro. Ao Te-Uc.um ao Huckochlrm, can-lai-á-o 6'a/iiíai-íi do Itousseau a irmã d. Noc*

.iiriii- Biuign-,ProcedorSòJao neto a benofio tradicional

divcèi-a o a difltribnição de esmolas a seisviuva»! pobres- residentes na froguozià (IaCandelária, om cumprimento do letrado doirmão benifeitor Joso Francisco Coolbo.

Está do dia á repartição central do0'sl-.;dr. 1' delef-ado auxiliai'.

Policia

CARNES VERDESQuando, ha dias; appellamos para o

dr. profuito municipal, solicilando umaprovidencia quo viesso pôr cobro ft desor-dom reinnnto ho commercio do carnesverdosj longo estávamos do suppor quos. ox., revivendo a ultima concorrência,fosso escolher unia proposta contleinnadapor múltiplosdéfoiíOB o grnndomonlo lesi-va pára os iiilcrossn da população destaciilude.

Tivemos, o anno passado, oceasião doanalysar as sois propostas apreseiiladas,pondo ora destaques inconvenientes (pioau cercavnm, sendo do notiir que a do Vioi-ra & Teixoirn, ora i cceita, estfiva jú con-demnada pela commissão da hygicne.

A critica que, então, fizemos, tinha porprincipal intuito e\itarqttea populaçãodesta cidade viesse, em qualquer lompo,sunportnr prejudiciais conseqüências nas-ciuas do contrato roalizado com a Pro-feitura. . .

Não é (pio pensem is ser errado o alvltrdtln eoncoiTcncia e cl i ma de nppUiusos essadesordenada matam,; livre, sem llscaltsa-ção de qualquer esp- -ic.üsquo assim opi-nam, eytão, do qua píer modo, presos acmpreza.s particulares, como acontece como Jornal tio llrasil. Fingindo zelos polopovo, lem elle, por vezes, proclamado asvantagens do netuai estado de e.olsns, por-que é um dos poucos a lucrar eom a suaemproza, cinquanto a -população lula paraalcançar os preços exorbitantes eslabe-leciihis pelos açougueiros.

A grita levantada pelo Jornal do Dr,..nlcontra o monopólio,contra a coneon-encia,contra a règuinrisnjSq tio commercio docarnes verdes, é movida tinicaiueiilo polodesejo do ganho da miu emproza.

Podemos falar bem alto, porquo não nosprendem interesses dc qualquer espécie ;podemos atacar o que não for do inlcressedo povo com a mesma Imparcialidadecom ipie u[i|ilaiuiini'js o quo lho trouxervantagens. Egualtivjnto não acontece, noe.nlrelunto, aos qiip elogiam um systemade commercio quando Iodos eslão vendoas suas prejiulieiites conseqüências.

Reprovamos o procedimento do sr. pre-feilo municipal indo buscar essa propostadosvantajosa que, por longos annos, vaotrazer presa aos seus caprichos o exigon-cias, a população de.sla capital. A simplesleitura deixa desde logo explicada clara-monlo a situação qtfo nos prepara. O tor.-xinio do preço cátabMccido eslàriV sompro | Poiú.

A REUNlXO EM 9V PrVíüCP '"•

A rcuniâQdár lavoura cm j}?.-Paulo í iacotitècimenje dc maior impopan^ia, que estád spertando geral attenção, "amoa neste mo-meflte'*Blif qtft todas -aí' vistas se volvem n.ituraimente para ò Acre. Dève«Sfcr assim por ,uco façto não'interessa .súiiiciire'üma cfaèsc c'òpsudp.vju«,.tcu.i;ji9 <aft a,, sua. principal forçaeconômica, tuas a todo o paiz, hão'sA(-.pêlolado iiiianceiro, devido ii inllucncia desastradacliiò 'accf'láe' vao tendo nas rendas iederaes, narrquesa; pública, mas" ainda' pelo t.idò/politlcò,por fofc|rdu_pftpcl pTtppucícAknj.c.qiic. Si Paulorepresenta iiadiuiâtyda repercussão-que-possater cm toda a Nação o descontentamento -do

povo paulista c taníbem das pendências deordem' internacibiiab creadas pcln situação dosciemos; caso persista a crise e se'dõ a'súbvcrsuoda lavoura.

Felizmente-no primeiro dia de reunião, con-ferme asi noticias telegraplíicas, firmou-se opacto dc excluir, dos. debates toda manifesta-ção poli ica..Expansõesopposiciónistas epin-nos governistas, só fariam-mal, perturbando areunião o desvirtuando seus fins. ITinistcrdcli-berar calmamente c sem que se possa suspeitardo motivo d.15dellberações.

E' preciso' quchs queixa? exprimam Csclu-slyamcntc as amarguras que,attingiram Vtoultimo gráo,vcqucas resoluções seinspiromunicamojitcna-nccassidadc real dc atlcndcr aosoffriincntos da- lavoura acudjndo com promptoc c'ricazrcmcdio. '!'

Ma medidas-que dependem súmeute dos pnii-cipacè'interessados,,que podem tomai-as-dcs;dcjác iminediatamcnte ^xecutaUas. Muito lia queesperar dás combinações que resiiltcuidos.de-bittcsií'trocas dc idéas; nem se conseguiriamodifidar a situação sem a união I c a solida-riedade da classe. No cmtanto, tudo que possaser assim resolvido será insufiicitmtc ppr.v4e-bcllar.a crise no- seu periodo agudo, quando/ aá lavoura chegou ao extremo da penúria.-.: tn l

IndepefidCnté de medidas coercitivas, partidasdo p^dcrpublicO'.estánaK!iiiãos/'dos.lavradÍjfcsja qüciniá do «fé, tomando coiòproniíssos solenncs que sejam religiosamente cumpridos,'Mas,- it iriediòa, inconlcstavclnientc proveitosaporque acarreta logo a alta do producÉo.nío rcs-|fabclecc ificOntincute O credito da lavoura, nemlha da o dinheiro rcclanuldâ por necessidades'inadiáveis, aTém dc que outros effclíos salçiía-res da queima dependem dc medidas côrrcomi-tintei que só ao governo é permittidp-tpjnfr.

A fteçJOfMíM ^vernb"'ên"rfiJiSr*n5avel. Semdia nio se reinedíüm os males proiiiptaiuetne.ijétit&Mt&i.HttfipiÜV ftTuW» O0AÍ0Ç41

;Nn- pafradorin do Thesouro Federal pagam-so ns seguintes folhas:fíticl-otunas da viação, exterior, justiça o dá

Câmara e Sanude; Tribunal Civil e Criminal;prelorcs o juizo sooclenalj aposentados dosministérios da fazenda, justiçai marinha)iruerrar exterior o viução, Tribunal de Contas,TlicHuuro, .extiuclos, llscaea di) bancos, EiUi-li -tiea Cpminòi-ciáJ. reformados do Corpo doBómbelroa o do Brigada Policial.

Publicamos:Aquestío das pedras.

SECCÀO LIVRE

A' NOITE:Luolnda. Ilé|irisi! dn peçn tleeostumes Cm.3

ilrttós «• 13 rjuatlrOS ,t Capital FcHerttt.Parque—Os Ziganos e programam coniplc-

tamonte novo, utKacçôes.

Reunião Agrícolal)q & ,Í'aulq recebcnio.s o seguinte tolo-

eraroma'. ¦. , ; | _ /S. Paíílo, 1;— Em presença do grandioj

Tiiimóro de lavradoiiesi lólábêrlu ai hm-aio'y?>:miniitos-U.'Sessão rcalizerda'.tio Elclo-•ràdo.

-tltennnciaram os enrgos-da mesa jinra,(ntfí"liaviam stdoacelaiiiadou os drs. Al-'IriíttediTodcs; Aisrrvcdo.Marqiios, KvuristoVelpin- Sondo flubstiririflo.s por João ¦ Ma-ciei, Iionoricr-Mftchãdt). Foram lidos telo-ítjEatiima^idíis.di-s.ltoTirignes.Alves o Lau-roMullorj¦ fazendo votos pcln solução da'tn-iso'com prompto exilo; O Congresso,dmí sefiiilda resolveu mie oâiprojècfòjalapresenlados fossem- renactlidos ás- com--missões, quo > anianlut apresentarão pa-:roecros; •-Falaram Arthur- Vergueiro; Lenpoldirfo'Meira, Nabor'-íordün;' (ünlono Martins,A'1'thnr- Wheliikfnr, Góaideircto Quadros,Domingos .lagunrtbe; qne apresentaramindicações do vários pvòjcctos-.

A'sessão não teve a ifiiportonctit espe-rttrt», Alnanha-n- reunião lorá mais: im-porl aneia.»ii"-- ¦ .. in» —i

ART NOtrf EAU - DesoniioS- da nioim cruimpeis pintados. IJavId & C.,- únicos, tóbri l

uintcs. Ouvidor 81.

J)e> petropolisl .No, sabbado a barca subiu cheia. Pan.cciaiquo se realizava o oxodo dos cariocas. Nunca!a. Afítud cari-cpou tanta; trente. Nãó havia;ondo achai' comniodo. Do Maná' seguiu o'troTu com 18 cairos, dos quaes -dòus I espo-oiaes-paia os dons ^ovornbsi b fedorni cops-tadüal. N'aquollo vinlmni, o ministro dafazonda edous dircutores do Banco dá Ko-ínublico. Neste-ogencral lirosidcnto.do lis-!lado,, o mais constante dós diários, pois)"desco o sobe todos òs dias.

O trem do norte láinboni trouxe nm bom«ontfngdntftido doioinguolt-os,, do modo quo-Se.-.notadcsdo hontem nainoin capital do lis-;tadof luniinonsejiuvmoviincnto desnsad-e.nar.aio que têm concorrido... os dias oxtraordiria-!riaiuen-te bollos coui ijúcnos tem ininiosaadoia tompo.

*.%RioSubin.polo tjoui da..nnrtc o bai-ão.do

Braícoi Não: 0 ddixflmMasotinç.-ujp. Um idonWHo4iae ti»n^*x(tte\eja koui ej»ò"_u, Biittc-tanto, nada colhem "os

qtio o assediam, e naifultaide- nptioias yilo tr.Tnsinitlindo paia os:jOrTlQCn CâlilpOiOüS O .....jo üaieiiit»i-t>*.vir -, I

, ' - - ', r ¦ t * ..."

. I . ¦*'*..,

, .O.siv.Piuilla so os(|iüvaraiiás ainda-assinnJvão lho impataudD notas-que.mtncà o.xpe-',diu', -declarações nuo nunca fez. Decidida-o»cn,te niiiitb.lioin lhe faria a.ontrega dc*B.pasisaportes. Só assim teria socoá-o.

[pi ,['....- **rtrÍ» ,-»-*•) .-'",.

. Nó.sabbado, "á noifo, sbih'c r,os.'Ijiartos. A,1«ònfbrrencixJiniitoit-so a umas vintó'si-!nltoras o. ao dobro do cavalheiros. Kflftra'estos i muitas praça» invalidas para a tlaríiâ,!o que fez suar o nariz do sr. C. Buarque no1

.deseHilwubo dc suas.attribiuçõos, de rnesttordo sala. Apag-ou-so a illutninação eléftficai.voltando ás suas aritigas tunct;fioá.'jD.')ijrc)^zene. .,.'.. j .,-9 .ar.obiroiiiofao«) d^t j&AywSgm

^p.rc.tlül^,^. t .t uilrí> rt,Mp^ ^»" -H

.swíitíü^fl^í «b Unffg "ttJífiéí"--^'fíontom, domiiiRU-, muitos' cavalíeiros-na

filtij-íílft ItVKH.1, 4fltM^^UlU}SjOi_-tK««.

O ACRENA MARINHA

líontem, ás 11 lioi-as da manlifi, o sr. contra-almirante Alexandrino Faria de Alencarassumiu o conluiando da divisão do Norto,fazendo içnr o sou pavilhão a bordo do ca-pitanea encouraçado Floriam,

ftovostiu-so usso neto dc ioda solennidado,toado.sido oeso ofílcial recebido com as for»nialidades da pragmática naval, polo com*niiinlo do Flaríano, capitão de frngala 1'oly-carpo do li.'ii'is, o sou estado-maior o a(íuiii-niçiio formada.

Ao sor Içado o pavilhão do contra-alml-rantn Alexandrino dc Alencar.o encouraçadoFtorlano dètl uma salva do 18 tiros.

Baixou o mosmo offlclitl, por mollvo daplisso do cargo qtfo acabava do assumir,a ordem do dia n. 1 da dlvisfto do Norte,concitando os sons camaradas ao ü.-l cum-primonto do dever, paia quo lonlia oxiU)comploto a Importanto commissão do con»fiança do que rol investido pelo governo daltepublica.

Dn regrosso á terra, o contra-almlranteAlexandrino do Alencar estevo em confercn-cia com o sr. vice almirante Carlos 1'iedo-tico do Noronha, InSpect r do Arsenal, doMarinha, e ficou rosolvidonuens demais unida*di silo que so compõe a Dtvisãodd Noite, cru-znder torpedeiro TiiptJ o caça torpedeiraGustavo Sampaio, vão fundear hoje pcln ma»nhã no aneorádourn da esquadra, próximos(lo.capilaiioa encouraçado Floriano.

Esta 'designado" o dia 5 do corrente para apartida da Divisão do Norto.

F' prova\'fit'quo"asinsti'iicçí5os erganlsadaspi'lo quartel general da Ai-iiilula, para a c<'m*missão do contra almirante Alexandrino doAlencar, lhe sejam entregues bojo polo sr.conirn aliiiir.uiie Juão Juslino do 1'rocnça,cheio do estudo maior general da Armada.

Os opornrlos das offlcinas do Arsenal dèMarinha tiveram o dia do hontom para dos-canço dos trabalhos.extraordinários quo têmrealizado n bordo dos navios que no nrepa»ram para atlcndcr a qualquer eventualidade.

NO ESTRANGEIROSão os seguintes os tclegralnnias hontem

por nós recebidos i '¦

gtibiòá Ainrs,.l—Os jornaes continuam atratar da ijucstão do Acro, publicando longostelégraminns do Rio de Janeiro.-

I.a Prensa insere os retratos dos contra-a.1*mirantes Alexandrino do Alencar, comninn»danlo da divisão do norte, o Pinheiro Gue-das, indigitado coiniiiandiinto da divisão dosul.

Buenos*Ami!.',"l—Entro o minlstroidas re-laçôes exteriores e O dr. Cyro do Azevedo,ministro lirasilcii'o,.roalizou-so longa confe.rencia.

Nessa entrevista, o ministro das relaçõesexteriores declarou ao dr. C.yro do Azevedoquo o governo argentino acompanhava ocondido db Acro com o interesse qlio lheinspiravam o Brasil o a Bolívia, ambos paizesamigos, fazendo insinuaçõos sobre a inter-venção- ami:<to«a da Republica- Argentina,para facilitar um solução cquitntiva.

O ministro tio Brasil telograpliou ao liarãodo Rio Branco, narrando o que se passou naconferencin. ¦ .

La Paz. 1—Conformo conimuniqnci liontem,a imprensa publicou a circular que o presi-dente Pando dirigiu as legações bolivianas.,explicando os motivos que o lavaram a nãópassar o governo ao 1- vice-presidente daRepublica, d. Lúcio WJasco o bom assimas lazões para a deportaçã--. dosía para o

em vigor, isto é, u ènrhó ordinariamente,custará ú população OiiO réis. AccrbscOaiiula que, neceitõo preço mnxlino de 700réis no cnlrepD.slo o o do 9ÜÜ nus açou-gues, o sr. prefeilo deu, por cónsèqTiénciaiao intermediário, o ihcrò do 2ÜÜ réis porkilo, porque a proporção sòi'tV,cèrlaiheh{é;,mantida.

Islo constituo veriladr-iro abstinln, o,mesmo nos tempos do odioso monopólioda firma Salgado, Cardoso; Lemos cfc ti.,

lucro do intermediário era de 1011 réis.Si o sr. prefeito mumcipaj linha in-

tonção do leimiuai' ilo vez com n ostra-vaganlo matança litro proclamada poloJornal Ü6 Brasil, c que tnnlos prejuízostem Ira/.iilo á população dnsta cidadoi dc-veria, não cxiiiimar a proposta condem-nada, mas abrir novn concorrência, osta-•belccondo uin máximo rnzoavil, que, dan-do lucro ú -empresta b trazendo vantagensA municipalidade, nàn olviilnssc os inlor-'esses do povo, iniiiiramenle esquecidos;na proposta Vieira ét 'Peixeira.

Poderia depois o Joiffial do Brasil, cm(lelczit dos seus inloresses, chamar- essescontrato do novo.m<<no|*plio, do explora-ção, tio quequizesse-cnilín>; o sr. prefeilo.teria a npprovação dos bem intencionadosoa população tlesl a ciando seria, poruin.preço comniodo, bom abastecida do prin-cipal genoro tle alimenlação..-

Contlcmnamos a proposta Vieira & Tei-;xeira como faríamos coin outrn qualquer.tla*i apresentadas na eoncoiTcncia annul-'bula pelo decreto n.üíCl do -3ü de outubro dolOtW, ora revogado uolo dr. Pereira Pqs-|sos. Mas esse procedimento nasce, não dofaclo do julgarmos odiosa a concessão em:si, mns de serem as

'propostas inadmis.si-

ve"is, pela falhado garantias o vantligcils apopulação, j i v ,' ¦ —:—:—'••!» ú. ^ - « •' •-.-

ALUMÍNIO PURO' pornlaendooafva}r..'jo. .Uii-ico iiuj Octiiiror, Casa Vianna, 15 A,

do Març.oc ;i.. . .

Neste iuíz reformam-so no ThesouroFederal, ua procurações nnnuacs oó oxi4gida a apresentação- do attestados de vida.

CONFETTI F-"-V<"V\ BRAZIL, nr'/lgpV0á

carnaval, itntrl arga üft. Silva í; Plnuu.

Linlia ie "Tiro Fluminense"Conformo foi annurjclndo, renlíj-ou-so lnn>

tem a olelçfto para ¦ a directoi ia quo devoreger os destinos dnsta tão" iii a.sfiooiaçâodnianto o ánno do l',;'; Ucmido compostado sogiirntò modo : ¦.

Presidente, dr. J. A", do Sá Barreto, (rcole.i.to ) ; vice prosidonto, \'apaloâo Lovol; dire«-ctõrda linha e thiíS'>uroii'o,. Paulo.l^irenii(reeleito);- viço diréctor, L'eite'Riboiro; se*cretario, José Antonib JordSoj (reeleito) osquaes tomaram posso invmadiatov

Commomorando aposso da nova direi-toria,foraurofforecidos, por um de seus nssocia*dos, Irtfs mimosos promios" para aserem i dis4putados'r«is distaneias do 800 a 500.- mdtros!oom carabirm Mausbr o-cm 50'uiotros- oonjrevólveres. . . "i ;

Concorreitun-cGroa do quaroptai-atiradoresjsnbindo voncodoros na.prova-tle; aüO.;.motr.ossobre nm alvo circular do 1,90 ; om r logaío sr. ColsoMaffaquocoriségnlu,- em dirra-scírio do 10 tiros, fnzor-WrrorUoRíiOiica' logaí0 sr: JOBé 1'ofiacjpvliTiniifosí-ctmqnislãn»

nOí .1|". ¦ ( t «*, I- i II |i--. : ¦ ¦'; ..;•->-

O.AxptdS&n-M XÜmtfos d^frUjdrfro^nüa'descia desta'- WBaTO ifóscarrlllèri: hontem]ãsS-horas o 10 miriritõs-'rTa* fárdè,: entreasestações de Gna,\lndi&'e ÀláantíiVaV'' vi]rando- .dobVcaíros :' o do cbi>relo ¦ e-- o'• dábagagem;. ,. "'>-:';- : '!

;;. 0pânico fdVètrbrrric, tentando alguns.passageiros s9!tar'pr-la9 jánelUl9tfiror-risilFcalma ,'c ú perlfciá-' do madilntsta-srr alírldano Hhuriano.quò paroh immedfãtaW.cTí|a

BltetWaiWimne dit.Oamn-Lobo-fLiiistlLicM-dn QftffHárabs? ltfho dd. dr. Fiahoiscde Priula OtdniarSós J¦MatiçttBrauhB(í íÍHtt) dc\ma! sra. tl.: ZAlilra''Brà,tinft-f AUMftòr dVeras Nascj>nt99,,.lrün>,-.ite.rjMejo dn VeraNasbontcrs'; Osoar Liina-Fíeinsiílo PHhuifllh'nid dr.'-José-Stlrtiira-'do, Hillar* aív.t»i d• tamosuToei-ps,s ntiroide.-J gão Peroirli.de Lei

„....__., ....... ,.„ ,.„„.,,.,,. , .„„.,„_ mos Torras; Manoel Bezerra Cavalcantiitltlio!nm»% eiríM^-sebffí^õpirMoí-a^à^J'^«ire^^rotaV^p * í????t~* E"t,.*V3n-jl*lcidfl^ii™b0'^iaan»piftli.ocdfl,to,iio«>n^Ui

Via»aa'3?{miz Abutre fieíiiniJ ' "

tr machina, não hoflvo. desêrar?as'"p&se'ae»á lamentar, > ¦¦: "' •-' *èfs*t ia oBitt¦ Otrbmía^fcheràf M:fg$satèt\rW "ftetrWhJ

.vstr- tiorasiia-iiop''¦ ebeçen-aViincnr

Procurando Justiflonr o desterro do d. Lu-cio Velnseo, o general Pando diz que o 1vice-presidente no duplo caracter do can-didato & presidência da Republica o do.chefedas facções políticas da opposição, tomara-se incompatível com o .governo por não que-rei- lia- nionizar-se com os seus planos, ore-ando obstáculos ri drganizaçilo de Ox.podiçõesao Acro, de que dependo o exito d» campanha da Bolívia.

O presidente Pando termina dizendo queos sous compatriotas julgarão o sou actoalheio a sentimentos pessoaes, reconhecon-do-'o como medida obrigada por bom entendidos interesses naeiónàos. . .

La.Paz, 1—As noticias rocobidas da e.tpe-dição do general Pando confirmam que asforças acamparam em Sorala, lindo ficadoenfermos em Laja, Pucarani e Gurina muitos soldados.

JOSO VÁRZEA & C- A/falafes. Ouvidor IU!

GYMNA.SI0 NACIONAL COrO.AÇÃO DE CRÂO

Revostiu-so'do grande brilhantismo a ses*são solenne da- congregação do (..yninasioNacional, realizada, hontom, no salão nobrodo extornato, paia collação do gião do ba.cbarcl em scioncias o leltras a alumnos ddmesmo estabelecimento. '

A'lliorli dn tardo presentes o sr. div J. J,Sèábi-a,. ministro do interior, lentos do ex*ternatò o intcvnato, elevado numero do fa-milias o cavalheiros o representantes da inuprensa, o sr. iliv.Jasó Coqueiro, prosidentqda sessão, .tondo ao lado direito o dr. Ca-brita.o ao esquerdo o Sr. Paulo Tavares, se-cVothrlò do exlernato, dou Inicio nos traba-lhos, mandando fazer a chamada dos baclia-rclnndos.

A'proporção quê" elles eram chamados,entliuslastícos o' prolongados applausos.oclioavam no.salão.

Findrt osSa primeira parle da sessão, foidada apalavra nu bacharelai\do Álvaro Fordiluindo da Silveira, orador da turma, que cnic'orre,ej,ns o. oonviioventes phrases referiu-seás sabias liçõoa que a elle o seus coliegasíóratn ministradas pólos seus queridos mes»tros. O .loven liaòliarojando, ao terminar oseu. bollb disclirsp, foi muito felicitado dabraçado pelos professores, por'diversos ca»vnlliciros opor todos'os seus companhoiroi,dc tuinia. '

, ,, ;O òráuor da turma foi succédidn na tribur

nn pelo.dr, Viçenfo do Souza, paráiiyrnpbo',qtu), óecupando .seguramente por-10" minutosg alienção do áinlitói-io.ora ininterruplamnrittappla.dido. NotáiVole. oloqucnto foi a poç;oratória, prodiuidá pelo coiüiocído proles-sor. , ¦ ¦ .,": ... '.'..'

