Atividade Online 10
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A violência na escola
Violência é um tema que atinge de diversas maneiras a sociedade. Impossível
viver sem que a violência exista, porém é função da sociedade e seus mais
diversos atores buscar dados e conhecimento que ajude a controlá-la. Não se
pode pensar em um mundos em violência porque esta afirmação
automaticamente acarretaria um mundo sem vida. Em sua etimologia, violência
remete a violar, a mudar, que são características intrínsecas a ação humana no
mundo e até mesmo de sua constituição biológica seja como sistema de defesa
ou de evolução.
Freud em seus estudos já apontava a violência como presente nas fases mais
primordiais do desenvolvimento humano, porém, esta força é uma força que pode
ser controlada e direcionada. Quando citamos o termo violência, logo somos
levados á pensá-la de forma mais genérica, compreendida como o ato de
prejudicar alguém física ou psicologicamente, tendo maior predominância da
compreensão do termo pelo primeiro exemplo citado, porém há muito mais que se
deve compreender e muito mais que se deve estudar. No contexto educacional é
necessário analisar fatores ligados a mudança da apresentação da violência em
sala de aula e em outros ambientes. Os textos “A violência na escola: como os
sociólogos franceses abordam essa questão” e “Família e escola: interfaces da
violência escolar” fornecem pistas importantes para a analise do tema aplicado
em diferentes contextos educacionais ao mesmo tempo em que também trazem
um conforto ao ajudar a constatar que atitudes violentas não são constatadas
apenas na realidade brasileira, mas que estão presentes em muitos outros
lugares, até em países desenvolvidos.
No texto de Maria Ferreira Salles e Joyve Mary Amdam de Paula temos análise
da violência em duas escolas públicas nas quais foram aplicados questionários
afim de obter um panorama de como as diferentes camadas da comunidade
escolar enxergam a violência dentro destes contextos, assim como explicitar
fatores similares e divergentes em cada contexto, refletindo teoricamente sobre os
dados apresentados no intuito de estabelecer critérios para a compreensão do
fato analisado. Fica claro em ambos os textos que a complexidade do tema e a
falta de respostas concretas para explicar os fatos favorecem a subjetividade das
conclusões apresentadas, porém, muitas respostas são dadas na continuidade
dos textos e na sua comparação com a realidade, principalmente a realidade da
Escola Rosa Maria, que coordeno.
O primeiro fato que é analisado ao tratar do assunto família e educação é o que
as autoras denominam Rompimento das redes de integração primária, a
ciência contemporânea reconhece o papel fundamental da integração social para
o desenvolvimento do ser humano. Assunto analisado por diversos referenciais
teóricos, a inclusão e inserção do sujeito em grupos sociais que o apoiem, que
sirvam de base para desenvolvimentos de referenciais éticos, reconhecimento do
eu, reconhecimento do papel na sociedade e no mercado de trabalho e tantos
outros aspectos importantes para o desenvolvimento do ser humano na
sociedade, este tema é analisado através do contraste das configurações do tema
família em diferentes momentos da história. A primeira afirmação feita sobre o
termo redes de integração primária é a afirmação de que estas redes representam
os locais onde o sujeito se desenvolve, aprende, encontra segurança e
desenvolve seus valores sociais. Durante todo o texto são apresentados fatos que
comprovam que no ideário popular ainda predomina uma concepção tradicional
de família, onde a responsabilidade pela gestão financeira e moral do lar pesa
sobre os ombros de um pai e onde a mãe, ou seja, a mulher, exerce um papel
passivo socialmente, mas ao mesmo tempo importante para suprir necessidades
básicas do filho e do esposo.
Diversos fatores sociais como a urbanização e a necessidade da inserção das
mulheres no mercado de trabalho, a evolução da noção de direitos através da
divulgação através da mídia, o aumento das atividades laborais, provocam uma
mudança significativa na estrutura familiar que acaba em contrapartida gerando a
insegurança no jovem, tirando um pouco a noção referencial. Outro fator
importante analisado é a precarização do mercado de trabalho, o jovem não tem
certeza se poderá ser integrado a sociedade através do trabalho o que o leva a
ter incerteza sobre a utilidade da escola para sua vida futura e consequentemente
o fortalecimento da desvalorização da escola pelo aluno.
