Atenção Especializada Ambulatorial e Hospitalar em Catalunha: Funções e Interfaces
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Título general da apresentação - CHC Consultoria e Gestão
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Atenção Especializada Ambulatorial e Hospitalar em Catalunha: Funções e Interfaces
Dra. Encarna Grifell
Rio de Janeiro, março de 2012
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1. Atenção especializada hospitalar e ambulatorial: conceito e características gerais
2. Coordenação com outros níveis e dispositivos do sistema: algumas ferramentas
3. Segurança de Pacientes
4. Alguns desafios atuais
Conteúdo
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1. Atenção Especializada
A atenção especializada é o segundo nível de acesso dos cidadãos à assistência sanitária e atua como referência e consultora da Atenção Primária.
A atenção especializada na Catalunha compreende:• Atenção hospitalar
• Atenção sócio-sanitária
• Atenção psiquiátrica e saúde mental
• Atenção a “drogodependência”
• Outros recursos de Atenção especializados (RHB, Diálises)
• Atenção farmacêutica
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Características Gerais Atenção Especializada (I)
É de referência da atenção primária
Estão classificados em diferentes níveis segundo complexidade e cada um deles dispõe de uma carteira de serviços definida e adequada ao seu nível
O modelo hospitalar territorial está baseado em hospitais comarcais básicos que assumem os pacientes de umas determinadas ABS e têm hospitais regionais de maior complexidade de referência
Todos os hospitais dispõem de serviços de urgências/emergências com classificação de nível de urgências segundo modelo de 5 níveis validado (SET)
Todos os hospitais realizam atividade programada
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Todos dispõem de capacidade para realizar Cirurgia Maior Ambulatorial que pode supor entre 50% e 75% de atividade cirúrgica.
Os hospitais devem registrar as filas de espera cirúrgicas, diagnósticas e de consultas e comunicar ao comprador público.
Todos eles dispõem de consultas ambulatoriais de especialistas às que se acessa por encaminhamento desde a atenção primária ou também desde as urgências.
O sistema de gestão de leitos é autorregulado, sem regulação externa. Cada hospital dispõe de uma unidade de gestão de pacientes/leitos muito desenvolvida.
Características Gerais Atenção Especializada (II)
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Todos os hospitais estão sob contrato ou acordo de gestão (gestão direta), com objetivos específicos para o centro e de coordenação entre eles.
Todos os hospitais dispõem de mecanismos de gestão interna e de avaliação do desempenho que permitem a translação dos objetivos do contrato e da instituição a todos os profissionais (acordos internos, DPO).
Todos os hospitais tem autonomia de gestão (menor nos próprios e total no resto) que lhes permite desenvolver fórmulas próprias de organização, pactos, alianças, compras, contratações,...etc.
Todos os hospitais conformam a Rede Hospitalar de Utilização Pública, independentemente de sua titularidade, acreditados pela autoridade sanitária.
Características Gerais Atenção Especializada (III)
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Características Gerais Atenção Especializada
Estão classificados em diferentes níveis segundo complexidade e cada um deles dispõe de carteira de serviços definida e adequada ao seu nível
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Classificação de Hospitais
FUNÇÃO
Geral Monográfico(oncológico)
DEPENDÊNCIA
Público(múltiples figuras
jurídicas)Privado
COMPLEXIDADE
Distrital ou Geral Básico
Referência(Universitário)
Alta TecnologiaUniversitários
“Hospital Leve”
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Hospital Distrital ou Geral Básico
Medicina Interna
Tocoginecologia
Pediatria
Traumatologia
Cirurgia Geral
ORL
Oftalmologia
● Laboratório● Diagnóstico pela Imagem● Anatomia Patológica● Farmácia
● Anestesiologia
Carteira de Serviços por Nível
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Hospital de Referência
UTI de adultos e/o neonatal
Oncologia – Onco-hematologia
e ademais, todos ou algum dos seguintes serviços médicos:
• Dermatologia
• Cardiologia
• Gastroenterologia
• Endocrinologia
• Pneumologia
• Neurologia
• Nefrologia
• Urologia
e ademais, todos ou algum dos seguintes serviços cirúrgicos:
• C. Vascular
• C. Maxilo-Facial
• C. Torácica
• C. Cardíaca
• C. Pediátrica
• Neurocirurgia
Reabilitação
Medicina Nuclear
Carteira de Serviços por Nível
Docência
Pesquisa
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Hospital de Alta Tecnologia
e ademais, alta complexidade de todos ou algum dos seguintes serviços médicos:
• UCI de adultos e/o neonatal
• Oncologia – Onco-Hematologia
• Dermatologia
• Cardiologia
• Gastroenterologia
• Endocrinologia
• Pneumologia
• Neurologia
• Nefrologia
• Urologia
e ademais, alta complexidade de todos ou algum dos seguintes serviços cirúrgicos:
• C. Vascular
• C. Maxilo-Facial
• C. Torácica
• C. Cardíaca
• C. Pediátrica
• Neurocirurgia
Reabilitação
Medicina Nuclear
Carteira de Serviços por Nível
Transplantes
Docência
Pesquisa
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Características Gerais Atenção Especializada
O modelo hospitalar territorial está baseado em hospitais distritais básicos que assumem os pacientes de umas determinadas ABS e têm hospitais regionais de maior complexidade de referência.