; Ao. descer da.lribuua recebeu s, s. Justasfcl.iCjilçõèsEm^eguida ao. discurso do dr. V. do Sou^

ia o sç; prosidènte.cpcei-i-oii.a.sessilo.. Sãoos seguintes os bacharélandos quo roí

oaberam, o.gráq; . . . ,i A|trqdo Araiijo Lopes da Costa,' flllio do)

Alfredo'dc Souza topos da' Costa';' Manoel!Carneiro do Souza Bandeira, filho do cngc-|nhoírô" dVr mesmo nome; ísclíon' da -CastroBarbosaj-fljho.do-ongònlioiro -,!oa»iaim ¦ ¦ SifvrJcídb' Castro Barbosa^LtiçíHO^Aníonio da^Jtrririfr.'Bflorib,' flllibdo coronel BeneiHcto¦ A"tit6iíiõ ÍÍUen'6; ArthTii? 'Alexandre Çlt&SoSiílho'do -lgnaciè ^oscsj-AIvnro-FerdiflandO-dcSô'i»S âftSüVííiiy, ííTbò Bá?SSm!lP 'íiVà.r,uiza*Arfc^hacrà SouiMtdísilv^ira^b^neto]da visconde do AthaydeiyÃHhufTtlbèirõlG-iHniarTios,flllib drj ^'xinav-sra.d.'A-mbrOrfinr*Marla'Fo>relra'aurntaT.*tes-.' Antena* Espoaè'Çprillnlfcr, flllib-tja.c^tna-.srard. r.ebpOMtít,Eínozêi Cõutinhc; WvaroT^itsiíiRov finio' div tenente FVanhiscS- ffiismícP: ATfaío JB»-

ttõ.de il<á}>as.- .tíai-IlieicboSeuaiu .Üirndmi c «naiub-Edtraki•

[.Mury, amo d*,f. ^õmmSSS^^ã

do o .')' logar o sr. Ali. líugeno Qooi-go coto48 pontos,

Nu fuova do SOfl metros, sobro um alvo de1'parn atiradoros novos oonsagulram : 1'logar os srs. Joio IVnn. oom 44 pontoa,^'logar o si, Colsu Mufia, oom 'Al

pontos ca-bondo o IP lognr ao sr. Kdguta Torreilocom v.i pontosNa prova do revolvais a 85 u 50 metrossobro um alvo do 0, SO, conqulslniam, on)duas serlns de 10 ihoi anda iuna,l' logar osr. Ii. Oeorgo com 88 pontos; coube o 2' logarao sr. major Alberto Murtlns oom 71 pon-los tendo o sr. Jos^ Jordão conquistado o 3*logar com 73 pontos,

llíllan Ò mala generoso vinho do Tortowuiai próprio'pura couvaloscentcí.

ASYLO SANTA LE0P0L0INAItealiznn-SD hontem a'posso dn mesa ad-

niinistiíitiva do asylo Santa'Loopoldlna, otoIcai-.iliy.

A'soer. horas foi rezada na capolla do lns>tituío a missa votlva, acompanhada do con»ticos-pelns edncanilns. Finda a missa foiprostnno o Juramento pelos irmãos eleitospresentes.

No salão reallzou-so o festival offcrocid»pelas educandas ao sr. provodor, A mosa ad*mlnislrntiva o no sr. dr. Martins Torro.",constando o prograinma da hymnos, dnntças caractcristicits, da- roprosentação dodHas oomodius infantis-eseriptas por J. Ln*oorda o do um bello quadro vivo, N. S. doLourdes.

Todoü os interprete* foram muito applau-tdidos. - -

A visita ao estabelecimento causou excel»lente imprassíto. '

lim seguida reiimu-so em sesaão a mesásondo empossados os srs.:

Secretario, coronel Uollarmino Ferreira daSilva.

Thesourctro, coronel JoSo Monteiro deQueiroz.

IVoetrrittlor, gonoral Guilherme Carlos Las»sance (reeleitos).

Conselheiros effeclivos: JulioMigueldo Trci»ias, Bento Josó Leite, Josó Mana Barbosa,dr. d. Luiz do Souza da Silveira capitãoAlfredo do Souza Miranda o rtiajor ManoelFrancisco da Silva Rocha (reeleitos).

Coiisc//ic/ros «-cfiYttitinieraríffs: visconde deMoiaes, Antônio Carlos Madeira, viscondeCardoso da Silva, Cariou Augusto do Figuoi-i.-il", Guilbcnno Duarte Coolbo o viscondedc Saudei '

Eleitores cspcciacs: dr. Caldino do FreitasTravassos, dr. Manoel Martins Torres, dr.Josó Victorino da Costa, dr. Antônio Do-rhlnguos do Sá, coionel José Claro Ferreirada Silva, conimondadorcs Manoel JcsuinoNetto o Joaquim Leito do Castro, dr. JoãoMilrlinho (reeleitos) e coronel dr. AntônioAinotico Peieira da Silva.

Estiveiam presentes representantes da im-prensa.

OBILIARIO, completo com 35 peças ; ca»... neUu uu-0 * 8:000*003 - Auler 4 C. Ouvi-dor 115.M

um GATAA natural circulação dtts Idéas tle Lamarclt c

Daruin sobre :i fixação das qualidades dos anl-umes pela bereditnriedade, Jã é bem geral eraros serão os que na vida banal tle cada dia nãòse tenham refetTíIO a OSSítS"doutrinas, boje quetem tantos adeptos o cvoluelonlsmo- Sponíceriano, phllosophia oriunda da mothodlznçãodos dois reiorlüos" naturalistas o mais laivo):da concepção notavol de Lycel, no campo d»geologia E' pelo nperféiçonmontó dessas qua-Itdodes c pola sua ultertor fixação quo chega-mos liojo a sermos o quo somos, vindos dóorango, que por sua voz descendeu do outraespécie animal.'Aqul1Ío'em''qnrt*m)m todos os naturalistasestão de accordo A sobre a prole do um animaldoclarudánwritó anormal. Adiam uns que aBnovas espécies se não podem produzir ninãbpor uma sorte de accumulação, resultando dnunião dc Indivíduos apresentando uma mesmavariação fraca que adquire mais Intensidadepos descendentes-, acham outros que a variaçãobrusca pode desempenhar um papel consido-ravel,-graças á possibilidade da prepondoran-cia de um dos geradores.

A favor desta-ultlma Idéa ha o exemplo queresumimos abaixo :

Unia: gata possuía 22 dedos e nrtclhos: Gdedos, em vez de 5 em cada mão e 5 cm vez dè

cin-cntli pó. Varias vezes teve lllhos, sondoos pães • gatos normaes. Dn 1. vez, teve 5 gatl-nlios dos quaes . norniacs c 1 anormal, com 6dedos no-pó: Da í* vez tevo vários, dos quaesumarahlir.cm poder do sr. Torrey, que forneceas. demais observações.¦ Esta gata tinha 0 dedos em uma dás mãos |7 na outra, tendo os pés perleitos. Por sua- vezessa gata- teve do gatos em perfeito estadopliysico...c provavelmente intellectual,três bonssttceeBsosi

Da primeira vez, metade dos lllhos erain anor*mães-, CTtintrro sobrevivente tinha ti dedos cnicada uma das mãos o'crn cada um dos pós. ,

Ainda do 2- parto nasceu metade da prolepnrecendo-se com a' siia progenltora j o unicóAObrovlvcnte,tlnha.7 dedos na niãa esquerda o 4Da iriSo.direita eO;cm cada pé. ., i_A terceira .geração foi. do 5 tllhlnhos. doSquaes tr.os anoruiacs e dois normaes. Dos anorimães tíavía um. com Í2 dedos o 10 artelhos.; unioutro com :2 dedos e 8 artelhos; o o ultimo comII dedos clOartclhos. i

Até agora o gato (nie lliibano todo, entre osdas mãos o dos pés; 25 dedos c que o o sobre,vivente da segunda barriga, cruzado com gatasnormaes não tevo descendemos que tivessemsemelhança comslgo.

Este interessante phenomeno mosira-so comoos gntos dependem mais das suas mamães dóque. dos-seus |)npaos..E slso-tivesse tamberripodido fazer essa observação com o homem,vor-so-lá ainda mais corrohorndo, o quanto

.mais lnflue na,nossa 1'onnação-a corrento ma-terna... o liilvoz por isso .não Eejainòs aindaeomi-l^ta-iiiiHil*) i-Hins.

E. ;

' A cu«n dc |><*rriiiiinrln> ile Jnaqiilui Viurs,mu (Io ilieatru n. 23, nuida-se brevemente para.ac,asa coiitiguu n 25.——*—?¦ —.

PEQUENAS NOTICIAS jPara o listado do Pnrnná partiu hontem, cmtliagoni de recreio, com sua cxma. fauiilla. no

IHiqueto santos, o sr. general Cnrdoso Junlur,dlrnetor da hibllútbccn do exeivlio.:—I.siit ncsin capital o sr-'dr. Alves l.inia So-brinho, conceituado medico, residente em 'Milnaaj_vas..

CHROMOS E FIGURAS nlenrros da Compa-nuaa Manuractora..ciirombs para álbum.

Pingos «espINTERVIE-W'

I)OSviuotlír.iVis j.ornaos.s"eguindo.a noiaiia... ¦Vaii dar um furode.a|la reporageiu . .Rcttnzandouuia intereiew cm formatpnr'grãnide e conhecido prfioaa&ejrli.' ¦"¦'¦ '•''

Esso'quBUu«ca.icprnicertcza'.inforiiia i jMejhonqiió o.llosanali, quv tú diz bobatvfu,MtlBórqttáio.Ifldio, que,pediu reformaDc certo por excesso de coragem...Soiitííe6se.1cBSOf,do«\íiPivi-üicaiidii*icenteíírjuèrola ijinlnyni rhivir clarividente. nllDO solitário boroe do Banharão.E.-quoni salm ? talilez ntó consigaQue d *rord:inCfmdo desterrado siga...Çoçua.caj-neiro dealguru batalhão.

Cartas militaresDe Krederleli Illrseh, noi

ROelnnt» da quinipillherias,no Itlude Jiiiiiüio.u li.nl.-r.ittiultrhor, eitjiitiiu du I' rogl»m.-iilu do hi'.iU;tdi.-:ios éulBerlim.

v- "Jf' ' ' ^ou k°,n ÃodericktNuo sei como dar comoço nesta mis-

siva para jiistilloar-mo dn falta Involtin-tarlamonto cominottidn, deixando do cn-yiur-to pelo correto pnssndo, conformtjhouvera promcttldo, notas o InforiuaçOciuoüla Jjoa torra u da*. suas coisa*, doguorrn.

Perdort ao teu amigo a sinalophn,desciilpn a falha do um volhoto ji. nemniloloqiie vivo enlro creanças, n negooinrcom creanças o só encontra prarores ndriso doce o Ingênuo das creanças.

Pordoa, o titío continues através da Irláittção das impilins azues dos teus formososolhos n dizer-me epio sou uni saxonio de-fgenerndo, um nllomilo tpio do sua terra sdse dcinbra do nomo, trocando os costumessoveros da pátria pelo ttinaneirado o subtiltratar dos brasileiros.

Desta-voz mio to quoixarás : mando-lonoticias cm quanlidado, ou niollior, omjsencac como 6do habito dizor-so aqui.

Estft emiordein do dln a famosa quostüo'do Acre, um pediujo do território ao norte)do Brasil, que não so sabe bem si ó boli-viano ou brasileiro. Ha quem áfílrmd quopólos tratados o Brasil lem sobro ello dl-reitos incontestáveis o por uma.confercn-cia que ouvi no Club Militar feita paiosenudor Sodré, aqucllo do quem to fallci,frquei convicto do quo a rica o opulentaregifio da arvoro cia borracha ora, per-inltto mie o dign, nossa, do mia brasi-loiros. Entretanto, desdo o tempo do dr.Mornas, daqucllo presidente quo foi o,maior inimigo quo as classes armadastiveram nesta terra, os ministros do oxte-rior timbraram em fazer a Bolívia o rcglqpresento do contestado. Desde o genera)Cerqueira ato esso dr. Olyntho quo pareiulii partiu, todos elles, a uma voz, ou $unia InepOia, abriram mão dos direitosbrasileiros. Esso dr. Olyntho, porém, foimais longe do que os outros: declarou'positivamente n Bolívia que o território!do Acre era de cxolusiva propriedade delia.Mão houve conselho, artigo do jornal,'considerações do ordem alguma quo dc*movessom o hábil parteiro do sou propo-sito. 5

Quo-mnfs poderia fazer na pasta um lio»,merh e.rimio em partejar além; contribuirpara o bom sticcesso da Bolívia, dando ti''esto um rochonchudo pimpplho, produCto'dos seus -amores illicitOs com o Brasil:

Nada, meu Roderick, nada porque nabisonha cachola do sr. Olyntho, a gonfüestá a vor, não podo entrar outra coisai'

Vaes conhccel-oahi e dizme-fts depois,se o homem tem cara de ministro, porquodo doutor ello a tem.

A Bolívia de posso destas declarações of»fiemos proparou-so para tomar conta (lt)'que lhe haviam dado o, pobresinha, senirecursos, com um presidente cnnunciosò'jarrendou aos yankees o território engéi*'tado polo Brasil. Alas, os habitamos dolít.os cearenses, uma gertto meio tunarella,meio tirante a cobro c capaz do devorarlegiões, sobretudo em tempo do secca, ep»tenderam ser desaforo consentir no do»minio do Acro por parto dos bolivianos,Surgo cPnhi uma revolução no contestadoo primeira, segunda o mais oxpediçõos botlivianas tombaram dizimados pelas De»bres da região c pelo rillo do cenreiis?damnatlo.

O presidente Pando (da Bolívia) que teminlerossos próprios no Acre, quer enipos*.sar o syndioato arrendatário, que exige qpaciücaçãoila zona arrendada,o organisoilas suas tropas pura dar combato aos revoVlucionarios, tendo partido já uma brigadao constando quo o genoral em pesso$para lã marchou afronte do umacolumna.

O Brasil—qüe, como sabes, tem na pas,'tíído exterior O'sr. Rio Branco (barão) quoesteve ahi om Berlim acreditado comoministro (deves oonhecol-o) prooed0'ca-vallreirescamcnte e energicamente, pro?curando uma solução do ordem e do pazpara o conílicto. Com o soü golfinho par.-fticúlár de diplomata valoroso ontrou|aencaminhar as negociações. Iam ollas efl)|meio- quando a Bolívia- fugiu- aos sotiscompromissos, foi desleal e"'traiçoeiro,Este incorreeto proceder provocou a' indi'*»gnação . gpral' dos brasileiros' o -do tocta a.parto surgem legiões dc bravos.apcioèop?por lutar, desojosos de onsinar ú naç^Qelescortoz o caminho da honra o do dever»-Eo-Brasíl-vae manh.osamentc.so prewSntndo, fazendo seguirpara o Acre a MnttbíGrosso', afim do cstadioiiárem nns divisascom a Bolívia, duas divisões entregues aoconluiando dc'bravos generaos. Estas íojvças ali ficarão vigilantes... . .

Haverá guerra 7 Não creio. Fórçosamcn,<te a Boli via Cederá evitando o seu. dosas?tre que será medonho em caso do luta.'

O Brasil não pútlb declarar a gurjrra,\cae cm guarda o espera o golpo do ativei'-?;sario, cercado pelo patriotismo deste'bintfpovo que so reúne ua praça publica, dife-cuto a questão, pede armas e ,quor a-vivaforça sustentar a doutrina de que airaçaJlatina age pela impulsão do momonto.'Más 6 um povo do herdes, briga stfrrih-,tto, Ijate-so brincando., liga pouca impor-,taiicia aos maiores perigos, más cliçgàiío.o momento ida catuslropho o vun lioróp.lICsto povo com a frieza oa clisoipiíhá alie-:mães, poderia dizer que a- gargalhadas;lovava-o muiulo dó vennidn. Niiltiruldpltros raças distinetas dOUas herdou a afia-bilidatle, òs çarínHijs, a docilidade', o gp-nio gu.crrcuio,, vivo c vingativo o um cora-ção generoso.

Na de.seeuilencia:destcpovo foi o, miúi|s"tro da Boiivia, tm1 sr. Pinilla, que nioconheço, tomnr nm qnalilienlivo parnloimodo porquo na melindrosa queslãis está'agindo o Brasil

Questão de termos : nós diríamos ahiem Berlim quo.a auduciadojsi'.,,l,iinilo,ei'a:uma hespnnliolada, o sr, PiuUl.i diz q\fó!as precauções do Brasil são portuguc-zadas.--Emllm, para'julgar da' appircação dosbutcrnio.aititla nbs solira lt'iü]id,..

Na próxima, missiva cojiUnuaroi.Teu

, Frodoiúok.

Federação totóstontát

¦ i\

?••'(JÇ&jJiip facto posluyofiuo aonirO Heniétèrió axpJioa'ivfaL

Ixeàreiountíoi.niorroaimivivouj sb e.Tudo passa... o o-Ntratf-'!!^/ *•>• fl

II

fVE-b T- v.-:c..;..-- ,;. ¦ -,.;. i'i ---..jrJJJ(Kwj ./KíOae-ja Eií-SiüS a ,:. CjíiSt9.4eQ

Brasil—l?aragu*y; T,?CTlVf7.on-sft hontem, i-trhi. níufneroso o selb-cto audilnrio, em nnltl iras salas d'a Ai:adt-iuiii,'di} riellai".Vifes'; á'sessffõisol^¦llní^,, ctóili-''rnçnloraUva da confrr;tin'ni?aç5p da1 ino:çit|a-'Uepai-niiuayà o líiàsilétfa,. iTrp-i

A salase.aclia\-í\'oi-n.iiifcnfail'i com'irs'bah.deirhs do todos oS paüés/da^intuií-rSoISnl,.estando o'pavrWrito brasjiWj-í énjfiw-êiJBjioprirSírriíij'0 n duçlacnn'd0^seqsíiirsrõs'i&ÍvtúKOnifacip, Tiiádentes, nififçdir''e:.'1)6ò(ibro1oliiófí.inn', e. tjefierai 1 Jcnjalitiii icàíiítant.''"«; A sessSófòi abyrt-i pelo rtcndouiico üuriíodá Costa, que.e"pirvVdõ,ú'píira.''wre'sitÍil-aib-' A-,dr. Ricardo iÍrnjjãdã,:fincarl*Mido itb's-n(*rb-cios. do 1'avasuay, o liará raV.ei em pnrto tjamesa, os srs. cônsul ttáqtieUa tiai-ão, alforr".ilninnri Aqnjno .Corrfa, dr/ítíüil uiiWe*;. dl-.Moralés'de r.iis ltio^ e o^r.-l^.ttmontoT.íirlanàrroto; representante ,dò-general At-*Hjm.OrJcÕT.' ''-'.-' \'Aborta a roüsão, nspir(la'nalriTrá òsr.' ift;.'' IRic.íirdo Bi.lidada, nuô 'titn'arje.'cet.r a'1 bsçòjSítdifstra-poSsOa para presmir'r;n,u<ílfci rtTjriT}cie concluiu XI seit tUlçurso leiHlu,a..rtüitít*a-J

Pai

'tt6*a1hni»í;qtio'aiiioolíauo "uhfa''t)(-ua;

wB 'á'Pòdefti(.!ib- dos' Kswdámcs' Biíuw

^. .ü,..^i! MM—MM

Page 2: at* -O !•¦•• :..i B ¦¦ i« ¦ ¦ra—cm———*—»—r A LÍNGUA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00601.pdf · nha — e Ja não falo d'arvoros por ntiiu oceulta

O ar. dr. Raul Ouoilo» oro um longo dl»»curso mnitrou quo a cntua da doolaraçao de

•«uma do Brasil ao ParaRiiay. nâo obodooeuaos tlosojns do povo brasileiro, quo na suamaior parlo a condoinnavn, ma» elm to ox-governo Imperial. _.

|.'oi a apologia dos gonoraes Doodoro, rio»i-lano o llonjttiiiln Conalant; do Tiradontoi odo Johií llonlfitolo o tormlnou saudando omnoino da Eodoraçüo dos Estudantos Brasl-loiros, a mooidado o o» ostudanto» para-RiinyoB,

Em seguida assomou ú tribuna o >r.Morales tio loa Rios, quo pronunolou oquinto discurso:

COUflltO P** —¦W9p7^

dr.se-

Poucas vozes lenho lido na minha vidaIdo honrosa rollcldado como n quo hoje motroa a oooupar linmerocldameuto esta trl-

O voto sympatblao da mooidado dnsosculus o espuclnlmonto o daquelln quonesta ctiBii rendo culto ds mais subllmosinanlfOBlüçôoa da «rio, lavaram-mo aacceltar o.encargo do dlrlglr-vos a pala-vra em nomo delia, com honro excessivapara mim o desencanto corto o Immlnonteliara os quo mo vao ouvir.

Hejii-ine perdoada a pocoamlnosa nrn-iorlu om quo vou falalmunto lnoorror,Jollborada o pensadamonlo, isto o comtodas as nggravanloB oaractorlfltlcas dopecoadti, mas com certeza, ha du aorvir-rnodo jitouuonto no foro da vosaa ronscienclaa força nympathlca o irresistível quo, no•mui oBpirltn, soube consummar a sua lon-t.-içao.

Fnl num destes últimos dias, nesso vastoB.ilnn aberto do povo, na rua. ¦

Dum-inliâvoBhirniiiisluivIssnaftlxado nassuas portas leiogramma* alurmunlos. AophilDo commovla-so o grupos de patriotutcarregando n baiitloira auri-vordo haviamf>assolado ns ruas.nessa altlludo do arrancoeutliiifriasla, tão bom traduzido polo eseul-•pior B.rrlBS nn sou helln grupo marmorootio Arco riuTilumphndn Kstrolla.No espaçosentiam se uno sol que de vagas harmoniasbolllcas, tle ruins niarulaes .de tambor, uiclnngor ttc trombetas guerreiras, e o povosussurrava : E' a guerra ! ó a guerra I

líntrelnntí). o resto do dia passou so usmaior tránquiljldadti de um povo que trn-Ivilha, cijiillunie nn paz quo a aun forca sabeimpor, o nfto fossotn as roveluçoos do umaImprensa ri'ule.11 dns n.iasnB fronteira-,nós ainda ignouirlamos a predisposição«uributdo ao nosso espirito para aventurarsem razAo nem motivo.

OBras.il, porem, 'congelo da suagrantlezn,

nem inveja terras do ninguém nem odein«ovo algum da territ!

Elle tem ohtretSntd o dever do procavor<.<•• contra a repetição do loucuras que. siotltroro foram sublimes com o derradeirc...crülcio da vida do autor dollas, tal ver

d,.g liurãssem (Ulitó dia un actos quo me-I-. teVsoin o qualific-itivo de,., siinpletilcmcdcia. . '

!•„ io-. n-i firíle em qvfi tndos esses sen-tinieiitf.s vibravam, que fui cnnvitlatlo a vilaqui para dlrtgir-vns a palavra:

Era uma tarde deste verão ardente, t.soi a dosiiiaiar no Uni líoiite ia dando ipaiznpem «jsaa iilaridiz de temperatura f.iissa siiiivituido.de tons. que dciiunci.m tVioCiiiliinili! do dnB.it_i.t_o diário. As folhas

•tio arvoredo; Iminentes e -.gUndas pelilie-seu brisa vespertina, num accelermlt

movimento giratório, pareciam naquellj: constante redotnoiiiho, njinio nptosíadul

om mandai- ao astro rei «fli» dai ladeira Ianiiilosa ilespeilid.i, no pussoiqtlè o Sol, fn-zeuilo biilhnr us p..;id..s fõlli.-.gens, corres-

! pondin-llies marcando um beijo em cuda un.aquelles rellnxos. '

Nns largas ,liliu'Ola. rios cumes mnnta--nlinsos, n palmeira das eleruas o piwticui¦saudades biaailoirns, riesiaoava os Seullopos ondulosos num calmo vae e vom tini' seus nõnnchoB, num aceno fidalgo u niestixado, tomo convém As morgadas legillmniuo um mibre solar.qne se despedem do hosiiédli foi mnsò qtie ns veio visitar.'