No tocante ao relacionamento especificamente familiar, é feita a analise sobre
como as relações acontecem dentro das famílias através da análise padrões
básicos comportamentais que vão sendo desenvolvidos gradualmente durante o
segundo capítulo do livro. O primeiro deste fatores é a autoridade exercida para
satisfazer desejos dos pais em não para corrigir o filho, que posteriormente será
classificada como autoritarismo negligente. Dentro deste comportamento o pais
fazem de conta que não percebem problemas que se passam com os filhos
evitando diálogo e a construção de valores morais.
Outra variante do autoritarismo é o comportamento autoritário indulgente que
consiste na busca por estabelecer acordos através da troca, ou seja, compra-se,
priviligia-se, não há cobrança nem estabelecer de regras claras para solucionar os
problemas presentes dentro do lar. O modelo parental apresentado como ideal é
o comportamento autoritativo, ou democrático no qual há o diálogo e
participação mútua na construção de regras e do relacionamento.
Os estilos parentais são articulados através de estratégias que podem ser tanto
indutivas, quanto coercivas. Compreendem-se como indutivas as estratégias que
valorizam o diálogo, a análise do problema e o consenso para busca da solução e
coercivas aquelas que usam de violência para que se atinja um objetivo. É
comprovado que estratégicas coercivas estão mais ligadas a grupos sociais de
condições culturais e financeiras menores e que estas ações tem resultado
menos duradouro e que são grande contribuidoras para o desenvolvimento de
atitudes violentas no jovem.
Dos tipos de atitude que favorecem o bom desenvolvimento jovem é destacada a
monitoria positiva que pressupõe um acompanhamento constante das atitudes
do jovem, baseada no feedback dos pais sobre seus comportamentos e no
questionamento dê atitudes negativas. Outro comportamente postivo destacado é
o comportamento moral que em suma significa a responsabilidade exercida
pelos pais em se comportarem como ensinam que seus filhos devem se
comportar.
Nos casos em que os jovens apresentam-se violentos na escola é comprovado
que a grande maioria é fruto da violência intrafamiliar que pode acontecer através
da negligência, do abuso físico, moral e sexual e da assimetria hierárquica que
pressupões comportamentos exigidos pelos pais mas que não são coerentes com
o comportamento que o próprio pai reproduz.
Os motivos para que pais apresentam comportamento negativo, ou possuam
padrões autoritários e negligentes derivam de duas vertentes principais;
insegurança em lidar com problemas com eficiência e falta de cultura. No que diz
respeito a cultura há a classificação de violência transgeracional, ou seja,
comportamentos violentos que vão sendo reproduzidos de pai para filho e são
internalizados dentro desta família como comportamentos normais. Dentro das
pesquisas realizadas o Estado do Recife apresentou índices altos de ocorrência
de violência transgeracional, nas famílias pobres analisadas percebe-se a
predominância do pensamento de que a educação está atrelada a fatores
superficiais que não contemplam características culturais e do desenvolvimento
de habilidades avançadas de convívio social e análise da sociedade para
interação sadia.
Durante as entrevistas constatou-se que predomina nas famílias uma sensação
de impotência por conta do enfraquecimento do papel do homem como provedor
e/ou da tentativa da mulher de suprir este papel dentro da casa e da sociedade.
Dados apontam que não se pode afirmar que as mudanças na estrutura das
famílias seja realmente o fator desencadeante do mau comportamento dos alunos
na escola, uma vez que muitas famílias monoparentais apresentam bom
comportamento social.
A escola dentro deste contexto apresentou ideias destorcidas sobre a
compreensão dos comportamentos dos alunos, atrelando as práticas violentas ao
perfil familiar sem considerar outros fatores.
O capítulo 4 apresenta a análise de tutela, ou seja da responsabilidade dos pais
sobre os alnos. Foi reforçada a ideia de que os relacionamentos familiares estão
pautados em busca da satisfação de prazeres em vez de valores e equidade
social. A dificuldade de consciência geracional, ou seja, valorizar as raízes
familiares e a origem. A busca por prazer imediato, acesso intenso as tecnologias
da informação, mas falta de capacidade para interpretação, erotização,
comportamento infantilizado por parte dos pais e a ética do prazer.
Uma análise que me chamou a atenção foi o fato de que os pais se apresentam
inseguros demais e os filhos estão seguros demais das autenticidade de suas
atitudes.