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H BásicoCAP
Modelo Hospitalar Territorial
H Referência 1
H Alta tecnologia
H Referência 2
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Características Gerais Atenção Especializada
Todos os hospitais dispõem de serviços de urgências/emergências com classificação de nível de urgências segundo modelo de 5 níveis validado (SET)
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Características:
Portas abertas 24/365
Coordenação com outros dispositivos de urgências(APS, Transporte Sanitário e atenção as emergências)
Sistema de Triagem ou classificação de nível de urgências em 5 níveis (implantação ano 2000-20%, 2011-85%)
Acesso a Prontuário Clínico Informatizado (hospital, AP e prontuário clínico compartido)
Alto nível resolutivo Readmissão <72h 6,5% Tempo médio em urgências 3,5 h
Urgências - Emergências
Melhora acessibilidade e resolutividade
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Características Gerais Atenção Especializada
Todos os hospitais realizam atividade programada
Permanência media no hospital 5 dias (UTI 8 dias)
Todos dispõem de capacidade para realizar Cirurgia Maior Ambulatorial que pode supor entre 50% e 75% da atividade cirúrgica.
ÁREA CIRÚRGICAHOSPITAL DE DIA
HOSPITALIZAÇÃO
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Atividade Cirúrgica
Características:
Aumento progressivo nos hospitais da Catalunha (1990)
Tendência a Cirurgia Maior Ambulatorial (CMA) em um hospital
Ano 2002 substituição geral 12% (varizes 58,8%)
Ano 2007 substituição geral 25 % (varizes 95,5%)
Ano 2011 substituição geral 62% (varizes 99,6%)
Tendência a Cirurgia Minimamente Invasiva (CMI)
Acesso a Prontuário Clínico Informatizado (hospital, AP e prontuário clínico compartido)
Melhora recuperação cirúrgica, acessibilidade, resultados clínicos e econômicos e qualidade de vida do
paciente (Fila de Espera)
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Fila de Espera em Catalunha: Critérios de Priorização
• A necessidade do paciente• A gravidade da patologia• O beneficio esperado• Outros condicionantes sociais
AGÊNCIA DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS E INVESTIGAÇÃO MÉDICA
TEMPO DE ANTIGUIDADE NA FILA DE ESPERA
CRITÉRIOS CLÍNICOS, FUNCIONAIS E SOCIAIS
2006
MUITA ATIVIDADE PROGRAMADA FILA DE ESPERA
(Demanda > Oferta)
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Exemplo de Priorização em um hospital
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Todos eles dispõem de consultas ambulatoriais de especialistas às que se acessa por derivação desde a atenção primária ou também desde as urgências.