Nas vastas extmisiVs em que o sol pnlvilhava de rosa os espuços Immensos. velan

nio as silhuetas, ns sombras com.ç.vam i«ateuiler-.se, onda vez mais compridus, gaj

. iii.ndo os oiitèiros.osculjiudo na montanhas.Biitietantii que; lifi no alio,' as cristis doimnls elevados .piucnrns,' semelhantes jclrlos accosós hüqtteHS Hoinenngem no Snreverboravum os derradeiros fogos do asliesplenilorosn.

Ao longe, no fuodn escuro o fresco ds u-. lli:igtíui,a cigarrn.nmigu dos latinos.Iuiiçjvi

uo ar õs seus adeuses estridentes,iimouee •' dos pala distancia, e combinando suas. tin -

dul-içiVss com o gorgiiinr tvistnnho tios pa-«i<<.niios, que

'ali perto procuravam ii liij

- Uhnria.¦ '

Era apnz nn flrm-imonio !'if1 N' ms perto de iiós, no centro hiiyi

•pouco populoso rin clthirio, os- pnsiaiiti ,i.-iiir ssiutos Iam vnf.fóndo. Naquelle an.:

IjieniH ulrt pouco antes absorvido por un¦ .sem liiii de i.iutlos.iiciivos, rie povo qqo .;.-

Lira. i.uii catando ns -riíflclnns, o operar •recolhia as sua» foiiuinenins,' o sllenciIr-so estendendo o era mais perceptível irtiirió rios p.-u sos at-celei-.tios rios que. un-npòs ¦ nrn., iam pl-OT.Ul.ifiild " acnni-heg,

I rio lar, os carinho:-' o n-ulearti recepçílo il|-j. íl'hns. O soi liso riu esposa e a ternura in

.iiinpimiv..l di s mílcs.,E, uuquelle din, cujas primeiras Ijo...' repeicutiram ecos g-ierrolrns, tudo era pa;•> stit-.egti liitqiicjlã linn ve-tpertilii, cm qui

osvmpniliieti nino/., ijftj linhn liii inliilipiiisenen, me conviilnvn a fnlnr-vns a llujgiingem-iití esnueeiííetífii e dn piz.

l-iiii estutiiiiie, dizia elle, ÍOiniiiva parii-l.i diitscUrla tlossn íederuçio escobir,cujoijiiissós vâri sendn medidos pelo eslndio d. j' _..'_tinl.L-8; no-ibivnin rio receber unia mei •i'ngcin amig idos st.us énilegasjiaragur.yo-io um álbum,-urna ojír-j ressilu alTi.6l.ül.wá <)i

í •snliriai-ietlndeA deeiinf.il.nnitlarie que tnWlirhonra a quein a r.xpi-eiso como n quem íi]

rccebii: um pretexto gflnl.l pal-n estreita''. ,s*i iiíft..).1-. correspoiideiiilo aimlnes e já ve.- Í_.»'.> itflpÚl^uS il«;d c_.lHi_0.ií.

Tratava se de dar lecep.ílo contllgn-i aiH"bre emisr-ario tle lá*, nobres cnmpnnhéio.; um neto solenoe.um finleriinl ilibpl.x.

. _iii'.'tiii'l.i reelpinc.is maiiifeslnçíies ,i,jr.-inuii symputhla ; uma cerimonia om qnfoss-m esquecidos ns gtnrtnsos horrnre-

.. rio Avnby n rio llnni iyÇa reptr.duzidos iri>Lilás do uiusen que neste momontn nos re._ob ; uma homciiagem pnrn os qtlo d.-' c ilri 1,-tdif toinbar-un ct.-m _ loria naquelle*cnmbnl-s, , honrando as pátrias respr:*_IIV .S. • : • •' ' '

lira, cindin.a cunccllaçio defllnitlva o péIçada paz.

fidl.uii-me que eu endossasse a pusnrt i'_• .ipouaa .ilida.ie du lulnr em nomo dns qu. jieSU casa exercehi ctim piúll.ieilcln o m•_.Slerio ti rios que. neli.i se étl- c rh p ra

vlcioi'i:i rins grnn-li-s emprezns palrins, nl,i.|nrlns mnls PBníilhlíllS oxptv-ssojs diello nas artes rin paz. 1'ariinm-mo que ei;levasse nu plirnse n expressão d<i senl'

.menlo rins nosses corações; ora (noilmeu commettinietitn, neciescuntnv.im ; er«peiiiis rrinr em cninnrnrtiigeni.em solíilaricdarie de itlenes, eni sinceras ainjüaries, emesquecimento rie pfissiri.is Intis.

Era entoar um hymnn ,. pnz linnofli'1e fecunda e... enino si ainda precisassAquelle pedido lio melhor o mnls pedem.*.,recunimand/içao parnlenlar a iniuhn boVi.iilifde nn cnlliilior-.t;,.o .t»ste ,-ici" st-lt?"t'-ia a i longe, n.» alto de uma tmro csgjiji•uma cuinpaiiii. b.itialandn sunvo e crysiul-linn, convidava os crentes ri prece ítíirifj singeln ií.i sua stlliltmlri.de! A Ave Miirla; bsnlntcçAo angélica o Iria de pnz rios novo.

. tempos... Klerno Cí.nlrnsto rins cnisis lm-iiiuiins... limitem, como iiaqu.llu mnnlia, aguerra; fl.aqublln titido enino neste mo-

, íueiitn, il pnz IA pnz !...Pois s-m. Irei: fnlnrei: tlirél o que sinto:

f ourei em vós nlocidiidi) de t.iditsus ternisjalmas sans ài generosas'vibrando unlstiriaspelas mais nobres einprezi-; homens moçosqne uiinl- não vos nscravisiisles permite n6nibitos e os costumes que a eonven __o so-t- iil -niata e aos qunes du força de lei nu..-.eutnuu'h.1 rin Inventor.! hypncriu; flilaiti]em võ_. tiJnitiK jovens e ontliiisinstns i uj.iuiii(.ç,.o so truiisforma segiiidainontu ouiiicefui.como om «ei-ias reacçôos voem-so boí-jbiilliar ns mais ricos meUes no c_dín_l)o emqiio ilnntosnpenas npiinrevin um Informe pe-riiieo rie rocha; lembrarei esse passado suu-doso aos qus a e-lario uan voiu resfiiarosbrios, uos que ainda conservam o coraçãojoven o generoso" que. vibra nos vossospeitos; salientarei como as vnssns própriase naturaes iriellexôos, que inspiravam su-blimes psalmos a David, o Sento liei, sabeisreparor, graças a es-a caracteiisiicu pro-prin da niucidade, que consiste na f-icul-dado que lôm as almas moças rie reagircontra as influencias do momento, sem pre-íonceilos de princípios, luulo miis susten-lados iis vezes, pelos homens feltíis, quantomnls errados s_o aquelles; repetirei que amncidado se denuncia multo menos pelafôrma, porquo a alma supporta os sentidos6 obedece aos Impulsos, do quo pelo modoporquo ella os vence; e bem assim, de quemaneira, depois do ter cedido aquelles re-tempera-se e torna-se pura e límpida, go-perosá e grande; lembrarei como subistesbnntem a combater o salientarei como, hoje,übraçaes o adversário de hontem, o, com oreceio de inenramodar-vos com a minhapobre eloqüência, farei a apotheose da mo-cidade, citando üreeiihalgh, na guerra fa-zendo o sacrifício da vida o a Santos Du-rnoat, oa paz, conquistando a immortalt-dado. •¦. ¦'- •-•.. _'

Mocidnde, "-primavera da vida» na phrasep poeta, erels tombem a força de reslsten.

¦UNHA—8egunda-<Mtf, 2 d» Fevereiro de 1903

erels um»' inergla lll Imitada • como tal, umavirtude.

Virtude no «ntlr slnooro, vlrtudai»..-»-*--pros_lo franca; virtude n-uta tlelloadeiado seiitlmtuitiiB qua na vo»m odado vos ciaessa aitraotlvotau grato A mulhor, ajrmboioadorável da pti; virludo na lealdade guar-dada aos mais altos o commovoiitea Ideaes;virtude na tonacldado das empretos quesolicitam a vossa Jovcn onorgla e o forcados vossos músculos; vlrtudo no Baorltloioda oxlstonola robusta, esperançosa o Bor-rldonto om aras das pátrias liberdades;vlrtudo no osquoclmonto das passadas lutaasangulnolontus, o vlrtudo emflm no am-

Íiloxo fraternal o carinhoso cnm quo apor-

aes ao potto o heróico adversai-lo duhontom o o amigo de hojo.

Mncidado I os vossos Bontlmontns soocomo aquollo licor do mysterioso oriento,quo nponns pode conservar-se puro omvasos do ouro do mala Uno quilato.

Mocldadu gloriosa que do terras longiu-quns estondels generosa a mau amiga pninosto quo vos sono apreciar as honrimas trn-tilçoos o ns slncorn» pulauçOos tio coraçfto.Ileroica mncidado paruguayal Em nome dosquo nosta t-nsa trabulliamns e, como umet-ho unlsono do clamor brasileiro; ou vossondo.

Mocldade gloriosa das terras brasileira ;fó o esperança vivas dostn grandiosa na-cionalitlade, verbo encarnado doa seus des-tlnos, aurora do sou esplendido futuro,bnm linvels do merecar.eempte,quo os tini-ros marnlaes do triumpho cubram a vossafronte a vob, quo Ho dignamente snubosteshonrar a paz.

S.-indoinos essas duas mocldades queaqui se acham reprosontatlas.no templo nu-elilco das artas, sob a uglde dns grandessempre almas, dos excolsos espíritos que-souboramltisplrar-so no bello pata atltnglro bom, o bi urino cnmmlgo:.

S-ilve inslgne o gloriosa mncldndolKizoram ainda uso da palavra,' pronun-

ciando vibramos discursos, o alforos nln-nino da Escola Militar do Brasil, AquinnÇo'rr.5, dr. I.uiz Murut o o ncadoinico EuricoCosta quo encerrou a sos«_o, agratlneondo npresença das cxmas. senhoras, riósrepioson-tantes do Paragiioy, do Club Militar, KscolaTática do Realengo, Centio das Classes Opo-iárias o du impiensa.

se a clamar por locoorro, *o__lna_«l__ »eufilho Carloi Deroumoau e a mullrtr desiolllnndlii» da Conoe.oao. , ,

l-ol logo cliamaúo o dr, Abreu qua mlnls-trou i doiventtiriitlu mulher alguns romn»(Dos.

Ksgo raonltatlvo declarou sor gravo o en-tado do Agatlie.

O facto foi levado ao conhecimento dapollola da 1* suburbana, quo provldono lou areipoito.

ENRICO BOBOONOINO

o o-iiito; recudos; Ourlve* IV, caso rio mtisl-Proressor tio plano

61; caso rio mtisl-cas ou rodacçüo do Correio da Manhã.

MARINHAA bordo do paquete nacional Santos,

partiu hontem para p ml o cariilüo Icncn-te Sylvio Pqlllco lielclilor, alun do' nssu-mir o fomniamln do inonitór Rio Grande,da llotilha (lo Alto Uruguay, pura o quefoi nomeado r.contonicnto.'

Foram ncmoadoH guar.llães: os pri-moiros sargentos do Corpo do MarinheirosNacionaes, Thomnz da Costa 1'crcira e

rancisçiô P.osa dos Sílitos e o ex-caboo niti-luo corpo, José Pinto.

O ininislerio da Marinha entrou emajusln com a firma «Cnsorairo Campos &

dosta praen, narn a destruiçüo e ro-tirada do casco do uma torpedeirti e nlgn-mas caldeiras, que so acham submersosnas proxiniulatles da parte sul da [lha>jas Cobrai-,

Pura e.sso fim foi arbitrado o prnzo de\7i .lias, contados de "JO dn janeiro ultimo.

Do ajuste feito pelo Ministério da Ma-rinha tieiiliuin ônus hnverú para o Ks-tado.

Detalho, do serviço para hoje':No Arsenal, ajudante, capilào-teuente

levonymn Do I.amar,-;No' Corpo de Infanteria (.r?Marinha, of-

'icians de serviço o du iiroiniititlão, 'priuini-

.-fi-i tenentes Octavio Luiz Teixeira cNu-tes de Souza;

No Corpode Marinheiro.. Nacionaes, oi-.itiues do e.itado, primeiro tenente Anto-uio Cândido Lessa;

. Navio-rcgistro, cruzador Barroso;. Uniformo, _•.

CASAMENTOS llnxovues completos para¦loivua u>s, i-joi c íüji, na Paullcea, largo

•\n S. Francisco -'.

G8SVS EM PERSPECTIVACom esta opigrápho pulilioninos hon-

i.iin a coinniunicação feita á poliria do uni.iio.joclo do parede na Conipanlitn do Car-i-i.-, llrbanos.

N"o intuito do bem informar o pulilico,.iinniliiiiios uni lo nossos ropprlors ao es-.-í-iiitoriq (_aquqllu companhia.

Foram as sèguinlqs as nulas colhidas :Ti-iidu i-iiogado ao coiiliociniciiln tia di-i-toi-ia que se pfqjéctíiya unia grree, fo-

¦ ui logo findas as providencias uo sen-';d0 de iloscolirir-.se u causa e os autore?.(•'icoii ílbsde iofjo patente ler sido um

-elieiro ilmiiiltido o in-nifllador da pá-.•erl--, convencendo ao pessoal da roservu;iün iam lódós ser granileineute prejudica-•loK polo novo holeiini de .multas, jt'

ICutrotanlo, esse liolc-litn.cm voz do pro-jítdlcar os empregados, nielliora assuas.-.-indieõr..-,, supprlmitirld ns suspensões eiioilieariilri apenas pcqúénàs multas-*-con-

• -.r.-í • o i :.iitj.rrnii_õps prestadas aonosso10/n| anhniro. .

ij iifiniitinfinto uma multa dn 10SD0Ó"iii-a os _qçheirõs tino rtnlnrem os carros,iuci sahiroin do.-, trilhos sobre as ))etlrasfoíud facilmente podo ser evitado, travan-

ilo-.se o voliietiln. -,*Kssas multas revorlein Iodas a-favor da

issociação.P.\'plicail,i inlnüçiosnníicnlo a interpreta-

eão tio boletim, lic.ou sanado o incidenle.

l'.i_aiiieiil(i «ri nauvenu- Crondu copiiiicn.liii_ocl«n A policia

Esperança 1'lolorl, quo nnto-liontomfora OBpnncudn por Kitilo Unrros na cnuan. -.i du rua do S. Donto, ((imudo tinhaIdo rocobor boub ordonados, lovo hontomum pnrto promnturo. prosumlniln-so quoisso tlvosso ncoiitocklo conm resultado tiobrutnl osjmncamonto quo solfrorn.

O focto fo| romovldo p.a;n o Nocroterln,dovnndo sor oxnminado pólos módicos U-glstus dn policia.'

Odologadoda !• urbana solleltou oxn-mo do corpo do delicio na t-readn nspnn-cada, o inlorrogou o mnu pagador, qnotiODOU ter osbordoado Bsporançn Pioluri,cujo estudo Inspira cuidado.

Foi nborto inquérito paru so apurar avorocldndo do ouso.

¦ •«•»»- t> »OIICIXIIH lll- llll-tl»

Maria Alves, rosldonto ú rua da Uni-punyann ri; 10"), 1- andar, qucixoit-so nodelegado dn _!• circutnscrlpçâo urbana dequo liontom lho haviam furtado mu vo-logio do ouro paru senhora o uma car-toira contendo a quantia do l.ifiOOO.

— O Br. Alfredo Alvim, gunrda-niarinlií-comniissario dn Armndn, eotnmunicmiúquelln aúloridádò policial ipio untc-hon-tom cerca di molti noite,fuão Armando lhehavia subtraindo do bolso da calça aqüntitía do 177_G0O.

O faclo dett-so no largo do Uncio, quaii-do o queixoso osperava um bondo.

Marido iiu. cpiim-a a mulherEmbora o nomo tpio possuo, Gentil dfl

Silva não o é, ab«olutanieiito.A prova deu ollo limitem, As 8 horas tin

noite, espancando brutalmente sua mulherAnna Luzia, que com ollo resido á ostiaduItoul do Santa Cruz ri. 18.

A victinin foi queixar-so a policia da 1«suburbana.

tlrabrluguo-, tiro Uc revólver e lerlmend,,Iá om eslado do oinbriuguoz o cldudüq

frnncez Charles .lannot, ourives, estabol'-cido ú rua do Hospício n. Í20, rosoh.uhonlem lazer o.voruloio de tiro, a rovtMvir.

Tão düsastruilamonle,audou nil0_a ar:i..idisparando, foi o projeclil nltingil-o nacoxa esquerda.

VcihIo-bo ferido, .lannot dirigiu-so úpharmacia Silva & Irmão, íi rua Primcii-odo Março, ondo recebeu os necessário:!curativos.

Naquelle estabelecimento compai-eeett oIrispõctor de dia íi 1* delegacia urbana,que voriócou ter .sitio o faclo todo casual.

Navalhadalístnntlo hontem. ii lar.le, nm uma casa

dopasto, no Castello, o subdito portiigut-zManoel Gomes, foi ali nggredido por umindivíduo desconhecido que lho vibrouuma navalhada no braço esquerdo.

O criminoso; rip"ós o delicio, poz-so cmfuga, sendo o ferido medicado no hospitalda Misericórdia com gula tlu l* delcgdclnurbana, quo tomou conhecimento do facto.

Luta e zadrexEncontraram-so os dois nu rua Teixeira

Pinto.Madiraro-sn de silo a baixo e, sem tir-le

nem guar-te, entraram logo em lula cor-poral.

Appareceu porém a policia e In foram nm-bos—rrariclscó Antunio Nogueiia e AntônioOliveira do Macedo—dar com os ossos noxadrez da 1'siiluifban.-i.

A' bcn_nln,\'s 21|-í horas da tardo de honlem, no

beceo do-i Barbeiros, depois de ligeiradiscussão -entre Baiihael (inicia Dias oManoel Thomaz Vieira, aquelle, armadode bengala, ferio na cabeça ao seu con-tendor.

Comparecendo a policia, o offonsor foipreso n recolhido ao xadrez da 1- dclpgii-cia urbana, sendo o offoridido medicadona pliarmaiiia Macieira.

^a Policia^ V;:Je nas ruas

t\ caccia — Aggrer._i.loc IcrlmsntosNo língenho (leDenli-o estacionava hon-

lotn, ti noile, Anlonio Marques, moradora rua Ferreira l.nilo n. 1 tiuundo déllé seiporoximoii Alfredo do lat;

Inii-iarnin os dois pequena conversa, nomeio da qual se ilesa vieram, dando logar:i iimaperiiiutadotlesul.iros.

Alfredo, mais exaltado, érguou do unieacete de que se achava munitlo o cnm elleiorlu serjntnb.iilo o seu contendo, na ca-boca.

A violima foi mnlieada na phnrmnciaSaiut Clair, recolliondo-so depois' á suui-usiiloiicia.

A policia da 1* suburbana tevn conhe-ciuiuiiln do fuctii.

£1 riicadaaFoi hontem recolhido ao hospital dn

Misericórdia o licspanhol Anlonio Alve*Itodriguoz, casado o morador ii ladeira doSnmiiiurio n. í.'i, por ler sido ferido, comdiversas, facadas, por um indivíduo des-conhecido, qua se evadiu.

Do facto tnve sciencia a policia da I-circumscripçfio urbana, que abriu inque-rito tio costumo solicitando da policiacentral exame do corpo do delicto nooffondido.

Confllctn—Na praça Onze de JunhoPrneas de Exercito promoviam liontein, ás

11 horas ria noite, grande charivaii, na praçaOnze de Junho.

Intervindo praças de policia, tr_.vou-secondido subindo feridas .as praças n. .159 d .:>• companhia o 182 da -l; companhia, ambasdo l-b;itnlb_odo ipfantei-ia do exercito quereceberam pequonas escoriações..

As praças foridas foram enviadas para oquartel rio seu" corpo.

rixplnsSo e dcinbnmento—N» rua ZelerlnoPedo-nos o sr. dr. Alberto Moreira Ju-

llior, eilnuniieilO, Ji-i:Iai'eiilO.-i (jiiô O sAllnome nada tom quo ver com a noticiahontem publicada com aquelle titulo.

Ou so trata de outro de igual nome, ouhouve um engano, aliás facilmente sa-navol.

Dcsvcnturada-Tentntlva de aulcldloHa muito tempo que anda acabrunhada a

suissa Agulho Deroumcau, uma pobre velhado 90 annos de o.Indo, residente ü rua 21 deAbril n. 5, na estação dr. Krontin, isso por-que uniu perllniu moléstia de olhos a incom-moda immcnsauienio.

Procurando debollaro mal, o seu medicoassistente dr. Augusto de Abreu receitou-lhe, para banhar os olhos, água sedativa.

Hontem, ú tarde, ella toai.m do vidro .quese achava sobre uma pequena mesa, A cabo-ce ira de sua cama. o ingeriu o eontoúdo noIntuito de se suicidar.

QuéJn e iciimento*Approxiin.iva- a hora dn fe.-ria tnt .gj-o.Íinbá

situada n'uin pjqueno outeirn, no caniiniiodos Pilares;lia fr.-fçübzittdo liilinuinn. li, milufa-lufu de a ornamentarem vario., indivi-duos tréparáni em cojiadâs inangiu-iras cemo fim de retirarem rtilhagons ipie dóveri nileriani.il- .sobre o stílo, na entrada da c i-pella.

Iiáphacl Cüladn, italiano, trnbnlli.-idór. re-Biilento A (¦¦ilr.ida da Pavuiiai fazia Iflliibeniparte do giupo e, trepado n.um galho fui--.-ii de uma das mangueiras, arrancava ai-_-:__<_>_folha-, quando acinteceii o mesmoj. rlir e eahindo o infeliz de unia altura décoroa do quinze menos.

Na queda recebeu elle graves ferimenl.spelo corpo rei-ollienilo-se por isso ú sua ca-n.

p_ste accidente passou-se ú-t I horas dutarde, riello não lendo conliouimeiito a poli-cia ale as .11 hnras da noite,

ÍiIGABROS VE-Du. Ilnvnna e S'inio Ângelo

>eor

NO ESTRANGEIRO)

Marrocos—Tanger, 1Captura do pretendente — Por tolo-

|.riiiiiinu ret-elildo osta iiiaiilni infnriiiuiii(jiio nu forças do Sultão derrotaram natropas do protondcnlo no dia 29 do Janolropruxiiiiu passado, sendo osto ultimo leitoprisioneiro,

A captura do prelondonte.— Acabamdo rocobor um tologramma conllrmnndo aderrota hofTrlda pelos tropas do proton-douto, que foi folio prisioneiro,

Turquia—Oonstantlnopla, 1Os piratas — Ao passar polo Mur Vor-

molho os piratas apodororam-so do umnavio italiano, o ns autoridades dostopolz marcaram o prazo do rjulnzo diaspura restituição da ombarcaçuo o a puni-ção dos culpados.

Hollanda—Atnstordam, 1A gravo — Acha-se terminada a grovo

nesta cldatln; om La ilnya o serviço dosirctiB jit rocommoçou: o cm um moeliugquo so dovo realiza- hoje nerfi decidida aquestão ralnlivaninmn a Itotlordain.

A gròvo ~ As adniinistraçõoB tias os-Iradas do ferro lendo adhorldo aos pedi-ilos tios seus 6mpl'ogodo_ n bosbiío plenadeliberou lonninnr a pnredo no dia O docorrento do manhã.

Áustria - Vionna, 1Projoctos nssucareiros—A câmara alta

om suu bosbSo do liojagratòti os projoctossobro a convonçilo ibr liruxcllau o o regi-mon assucarciro.

