Há vários erros no texto. Encontre-os e reescreva o texto com as palavras corretas.

Baixareu é um famoso cavalo de minha sidade. Sempre paseia com umas feraduras prateadas e uma sela xinesa, que lhe dão um ar estravagante. Conforme me diseram, seu dono, um cimpático facendero portuquês, pagou pelo animal um presso ezagerado, há dezecete anos.

Baixareu é gozado, tem seus trugues e seus geitinhos. Quando core pelos campos, ziquezaqueia como um míçil atômico, em diresão ao orizonte. Toda manhã, aproveita para robar abacachis, beringelas e pepinos das fazendas por onde paça. Mas vijia muito para que não lhe apanhem nesas fujidas.

Como os outros cavalos, não qosta dos cachoros rabujentos e dos bezouros selvajens, zumbindo na sua orelia. Porém Bacharel não teme a ninquém nem a nada, nem seguer a xegada da velhise. Quando govem, sonhou em servir o ezército e guerear em outras rejiões. Hoje, já mais tranquilo, prefere ausiliar seu dono.

Talvez Bacharel pareça dezobediente para as pesoas que não o conhessem. Mas é, sem dúvida, a admirasão do vilarego, fonte de orgulio para seu dono e de enveja para toda a jente, sejam caxasseros ou beatas.

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Baixareu é um famoso cavalo de minha sidade. Sempre paseia com umas feraduras prateadas e uma sela xinesa, que lhe dão um ar estravagante. Conforme me diseram, seu dono, um cimpático facendero portuquês, pagou pelo animal um presso ezagerado, há dezecete anos.

Baixareu é gozado, tem seus trugues e seus geitinhos. Quando core pelos campos, ziquezaqueia como um míçil atômico, em diresão ao orizonte. Toda manhã, aproveita para robar abacachis, beringelas e pepinos das fazendas por onde paça. Mas vijia muito para que não lhe apanhem nesas fujidas.

Como os outros cavalos, não qosta dos cachoros rabujentos e dos bezouros selvajens, zumbindo na sua orelia. Porém Bacharel não teme a ninquém nem a nada, nem seguer a xegada da velhise. Quando govem, sonhou em servir o ezército e guerear em outras rejiões. Hoje, já mais tranquilo, prefere ausiliar seu dono.

Talvez Bacharel pareça dezobediente para as pesoas que não o conhessem. Mas é, sem dúvida, a admirasão do vilarego, fonte de orgulio para seu dono e de enveja para toda a jente, sejam caxasseros ou beatas.

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Baixareu é um famoso cavalo de minha sidade. Sempre paseia com umas feraduras prateadas e uma sela xinesa, que lhe dão um ar estravagante. Conforme me diseram, seu dono, um cimpático facendero portuquês, pagou pelo animal um presso ezagerado, há dezecete anos.

Baixareu é gozado, tem seus trugues e seus geitinhos. Quando core pelos campos, ziquezaqueia como um míçil atômico, em diresão ao orizonte. Toda manhã, aproveita para robar abacachis, beringelas e pepinos das fazendas por onde paça. Mas vijia muito para que não lhe apanhem nesas fujidas.

Como os outros cavalos, não qosta dos cachoros rabujentos e dos bezouros selvajens, zumbindo na sua orelia. Porém Bacharel não teme a ninquém nem a nada, nem seguer a xegada da velhise. Quando govem, sonhou em servir o ezército e guerear em outras rejiões. Hoje, já mais tranquilo, prefere ausiliar seu dono.

Talvez Bacharel pareça dezobediente para as pesoas que não o conhessem. Mas é, sem dúvida, a admirasão do vilarego, fonte de orgulio para seu dono e de enveja para toda a jente, sejam caxasseros ou beatas.