Características Gerais Atenção Especializada
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Consultas Especializadas Ambulatoriais
Características:
Atividade programada no hospital e no centro de saúde com gestão do hospital
A pedido do médico de família e com tendência a programar desde Área Básica de Saúde, e desde urgências
Modalidade com tendência a consultoria (para aumentar a resolutividade, no cativar o paciente, aprendizagem mútuo e imagem de trabalho em equipe)
Acesso a Prontuário Clínico Informatizado (hospital, AP e prontuário clínico compartido)
Correto nível resolutivo: Reiteração 1,8-2,7
Fila de espera com tendência seletiva por ABS Não penalizar os melhores
Melhora acessibilidade e resolutividade
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Evolução da Atenção Especializada Ambulatória
1985Reforma da Atenção Primária
ATENÇÃOPRIMÁRIA
ATENÇÃOESPECIALIZADA
1990Reordenação
Atenção Especializada
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
2005Plano Estratégico RAE
• Baixa resolução• Não coordenação com o hospital
ATENÇÃO AMBULATÓRIA:Médicos gerais e
especialistas de AP
ATENÇÃOHOSPITALAR: Médicos
especialistas de AH
<1985
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O sistema de gestão de leitos é autorregulado, sem regulação externa. Cada hospital dispõe de uma unidade de gestão de pacientes/leitos muito desenvolvida.
Características Gerais Atenção Especializada
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Facilitar o acesso da população aos serviços de atenção especializada em regímen ambulatorial ou de hospitalização, ademais da documentação clínica e administrativa.
Funções:
Gestão de leitos (auto-regulado) Gestão de usuários
Programação de consulta externa, gabinetes, provas diagnósticas, hospital
de dia, hospitalização, cirúrgica Coordenação com outros dispositivos hospitalares, AP e SS
Gestão das filas de espera cirúrgicas, consulta externa, e programação
diagnóstica. Não existe fila para hospitalização Gestão de informação assistencial Gestão de documentação clínica
Objetivo:
Unidade de Gestão de Pacientes (Admissões)
Otimiza o recurso leito, tempo e profissional
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Modelo de Atenção Saúde Mental
Modelo de saúde mental (rede com grande diversidade de titulares):
• INTERDISCIPLINAR: Psiquiatras, psicólogos, enfermaria, trabalhadores sociais.
• INTERSETORIAL: Serviços sanitários, sociais, educativos, judiciais.
HOSPITAISPSIQUIÁTRICOS
(41)Monográficos.
Utilizam recursos de hospitais de agudos
ou de sócio-sanitário.
Processos:AGUDOS
SUB-AGUDOSCRÓNICOS
HOSPITAIS DE DIA
(49)Intervenções terapêuticas
multidimensionais:PsicofármacosPsicoterapiaReabilitação
Objetivo: Reinserção familiar
e laboral.
CENTROS DE AP SAÚDE MENTAL
ADULTOS (87)Especializada e
suporte a AP para adultos > 18 a.
CAP S.M. INFANTO-JUVENIL (71)
Especializada para menores de 18 a.
Consultas independentes.
CENTROS DE DIA DE S.M.
(68)Espaço relacional e
terapêutico comunitário.
Pacientes adultos com transtornos mentais severos
autônomos.
Objetivo: Reabilitação.
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Informação do paciente
Gestão da atenção
Gestão de pacientes
TransferênciaSeguimento
ContinuidadeCircuitosFluxos
2. Coordenação com outros níveis e dispositivos do sistema
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Reduzir o tempo decorrido entre a suspeita fundamentada de câncer e o diagnóstico e tratamento do mesmo, que seja atribuível ao sistema sanitário.
Reduzir o nível de ansiedade dos pacientes que apresentam sintomas compatíveis.
Melhorar a qualidade do processo assistencial nos casos de câncer ou de suspeita do mesmo.
Objetivo
Circuito de Diagnóstico Rápido de Câncer (DRC)
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Resultados DRC Câncer de Cólon
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Garantir a continuação de cuidados à alta dos pacientes ingressados que requeiram uma Atenção especial mediante a coordenação com a Atenção primária.
Objetivo
Comunicação Circuito Pré-Alta
O Circuito Pré-Alta é um comunicado do planejamento da alta que se realiza à Equipe de Atenção Primária com uma antecipação de 24-48 horas.
Quando o paciente sai do hospital já tem planificada uma visita de sua equipe de Atenção primária em seu domicílio ou no centro de saúde. A maioria de pacientes são visitados 1 dia após ser cadastrados.