Itália •— Roma, 1Os reis do Itália. — Consta que os so-

beranos, acompanhados dos jornalis-Ias quo farfto parto da comitiva, irãovisitar a Sardonha cm fins do mez dnmaio, no intuito de niicnntrar-sc omalto mar cora o sr. T.oubet, pn-sidon-In da Uopubllca francezn o a cstiuadra,que se dírigo para a Als/eiia.

O gabinete-As condições do saude dosr. Prlnottt continuam sempre multo sa-tisfaetorias. Doamonte-"o òfQclálmonfoquo hnja qualuuor modilit-açio nn fjabi-neto; o sr. Pulei; sub-socrnlario do sr.paccclli, niinislro da agricultura, dirigiraa pasta do ministério dos estrangeirostliirniiln a moléstia doar. Prlnutti.

A princeza de Raxe—O jornaliLa Matindeclara nn sua edição do bojo quo a prin-cti/ii real de Saxo e'o sr. (liron toncloriamembarcar pnrn a Amorlca.

Assaltos de marroquinos—O Petil Pn-risien, pólos intornineoesi-erobidas tio seucorrcÃponddritqcm Marrocos,- informa quobandos rmárroquinos saquearam habita-çõos das regiões sul do Oran. O governoenviou tropas para os perseguir.

França—Paris, 1Exoquia3 do sonador Baynal. — As

exéquias do sonnri.: David Raynnl reali-zaram-so no ccniilerlo Mõntniartrc com aassistência dos rs. Casimiro Périer, lia-notaux, do deputado Aloxandrc ltibot cdo .senador Waidqck Hotissoau; o sr.Coirilies, presidente do còriscllib o' o sr.Falliíres, presidonte do senado, que fo-rani representar o sr. Lotibol, prosidontoda lítíptililica, seguravam os cordões docaixão.

O embaixador franeez om Washing-lon.— Por leiogramma recebido tio Nova--ior^ arinunciam a chegada em Washiiiíi-ton, do sr. Jússorand, embaixador deFrança.

Exéquias do sonador Raynal — O sr.Hardoux' no discurso quo pronunciou noct-mitcrioMonlinalre sobro'Díivid Uaynal,disseque os republicanos sõ lòmbrassçriidns palavras tio quo aenbava de dosappa-rocer para soinpro, alim de realizar aunião, mais tio qno nunca necessária áobrn do progresso -.oqial som o qual a de-riiocracia é uma palavra vã.

Cherbourg, 1Violenta tompestade — lioina nas cos-

Ias do mar da Manclia violenta tampes-tadé ; eslá eahindo gdíjda e muita neve, osemapiioro assignala riúmerósos naufra-gios.

;_ ,,. Biarritz, 1violento incêndio.— Acaba .le so de-

clãrar um violento incendio que destruiuo lloleldu Pulais.

Venezuela

Oito lha dia Inienu .e, o recobatt mensal-llioilto gratlllfítçrtiis du _0 a lüutOOf).

Klnali.andu, pe(o pnrmlssilo para ropro-ilunlr o ilnil iU oart» dirigida * esta roda»e.çllii t .. a raiiifl. il/ui dou ilnmnlidoiTu duquanto nao Ihoi látlifai o in,,_u<r.úo egois-mo,» Ora, ar. rudaotor om mia uonHcienclndo hniiiom JuJtloolro. dlg.i-mp, ipiaes osognlsiiiH ? Quaes os da camarilha t Os quaabriram uai oscrlploilo, o nada offerocurumno conimorcio do vantugons, para nio ox-ploral«o no futuro; Ou os quo fatom pormoio de avisos todas essas piomessas com odm único do fechar o osctipiorlo paru depoiscumprirem llulmniilo som us iiliuiNiilas docontrato, com referencia a carretos do SOrs,por kilo etc, otc. ?... Multo agradecida, mosubsorovo otionto vonerador o criado multoobrigado.»

".'".' ~~'v^S

Todas ns formas rto nrthrltUmoi-dlalielo, ohyluria, rhoumatismo,aosotnú, cBnoro e outras si'.u trwa-das n'il.i olacliluldido o pola luz noeabinotu do dr. Álvaro Alvim, ruaGonçalves Dias, 48.

MALA DE KESPOSTASPrecisam

coraplat» boja mal» Utn annlver-nrlo nstalí.cio. •-

Soril hojo multo felicitada por mtilivo dasou annlvtrssiio natallofo s gradou sonho-rlta Mlqulllnu de Almeida Amado, tlbn dofallooldu nngocianta de nossa praça, hnlo»nio do Almeida Amado. '

-O nstlnindo maestro Antônio JOIO <n«.santos litit-nt, digno rnsiiir. jnr dl banda Honiu«li:ado 9'fíglmontp d .r.uvallartri, completabojo mais um (nino uo utll ixistancla.

A exma. sra, d. Marianna Bonovldoi,esposa do conceituado nogoclanto n'üstnnraçã, sr. Eduardo llünovldos, fat annosnojo.

—Pana bole o sou natalicio a oxma. sr.i.d. Hormlnia da Veiga Campos, digna usponado hábil profussor do oscrlpluruçüo mor-cantil, sr. Antônio Ciomps Carneiro do Caiu-pos,—Faz nnnoí hojo a oxma. sra. d, CasomirnLuira do Souza, extremada capota do sr. Mo-nool A. do Hout.i, estimado negociante tlunossn praça.-listovo ante-honliim em fostao lar do sr.dr. Del Castlllo, zeloso chofu da LimpezaPublica, por motivo doannivuisarlo do soutravusso filho Armando.

DAPTISAD03Haplisa-se boje, o innoccnto Hamuol Ar-

gollo, filho dilecto do alferes honorário dolíxorcltp Osvaldo Valonça, inspoctor do Col-o. io Militar;

¦ • ¦ -

Desembarque deque um navio rie guerra

illoo.norie tj-pph rin rim. Inlerossiinte.

CIGARROS DESCOBRIDORES Veado, i oi-

ieeeáo lilstorieu il" nntiiros '.uerrelros.

exercito""f_-.lão de din liojo:A' praça o major líspiniloln ; ao Distri-

clro, um olTiciul do 38; uo posto niodico,'o dr. Guimarães Padilha ooi- regimontotin os.offlcians para a ronda.

Uniforme ti-.

¦j_,üídTbics

, % poeta, erels também a força de reslsten» (lão podendo, porém, supportâx as dOret?itaiíiiraaYtontonassooiodidesemprugressa,' quo lhe sobrévicram, a mísera-creattir* pSü

l.seoli, illilllar «Io Iti-nsllServiço paia hojo:_illcial.dedia, capitão Adolpho. ' arv.lh._i

eíluilo-maii)i-, (ilféíVs Kr.nicisuo do BurrosPiiiieiiícl Ciivalcante; adjunto, nlferos-aluniniiKvandroLiiua;coiitingeute, 2- tenente OttonHnig»; dia á enfci niiiiia, dr. Mendonça So-die; subiíltérnbs de dia: A 1\ alforos Newton;,i '_•, tenenle l-'aria, e A '¦',', 2' tenente Carnei-ro; inferio do dia, aliimno Antonjo Chaste-nel.

Uniforme, Cr.

llnr fe-A boja ponto oral aos seguinte,aitimrii s.

, . CURSO GERAL1- anno-Oonmeiria alifebncn. calculo tliflv-

rencinl o integral—1* liirma: Francisco Au-^u-.to tle Aguiar Amazonas, Emygdio Angus-Io de Loitilo, Anthero Matbons l.oal; 2« turma:i.sl.acio domes de Abrou, Qraciliuno PintoNogueira: 3" turma: Dulmil-o II. de Barros,i.nstavo Scliimidt o Hoilor A. Borges.

2- nnno—Cbimica o inotallu giu-KduardoSn de Siqueira.Montes, Kiiiiunnuel Svlvestrc-le Amarantí-, Kuclides K. de Sousa Amorim,l,«disláo Silva Regis, Leopoldo Jardim rieMattos o Liidgoro Alvos Dias.

II- anno—Perspectiva o sombras—AdelinoSpàr08 de Oliveira, Alberto de Caria.'AlfredoSevero dos Santo.-- Pereira, Almonode Moura.Amaro do Azambuja Villa Nova, AnnihalSuotonio do M. Dins, Antônio Mendes Texoi-ra, Antônio I*. do Campos Joos. Antônio Ri-beiro de Rezende, Arthur Paulino de Souza,Antônio Martins Arcas, Ilyginio Pantaiefto,la Silva Júnior, lgnacio do A. Otiiniarâos Ju-nior; UtlefonRO Soiires Pinto, João A. Menile»! Jo&o Bnptisia rio Miranda, João SylvosiIre Cavalcante, João Tboodoiico da CunhaQali.yra, João l-iciro Jucá o Joaquim Francis.co Duarte.

Nlcolau Augaslo Monlx FreireCom a singeleza das causas nobres, reali-

zou-se hontem, a inauguração do mausoléuipio a E=cfda Militar do Brasil o exina. fa-milia do inditoso acadêmico, cujo nomeencima eBtas linhas, mandaram erigir comoproito de caridade e justa homenagem ás.e.iiriã" do condueta e elevação moral doinfortunado joven. , ..' ,

Km nome da Kscola, orou o alumno JoséBonifácio, relembrando ás virtudos cívicas edotes intollectuaes de Nlcolau Froiro, ca-bondo ao dr. Campos da Pai responder-lbeem nome da familia do inesquocivel ox-tineto. !¦.'.-

A' cerimonia, compareceram além daexmn. família, os srs. represontantes do¦>r. chefo do estado-maior do Exercito, com-mandante da Escola, commissão da EscolaNaval, Escola do Realengo e grande nnmerode alumnos da Escola Militar do Brasil.

DIverNas noticiasReune-so amanhã,-a 1 lioradatarde.no

pavilhão central da Faculdade de Medicina,os gradusndos o graduados em pharmacia deW"- _, _. -. '" -i

—Os alumnos do 3- anno de medicina -re-unem-se hoje, io meio-dia, no pavilhão cén»trai,' para tratar dá»Tiouienagons qttp.se devenreatar á saudosa memória d'9' eoll.ga-.Au-_ e_9^t»i*a|!»i*ar*. ^i«jt^. ü______ a_ k*

Caracas, 1tropas.— In forma m

quo so suppõeser o cruzador állomtio Fallte, ostú sou-dando a bnfra de Maracaibo c fazendodescmbnrqtiq dô Iropa.

f.;hilo - Santiago, 1O incendio do .-Lantaro»-- (larnntn-si.

estar rosolvitlo qito a Colnmblá pagará(10.000 libras esierliuas de iiiileniiiização úÇdtnyianbla Chilena, pelo incêndio do va^por Uintnro.

O idioma italiano obrigatório— O go-verno tornou obrigatório o ensino doidioma italiano nas escolas publicas.

Artigos elogiosos—A imprensa iraris-jCÍÔyo eloiíidsos arli^fis ao (Ibile publica-dos cm Berna por suissos aqui rèsidehtesJRopublica Argeutiua—Buonos-Aires, í

A fragata Sarmiento — O presidente»Uoca oo niinislro da marinha vi.Uarãòiamanhã a fragata Snrmiciilo.

Paraguay— Assumpeão, 1Conspirarão— Ass'egúrn-se quo a. po-i

licia descobriu-uma conspirução contra ogoverno, vigiando atfnntumentc chefes;o|i|K>Ricionislas, apontados como orffnni-sadores du um movimento revolucionário.

- Pedido do quarentena— A ini|írensticonlinuíi a nnnunciar qu. ptn Matto-Oros .í)0 se tem dado casos de moléstia infecto-contagiosa, pedindo ao governo que do-çrelo qunronleun pura as procedências da-quolle Kstado.

__ v V»^* 1—;

E. F- Gentraldo BrasilEscreve-nos :.1 Sr. reduetor do Correio da Manhã —

t.endo no dia 2(1 do co.rrente, no vosso concòilundo jornal, uma carta com referencia iiagencia geral de despachos, peço quo mepermitia dar a convenienlo resposta, afim dollcar elucidada a verdade.

Para mostrai ao cômmércio, ao publico o;ao dr. Oustavo da Silveira, como o serviço éna tal agencia foilo com -fio basta citar oseguinte:' . i

.. limil do corrente Filgucifas & Ganedo]estabelecidos A rua do Rosário n, ÍCI, despu-chartim nesta agencia1 11 volumes com amarca C. V. F. S. destinados ã oslação daBarra, o receberam no mesmo dia o coube-,cimento».: ....

pois bem, .estes volumes sé: chegaram emS. Dtogô ( estação .proeoceato ) no dia 26,tendo portanto, um'atraso do quatro dins.saupnndoa^siin projuizo, não só aos créditosda Contrai Como tnmboui demora para o des-linatarlo,:que pide.ria ter recobido os voiu-mes. no mesmo dia 21.-

Si esta agencia tiveí-se remellido os voiumes para .§. Diogo, noinesino dia que lhes.forem.entregues cdcsjiachados, cumpririivrom seus devores, e estes teriam sido carregados no cano UTV; eseguido no trem G 11;do 24i o qno '"chegava A-Barra neste .mesmodia, e não no dia 28 conformo chegaram.

Quanto ᦠapplicu.ÃO das taxas que diz nagencia regei-sopola. pauta, não é coisa ex ,traordinaria, porquanto da interpretação boaou má do calculista, é que se faz a clnssifl-cação das taxas, sobro as mercadorias quenão constara das tarifas. Admira-mo quo a'eontadoria estaja de aooordo com o empre-gado calculista, quo cobra o imposto sobre_u'mBrÍEiho de í!t> réi^.íP0'* kilo, guando deveser cobrado 50 réis,c além disso da cobrançado 1$07T por 10 kilos na parte da Central,sobre' as meroadoriaa que Be destinavam a3. João d'Et-Roy,'quando a verdadeira taxa'era de 8G2 róis, o que, como védos traziagrande prejuízo para o commcrcio e. o . pu-blico, que desta férma nada tom lucradocom a creação de tal agencia.

Sobro a repesagom dos volumes, nada ba

Sue duvidar, por não ter' havido cobrança de

ifferenças de fretes, pois quo esta sõ é effe-ctuada, no caso do ser exigida na estação dodestino pelo consignatario, do accordo cnmo art. 90. Quanto a, dizerem os potentadosda agencia, pelo jornal que piimoiro levari»tou o jriín, o que ainda hoje se acha aoludo da razão e do bom sonso, pugnando osinteresses da estrada, qne - ps erros eramoommuos nao expodl.Sas romeltidas pelasestaç.63 Aa Central, aqtes da cieaçRo dà r*>ferida agencia, é

*^-e

l-l|.<l-lltKl'Aill.iS iik Ksr.vii.i.os:assignar a queixa quo enviaram.

FUMOS mnrea VEADO prõmlados. Quallda

des Inimitáveis. ¦

HOMICÍDIOíía rua fji:xF.it:\L pi:dra

O crime quo se deu hontom na rua OoncralPedra rovoste-so do ciicumstnncias oxco-pclcnacs.

AlgumiiJ pessoas que passavam por aquel-Ia rua, ils li horns da noile, viram proxiaioao n. Í8ú, dois üoiacns entrotorom, li&oir.ilílscussão.

Dopois dislo um so apartou,' dou algunspassos e foi cnhir bom em frento ao prédioacima roforl lp.

Curiosos o cercaram ò quando procuravamintcrrogal-ii sobro o sciecdido, viram n'ofa/or uni pequeno movimento com a caboça,expirando immudiatamcnto.

Avisada a poliria da 1- urbana, ao localponiparooorani o delegado e iaspoctoros queveiillcarauí que o morto havia recobido fo-rimorito no lado esquerdo do peito.

Com muito trabalho o depois do variasnpsqulzas a autoridade conseguiu sabor tiueá vicrJnfá chamava-se Paulino José Tavaros,tinha 20 annos de edade, era calafalb, casadoo iesidonto _ rua S, Francisco n. 12, na os-taeão dr. Fronliin.

¦ Sua mãe Constância Souto, qun compareceuá delegacia, declarou que a respeito do ini-iiii.itdoR, de sou Ilibo, só sabia do uma.

lista ora do u;na cx-amasia do morto denome Leopoldina eque fora abandonada haquatro annos quando Paulino so casou.

O cadáver foi removido para o Necrotério,tendo sido iniciado Inquérito e clili_;onciatipira a descoberta do criminoso.__MME.TEDESCO.

Att-lieiiieeOKturas. RuadoOuvidor l'.'5 (sobradotreo. turolra parisiense.

CIGARROS BENED!ÇTINOS. ptfitOraC3.Vca-

do, bella colleeeíto rie frnrics.

RECLAMAÇÕESPREFEITURA

Os moradores da rua Carolina Meyer, nao.staçío do Meyét-j podem nncarecidamenteao sr. prefeito

'que mando alorrar um brejo

existente num terreno da mesma rua.As febres palusties jú fizeram seu triste

apparec.imento. Na casa que fronteia o mal-dito brejo, estão tres pessoas atacadas deImpaludismo.

Não é do boie que tal reclamação vae diri-gida A Prefeitura : nestas columas )A recla-mnmos, improllcuninente, a atlenção do sr.I.oiir! Ribeiro; dirlgimo-nos desta vez aosr. dr. Passos, na certeza de q :o s. ex.mande destruir ai|uelle foco do opidemias,o lão perigoso na quadra que vamos atra-vess.indo...

OBRAS PUBLICASCorillriusmórite ficam os moradores daBocca

do Matlo Meyer—sem agnn, durante dias odias, para as mais coinesinli is necessidades.Ag.ra precisamente estão olles, ha uns bonsquinze dias, sem uma gota do precioso li-quido. Alloga o manòbrèiro das obras pu-blloàsj como motivo dessas continuas faltas,a baixa pressão rios encanamentos.

Tal, porém, não parece ser a causa, quoonlAo seria peinionentn; o que é vordade óque o dllo intuiolireiro nem sequer abre re-giilarmonte os registros. n'aquella zona em•jiiô língua é dadu por taminn o a horas doler-minadas. '

Por outro lado, ruas nas quaes, até bempouco, faltava água. são agora abundantemento providas, ntorcã das ,-gorgctas propi-nndas ao funôoionài io dosidloso.

K' isso o que nos informam moradores da-qiu-ila zona, pedin Io iiiiiuedialas proViden-cias do sr. engeiriieiru do districto

..__ Cupornl Mineiro e. Hygieuioos, oliromos 4 cabeças de hlclios. Cbicpir.ARROS.

VEADO

TELEGRAMMASKatão. ictidos na eslaçào contrai os se-

guinies lelegraininiis:Bahia, Drolbe; L. Machado, Cntta Preta;

Il-ibaian.-i, Rios ; Moguima, Jurema. Carxoi-r.-i, Pillur, Thor.y e Mouráo; Mobiliala, Es-pena Pueblu Caiaininal.

Na de Rio Comprido: Juiz do Fora, MariaHahina.

papel peitoralc iiiuppus dos Es-CIGARRC_Colleuçuo de jiuiulcirus

todos.

silo padrinhos o rov. padro sr.3.'í. o sua oxma. progonitora d. Rosa Va-lança.

ÇLUB9 E FESTAStircuilo CnNlclIcnso—Bolla, encantadora

foi a fosta realizada sabbado neste prosporogrêmio, em homunagom & posse da nova di»rocloria.

li para maior brilhantismo deste apto, oseu presidente sr. José Peres, oscolhou ostadai.i para rocobor como esposa a oxma. sra,d, Fianciscn Ferreira Pores.

O edifício eslava bem illuminado o omban-deirado o os sous salòos ropletos do senho-rilas, damas o cavalheiros.

Vieram unir se a osta fosta osclubs «Dia-mnnliuo» o ..Brilhante Club» com seus ostan-dartes.

Usaram da palavra os srs. Manoel Abru-nlioaa, pelo »Club Diamantinos» o ColsoAraújo Penna, polo «Rrilbanto Club», quenu. enthusiusticas palavras .andaram o gro-mio o a harmonia existento ontro os clubsunidos.

O nosso roprosontanto, a convite, foz a cn-(rega dos diplomai o dislinctivos aos mom-bros da nova directoria assim constituída:

Íresidente, Jc ,6 M. Pores; vlco-presidento

acintho Ramos; l- secretario, Avelino Ro-driguos; 8- dito, Manool Podrnos; 1- thesou-roiro, Abilio Marques; 2- dito, Antônio C.Silva; 1- procurudor, Antônio M. Silva, 2-dito, Manoel Araújo; l; llscal, F> Vioira Ju-nior; 2' dito, João Athaneiro.

O sr. Poros brindou o Correio da Manhã,sondo correspondido polo nosso represou-lauto,

Seguiram-se as danças quo se prolongaramaté ao rompei' da aurora, sempre reinando amaior alegria o satisfação entro os con-viva».

Cl..l> dos EslrangnladoreR — O grupodoa Loteguus realizou na noite do sabbadouai pandotologfcò' o rápido fandango-ubúbaile á fantasia.

Durante toda a noite o Negus Malandrim.o Oallinho da Serra, o Lord Spoutin, o SoteSciencias, o dr. Jocoso o o Oenoral Bojula,uns ondomoolnhados rapazos, todos commuito espirito, íizeiam coisas do arco davelha.

Pretende o club, como nos annos anteriorosrevolucionar Nithoroy com o oarnaval ox-temo, pois, o prostito que estão organi-/.ando promclto sor sublime, astando oncar-regado da sua direcçãe o habilissimo ma-cliiui»iii do thcatro João Cunha o dadecoração e pintura artísticas o acadêmicoLucilio de Albuquerque.

A inauguração do narração lori logar nodia 4 do corronto com uma opipara feijoadaoITerecida ao pessoal pela commissão deCarnaval;

O Orupo do Movimento esto vae organizarum bem movimentado bailo á fantasia nopróximo sabbado.

A harmoniosa banda do 33' deliciava osconvidados com as apimentadas c saltitantespolkas:

Nascia o magestoso rei ApoIIo quando noenfoitado salão retumbou formidável o su-rumbatico Zé Yereira, annunciando que onovo sorriso que assomara aos lábios d°Momo ia lindar.

Club dos Democráticos—Como ensaiodo próximo Carnaval os valorosos e sympa-Ihicos Democráticos fizeram hontem á tarde,uni-, passeiala pelas ruas do Hospício, Ou-vidor, Gonçalves Dias, Carioca, Sete de He-lembro, travessa e largo de S. Francisco dePaula e tua dos Andradas.

Puxava o prestitodos destemidos carna-valoscos a banda do 7' batalhão de infante-ria do Kxercito o figuraram na passoata osestandartes dos seguintes grupos : Inimigosdo Dinheiro, Pliylosophos. Origiiiaas, Paios,Tarracbas o Basllios, todos carregados porelegantes damas.

Durante a sua passagem, por aquollas ruasforam os Democráticos iniriiensamcnle victo-liados.

, _JÍ. da-cteaçfo da •_•proôuràrom dosmoralisar o

FALLECjMENTOSN'a casa n. 193 D da rua Voluntários da

l»ntria,tinou-so hontem d. Angelina Guil-bíuul de 21 annos, natural desta capital cesposa do concoituado negociante sr.•Henri Cniilbaud. Os soub rostos mortaesserão inhumados hoje no comitoriode São.loão Baptista, sahindo o ferotro, ãs 4¦horas dn tardo, da referida casa.-. — Foi honlem sepultado, no comitoriodn !.. Francisco Xuvior,. e rovm. padreGabriel Busbuz, de 59 annos o natural daSyria, fallecido ú rua da Alfândega ÍÜ58, deorido sahiu o enterro,

Fallocou o foi hontem sepultado nocemitério de fi. Francisco Xavier o sr..Insó Maria (Tonçnlves, natural doBta capi-tal, solteiro o de 31 annos defidade.

Em um carneiro do cemitério deS.João Baptista foi sepultado hontem osr. José Borges Corria, fallecido no lar_oda Batolhan. 4. O linado era negociante,natural do. Portugal, casado o tinha 43annos deedntle.

Effecluoii-se hontem, no cemitériode S. João Baptista, o enterramento ded, Lni7,n0dí-a do Lima, do nacionalidadeporliiguoza, casado e do 18 annos deedade. O eulnrro saliitt, ás 2 horas datardo, da rua Haddoctt I.obo n. 1 C,

Sepultou-se hontem, nooemitei-io.deS. Fnlncisco Xavier, d. Firmina da Trin-dado, nntunil dostn capital, (lo 10 annos ecasada, fallccida á ladeira do Faria ri. V7.

Reallza-so hojo, no cemitério de SãoFrancisco Xavier, a inliumação dos res-los morlaes do d. Maria Alvos Ribeiro,portuguoza, casada e de 'il annos, hon-tem fallccida á rua da Gamboa n-109, deonde saliirú o fprétro t\s 9 lioras da ma-nhã.

Foi liontom dado ú sepultura no ce-mitorio do S. João Baptista o corpo dasenliorita Francisco da floriceiç.ão Ama-raute, de 17 nnnos de edade o fallecida arua Cardoso Júnior ri. 12 A.

CI".ARROS ICARAHY VRADO n 100 rs. no

Rio. Kuinnr hoin e barato. Coltecçfio typosorientaes. . •

DLÃrSÓCIAL¦-- ,¦?."¦' ¦

¦'

DATAS INTIUASFazem annos hojst '¦• _As oxmas. srs: d. Laura Zenobia Costa

Pereira, viuva do dr. Costa Pereira; d. So-bastiana do Pa-da Assumpção, esposa do sr.José' do Paula Assumpção; d. Maria Ma-rinonneülilho.osposa do sr. João Marinonno;d. Maria Cordeiro Rodrigues, esposa do sr.Braz Cordeiro Rodrigues.

G os srs.Manoel Cnolho. commendador JulioCésar do. Oliveira,. João. Cosmo dos Santos,Henrique José de Araújo, dr. José (iuilhermode Almoidn, dr. Antônio Francisco Leal,Antenor Teixeira Braga, tenente Luiz Santos,C__.istl.inn Coelho '« Manoel A_l»s»ndl'8 daSilva.

—Completa hoje quatorze primaveras a gen»UI senhorita Maria Thereza Pinheiro llit-tenoourt, dilecta ftlba do sr. coronel JoséCnristlno Pinheiro Bitten .out-t.; —Passa hoje o anuivi-rsarlo natalicio de'dr. Augusto Moreira Quimarães, secretario dooo_,8Uitor geral da Republica.

Secçõo Qharadisiica( TUItMIO DÉ lAMIItO

Dccifr.-içSes do din iíllProblemas ns. 50: lucia-lucio, do dr. Ox,

51: tobias bÁbs-ttò; de Mocinha; o 52: ídolo;de Ba,rriguinlw de Macaco.

Decifradores: Jucá Rogo, Mocinha, Noe-mia B. e d. Ravib.

torxüio de ri:vnnriBOAo vencedor do torneio, UM bino cha. iío

krancisco passos, offerecido pela chupelariario mais baralcirodo mundo, JaCINTHO Lopes,á ruado Ouvidor n. 92.i. . Problema n. !t

CIIABÀDA SM ANAORAHHA

3-3-HOJE DÁ A BORBOLETAProblema ti.

BNfattA PirroREsço

Cu.RI.tT..

^t RQunl «'¦ a

daManhã» 1

Barriúuikua de Macaco.¦ Prohl.nin il, g

8NIUHAT1CA[Ao Carlos Leite)

poesia que csfií no «Corrkio

Kubico.Eucasolivri

COMMERCIO

ACTCS FÚNEBRESt-2_ Itorasa As O horns, nn niirnja ,l*

( Sii.-Aini.i, a iuisn.1 dn snmnHtrii pai¦ Bluia rio llii.iilu IlAi-i. Iieii; in- Mi NiiiiN.,-...

Tenente-coronel Manoel da CostaPinto

t A viuv.ielll :iiiri.'iini-..|.'lir;i,. i.iimiiIi .do eormiitn, umn missa as s l|.'bura-iii«

in.,triz do Iin.: lll,o ... vo, liOlO _' UlinUversai-lo do sou fallaclmonto.

Amélia. Canthóm

tPao,

Ilido, inariiloellllifis da AMKI.IA i".m»nn:', convidam seus parnntos a nml_(Mpara assistirem á iiiIhsu do iu,;< nio »11:«_que por sua alma, fazem i-uleluar miiunb.-,terça-feira. .1 do corronto, As 8 tiorai h.i

ecrejii tfo üsplrlto Santo, Ivstitclo do H:i, peleque ao confessam agradecidos.

a- tenente Ovidio Serra do Lago*• ANNIVEIISAKIO

tli

Rllvlna Serra do l.apto a seus iliuoerd. Anna Pi-xo o suas lllbas u mui-, n o .-a-tes niíradecom as pessoas quo so algna»ram nconipiinliar os restos mortaes do unaIdolatrado c-iposo, pao, iteuro o canliatto)

2- tononlu Oviiuo SuitiiA no UÃOOi o do novo re-_mn aos parentes ti .-'inli-vis ito mesmo llnndoobséquio (lo assistirem a iniSHn tle 7* il", quipor sua alma, mandam celebrar, amanha, teça-feli-a. . do corrento, as D horas, na oKrti]matriz >lrt (Jlorla largo rio Machado) e pores-acto so confessam agradecidos.

IAngelina Guilbatid

tllcnry

niilibaud, Jena (iullhaiid, Virgíniada Silva («iiiinclio, Antônio Cuinm-lin l-illioe sua mulher a Américo oim-ieho |iurtici{puni aos sous pareutos o amluos o fullaoljmonto do sua itlolatrailn mulher, imln, II»

lha, Irmã o cunhada amíki.ina (juilsaiiii a con.vitlaiii os mesmos a ucoiiiiianbnr os xeus re*,tos mortaes, sahindo o fcrelrô da rua \'oluntafrios dn Pátria ii . 193 1) paro o cemitério de Si. pa._João Baptista, liojo, As l horas da tard

Clodomiro Cnrrazedo

tPnnto

Mnnool do Cnrrnxedo Júnior suiosi osa o lllbns,gratos eternameiiten tnitoriqua acompanharam O seudcstlltoso e nun,ca esquecido Ilibo ao Cemitério, rio nov»lhe pedem a assistir a missa de 7- dia que,

por sua alma serA rezada amanhã terça-feira tdo corronto As !> horas nu egreja da venera vo!Ordem 3- de N S. da Conceição na rua «oneraiCatnBrA)/^^^^^^^^^_^_^^__i__^_^^Jj

Maria José de Oliveira Regadas

to

dr. Henrique tle Almeida nogadèslMarta Lulsa de Oliveira Bocha o seu ma,rido dr. Eugênio Itoclia.JausenloJ.dr. I-'raicisco de Paula Olivoira Borges c sua miIher ti. Maria fiertudos Monteiro o llellni

mino Krcadas, -ausentes) marido, irmãos e ou»iibudos da finada d. M.miia Josk ok Oi ivi.imAReoadas, agradecem As pessoa» quo eouipara»cernm no sou enterramento, o conviriam ao#seus amigos e parentes pura a missa da 7- dijbquo será resuda nu ogreja do S. Francisco d»Paula, amanhã terça-feira'J do corrente, us thoras. • '

Almerinda Martins Proença

t

Francisco Xavier Martins Varanda agra»dece do coração a todas as pessoas que stdlgnarum a acompanhar os restos mor»taes de sua prosaria filha Ai.mi.hihim Mar»tIns PnoENÇA. e tio novo os conviria a a_»

slstircm a missa rie 7- dia que pelo repouso oter-no da menina manda celebrar amanha terça-feira :i do corrente us 9 horas, na matriz do s.José pelo quo desde jã antecipa seus agradeci»mentos.

3MOVIMENTO DO PORTO

Entradas no ila ISantos e escs.. C ds., 8 hs. de Angra dos Heis-»

Vap. nac. «Garcia», 192 tons., comm. 3- J. Al»ves llenriques. equlp. 23, a. vários gêneros aJ. Garcia, passags.; Jost1 da Moita Heis, Al*varo Lázaro, Apolinario Francisco do Paula *Silva, Joaquim de Paula o Silva, Carlos dnVeiga Bastos, Manoel Ferreira dos Santo»Pailua, João Sllvaao Peixoto de Castro, Jo_Joaquim de Suu/.a, Maria Bonedicta ria Costa.João Ferreira Chaves. Maria Rlta A. Carneiro,Jost! de Moraes de Pinto, Carlota Cyrio. I.ut-.i»,Cyrio, Vicente Cyrio, Joio Pimenta nibelrò»José Sonber, Manoel Teixeira da Cunha, JosfLeito Peixoto.

Cabo Frio, 1 dia Hlate «Planeta», 37 tons , m.Arthur Theophlilo Erbe, equlp.6, c. sal •Coelho Duarde Salgado 4C, passufe'8. .'.

— Cabo Frio, i dia ! Hlate -Jorge., 34 tons., m/Theophllo Gonçalves Carrtço, equlp. 5, c. v#rios gêneros, a Gomes Frolre * ü.

Sabida» no dia 1

nio, l de janeiro tio 1903.I* OIKHCOI.S

rkiivOxs nof.vtif:AHAS ¦ ;C. E. K. Muüuinliinlio no tlia 5 de fevereiro

ás 12 horas.C. Tecidos Mageense, ao meio-dia de i; de

fevereiro,

.ItlROSF. DIVIDENDOSPugnin-ae os seguintesC. Docas tleSuntos juros e dividendo,C. Vera Cruz, dividendo.BlUlf-.o Coiiuni-reinl, tliv irienilo.C. Varogislus, tllvidoiulo. IC. Oeriil (Io Seguros, dividenda.C. S. Follx, dividendo.C. Seguros('onllnn.a. riiviriendo.C. lniioiiini/.atlora,iliv.ileiiilo.C.Gai-íintln, dividendo.C, J. Hotunlco. juros.C. Progresso Industrial, dividendo.G. Tecidos Conllançu, dividendo.C. Previdente, dlvItfendo.C:Cervejaria Hrnlimn. juros.Empréstimo Miinleipiri rie 1'etropolls, juros.C. Algos Fluminense, dividendo.C- Ácidos, dividendo. ,C. 1'nlio dos Proprietários: dividendo.Apólices rio Estado tle Minas, juros-C. Brasil industrial, dividendo.C. Tecidos Alllança, dividendo. ,C. Tecidos santa'uinia, dividendo.- C Miinufaclrira Fluminense",- dividendo. PBuneoilo.s FiiucelonarioH Pulilicos,dividendo.C. Manufactora Fluiiiiiiense, dividendo.C: Petropolitana, juros. - .Banco Lavoura e do Commcrcio, dividendo.C. Seguros Mercúrio, dividendo.C. Tecidos S. Pedro de Alcântara, dividendo.Banco Commcrcio, dividendo.' - -C. Transportes e; Carruagens, dividendo.C. Lloyd Aiiioriinuo. dividendo.C. Nacional de Seguro, dividendo.C. Tecidos Mageense, dividendo.Cí Loterias Nacionaes. dividendo.C. Tecidos Lá da Tijuco, juro-Juros das tetras couvertldus do ex-Banco

Predial-C. Melhoramentos (lo S. Paulo, juro.C Curris Urbanos, juro.B. Unlfto de S. Paulo, dividendo.Apólices do Estado do Espirito Santo, juro.Apólices do Estado do Rio Grande; juro.C. Carioca (fabrica); dividendo.C. Corcovado (faliríeu , dividendo.C. Cnntarolra o Viação Fluminense, dividendo-C. União (aguada), dividendo.C. Loterias Nacionaes, dividendo.C. Navegação s. JoAo da Barra o tampos,

dividendo.Banco C. Real de Minas Geraes, div ideado.('.. Fabrica tle Meias Victoria, dividendo,C.Fnbiloa S .tono. tlivitlontlo. •¦ •

. C. Industrial Mineira, dividendo. .

-Paq. Ing. «Galicla,, corrmr.

nac. .Itacolomy», coram»Valparalsoe uses.-

Khnier. .Bahia e escs,-Paq.

Mictiel:Macalié-Iliate «Dospiqiio., 30 tons., m. Fran)

cisco Rodrigues de Oliveira, equip. 3, o. va»rios gêneros.

Buonos Aires e escs. -Paq. nao. «Santos,comm. Fernandes (".apolla, passags.: ttr. Pau-lo Sulioia, dr. Christino do Vallo, liaronezSMonto Carmollo, commendador M. Rotilfaoh)Silva Baptista o família, coronol Antônio Ba-dzialt, dr. Jovino Jorge Carvalbal o familia,guurdn marinha José A. da Moraes oSllva,major Marcollno Snatos o 1 orlado, AlforosFausto Moateiro e familla, Carlos ProençaGomes, capitão tenente Sylvlo Pelllco Boi-chior, i • tenente José Garcia Almeida e fuint-lia, Jorge A. Souls, Antenor Tnlois Mesquita,generalFraneis. i José Cardoso Júnior o fa-milia. I- tenento Cvro Câmara Cardoso Mo»nezes e família, Alfredo Augusto Ribeiro, apferes Victor Francisco Lapagisse, Elya.òGoulart. Francisco Negrão e sua mullier, Joãt»D.Mello. Eliza Santos e-i llllios, Joaquim S.Guimarães o I -aggregatla, Bernardo AugustoPacheco, dr. Alcides Lima, Silva Lolvas, dr.Mllltão Ferreira de Mattos o familla, ColiçaAbreu Guerra, Antônio Linhares, Adrlão Slí-vetra, Barcellos Bittencourt, Julio Antônio,Xavier, gtiiii-rin-in.-iriiilia Clodoveu Gomas amuis 41 de 3 classe.

UÃRlflMAStnpores a entrar

Hamburgo e escs., -S. Paulo».Gênova e escs., Rio Amazonas,.Southainpton e escs., «Clj-rio..Portos do norte, -Espirito Santo,.Rio da Prata, •Danube..Hreinen e escs , "Wlttonberg».Portos do Sul. Satelllto».Trlostre o esc, -Urano».Santos, Petropolls..Santos, ,B. Ketnény..Portos do norte, .Íris*.Rio dn Prata, Provouce». • —¦', •<_Gênova e csiib., Las Palmas». :..;iHamburgo e escs.,.Rahia».Santos, «Rio Airiuzònas». '','Antuérpia e esc» , .Cei-by Castle». i i,Nova Yorlt.e escs., «Hevelius». ,, ;Bordéos e escs., .La Pinta».Liverpool eescs., Oropesa».

10 Rio da Prata,-Cordlllére». •' »10 Rio ria Prata, • Panamá».11 Santos. -Erlangen..13 Lluerpool o escs., «Torence».

Vapores a subir; !*.'_¦¦__''

Campos, ¦Pnsilo..Rio du Prata, 'Clyde..Portos do norte, «Bragança».Soutluimpton e escs., ,_iauube«.Mossorô. «Absú».Baliia o Aracaju, .Alexandria».Santos e oscs,-Giireia».Portos do sul, ¦Guurany».Victoria e escs., ..Murtipy-, (S hs.iHrnciihv o oscs., -S Joaquim»;

r. Portos ilo norte. •Parnumuuuo, ilü hs>(1 Daliin o escs , ..S Kelix-

Trieste e Fimne, >rt. Keiiién.v.fi Míirsethu « rsor , PróveiM**^

Portss rio sul. «Itaipava», (4 bs.). ¦: ..ilHamburgo e escs.. -fetropolis».Nápoles e escs., -Rio Amazonas..Rio tlu Prutn. La Pinta»:

17 Portos rio fneilico, .OroiKiiW,-.lt llortléos eeses,, «Corilillére.. (jlis.iII Liverpool e esrs , •Paniiiiiu-.lt Gonovn oeses., «i.ns lTiliun»». '¦'!'II Urenion e oscs., Erlungeii-. (•; lis).

rad

jTvisosDr. /irtlmr 1'rcsli-s, advogado. Hua dv,

Carmo ã9, sobrado.jTÀifréil»'Suiiliiiti», advói.dò, ruu da Al;'andeg.i n. I.,.

Dr. _ITt>iiNO Slui-h.-iilo participa ás pós.soas du **ua aniisariu, que niudou-so para 4rua do Cattete n. 130.

Dr. Caiupoll», pnitoiro.— Assembléa 5?^

Correio-Esta repartição expedirá malas nts-los seguintes- paquetes ;Ainiuibã ^-, s<J¦Pinto», para S. Joáo ria Barra, recebendo tia

pressos até ás 12 horas da manhã, objectoapara registrai-até us ll.cartas para o intorio»utóul I'-', utem com porto duplo' até At.-1

•Itntlbn», para S. f citro do sul, ret:ehen__Impressos até 11 l hora tia tarde, objeeto.para registrar ate ás I'.', da manhã, cartas parao Interior até á t liz horas da tarde, Iriem cor.porte duplo ntóàs 2. .

aSECÇAO LIVS5E

«IO. 81.ESTATÍSTICA MENSAL

8T0CK EU ItAK&URQO.idolvi Café da Brasil.. 1.400.000 contra l.JH.ex)

'.' Geraldo AlvarengaA administração da Tribuna julga ds se _

dever tornar.publico que, por faltas quoimplicam abuso dò confiança, deixaram deser empregados da mesma administraçãoos srs.' Geraldo Gado' ou Geraldo. Alvvronca

K ao commercio desta praça pede estaadministração que não pague contia e rt-clbos desta, folha senão a seu respectivo eantigo cobrador 0 sr.,Antônio Pinto M9__>tôíro - 1 ' ¦ ¦ **'

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-% 1 .1, V^ "çgí * •wf^yS^^||fl^W&*^ .,¦*!¦, '*: --j-.-.v'-

J.:..-±!> ¦¦•'..-, ....Ç^^M*''A " ' * ... ';...

Page 3: at* -O !•¦•• :..i B ¦¦ i« ¦ ¦ra—cm———*—»—r A LÍNGUA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00601.pdf · nha — e Ja não falo d'arvoros por ntiiu oceulta

i-*********»************»»-^ j*^o*****mmmmmmmmmimmõTqmÊwmmmjmmm

*^*»l^»^-^*«*SK':*-*^,^ _MSH««*|**-«*«-W

ü! gOjWgjÒ DA M/WHA-^êflüht-fa-Wri, 2 de ffrflrfrtw de 1908

A «.nrMluii dai iiedrn*. _XVI

Ait*ra leia o puhlieo aapoll,'Sai nua fora»iiuluiJçads» ao ministro, o quo so tiveram•HO mérito: alrozar a marcha do procoiso,tjiio ul i'»liwa om via» do pagamento.

alixmo. ir. niInlatrodaiazaniln-DIzF.daSI'.va nim tondo d.Cândida Mafaliln I.iiboa con-lUtUidO o dr, 1'austo Augusto dou.Santos o o,-., |.!ii-.niti> pnrn conjunctamonto (como sonròvo cnm o traslado do procuração junta) II-'itiiiluiom, noTIiohoiuo Podai-al, a divida omfitie a referido senhora é credora, por fornocl-monto de podra» feito por sou finado marido,Manoel Soares Lisboa, na construcçllo da Es-titulo d» Ferro d» Porto Alegre a Uruguayana,aiti-i-edii (pie, noThoHiiiito Fedtual, comçrmo,-niisli. do publicação foita no Diário Offlcial,foi iiiii-nt.- por um dos procuradores asaigna-do um Inrino relativo no nlltidido pagamento.Orai os tormo» da procuraçãoexigcui aacçilnconjunta dos doin procuradoros, polo querequer o supplloanlo sejam expedidas as nó»cotiaiiaa ordon» atlm do que soja o inpplt»ennlc ouvido b admittido a deliberar sobre oroforltto termo, ao (piai dará ou negará o souasionUmonto; Assim, o requerente pretendei, «alvar suas respcnsabilldades poranto suaconstituinte; o, era consoquoncla, protestacoiilta quaosquer outros termos, requorimon-tos ou declaraçOos, necentuando bom nuo to-dos elles sortlo insubtUtentos no caso do nãoserem subscrlptos por ambos os procurado-ros, conjunetamonte constituídos pola pano.T, deferimonto. .

itio do "anoho, 10- do Julho do lfi-02.—F.»Segunda :' ¦ ' ' '•llli». Exm.Sr. Ministro o Socrotarlo do Es-

lado des Negocies da Fazenda—O abatio{issixnnxio, .procurador eqi conjunto .com- odr, KaiiHto Augusto dos Santos, do d. Condi-da Mafalda da Silva Lisboa, apresentounesse minislerio uma petição om quo reola-:iava de v. ox. para quo (esse o suppllcan?te admittido a assignar todus os actos inter-locuioiios'Ja assigiiados Uoladamonte peloclr. Fnnçto Augusto dos Santo», no intoiossedos direitos do d. Cândida Mafnlda da SilvaLisboa o em relnçilo ti indomnizaçSo quo lho0 devida pelo Ooverno Federal, de podrasfornecidas por sou finado marido ManoelSoares Lisboa. Verificando, poróm, o sup-íplicante que todos os actos o requerimentosassignados pelo dr. Fausto Augusto dosSanlos, nosso ministério, isoladamente, comorepresentante do d. Condida Mafalda da SU-va Lisboa, embora sem assignalura dosuppliciinto, foram praticados exercendo omosmo dr. Fausto dos Santos attribul-ções quo lho foram conforidas om proeu-ração anterior, passada por d. Cândida Ma-falda da Silva Lisboa c valida para os actosinlorliiciitorios o providencias administrai!-vas pdo mosmo dr. Fausto praticadas om do-içza dos direitos da nlludiua senhora, vemo snpnlicanto declarar a v. ex que da porflrmos o valiosos, para todos o» effeitos lo-ga".", todos os actns, termos, accordos o pro-Videucias administrativas praticados cassig-liados pelo di-. Fausto August 1 dos Santos,pois cpie o foram na dofeza dor. direitos dod. Cândida Mafalda da Silva- Lisboa, eslan-do o siii-plicaiitc de accordo nom o mesmodr. Fausto dos Santos, visto julgar os di-reitos da mesma perfeitamente amparadospela interven;"o isolada orfcifal do sou co-dolegndo. • >

Declara, pais, n v. ex.'que dosiste do to-das o quaeaquer providencias reclamadas ncj>elíç<i» 1711c ora pede licença para tornarsem effeito, rogando somenta a v. cx. paraque ordene previdências no sentido do queo pagamento da indemniiaçio a que tivordiroitoid.-Cândida iMafalda da Silva Lisboasoja offootiiado conjiiiictanienteao dr. FaustoAugusta dos Santos o ao supplieante, doaccordo com a procuração passada por d.Cândida Mafalda da.Silva Lisboa, em ditade 22 demarco do corrento .anno, em notasdo tabollião Evaristo do Barros, procuraçãoessa hojo irrevogável por contrato do 12do corrente.," ,

'Assimi o stipplicantc, conscio do ospirito

do iiistlça de v.'ex.,-po'dé deferimento.' Kio'de Janeiro, 12 do Julhode 1W>?.—*"...

O ministro não quiz, attendor na retiradada petição o ordenou quo se lavrasse novotermo de acoordo,. ante o Tho ouro, p quodilatou por mais dez ou doze dias, o paga-monto, quo já'poderia estar cffectuado.

O putdieo" considere entretanto, quo du-rante uni inoz, ninguém fez reparos a quan-tia proposta om tiansacçüo, apezar de suaampla píibliridado tornal-a conhecida, o sómais tudo todoB so ergueram e gritaram,cada iiual mais zeloso... ~ ,,

Porque, perguntarão os espíritos sãos, essaanomalia? '.

Ku-responderei: a calumnia e a doslealJdade ainda não sh haviam consorciado parafazerem do prosidonto da Republica o seugato morto contra o advogado,

Fausto A. nos Santos, i

A L-rU BetealoHO DIA M H-U tt* ÂNNIVRMAMO N-,TALI0IO

ll» nutro no» o costumo bom antigolio dar oa parabona a um amigo,Nn dia dos aetis annoa.Vou desprezar tal uao, pois on oreloQue, quaal sompro, tal anno »ó veloTiazor-ooa dosonganoal

Por Isso 03 parabéns eu não te dou,Pola quo com o anno que lindouMnla valho tu llr.asio! * ,D.ivcs guardar na monto uma saudade •Dosto tempo feliz da mocidado,Daa luetas quo travasto.