Resultados Área Tarragona 2011: 3.800 pacientes-1,8 dias
Ação
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Informação do paciente
Gestão da Atenção
Gestão de pacientes
TransferênciaSeguimento
ContinuidadeCircuitosFluxos
Coordenação com outros níveis e dispositivos do sistema
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INSTRUMENTOS CLÍNICOS: Guias, Protocolos e Roteiros pactuados: diagnóstico -tratamento-seguimento Alta enfermeira: Documento com necessidades de curas e seguimento Enfermeira de conexão / Especialista de conexão Enfermeira gestora de casos / Modelo preditivo Códigos de ativação: IAM Consulta de Atenção Imediata em paciente frágil / Consulta de Alta Resolução Especialista de suporte em Atenção Primária: Consulta Virtual Tele-medicina (Tele-Ictus, Tele-dermatologia, Tele-oftalmologia, Tele-cardiologia) Serviço de Subagudos / Hospital de Dia Grupos de Trabalho interdisciplinares para temas específicos
EQUIPEHOSPITALAR
EQUIPE SÓCIO-SANITÁRIA
EQUIPE ATENÇÃO PRIMÁRIA
SISTEMA EMERGÊNCIAS
Gestão da Atenção com outros dispositivos
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Garantir que um paciente com síndrome coronário agudo com elevação do segmento ST receba o tratamento correto no menor tempo possível.
Objetivo
Códigos de Ativação: IAM
Ativação de um circuito de translado do paciente para receber o tratamento adequado no lugar adequado.
Revascularização do vaso obstruído mediante uma das técnicas reconhecidas e das que se dispõe de evidência suficiente: a fibrinólise e a angioplastia transluminal percutânea em uma unidade de hemodinâmica.
Se o paciente pode ser transladado a uma unidade de hemodinâmica em menos de 90 minutos, o tratamento de eleição será a angioplastia.
Caso contrário, o serviço de emergências fará fibrinólise e se praticará angioplastia de resgate às 6 horas se não se tem revascularizado o vaso.
Ação
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Oferecer a melhor atenção aos pacientes afetados por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo nos centros onde não existe neurologista de guarda.
Objetivo
Programa Tele-Ictus Catalunha
Permite a avaliação imediata dos pacientes com suspeita de AVC agudo que entrem pelo serviço de urgências de qualquer hospital geral básico ou de referência por parte do neurologista de plantão do hospital de alta tecnologia, mediante videoconferência.
Permite dispor de atenção neurológica permanente em toda a rede hospitalar da Catalunha às 24 horas e os 365 dias do ano.
Resultados:• Redução do tempo para a intervenção.• Diminuição drástica do número de traslados urgentes ao centro de referência,
selecionando só pacientes candidatos a receber tratamentos muito especializados.• Permite melhorar a equidade geográfica de acesso aos pacientes com um AVC agudo.
Ação:
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Melhorar a acessibilidade à consulta do médico especialista evitando demoras e deslocamentos desnecessários, através da informação clínica.
Objetivo
Consulta Virtual sem Paciente
AçãoSolicitude de consulta com informação clínica e provas
diagnósticas
Resposta no Prontuário
Programa diretamente na agenda do especialista e
se auto-programa consulta para revisar resposta num
máximo de 7 dias
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Inicio com o aparecimento do TO ERR IS HUMAN em 1999
Os principais estudos estabelecem que em 2,9-3,7% de atenções se produzem efeitos adversos
Em 8,8-13,6% destes produze-se a morte do doente
4ª causa de morte nos EUA são os efeitos adversos de medicamentos, trás infarto, ictus e câncer
3. Segurança dos Pacientes
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Defesas Acidente
Condições latentesPrecipitantes
Os sistemas complexos falham
por causa de uma combinação
de pequenos detalhes
Iniciativas de Segurança de Pacientes
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4. Alguns desafios atuais da Atenção Especializada
Melhorar acessibilidade, coordenação, qualidade e segurança Utilização TIC: consulta virtual, tele medicina.
Revisão de processos de atenção e encaminhamento: Código IAM
Especialista como consultor e referente
Políticas de segurança de pacientes: Defesas
Modificar papel dentro da rede: hospital mais relacionado, aberto e flexível (substituição).
Avançar ambulatorização da Atenção: hospital e dispositivos de dia, cirurgia maior ambulatória, dispositivos de Atenção à cronicidade.
Racionalizar procedimentos de alta complexidade: unificar e integrar serviços.
Velar pela sustentabilidade.
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CONCLUSIONES
FAR DE CAVALLERIA (MENORCA, BALEARES)
MUITO OBRIGADA!
CASTELLERS
DE VILANOVA I LA GELTRÚ
(BARCELONA, CATALUNYA)