Para mim ou ponso quo om laos momonlosDevam dar-so a um amigo os eonliniculos1)0 profundo posarIE quo sejas mui foliz, multo dltoso,Que o novo anno Ia seja um constai.'-; gozo.Sii tenho a desejar.

RIO 2-2-903Cunha Neves,

F.rjsiptHuO Prosorvativo da Krysipola, do dr. Si-

queira Cavalcanti, do que me foram gen-lilniento olfcrocidns tres vidros, tçní sido

Íior mim experimentado, era casos do

onga dula, com o mais completa suecesso.Num dellns appliqitei-o coma curalivo,

achanUo-se. a pessoa já tomada pela.malquo promoltia sor violento, e 11 segunda(lóse, todos os jihenomcnos mórbidos co-maçaram a docllmir, até que pela soquon-cia da applicai.ãr., cessaram de todo, er-guowlo-se dn cam.a o doente, som mais'r.ecusnf ineomiuoiln algum.'

fv.-".,''¦¦, appliqiiei como preservativo,aciiuiiilo-se a pessoa cm seu melhor es-'tado do saúde, n A primeira doso manifns-tou-se forte iiliiilo nervoso, que ràe~obrigqua suspender o li-alamento.

: O caso porem foi que não mais appa-reccií n mal, tendo-so manifestado por vo-ees, frieirus nos dedos dos pés, que foramsempre signul infalliveldu invasão da oryJ

Tambom o primeiro doente nunca mau"foi accommelticlo du maldita moléstia.. j

Comquanto não se possa firmar juizqseguro e riolinitivo sobre quatro uu cincocasos de experiência, quantas lenho -feito;cm que nunca obtive toes resultados comoutro qualquer remédio tenho para minicomo corto quo não 6 conhecido em tho-rapmttica romedio algum comparável aoPreservativo do dr. Siqueira, para a curada nrysipcla. .' '

£, por ser esta a minha convicção, cnm-

Ero um dever de consciência eni bem dá

umanidado, dizendo bem alio: o Prcser-vativo do dr. Siqueira Cavalcanti, si nãoè infnllivol, ó o mais efficaz remccUoxu-nbeeidn para a cura d orvsijicla. "

Rio, f'8 de junho (10 1893.' Dr. A. Buzi-miiA de Memezes

(Transcrjpto cl'07'cii: da Capital Federal.

Depositários : Drogaria de Mallct Soa-res & ('-, rua da Ouitandn, 3õ e drogariaColombo, rua Gonçalves Dias, 30.

S-OXjHSTSIKI

te 11 1 mè

PARABÉNSFostoja hojo mais um í.n-

nivoisai-io a oxma. sra.

P. íHarlanna Benevidesextromosa esposa do st. EduardoUonavides, negociinto njsta praça.Por osso grato motivo; a cumpri-monta augurando-lho muitas foliei-cidades

família Costa.I

Ao eleitorado do **• dlslrlcloRoprosentantes do todas as classes soclaosconcordaram aprosontnr o illustro capitãodo estado maior .do Exercito, Josó MariaMoroira Guimarães, para doputado pelo2districto eleitoral, o por isso rocommoiidiimao alto critorio do oleitorado o noino deste

proclaro cidadão como umu garantia para drogimon republicano o como una dos maiseltlcazes collaboradoros na loliabilitação dagrandeza do Brasil, -impondo-so lambem áconsideração dos sous concidadãos pela roctidão do sou caracter, alliado a um ospiritoeminentemente democrata.

A classe operaria.

(10)

ROMANCE INÉDITO- - m - ¦

ANTÔNIO SALLES

Salve 2-2-903

A iii-ii bom tio o padrinho

CHIRU'Felicita e beija pelo dia de hojo a

Jandyra.

n«iniiuiiv_nilA DA CAMDIUIU

Rsla sociedado oontln-i, do aooonlo oomaa lois vigentes do pala, a operar om aeguros Urroutroí o marítimos.

A DiiuiciüuiAtllo do Janeiro, 1S do abril do 10U2.(Trttnsorlpto do Jornal do üiiiihwnI")

-i—¦ i" '8' illslrlrlo

PAIlA Ilh-üTAIloaCapllão .i.iHii Maria Moroira

o dr. V.1I-11I1111 Mugalhlles.

Ui.nio da Hopnlilloà «Io, Hra.llKMi>aK«TtHO miNimi-Ai, t,e h.Iu i-aim.hDo cila i-> du oorretiio om dlanlo, at pa»

gnrd na Ihoaouthrla do Danço, os Juros doaoiiiosüu lindo dai loira» hypollieçarla- doti.-iiindo empréstimo da Câmara Municipalde s, Paulo a bom assim as loiras lOlloaüai

OálmarSti

DECLARAÇÕES

Loteria EsprançaEXTRACÇAO A'S 3 HORAS

HOJB.15:OO0$OOO

Intcgraes por 1-íOl'm O de furcrnlro

ã5:000»000Por 1$500

Grande e extraordinária lssferia100:000^000

Integraes por 2$800

Extracção em 21 de abrilO « Correio Paulistano »o

«Coiniiiurcio». «ie S. Paulo, c o« .loriml do ( oiniiMTcio », doalui/, ile l-órii, [Mibllcauí «litiriu-incuto a lisla oflicial «luslu lo-teria.

Listas _c.ac-s, prosp-ctose informíições.coiTi jAu^ustòRocha M.Qallo. Caixa 1052.

Dmpii-Mi Propaganda ComnicrelnlIlouuM-liruülI

SEDE SOCIAL'Ao : mu oa CAiuocA 73Comntcrcio

Dovondo ostar no dia 5 do corrente mez,installados os esctiplorior desta Bmjpre-a,avisamos aos srs. commorciantos quo flearãoapàlavrados para fazer o contrato a ultimahora; adveitindo-lhes (pio tenham a amabili-dade do mandar aviso na sòdo da Emprèzapara', passar a rocolhor a sua firma.

Limitando a quinhentas o numero de casasdo primeira ordem com as quaes na cidadeo subúrbios a emprèza resolveu desenvolvei-o sob negocio, e sendo jà avultado o numerodas que estão contratadas, fazemos conformepromeliemos, o aviso, afim de evitar, umavez completadas' as quinhentas, quohajamreclamações.

Outro sim : declaramos quo a nova firmado Andrade, Alarcon & Or, so r-sponsabilizapor todas as ti-ansacçôes feitas pela lónuainicial do' Andrade & Alarcon.

Para não retardar as impressões attenderemos os podidos para contratos até o dia 3de feveroiro. A Empresa.

---^^^^^

*/9t-*fo«4MH_h-_r«4-'«.

I Se, ha 2(1 anuo» passodos, já tivosse co-nliecido o, Regulador, - medicamento I dodr. Siqueira Cavalcanti, com certeza asirregularidades c as eólicas lilcrinas nüo¦nu tinham posto neste mísero estudo I

4* nutrido militar1

Tendo .sido incluída, na concurrcncia ul-ütnamente aberta, noste districto, pura acompra da cavalhada, a cláusula deinsonçüode direitos aduaneiros, om desaccordu com ocpie estã estabelecido no artigo 11, s único,da loi n. 9*3 de 29 de dezembro ultimo mandao exm. sr. general cominaudantodo districtoem obdiencia ao aviso do minislciio daguorra n. I'i2, de 21 do corrente, declararnullaa referida concurrencia.

K por isso, do ordom do mosmo exm. sr.so faz publico, para conhocim.into dos into-ressados, que no dia Ide fevereiro ao moio-dia, na secvão do material deste districto,serão recebidas as propostas, que foremapresentadas, para compra de 211 ci.vitllos e13'eguas de accordo com as cláusulas se-guintos :

1* — Somente serão rocobidos animaesde peito uniformo, sendo, pur tanto, rocusados os de pello liibiano, bragados o idèntl-cos.

2' — Os animaes deverão ter, pelo menoslui.l-i de alliiia do solo a carnílha mi altodas cruz k, sendo que as éguas deverão s.-ipróprias ao serviço de li-acção.' 3* — O.s animaes serão entreguei nestacapital, e uo local previamente indicadopor oslo districto.

Isto denn-o do -prazo impròrogàvol de 90dias, a contar da data da assigniitura d»contrato, do uma só vez ou parcialmente,conforme m-lhor parecei' ao oxni. sr. gena-ral commandiinie do districto.•t' — Os aniuiaes apresentados deverão virgordos o sãos devendo ter de quatro a seteannos de edade.

5* — Os cuvallos deverão -or mansos e cer-tos do rédea, o as oguas õàbresteandó bem.

C* — Oh licitantes doyorio declarar, emsuas propostas, sujeilaiem-se ils seifiiliitesbòndlçõos pecuniárias: a) fazerem"d.qlí depo-sitos na directoria geral de contabilidadeda guorra — uinde ]:0UÒ$, anlns da apresen-teçao das propostas, pela garuntia da assi-gnátui-a do contrato ; outro de HiÚOOS, paragarantia da execução do contrato qiio foi-assignado,- 6) ràcoriliéueretn coiim perdi-das, om boiiéflcíü da fàzeiida nacional, usiniportanciasdosses depósitos, s.-, tendo sidopreferidos, não comparecerem para 'issipna-tui'a:do contrato.ou se depois deste a«si<rn-i-do não forem compridas Iodas as su is clau-sulas ; c ) pagarem solto proporciona! cor-respondento a importância tolal do forneci-monto ; d ) pagarem 15 •/, sobre o preço docada animal não entregue no prazo estipu-lado.

7* — Os animnos recusados pola conimis-são do examo siu-So considerados como nãotondo sido apresentados.

8*— As propostas dovem sor apresentadasom duas vias, primeira csiainpilhad.i, escri-pias com tinta preta, som emendas nem ra-siirãa.

Qiiartol-coneral do commando do 4' dis-Iricto müilar, 30 de janeiro do 1903,-CapitãcHaymundo Pinlo, Se.idl.

VarlaenO .EUxir de Virgínia cura íadicalmente

ás várises quando são recentes c quando jásão antigas melhora-as vtornit-as *inon"onsi-

vas. Cura também a fraqueza das pernas, oposo; o eiuoipecinu-nto, as dores o as in"cliachões. 1'revine as ulceras vaiicosas ouas cura o impede ns recidivas freqüentes.Tratamento fácil o barato—Rio do Janeiro,59 lua dos Andradas o caí todos as pharma-cias!e drogarias.

' .Siilsn, Curoba c HiinMcaDo Collect da Fonseca, sttecessor de ?.. M

HolIandaA ¦_., é o melhor depurativo do¦langue, conhecido lin mais de 20 annos.

Deposito : Rua dos Ourives n. 38.

Club Familiar IlcncvolenelaDe ordem do sr. presidente, convido os srs.

sócios pãrapi-ociiraroin os cartfios.do convi-les para us exmas. familias, para o bailo deposse da nova directoria. que terá logar nodia 1 do. corr.onte, dando ingrosso aos sóciosquo se inscreveram no livro da paciência, orecibo do corrente mez.

Secretaria, 1 de feveroiro de 1903. — O soeretario- Joaquim Amaro de, Mendonça.

Companhia Industrial MineiraSi. 0.878

Hinpresii AcouniuUdornU\IA<) FEUEItAL

Jf. 3.085Coiiipaniiia Progresso l'liiniliirnsn

4.S02

n '"Tm iiioi :i.m 4..w38 líM Sf.:nri :i,s:r' í.vmmio I.M3 s.ík-h ü.xw <¦**?

l.íftl «.:«! *>.*¦'» 4.CW0H28 I.KM n.fflg 3.'.'9I 4.300310 I.ICM 8..TO 3.808 i.lW851 J.8U8 8,897 8.383 AM358 1.396 a.4M 8.8Í7 i,Mm. i iiK) a.tri :t.un í.'m889 1506 8.80Í 8,JM \-M402 1,017 8.9ÕB 8.393 4,400«ti i.r.:.7 a.fifii 6.405 i.483•IH2 1,003 S.5M1 8.453 4.-I9K

1.(109 Ü.WT. 8.401 4.197[>79 1.017 8.017 8.491 4.M1595 1.023 «.«10 8.018 4,5»597 1.C2H ..«5ü U.052 4,5390M 1,015 S.0K fl.ftW 'i.Wf.18 1.010 «.«70 3.595 4.5fi8001 1.054 2.081 8.015 4.W77UI 1.000 8.7M 8.088 4.illí>700 1.K77 8.700 .').«•> 4.089783 1.081 «.718 8.033 4.010Hf) 1.(180 8.788 3.012 4.0.'i5803 1.098 2.7H 3.IÍR0 4.071819 1.7IH 8.773 3.031 4.090KIO 1.781 8.300 3.71»! 1.7'JOH'10 1.725 8.8Í3 3,712 1,701H7li l."«ã 8.813 3.730 4.715*889 1.7* S!.8;2 8.731 1.75*H97 1.801 2.9'* 8.7H2 /."S^l» ' 1.870 2.W 8.791 4.709CKM 1.905 2.929 8.MI 4,8'i9915 1.991 2.913 3.KI0 4.816')58 1.993 8.980 3.Ml 4.829902 2.»») i?.í»r't 3.877 i."27999 2.bfi 2.993 3.H79 4.858

1.107 2.109 2.991 3.HS1 4,838f.O50 2.131 3.1XU 8.905 4.HI21.101 2.135 3.015 3.958 4.8131.110 2.197 3.011 3.91» I.KiS1.121 2.209 3.019 3.977 4.8731.127 8.853 3'U78 4.000 4.S7I1.131 2.264 3.089 ¦ 4.0.'i9 4.8.131.119 2.273 3.114 4.091 4.9381.150 2.275 3.131 4.110 .4.917U1G0 2.300 3.189 4.139 4.9501.185 2.325 3.iO.. 4.159 4.9581.220 2.339 3.177 4.108 4.9781.213 2.301 3.190 4.170 4.9.b*

Rio de Janeiro, 15 dn janeiro de 1903,Os dlrõctóres: Cusíodio Coelho.—I.. Durjuc

Estrada.

|*M»a«>»"»>tHM«tl*««8»»')t

I Veritas,VeritatiSai

De todas as prepara-ções similares conheci-das é incontestável que

|jtem conquistado um{posto muito envejado"

concedido pelo voto una-nime da classe medica eda opinião publica, a ce-lebre e incomparavel

Emulsãojde Scott

1 do Óleo de Finado de Baca-1ihao com Hypophosphitos < |de Cal e Soda.

1 Constituída por toni-i cos directos da medica-• ção hematogena, queI propendem a reparar as'perdas do liquido san-!guineo, fazendo-o reco-'brarsua

posição normal,¦ cheia .mente sua¦indicação ç_n todos osI casos em que se encon-Itrad:'" - :re ou alterado;factor tão impoj-tante dej;

i nossa organização. *Nos paizes hterlropi-

: cães as perdas que ex-'perhnei*'-! o cganismo

| devido as copiosas dia-| phoresis originadas pelas i 1; altas temperaturas e suaifreqüente volubilidade,itrazem como-coiisequen-I cia estados de debilidade; geral e affecções do ap-l.parelho respiratório, que!a Emulsão de Scott in-! fallivelmente. regenera e'combate vantajosamente.

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N. 107

JARDIM LOTERICO0,9 - COblIA

Tara boje:Pobrot o rico» aomnro ou oas»Kstes animaes sn vooniHabujonlos do vulbo» o esnvadosI ..luiul.- ainda ollos loum.Centro f.lnllorul lnilr|>rnd»iito

do 11' Dlulrle»Km roúnlao ilollborallva (l*ou as»«nlada a

lORiiInto . impa iPARA iil.l'i'l.inii.1

Pelo 2- (ffitrfcloDr. Il^niifiuo Tavaroa La*fdon,Dr. Ilillúll do Mello M.i.-liaib..Náilon do Vasconoellos u Almolda.Sala daa aoaaOoa, om 25 de janeiro do 190J.

—Palrleto Qwiti ia Silva, proaldonto.

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LA Lll BMlliNANAVIGAZIONE ITALIANA

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A. FIORITA & C.37 RUA PRIMEIRO DE MARÇO. 37

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Teimoso quo for casmurroDe ganhar nuo s'tú~distanto,li' so teimar no clephantoli nunca deixar o burro.

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dependente na rua da Candelária n. 40, so-brado, esquina da rua Visconde de Inhaúma

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ALUGA-SE uma moça para coirnholra do

trivial, ou lavadeira; no becco dos Car-melitas n, li, Lapa, commodo do d. Flora.

A LUGA-SE desde já o sobrado da rua doLivramento n. 115.

ALUGAM-SE amas1 de leite,

o engommadeiras; nablóa n. G9.

ruactisiiilteii-aida Assem-

ALUGA-SE o 1

Josó nandar.

75,andar ela casa; rua de S.

por 160WOD ; trata-se no 2*

ALUGA-SE metade do 2' andar da rua de.

Ourives-n. "177.

ALUGA-SE umo boa sala do frente a mo-

ços snltairoa, em casa de familia; na ruaSenador Dantas n. 28.

LUGA-SE uma copolra e ammiadeir*muito fiel, por Í5J000; é favor dirigir-se

4 rua da Matriz n. 36. •LUGA-SE um perfeito cosinlioiro; na rua*

l(Io Lavradio n. 63.

PRECISA SE de Um empregado com 14

15 annos de edade, para xeccos e molldos; na rua Frei Caneca n. 177.

oemolha*

PRECISA-SE de duas amas seccas, urnt

n/inlnliAlain >* ¦»__-_. _—* «_.____ - -"¦ - * a .. ___!

dacosinheira e uma ongommadeira, na ru»AssemblOa n. 09. —

PRUCISA-SÉ de uma arrumadeira de casa.na rua do Riachuelo n. 123, entrada po)Monte Alegre.

PRECISA-SE de uma cosinheira que lttvf

o engomme para um casalBarro v ormelho n. 19, S, "" na rua

Christováo.di

PRECISA-SE de uma oosinholra, profere,so alloma, para uma familia ingleza; pá-no Alto da Boa Vísti

so alloma, para uma familia ingleza;ga-so a passagemn. 37, Tijuca.

PRECISA-SE de uma perfeita cosinheira

de forno e fogfto, quo durma em casa, nfrua Desembargador Izidro n. -12, Fabricadas Chitas. _^ f

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30e32.

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íios em casa do familiatembro n. 18. 2' andar.

Ruasoltei-

Sete de So-

LUGA-SE o prodio n. 25 e trata-se no.n.27; -------

Botafogo.ALn. 27; da rua Pautino Fernandes, em

na*

ÁLUOA-SE um sotão no. becco dos Carmo-

litas n. 10, Lapa á pessoa som filhos.

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para caixeiro de chapéos, que resida iproximidades da rua da Assombléa, paricomer a dormir na casa da familia; na tmdos Ouiives n. 16 C.

PRECISA-SE de um pequeno com pra-tica do seccos e moinados com edade

ató 16 annos ; na rua Senador Alencar 37,S. Christováo. .

, f..r'

PRECISA-SE comprar .uma casa.-átâ

18:000/000. nao se faz questão, de bairrtnem se admitte intermediários ; trata-s» narua Visconde de Inhaúma 64. ¦

¦"" ¦— ¦ ***•«••***••— ii '" —mm

PRECISA-SE da uma empregada paracosinhar e lavar ! rua Frei Caneoa 418.

lavar,mais serviços leves em

caso do pequena familia e quo durma noaluguel; tüa Moura Brito n. 21 A, Fabricadas Chitas.

PRECISA-SE de uma criada paraengortitnar e '

PRECISA-SE de.uma criada

çus levospara sorvi»'

rua Senador Furtado 8.

Non v'é lituciH-Jotr« Ia mia artec Ia mia vlta.

b'AN*CUKZIO

O segredo cia contrariedaclo de Florzinhacomeçava a desvendar-so á sun amiga: amalediieiicia tonnira conta.da monina ede Alipio. lista descobertafíl-a tremerporsi. Quando chegaria a sua vez ? K jà não.toria chegado '! Quo não diriam delia tam-bem ? era preciso saber o quo se dizia.' In-ter roga ria a Iiemviiida()tie, tinturalmentê,estava a par de tudo. Mas uma coisa asurprcbcnclla : então Florzinha se esqui-vava ú corte do Ali|>io ? Ia tentar uma ex-pcri.-ncia. Ao chegarem á osquina, onde acalçada so prolongava em angulo rectopara a frente da casa, do onde se viam asluzes da sala, algumas portas adiante, edonde se ouvia a voz dos homens em ani-toada conversa, Bilinha puxou a menina,dizendo:

Vamos passar pela frente ?Mas Klorzinba resistiu, dcaprendendo-so

ilclla numa meia volta rápida:Não, vamos voltar ao quarto ; ma-

inãe já deve querer ir ombora.Qual I é cedo 1 Vamos i - o segurou-a

pelo braço.Não vou l — oppoz Florzinha com ve-

hemencia, fazondo flncàpc. - -Decididamente Ju estás hoje muito

Tnilis.itO ' VnV-nrt» rinti-nV '__n**Á»í* •*»>'•***¦ O -*«quisit8.Veiittos cntnt/eat-ói

li, separadas o Btlenciosas, as duas mo-ças foram ròunir-se ti roda dás senhoras,Uma crearia entrara com uma bandoija decalo. Bilinha aproveitou-so-do.pretexto do.servir

"nos. hospedes para ir ú sala, ondo

appareceu com o seu melhor sorriso. Eoinquanto dirigia- a creada bisonha o tra-palhona na distribuição das cliicat-as,Kico Herculano encarocia os serviços quelhe prestara naquolle transe a «illustreporceptoru», como ello dizia. Bilinha sor-ria de satisfação o um pouco tambom dasyllubadn, que cgualmonte Qiiflia sorrir aAlipio. O juiz de direito fez-lhe pompososcumprimentos, secundadp, por Asclepiadçs, vjuo aliás não se mostrou.muito fa-cniuío, o Alipio deu a nota ospirituosa.declarando quo cora íal.enfermeira.ojóselho liava de apanhar também uma.jpleú-rizia» —Não'caia nessa, porque morreráá niíngun si não lho apparecor uma almamais caridosa do que a minha.

"—Está ouvindo a linguagem da «illus-Ire perceptora», senhor coronel ?

Ella ó apenas enfermeira do senhoras,,pp'is: com esso palmo de cara nãò pôdetratar de marmanjos quo adoeçam pôrgosto.Tem graça! — disse Bilinha com umtrègèito de amúo infantil.

Quando deixa v. ex. suas piedosasfuneções ? — porguntou Alipio, com umasupplica no oihnr.

Amanhã á noite, si, Deus quizer. Anossa doonto jà não precisa do mtm. -.

Alipio nllndiu ao calor o sahiu para-acalçada, approximando-so da janella, aopé da qual estava Bilinha, que se voltoupara elle. . ' .

Si não voltasse amanhã, eu morreriapositivamente do tedio — sussurrou o ba-charel nessa meia voz especial doa namo-rados, inaudivel até parft os seus botões,si botões tivessem ouvidos.'- — Isso è gentil, ma9 é falso. O senhor 6q rei

'fo'Jeit*,-e£Ô9 rétó =$_•<> ^tãiMu^of" %tntú>0tttewn.

Iloi, eu I ciue estou até umoáçado delevar pancada!Deixe dessas graças I Isso não passade boatos da Feira.

Não sei, nem isso mo prcoecupa.Antes morrer a páo que de tedio.

Não tom achado então em quo distra-hir-s'e?: — Nada! um horror I Não tenho comquem troque uma palavra menos banal. Üpróprio MathUsafoi para fora. Volto ama-nhã, por piedade, si não quor collaborarpara a porda de um moço em plona pri-mavèra da vida.

Não lia pòrigó ; está aqui o sr. Asclo-piados para salval*o.

Ainda?... A senhora 6 impiedosa ! j—Ha verdades iibpcrtincntes...

I — Não tanto como o cavalheiro de quemacaba do falar.

Pelos santos se beijam os altares.Apostou de zanç-ar-me hoje iSeria então a noite das zangas.Como assim ?Ha alguém zangado lá dentro.

Alipio entendeu fazer a conversaçãomudar do rumo. ¦

Como cheiram essas angélicas que ascuhora traz ao peito I Dà-m as ?

Pois não!Mas... consente que eu mesmo as

tire?... 'Está doido |Que tom? E' como si estivossem no pô,Pois o pé está ali ao lado.

Alipio fez um gesto de arrebatar-lhe asflores do seio; mas Bilinha endireilou-sobruscamente e voltou-se a meio para o in-terior da sala. Os olhos de Asclepiades seencontraram com os delia num lampejohostil, e as suas.tres rugas symptomaticasde mau huíuor lá estavam a encapellar-lheverticalmonte a orla inferior da testa.

As senhoras chegavam 4 sal* em ordem•~1a retirada. Os homens se levantaram »foram tomar os chitpèos. D. ÕlaudiQJL_«t-,tendeu a m5o a Alipio, mis este declaro ii4U9 _r«tío_çi_l8*a* tt* USAO SÜJáÜrfei.

Florzinha, impaciente, onervada, estavapor traz do todos a esperar quo se trocas--som essas ultimas palavras que suo o(ipost-scriptum» das palestras, c foi eslen-dendo ínachinalmente a mão aos circuni-stantes e deixando-se beijar por Bilinhacm ambas as faces. Tinha ouvido com umcalafrio as palavras de Alipio o estava aplanejar ;o; melo dè fazoro trajocto alfas-tadu -.leito ; mas este, desde os primeirospassos, cpllocoti-se entre elia o d. Clau-dina, cmquanto Asclepiades ficava aolado, dos outros homens. E até chegar ácasa do collector, fez elle brilhar os seusdotes de convèrsador, conseguindo queFlorzinha sorrisse, mau grado sou, od. Cl andina risse gostosnmento do umaaivccidota de sua vida acadêmica, ornadado abundantes - peripécias , cômicas. Che-gando com algum atrai;o,'Asclepiados vo-rifleou com satisfação as boas disposiçõesda - filha e agradeceu calorosamente a Ali-pio a amável companhia que lhes tinhafeito. (Bilinha voltara sem demora â cabeceirada enferma, a quem fez-.saber que, nãoscudo mais precisos os seus serviços, pre-tendia voltar à casa no dia seguinte.

Sinto muito perder a sua companhia,mas não tenho o direito de exigir-lhe maissacrifícios. A senhora fez por mim o quesó faria mãe ou irmã. ,. '% ...

Ora o grando Bacrificiol Muito maisdevo eu 4 senhora e a seu marido. De-mais, amor com amor se paga: si ouadoecer tambom, mando chaiual-a paratratar-me,

Deus a livre de moléstia; mas si talacontecer pôde contar commigo, emboraeu não tenha os seus conhecimentos.

FOLHETIM 2C0

0 FILHO DE DEUSroa

— Bom, bom, bom; trate agora do ac-coramodar-so, pois devo. estar fatigada.Hoje voa dormir ali no quarto. SI precisarde qualquer coisa, ohame-me. Olhe quofico zangada si ti_o ohatiiarmerTonhcv £somnojoüitó lat-b,"'• ^*

"• ' '? "rl' K&&?M!fye$ *»W|r* ga-liâftfli

maxime ValorltSEGUNDA PARTB

. XLVIlUma visita ao collegio

O doutor disso-mc que o seu nomeGabrioila... Ora... sondo o meu Gabriel

K és meu amigo como se eu fora tuamãe ?

Oh 1 sim... siml...Meu üllio I... meu quorido!

O pequeno Gabriel sentiu que estas pa-lavras eram empregnadas de affccto e deternura.

Mas o sou espirito ora muito Ingênuopara que pudesse adivinhar...

Sontia-sa feliz por ser amado.Para fazer diversão áquella conversa,

que tinha o seu tanto ou quanto de peri-gosa, Mimile perguntou:E's então.o primeiro da tua aula ?

Na altenção, sou... respondeu acreança. E também hei de chegar a sor oprimeiro na composição.

As impressões da Infância desvanecem-se em coral muito facilmente.

Gabriel não pensava jà na offusão com-move nlo, de que acabava de sor objecto.

Quantos discípulos tem atua aula?..,intorrogiu ainda o moço gravador.

Somos ao todo vinto o tres. Ah I aindalhe hão disse... exclamou elle de repente,dirigindo-se a «ua mãe.• — O que, meu querido tliosouro f ,. —7>;arrcür_"y_rci5no4 êai,royeu--ne.

¦~.Át»t*rt;tâò ê' ciira; tj cpnogp».

gosto mais de chamar-lho «sr. cura», comodantes. -

E ficastes contento por teros recebidocarta dello?

Oh ! contontissimo; ninguém me ha-via oBcripto ainda. Os outros meninos re-cebem cartas todos os dias, porque todostêm parentes em Paris ou na província;e era ou o único que nunca recebia nenhu-ma. Vejam, vejam quo bonitas coisasmo diz o sr. cura I

E, ao mesmo tempo quo pronunciavaestas palavras, a creança tirava uma cartada algibeira, e entregava-a nas mãos deGabnclla.'

A tia Godard aproveitou aquella oceu-sião para exhibir us prendas, que levavacomsigo para dar ao pequeno Gabriel.— Tudo isto é para ti, meu filho... disse

ella sorrindo.Ahi obrigado, mama Godard. iGuardaràs as laranjas para a sobre

mésa,e repartirús as amêndoas com osteus amiguinhos ha oceasião do recreio

Então o pequono Gabriel fez um refleixão, que a todos causou sorpreza.

Aposto que foi o papá Gestão quemme mandou as amêndoas! exclamou ello.

tJão foi, não,'meu thesouro. -Gabriclla interrompeu subitamente a

leitura.Não pôde porém responder áquella ob-

servaçao, e foi Mimile quem disse cm seulogar:

O papá Gestão não ostà já em Paris.—Ondo está então? interrogou a creança.

Vive longe.Como o sr. cura ?Como o sr. cura, sim.õhdeT

—Não sei.Então elle não escreve TNão sabe -a minha nova morada.

Agora ja não moramos na casa em queestávamos comtigo.

• -rí*t)ndé 6 qüo residem açora f ?)-Emiim outro, bairro.

A maraã Godard vive agora comigo

Eara me acompanhar, disse então Ga-

riella. •A creança olhava alternativamente para

Mimile, para Gabrioila e para a antigavondedoira de milho painço. :

Sontia, sem que o pudesse compreíiea-der, o mesmo sem que tivesse do factoverdadeira consciência, que pairava omredor delle um qualquer mysterio.

Gabriclla quiz dissipar iminediatainonloaquella sorpreza, attrahindo para outroponto a sua altenção.

Hei de pedir no sr. conego Murcoanod, disse ella, que te deixe ir passar com-migo as férias do Paschoa. Queres?

Oh ? sim, sim I...Veras também lá a nossa boa matnS

Godard.E o bom Mimile ?Sim, hei de também ir vor-to.'Promette ? ' * 'Pròmctto. '.Verá que hei do ensinar lhe a jogai

ás escondidas.Já sei.

-AbiQuando era pequenino como tu, jo»

gavaás escondidas com os meus cama-radas.

No collegio ?Não; antos do entrar para a escola,

A conversa continuou nesto tom cluriúi»te mais alguns minutos ainda.

Por fim ouviu-se o toque do uma siucta.Eslava chegado o momento cm que do-

viam retirar-se as visitas, para deixaramque oscollcgiaes fossem para as salas doestudo. !

Gabrlella tinha lido altentamente acarta do venerando padre, pois que a in-leressavano mais elevado grau,tudo o quopróxima ou remotamente dizia respeito aoseu filho.

Sentia-se feliz por ver como a creançaera amada por todos os que a conheciam.

KkJmm£. ¦*$" 5*--*^* jí»ju_s.£»ia*_4 titobesarfv;,; .L:i f^ ¦Or vt***:vt (Coit/imía,)

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' '¦ '¦¦'¦'¦• ¦ awfcranra .g **mn-va* 1009__ _ __ _•__»* -__»* -*•**¦*»*•-•»**•" í* •-*»**»_¦ «MS*-**»_.¦**-*- —

T)nI*rtRA-SR de nma hn.t lavnrtolra n f'á-J ípimmudolra de roupa do homnra o deleniiora ; rua do H. Krniiotaco Xavier <i 177.

PmÍCl*i.\-^> ihrquem" HEfflfBiilcr-vjuiipdo iimaiimn "lu lellOI n iralur a ruaumaania

H. tllOllli lile, villa D-im ttot ifngii,

Maria Clara n.

ilti',1 isAM'. do iiin.i menina du li a (dannos, para icrvlyos demeMleos qm r- .,

¦o família aooentn.' aA**n roupa o pequenoprdtiutdo, ou íMOfO.NHo »<> tjuor ncftooiocom agencias, na rua da Carioca n. 31,- lò*hrnrin,, ,'..., i', jXJUKCISA-sii de nula empregada ostran*JL gelra dn oonllanon, quo sidba oorlnr oeoser com alguma Insirucçáo para cuidar duuma crennça do i annos, na mo de Si Frnu-tlsci) Xavier n. 117 D.¦»¦ i , , ,- i

PKICClsA.Si-; de um» errada pnrs o trívlnl,

um casa do faiailln; rua dn Constituiçãon. »i.

du uma criada para survieqs177.

'"" *"•** •f)rIWnEM.S_-.Tra|arieaeHam|i«lo»flri,-r de sem «ommiaaao as ucguintoii pre-díositron a.OfWibom nrptllo nont etrlrio'ftp«i'»

laiuimios' ò «Bmtia "r rua' ük «ou»»' riuto;«lll Villa Iz.ihiil, ,

POIi •jiSuti.i predio com hone cnmmndofl o

bom tnirono a estruda llcul da Saniu Cruz.(Plodlllfo).

POU iast.í pru.liii com bons aposentos, arua do Cabido (Mnttoso).POR 'tOOOA predio feitio ohnlot, nom po-quuiui Jaiiltin in frente, tumlo - snliis, Equartos, cosinha, saluln o grande,torruno, aruu (iiiv.iz, l'iu.1 ,du, om fronte d ostaçáu.

POIl "cinntji dota pnquonos prédios dandoboa renda, A llll Macli.ulii r.nellin (Estnolo).

POR 0:01)0$ predio, bens commodos obom terreno do frente, d rua Coquolrns,um Cuiuiuby,

POR »50ü9 predio assobradado, porlãodo forro no lado etc, n tua du llarroso (Co-

PltlCClSA-Sfdoiiicstliius, na rua, dos Uurlvas n

PIIECISASIS dnitmii enstiirelrit de onml-

sas, que soja perfeita: na rua S. Chrlstu-vao n. 107.1)l(l';t:i-sA-.si'iiii. um moço pura tratar doX vaeons, tm rua .Cerquelra Lima n. 24,estação do Hlnchuelo.•»" I ¦ •*"¦¦ ¦ ¦-*¦¦- —•pUBCISA-SI* de.llugar uma coshihoiruua

rua doCattoto n..K.

fRKCISA SE do oprcndlzas costtiroiras

nn fabrica do bo.nets; rua da Alfandogn196. ..,,;'.

•jpUFCISA-SF. rto, uma cosinhnlra o JaVoJtnlgnina roupa pura pequena fumllla, Io. que durma no aluguel; rua liarão do fgua-teniy ii. 21, Mattnso. f ,

HlíCISA-SÉ (Io corpluholra o saieira liaruu União de.lguulemy n. 21, Mattos,,

que durma no aluguel.HEGISA-Sl' do uma lavadelra o engom.madeira nnrun Cerquelra Lima n. Si,ca-'

ção do Rlachiiclo. 'iãçf*Dlit*CISA-SE dctima criada que oftsüilip'JT bom, u poro |avn.i» roupa,tia rua 4unqui-Ihòs n. 3, Santa Thereza. ' '.' .

. -^RlJCIS.v-SK-.dp tim' cnslnheivo ou, cÇbWjtriiuelra, cmCjscariUra;; ua rua (taqüaiyit. Sã. _____

PiticcisA-sn.umQftlclatan sapateiro quetrabalho com 'parfolção c aoiiibiuca ;iuadaAlfah lega iii.SíS, Bapatarld.'

'¦nRKCI.SA 8 do uma bna cosiiilieira, 0\ra' X casa do pequena familia, pega-se bem ;nU rua da Olorid h, 12." '. Â.¦K>R(vCfoA SE jÜ: um' 'dequonó do 1C a.lfjX annos com prulioa do vender doces eque dú fiança, du aun condueta ; ua rua Sc-nador Poinpeu ir. lil. "¦ 1 ¦

IjltICCISA SE do rounitius de 10 a 1J annos- uiini iiprendisjigtjm, de tuna arto decçn-to o rendosa; na^ua'G'iuçalves Dias n. 67,

2- andar. '

PRECIS/A-SI*',"d(j b"on" "có.Iiihelrá nVtüa

Marizde nirroa.a.,g3C. : "rpUliClSA-sw deiwma laViidolia b eujjom-." X iu \delra; un i u;i Sml/i Inizia n. .11. ¦

"na ruuilo IIospJfrvifB. 13i, "(ib.railo.SmafiCISA-SH det uina-ousliillèira;' ua tuuJTiIii RfisõriO n. 120, 2' andar.TjHECISA-SF. qê.utnu

'laparli/a para1 a|naXFSeccn e nla|s)Borvi{os,laves; -tráfa-S,o nítrua do Rosário n, 101. **l:

f "OB^i^A-^ft.**r 'i0** 'ijudaiHes.de veati-X^dos; na pinça riradeutpp.n.U, sobrado.'TJpECISA^SirUu^fftnà, boá-cosinheiliai paraI. casa. dq casal estrangeiro; na rua Fresca'n. 22, 2» andai»: ' ,• ,*-,.¦., ..¦. -.

ádbii. 12* Exige-se boas refeema. ¦ -¦-¦¦—.—;~.~,~:~~?.~:'¦":."'," "'fT

'RECISA-SI' de ura» criada para! os sor-:

TrjBEtd^A-Sl'. do., uma,ponta coslnhuiiaXTqu9„sUjra,':lamP*n1:'|e copeira; na i_u;Senildor Furíí•encies.

ItrHj-X-vicps-do um- casa|- Sírrr flthea;pnga-sei30$; fui rua'Sete du .•setemQrQ.n,!291.sobrado,•¦com'S?ri'hhd.".'' ¦ ;".'':,,.'.,"... ,'¦•«OrrEtifSA-SE deumabDa.tivm-ilasrisn-,JTTgommidoira;' mfftuv Dr. Jpíjò. llygina¦jtitt) Andarahyí ¦-" :7." ' i' . ' ; '¦

ERL_U5A.Sl' de um ònixeiro da J.4. 0, JS

nnnasj nci, rua Prò,l:Caheça 73:commissão; predio:•fT-ENbní-SE sonir

-V-rata do Alcântara.-por-7:'Gt)0^; predio -fuá ROÈrehtò; sobfadnl/por 26 cçuítos, conda-80i «..'predio ú rua dós Atidíndas, sobrado,muitoyoorhmodos, rendo 3J0S,'por 25:000$.iSredt0d'TUTt,^G"onerar

pedra, "iisaõlirãdudõ,lúltos .còmmodòs, ijor. Vi- cohíòg; p.ròdio - á5

travessa do Oliveira','por "11 Contos; 1(1 pre-diós á'ruá Dias 'da Cruz,rrendepdo,3h0}„ por1'1:0Ü0Í;. t_tta__.ua. rua. Sete. do Setembro.iÍ0, sobrado, com Sarrano. ¦ ¦' ¦ ",

[ ;"trElVtvjí^SE itm pteiifo na tua.do' Alcaii-,T tara, 2 quartos; 2 Salas); desiícnsa,, cosi-,nha, quintal e. atma, par. 7 contos, um dqdais andares o sntão na ma do Ciiítete.pnr•ttcontos, trata-sefaa'rua7deSetehtbroÍ0i«obrados ; v ¦ ».¦ -^ÍTEIVDTJ^SE' düfââ' carroças," sendor.iwií

V- (jary o. outra propri». para püe- ou fuilítdca da massas; Yt» »¦ tratàrr na' rui ddaentalsoteliní H'í; «ísffdirqUIfanfW.".rJNl-E-sriâQlaemreiaJhosarTjtrandojr no, rua Vlseonde: de>! ttaunon.3P3r ." . .; ,'. ;,;,,.•'.-

nENDl' su umu os/bni leiteira com duascrias o uma- porca do raça com seta

crias; na rua Marechal Rangel 08, Cascai•fura. r*~ 7~~, ,".-. ",.7's-x

• *? i' ai;, ,. -i »,"», «ml, M, >»í i i i , ir i i"«TENDI" SE-uma vitella de dois atines;-f raçu ingleza, na ruáaai_loliamljryijtín{-•»f»-lti-4-IHotirfí>troh—¦ .,,, ii .— ( . I ,i.l .1,1 .Ui-j^i;< »„;

Trt-ENfJlí-SlJ:um loto da terira muito . íiritni--V em-afl» esttirmã*dir rua, -nor Cupcrtinní.IdrjirníüeBle informar ¦«»> iihá Cirpertinit •b-S"í,

: V ÇariiIÍNDt!-*ií..íM- pt;iítth)S'U«iiis,!si'Udo íl ciiav

is òtfnía" caÍ3lrihd'.,péq'tiuiíá,1I casabcnupaflh com negocio, om qsquiua do (üii.Veudu,se junto ou separado, para vcv e tra--ilar na travessa do 1'atrooinió n, 21, com >

l igfr». Lobo, Aniliirnliy Grunde.-, ' ',.'",¦<¦¦; ^^0^^fh^pySaTcWo^^^^Si:;iV Inhaúma Truta-se com dr. Camufflic.

ii;üi?*ã"ü*ir ,, n:-„a--J-»i -;•"

paenbana)d pechincha.POIt 7:I0ÚS predio assobradado, gradil,poiláu do forro u Jaid.in, 5 dormitórios; 2aulas etc, á rua cliavos Mm Ü> vi à*i.ii i,'o dn oiiiceiiii. ,,

POJl 8;()00»( piqdlo ohálnf, duafl Janollns,entrada au hei", olroulndo do jardim otc.etc.á rim Aniíellcn, nn Meyor.

POR (boong nvcnlilii, qualio casas, *eit-dendi, i.'!!'; monsues, d rua liiblana, na Fa-In íca de ciiiias. .

POR ViW0,1 predio A rua Maria José, nasproximidades da rua llaildnck Lobo. .

POR 10:00(18 predio sobrado, saccadas dbferro, muii-iui» itíOiji meiisuce, na rutifinráo H. FellXi bondes il-purta.

POH 10:0001 prodlo chie, assobradado,bons ii|iii:ieiitit»i, (Irea no centro o quintal, Arua eoiiimandaiiti! Maurily, cidade nova,__|

PORlti.SOOs predio assobradado, aonstriia-çnoTnodcrnn'. «radil do forro, Jardim, bonpnposerjtl03kotc.,i 6, iiia S. Frnnulsno' dn

Poi4 ÚiOOO»} o ida um: Juntos du separados,2 prcdlòs, porfles' habltavcls, pbrines tlbforro' itos lados,.bons aposentos o quiiitncs,l rnn Real (Irandeza, no pé dti dos Voltm-tnrlos; do Phtrla, cnvlLitufoRO.

POIl !12:OOfi8 prediti novo, assobradado,aoicoiilrodo.terrentMiingnlileosappnrtnmcn-etn. nte, 4 rua,do N, S. (le Copacnbano.

POit|UiiOOapretllouhtonssohradtido,aot!en>tro do terreno, gruilll, Jardim, o bons com-mndnsá rua da Snlcdn.dc, Mntlosn.

POR'HiüOftS iiptimo predio sobrado oon>stiti('ç!ío«ollda omodcrna.stieadaR de forro,Riandu !______ otc.irua ChaVes Parlaiorj.Si Clnlstovào, nas proximidades do lar-gd da yancella. .^-«««.««««Í-b

prtlí lííiOOOS prodlo com bons cnnimodn^fl quintal e uma lion iivcitliln rciiilcnilu;iíi»$ nieiisucs, àrrüa*' Emeidnchiiia, S;l.lilist òvflo. t

pOR"l">»(JOOSiprediO'nnvn chio assobradadocoustiucçriomoderha", gradil, portão da fer-ro o Jardim'.otc:,. etc, ruu Cnrolinoj HoítnfoRo. H' uni Hiiino.

fiortOiOÜOS predio assobradado, poráo ha-bl&vel, saccadas de ferro, gradil e pBrtfiqaoilatlo; oto., atravessa da Luz, Rio Çom-prfilolPtiRiWiOOuí oxoollonte prodlo oonstrucçáosolldno eleganto, tendb.tros salas, oincodojmltbrios, dispensa, nnslulin, gradü dofoBtiiijardimefiando terreno uto. etc, ámi) ('eiipral^Hrtme. S/ChrlHtóvftov'

Çur 17: OO.i predio iiffiioliradhdn, -formato;patiicote, ao centro Jiirdimqvadile põrllo de;foiiro„teudiií qúartosc.'' d|ios para aroldos,]etó-, etc., lindo'pomar repbúo do,-»ryprcs)fi'rjj:liíoraB,rú ruu: D. Aunui-Nery-, em ítienteja estneão dn Riachuelo.'-'Çòr lfiliTiS pYõilin-RObrtido, sacadnp dfeÃo,3 janellas do frente, duas mdraplas',1ilnls' "qnlntries, etc. nte., - Tudo rciirtuml'»]*«(ts;0»t) niPnsacN, -i rim Listreiiu de S.•tuiiuiilnt.

POR1 18i0bng: predio nssobrndado. por.loibabitàvtil,' éiwlirde ferio" yarandaao lado.uto..,.rua: z-Tj duMaipeniíroptej estaçâiq/doiRoeeha. .,,,.,¦,,,*• -POR- iO.-OOõ.í; o predio sobrado, saccadasdo ferro, ramloiido tlNtlS niciiMiiis, iu ruada Pralnha, nn pá da rua dus Andradas.

POR 10:0008 prodio formato pnlaooto, 3"%1cnd;íS do fèrru, Ijotis iiposoqtqsj, dandoboa rendn.ua rua <Ioh Aiii!r:nl:iH. .

t 1*011,20:00',"4l palacete, dois niivimcntos,çónstruo(i;"uj'chic, e.no esly.lp.das do Sfiii-Ronlo,, ao eputro. do ¦ prijamoso. jardim,gradil dò ferro, magniflcos nposentose ter-•reno-em-uinn—dns- melbores- rnns (le Fri-Jaurgo,, próximo di estação. O predio est.ii•üiilQoiidiiliado por moveis uMoreica Síiu-tns>. E'uma pechincha, pois quejipo.»riiu-lrtiro; vale tíOtfMIflílMX»:'¦•'

POR' sOiOdòf predio assobradado, ao cen-tr.iMlo jardim; porta n i janellas de frentetendo 5 quartos, 2 silas, despensa; cosinha,i-sala para- engotnmndo,ete., tendo aiiulajnmh'oaslnha tio'ladoMUim'3 quartos.

"Tém!groade terreno, pomar acuas nirtlvose nó-ltaveis. A rtin Pedro Amoflco; tíaltr-te.'.'¦' POR'.2'"l:Ol)OiJ;í|»i»hinirosopredio.irll uPnUlIilPreiWs, em (epicabana, ó assobradado»tem porão habilavel, varanda; Jardim,,eteretrr. '• POR'- íSOfiOS1 predio solido é moderno,,porão liabilavol, portão de: ferro ao lado,,lindo, pomar o outra» bomJeltoria-s; á ruaiAlieo dn Fii.ruelredo.-1'suK-fti) dn lincha.

POR 25:000.1 predio assobradado, tetidol"\0 apái;táme"ntos, "alC'p;ros"e™co'm jhnêllasj•"biiní terreno, arvores fruetiferas, etc, A rua-

do S. Clemente, em'Botafõcó. ' s » ;i1©!*- 25*609- prv*tin- sobrado; sncrrdnst

do fetro.' T:porta», í-lojas- ocduv»d*s porinegbcio,, bons» apeaeotor para.' (arríllin e!quintal,»rua dd l.ivramer.to.Srjude. Rondesa porta.i-j - . • I

ROR iZSrOOOS.' boin predfft:n'6sobi»ildado^coip cxc^Veirte^eoinmodosiohidil iláferrojjardim á frente o bom totréno endé aindapodem se. construir alguns prédios, nn rua!dclllspó: . .•:•'!•• .¦• -1» i»-;-' i i.

l*OR2S;00OSprètllo SbliflH 'cTiltí, hsiobra-jdaípifib'centro do jffWfmJffrSdll

"porlfid(legerrOj.líí^lOtWi tio Hindoatoclò1 mnrndoiTbtSi Solas de-visito, dn inntni*, 0bnn.:fi dor'mHorlos;bairheirn'o «trtet'êlhâot. Fófci torrca*i COm bánliniro, latrina ò''4nni!t<)ji par;icriado, pomhr de centd' ètántáfr'arvoreifrutíferas ere., ii, füa.Siiindbí FurtadoBondes a pbrta. ... 5',' I

POR SSOfr^preUlI de tídtisfriièrjão ThodornaVp()ião rfaBltifvel, VaMnrffifíHradiE e jniiiiitfi ao lado', arvores'fitletifer/is^etc.,: á ruáindustrial áo;pé'da dfe' Hlidífòcít Lob*

n.-oi*tm*m i*jww>*_-*_v*». t". »*v*,'v.t t_»íl^lv#»4iái^•*-.*»_.Pon3o.oM$ jjífdio "Hobt-OA; .uadu d»'fetro* Irnmonso intnaznm, duna areaa aocenTTOÍurÍMTt^inrlIh irox OitrlvfS,

POR iiüiKxij-nrodIo-def sobrado, construclcan mndorno, 'Jardim, oto„ ú prula do llolta'

WoWiittÊrmYM V'» ..... __» m\\9mm^k __¦

~~Ôoafogo.

l'tJRl93:noo» -nyorllo íflbrnrto, .««codas deforro, fruntn iiífilnjada, loja» onenpiiilas pornugoeto, :l nm visi-niiiii- de Itio Drntieoi

POR 3.'it0n'$ prnilln NObrado, Síiciulaii dòforro, vaBto nrmnzom, Immonso» fundos^"te., It rim da Cntirrlçli» tin|iiS dn de l.nUtio CiitiioCH. li' peclilnelin.POR «5:0001 -nriitllo do sobrado, iu.vo o«¦tu»", com boas lulas oecupudo por ncgocUi,li ruu (ifiicnil (.itiiiiirit.

POIl 35:001)1 predio do sobrado, solido oolegimio, sacadas do furio, excellenle nr-maznni o bons anmmodos, d tua de flnQ1'edru, largo do Capim,

POR 85:0003 predio sobrado o nssobru.dado, niii'cada.-._ do ferro, ao centro dòjardim, grande chactra, arvores fruetiferastendo no 1' pavimento sala du vlsllns, ga*nlnoto, snlfto dò J.intur, despensa, conliina,wator nlosot, banheiro, quarto para criado,oto. Eln cima U gruiulos durinitorlos, todoscirculados du Janellas, _ rua Cúlliio doDoiiiflm»

POR 38 000,? rleo palacolo moradia nóbrolao ceiiiin de bom fol(o Jardim, iixplniullilosaposentos, boa chácara, arvores fritclifurasjetc, li t'Un Riu fio do Ubã, A um minuto ii.»rim lliulilock l.nlio,

POR "0:000$ o nrmllo nobro cnnslriiceãqmoderna poHo,nobliavbl, gllldll o portãode ferro, escadas do marmuru. vaniiulii nolado. muitos npolônios, etc, a rua D.LuizaGliirln.

POR '10:0,03 quatro prédios, sobrados:solida construcção, optlmos aposentos,r.radis o pnrtdosdu ferro, etc, rua CurdosoJúnior, LiiranJelras. f

l'OR 4t):lí03 qptlmo prodlo novo, ele.ganlo, porão liabilavol, varanda ao lado;gradla do ferro, deis inrdln;, exoellontes

Vise ondo de Figuoi-da do Condo da

' TrTliN&ii-si* uma bnãea^iniitr^d^tt btiíííVc«iVví PlnWiv. IB.iVÜIiflí-abel/.téVrént)próprio, livree "fle-ienilJaráçflttlii¦'"•Brídirüfli,

rrtetn-.brrrrd-Tia-esrrutrrar tf TOrTeft^T^meda30¦ íabtWifBSijeentimetfoSdocompriineiftd, p?'metWS' ii 80' bèriHmélrrtS db Targtira? a-rasintatem i-mTeffora TrêilTe, sãlas,"dê vf-sim e no janiar, uoiB quartiniips,' CUâiniIafi rnP.A3PASS.V-SB ifriía Casa dò stíteos 6 lho-' ?°,'fl.,1llLnlal-c"'rrVt ™1aúe: n:,cli.iyq'.csl.ir,nh: t Tliadqs,' liyw*"e*de*emTiaiaçaiIt£ d"o qual-• loja^e^iirrairem da: eStjiii.ua íf. 137 ó trata-, queV

'oltus, sittt.iríq'norti'"1?òato" de basiAiite'¦¦ge-niv mm dieaiítthWri 7H-. " -, ,;;»" , ]' /utfli'fi' VIM fóíhitpSè' iíuii Francisco E;ue«e„i|o..'" ~" "J^" n. 5 li. .''.:.,,,..¦¦-¦•¦l L___J•"i-TüNOlí-t*!*!- (jrslimiw-i-circhinelTlnitsirpoij--r/V:,dizos, uai rlia do:>niholiMo'":'„. 131», A,coi-llsira.-' ¦ 1 I :' ' '' '::: •':' ' - Si¦.•a^ltNUlMRnrnirg-itri-aTii deléitetíu Minas

T ,ppi'ji00 ròls.m 1'tijt-ila .tnifljjrajrlj; n-, 131.,TTli^Õü-ííE líór ÍJbioBsÓiJfr.ünj/^jo prij.'» iibi na rua uunrque Macedo, ln(oíma-sb,com (jueiroz. Ouvidor u.,34 sobrado. ¦

VENDE-SE utii vlvoivüicnm im. db-altUrbem buin estado, corta*nesta,rodaeyão h

,y.-.y.v ...¦ i....-iin| u:,-.•¦ {____,,,;___ |XTlCNülii-SE, heinfelturrn* iln um boriitbV. sitio. Esivndn ,de S.lnla Crus, rtinreo ,4lv'rt. 19, 1.5 rnjuutga da ns^açào.jlii.^lQiluroiral.

TrriiKDtí-Slí, a dMá nífnMtiis-' da^stiicflii V kId Moyor, bontfloto» de iterranosit'ilinheiro e ptvsta,.úes O doliclntos no.ponti. dos bondsBemfion, pi-éço barato para-acU-bar, com o dono rua S., Pedro 313.;., ;..

VlVNOli-hK .ilois

zeud.a " lotes tio terreno ¦ paníd-fa Rica, eBl»»,'_Oi,tleVCUpo*tind,

Ljlli) u..i da tua PiiiileiKe (ie,'Moi:acK.c.iiitÍ!ti. 03 da rua Republica trala-sò ná .raa-tSil.rocabti n. '2. Hnlaf(igo. [j. I± r". IVENWE-SEjõã grandes ;tlr«ciii'i)iirios~ I j-rousse com lt» voliiiiies eni .supòslpr ou-tado o Lubimlayc com r» vòfimjS; pára vei»o tratar no largo de SãnH Rita" 34", das 11«?a menllã .-is 4 da' tafUc'"' M (¦• - |*VENDE-SE

em condiçòolí miijtó yalitajd-sas para quem precisar, '& ÇOramTmdlicompleta do habito dònhrlslpi fiiVa inforf-'friaPlid iúiijiiiiií otiiiiiri iíiiã H, "eiretiptoricj,,i das 11 ria mauhà aa ".ria taiHtfe.i vi. >¦¦¦;¦ ,. ]VENDE-SE

por 28:0003 os^^idq^Vedib1assobradado, poríio lialiltãwfiT\n centifi

.• do tnrrcntrcont jntiüTnçigBidllirdJCffidtêrtros-..Janellas com saeaiiaa,ido.feri(i(>jinstinci'ãb|moderna, do pedra -p cal, toiiiio nucoflu-it-

,tos,, tres salas, cwroilor.. lüsuensii, coaiuliía«Watter clp"iCt> efc. , " t .; f*NOdirfãoicm': h-e*s'sáW^*t iirloii^trttíoi,-' Jinlihelfc, chUvelrt-íMcS^elè.-O'f'ifrértosíitei tOtíO iiíuiaiio.tom muitUH .rt/ows ftuõtt-íeras, .i rua ile S. Francisco Xavieji.í r' ¦¦!

, -Ror.30iO'<U,'...pivor!iD soljnrtlqtioiwliniciijo...jolida. tres .janellas^, sara.das Só Jfíuh,portadas de çantançr, excellentes aposentese quintal, na tua-sénatirn* ¦VmTOfrV'--''''

PoriWiiJOOU ptêm^nrJi-rrífo-, TOUrTír « »Mtn.tnento construído, tres pavimça*t_^_è_Í9lentes aposam.». imoisibii aMuaüetti

j.MUtetbuuía (jotyslraiiic? u>iut4 J"ruas do contii) commcrciol•saajDüio.-Ourives 13, 1 • andar"-*¦'* "

¦ck;-- -.

_B__P^*:Wm¦«»•'¦"' ¦Kfe,.!'-. ('

B_|p;-' __r£"'--.-''.

aposentos, etc, A ruarodo, porpendlcularUomllm. . .

POR 10:00'» predio 5 Janollns do fronteexcellentes coiiiiiiuibis, grande clilicainlboni pomar.'elo. etc., A rua Jockey Club. i

POR 12:000$ excollonto prodlo, eonstrucçãqdei* ordem, no neutro do terreno quo tom30 100 m. do fundos. E' assobradado, adcejtro de'Jardim; pohtnr o outras bcriifeitorrias. á rim dos Araujus, (Fabrica).

1*0.1 '!:000í solido o confortável predlqdú sobrado, com saacadaa do ferro, (miltoso" bti|ifi:'comin(idos, ho começo da rua DjLulzn 'fil.irlnl.

ROU teOOO.s; rico predio ao centro do teflrcuo circulado do jarlim grando pomar atudo que so faz mister para uma moradiado t» ordim), a rua 21 de Maio» ;

. POR 45:0005nplliitn avcnldn, construcçãodo 1* onioin, frente do cantaria, gradil, por-tão do turro,-tendo 7 prédios assobradadoscom quintaes murados, banheiros, etc, uaitravessa dn AÍTopso (Muda da Tljuca),

POIt iáüllil.s' dois priiilins assobradados(giUp(i) com entradas aos lados, muitos obons commodos,'Jardim na fronte, mais umgrupado'prédios wm 3 lojas, 7 qunrtoa,mda um-, com bons armuzens o bons com-podas, jlaibio tpdoj, exãeüénto ronda, na

raça 7 d* Março! em Villa' ftrWef.POR 45:000á predio sobrado do 2 nhdnròs,

faccatlns^c-ferrn. ftr.inde armazém e optt-fnus ."poSehfiis';i'i'iiii I». HiiiiocI nas pro-xlmitiitfics'olido vão construir o novo mor-cado. »

POIl 18:0805 excellenle predio fconstrlieçãomoderna, .solida; e elegante, ao centro deimmenso terreno, gradil o portão do ferro,etc. oto", nn rua de S. Christovao.

POR'48000,1 Importante predio sobrado oassobradado, com sacadas da ferro, aposçu-tosoxplòndldõs.espiieo.sos. grande nrea*aoceritro o"qüintal,;á rua d. Luiza, no princi-díó, (pl.oría).

POR fiOOOÓS predio chie, solido, assobi".-dado,;pnt>iio;habilavel, varanda no lado, nocentro de primoroso jardim, e bom terreiMmuvado, tendo em cima salão de visitascnm sacadas do ferro, sala de jantar, copa.sala. dn engomado, despensa, cozinha, 7dormitórios banheiro, e w.ater closel; à nmbitisci-salão para bilhaios. a osiibiudiilnsnpiisento.sj.ií. rua de-S. Francisco Xavier.

POR :',0.0005 impnrtnnto predio palacete,ao centro do' jardim, gradil, osoadas -deoaiHnria, 15 aposentos o ainda um chalet,sqbradb, Hanarndo, com -i aposontos, de.;;i rua- ri; fcllrWr-f&loriáW

POR 50:0*08 predio dn sobrado, com ex-plctididtis acommnil.içftes, bom terreno, ph-mai», etc., úrua Suiiador Vereuoiro, ladodo matv :

POR TiOiOOO.J 7 prcdhs, (nvcnldii), con-stiúc(;ão moderna assobradados, de portaò S-janellasrthndo, cidn um: 2 salas, saV-tn,3 rpiartosí tbrrflnoã. fronte n quintal; ;VtuaPaUlino Peniindes, em Rotifogo.

ifÕR 55:0ÚOS grande chácara, esplendidojardim, bom predio sobrado, vaívmda anIndo, etc,í¦ "."rtia Oenornl Hvúee; otim ontra-da também nela ma do PAn Forro.

ROR 55-0008 magnífico ptodío, porão de. 3metros de alturar sacadas de ferro, vavan-da-no lado. io rentm de» jajlllm, etc. etc.á ifta (íplfão Salomão, em Botafogo.

POR 00:0008 exeellcnto' predio com :doispaVimentoS'. opttmus n'»conrimpihiçi'ms,.r;ra-'ililfo portfto dd fcrrrtao lado, lina cbanaraari<iro"s fruc.tifeia», etc, ú rtia Dònt dolíO.emliiii. Ciitlcto. .

piORfifcOOOí esplendido e primoroso :pro ;diri assobradado, porão liabilavol, ao Centrojde jardim, coni tortos' uS. requisitos par.nuníi moradia nnbre, ú rua do Uispo, no Rioleomprifln • - ü1 et», mimo i ,.

f?OR 60:0 OS oitlmo prodlo assobradado,!coftstruccio dt_l_o'cdèmf com vastos apn-;sentos,,boa.chácara, ngua nativa, etc: ú junViíitfl.Óito i|» Agosto. (»m Vilin Ypanorna.1

]:ORi65K»0Or) rino predio siltpidoiioconl.rodo;eli"gante jnrdimi cpnstruoção inndorna edetestado..assobradado!, oom um só; paviJ,monto,imotadin prinoipos a, ímmonsòterrc-1no, etc., na rua M.irizo Barrlis.

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dei, |lbi''!15.'*Jfl0s)j-''mfoi'ma.flo' rtarürfíCupeítino n.il"í, Viíuda dò sr'. Albino a trata-se nnmg da AJildajl, l.Q.Mi-,,,. '

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,,...Carmo .uma, .casa, que, rendo .1Ç0S000,; nfapüaitlo Itòsárion. CO..., , ,.,' .: ' i. !"

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pp. JOSÉ1 CANBTTJ

Liquidação finalFrancisco Dorgos Linhares participa aoeaeua freguozos e ao rospoltavol publico ipiu

achando.ge doento, liquida seu n,»p;ocio dofazendas, roupas foltaà e armarlnbo, tiiiioEor

menos do custo, por ter du fuzor loIlÃorove, por Isso roüommenda ds eximas, fa-

mlltas para aproveltarom osta boa oiiciKifto./•iplilr oom brilho do soda, motro SHHi, boi-builna do Stjt. por li''00, armlnho do líwu porIH00, roupa folta de Bra. para trivial, muitoem conta e feita a capricho, na rua do Se-nado n. 150, próximo ri travossa do Senado.

A MAIORLIQUIDAÇÃO

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VER, CRERsapatos abotinadns senhoras 58500; nim inisom preparo 1100 motro 7$500 peça 20 mo-trbs; amurlcatiD furto 2 motros dd um lon,;ol1S200 metro I0$j00 peça quo dd 5 lencòos;cassas brancas salnlcos e rendadas $õ00;alpaca preta laVraua pura Ia 18500 muiro;morim Joannlhha o alatnadosem preparo$180 metro tSSGOO poça; algodüoslnlio parasalas o ooroulas Í300. molto; ss quereiscomprar na barateza & vir ao Bazar Ce-losso, rua Uaddòck Lobo n. í, nau se ortiganem.

ATTENÇÃODE TUDO E PARA TODOS

loucas o toucados baptisadus 1$300; sapalljnhos Ia SõOO; grando saldo da meias paraereanças, humens o senhoras a preços doliquidação forçada, naiuuck branco $000;crutones estampados para vestidos g000;sapatos do lona para mocas 28500; bonetscom pala para croancas 18S00; botinas pre<tás para homem 58500; sapatos entrada baUxa pompom senhoras .6$000».

CARNAVALchita' oolclia 700; chitas encarnadas par»diabinho $100: metlm glncò proto parado*mino, faz a vista de soda 8S00; cretonos paralençóes do todas as qualidades o tudo ven?dldn barateza forros Oiigommar perfeitos2M00; objectos copos dourados; bonecas 0clucaras dounidas para presentes, calças cpaletós para homem, louças todas' as qua-lidados no afamado Bazar Colosso, ruaHaddock Lobo í, nfio se enganem, juntoaçougue. ¦

COPACABANAVende-sô om leilío no dia 2 do corrente'

ds i 1[2 bolas dit tâVdc, dois lotos de terrenSprohiplos a edíflcar-sc perto dos bondes, na,i'ua do Tonneleiro, podendo-so ediflcar pro«,dioB.sem tirar Jiccnça, A vontado do compra-dor segundo as leis do logar. ,

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brapcíi; na fdbrica da rua po Rosário n. 12"V,

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Barbosa, rua do Senado, esquina db. dosliivalidiis,2'an(liir,coiredor Idiillno.porta n82. Nau so entenda com ninguém do corro,dor, ponha a carta por baixo da porta.

iíJSílí SÍJCCA de 1* kilo , SiOfl, STiift a ".'gooou dltá do.SS' ^560, tòíjoinho do Minas Jcil,lísno ,o is3no.,baiiha' lata doükilos assoo ?R7níü.2SQD0,.lQinbo di!..Minas SSüt), ISiiO o ljTíOtJ.hacftlltát) etipuMor-, kllo ifSOO, oamnrflo suiicií)litro H'iOi», (juiabaila lntfl.t7W & $900, madteil-ii;n üoinaHiiy laUí (In niuiii kiliH l.epelletimi,liiliiimarqiieita. Alírmlo Rohurto, .Galou»,bnt_t.Ail.ilo '.$'00 q,,*i!í(K liiiBuiça .do .HipGrando lata 4S500, peixe do Lisboa luta lítÔl,-fnrinhfr-llna htro-S«10 $400 o- SlW:--8ur»lr'$100 fái.i»O"rirBtri'iÍÍ200,>iHtodé otrtros, crtros•'$*nl), $3t0 H' RIO,- arroz- Ingloz g6W, aoifilh ,do 1* bSW, fubii do nrfoK kllo fíítio, vinho V.¦_M!i'r7B*iTT!tr*riísoo; •Adrraire*2í800;;n"*Sh>í.e.W.lSl.NW,''ííi«il' 28500, Aildresòil.'11009Voffnqtfili frarii».cz ssobo,. italiano mM vinhlivl^jVoTff' •'•ai-Viifá "SWt; diilon jgrirrhfils ÍSOMI,__________ cinco. Karrliflis MD'00, coirniicMOBÜateU garrafa 58500, patilfJioiB lata l$>*ii(),pottt-jíoi* JSliflO h lílOO.sMiâo caixa nntfí, Í7tijolos 180QI) ISiOJ o 4450") piío especial SlOlt,tjrtDtl é ^lfll| Mrrii»ir--d¥''<iíi^^i««i':'tíi28i0i), o outros muitos gêneros por preçosbaialissirrlos nd grande arrnazom da baraf._3joj__u_.D^.Maiuiel.n.;_4S_»_tt_j_a do,_£cc()jos rurreiros — .luloiiio Ribeiro dos Santos!.(.•jftfiJto-fefferatlB-?.;"' *•,::¦ i

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lícrjes'e"teri','iio regular; deseja-se somentenMto das cstueões da Maniruotra, s. Fran-cisco Xavier 0 Rncha. Recubem-se propôs-tas pnr oseript.1 com o preço e mais illformaçôesna nn p Quitan ' i n. IQi.

Salsa. Canitu» c Hritucft, de UuÔBNIO Mau

quês di». IIoi.i.anda-6 o melhor depuratiy'odo suiuíiio. Vendo-se em tod s as dro-gírias » idnrmacios.—Muito cuidado comAS IMITAÇÕES li FALSIFICAÇÕES. i__>

Moítl-la trimccca — Mino. KlisnJbetll,

emn oflleinii do costura o chapéus porfigurinos o módico preço sem competidor,vem por estepoilir n prfltecç&O dus exmni.í.milias na ni'Rarfio do Uuatemy n. 21.Metíosot- j

I"|.\RA qiialquor.log,ir ito interioi em qdo

iiftn hajiinrei't.ii'Siis médicos offérece-Souni honui!'i|i<itli» perfoito; cartas a L. Ri. noescriptorlo desta folha. .

STrapaz du lSainios dò edadò dt-soj'aencnntriif collocaçao om nosa do fazeti-

da,-, armarinlins, ou om. um esçriptoriò,dnntfo de sua condueta tis MiiolhOroB rafo-rònolas. A quem convier padd o cspcci.tlobséquio do deixar carta ou aiinunciar poresta folha, (IO. M. ;.:!... ',

PHARMACIA — l'ara trabiilhar om umu,

ou em uma drogaria, ,o'"èreee-se iiihmoço brasileiro dè 18 niinos de-edade, tendodit primeira tros annos do pratica activa.'Aqnem desejiii-roga por especial favrjrartnunciar ou deixar cartas nesta roda-.cçfto a Oi-'

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/rl|nrlo>ii»iite |ici»it«—Trabalha pelo', syá-li/toma de liitm». .tnsDpiiinn,'-'com 7S carta';Afflto da Alfnndoga.180, sobrado.., . _ a j-|»rrA rua Silveira Martins n. 12, tem com!-J3I modos de fronte,, mublliados, arojtWlos o

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chácara ; dá-se na rua da Moiostn n. 83,cisii a comida o ordenado pequeno-.

Conde doEstrolla:

hüEMp] ?Fumem os especiaes ei-

I garros Gavroches e Carto-mantes, estes têm além doschromos a rica collecção doBaralho da Cartomancia.

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dò miodo ódadporriticlnilléralií-

esjiaçnjiijS. .¦ll.^.lli.-fulli"

-fi¦ „,- - í, PS jirediftín. 5f)

do »Vfticnnde»dB' IfilraiiniS' coiifivnio para a rua dos Bonedictinos n, I, torr-do dous bons arnttliflms oecupados por nergnclo, o os dons sobrados fuiicclonanilhcomo casgtírcpBlmiiíiotw.^ueiti pretondoralugar pode dirigir proposto' por carta ab-sr Volloso.para.a rua da-Alfândega n. 3Í,<sobrado. t;

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prevllegio de mollas para machinns dèbeíioficiar oafó, í qüa sorve em toda onqualquer macliinismo wm pequena modi-iicüç&o, estas mdllas dcsciscào lodo caiomiúdo o graudo. som o quebrar o os marchinas andtin, mdtto mais macias, digo maislevianas de:qi'ie lòdb outro miiciiliiismo odescasca ires vezes mais de qüe aSoutras,o autor faz negbolo oom qualquer casaimportadora para mandar Vir, as mollas di}estiang.oiroi quem quizor .fazur este negociodirija cartas a Autonio Élbcrt. lJatrociniodo Muriahó.

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Alugnm-so bombosGonçalvòs Diasn.,22.

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PREDIOCompra-se um assobradado, até í:00tlí5, «;

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quicaras)'!__«*íà AftfrYancRj"8Bva, namia'_í____i_i____ljr^MMt.VM-fM?V^ejun boas contemHrtrnt.aJ^soli

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