A primeira escola analisada está localizada em um bairro classe média e atende
aos Ensino Médio e Ensino Fundamental, a segunda escola analisada está
localizada em um bairro pobre e atende apenas ao ensino fundamental. Embora a
primeira escola esta em bairro de melhor condição social, os alunos são advindos
de bairros dos arredores onde a condição financeira é precária. Observou-se em
ambas as escolas ocorrências semelhantes de violência. Os professores relatam
que estes alunos presenciam violência familiar e muitos relatam abusos sexuais.
Os professores de ambas as escolas se mostram desmotivados, porém na
primeira escola a desmotivação aparenta ser maior.
Na segunda escola relatada o prédio apresenta maiores sinais de abandono,
sendo que o pátio serve de ninho para urubus. Um outro fator inerente à segunda
escola é a grande incidência de crianças de 12 anos bissexuais e da intromissão
de invasores na escola sem que o problema consiga ser contornado.
Na primeira escola os gestores relatam o fato de a disciplina ser delegada ao
estado pela família que diz não ser capaz de lidar com os problemas e afirmam
até sofrer agressões. Os alunos costumam ir para a escola sem levar consigo
seus materiais básicos. Na segunda escola há o agravante de relatos de filhos
que batem nos pais.Constata-se em ambos os casos a omissão da equipe
gestora uma vez que o controle da disciplina fica por conta de docentes e demais
funcionário.
A fala dos docentes em ambas as escolas demonstra, segundo as autoras, falta
de conhecimento teórico sobre o que é violência, atrelando-a somente a fatores
familiares, e não a demais fatores sociais.
O segundo texto aborda a concepção de violência através do olhar de filósofos
franceses. Um fato que me impressiona sobre o texto é constatar que embora
mude o país e as condições financeiras e culturais, parece que os relatos são os
mesmos. Logo a violência passa a ser compreendida como um fenômeno global e
não local como antes eu acreditava, porém é um fenômeno fultifacetado, como
um mesmo vírus que se manifesta de maneiras diferentes em diferentes
organismos. Pensar em França, nos leva a refletir sobre como este povo
específico ´´ousou´´ usar de força física para um revolução de intenção
primordialmente libertária intelectual e idealista. A própria abordagem inicial do
artigo nos remete a um ambiente de forte reflexão filosófica sobre o que é
violência e sobre como ela se constitui nos mais diversos espaços. A metodologia
de pesquisa é semelhante à utilizada no primeiro texto, sendo embasa em
entrevistas e questionários aplicados em diferentes escolas da França,
especificamente escolas de periferia.
O texto inicia-se com uma análise histórica do que vem a ser violência, apontando
que este fato social começa a ser discutido com seriedade entre os anos 80 e 90
mas que na França há registros de atitudes violentas e inconformidade com o
sistema deste os anos 50. Os fatos novos registrados são: fornicídio, estupros e
agressões com armas, crimes estes praticados cada vez por pessoas mais
jovens.
Um fato que chama a atenção e que vai de encontro ao que foi abordado no texto
anterior é a questão das intrusões. Para nós que estamos acostumados à ideia de
Brasil como o país da permissividade parece estranho pensar que numa frança do
século XXI o sistema de segurança não consiga inibir este tipo de prática e isto
acontece.
O maior fato contrastante da visão do texto sobre o contexto francês e o
brasileiro é que há a análise de um tipo eminente de violência sofrido pelo jovem,
a violência simbólica. Embora o texto “A violência na escola” cite que as
manifestações de violência dos alunos sejam motivadas pela falta de
pertencimento ao ambiente escolar e pela falta de reconhecimento da função
social que a escola tem na vida destes jovens, permanece vaga a análise de
como esta violência ocorre. Dentro deste contexto, violência simbólica se
configura como o fato de a escola estar estritamente ligada a vontades e
necessidades políticas que desconsideram as necessidades do jovem de nossa
geração.
Levando em consideração que o jovem necessita de toda uma estrutura social
para que se desenvolva integralmente e que dizer que se oferece estrutura para o
desenvolvimento de um jovem pressupõe instrumentos de garantia de segurança
social, proteção contra a violência doméstica e garantia do desenvolvimento
psicológico saudável, podemos inferir que na verdade poucos jovens têm esses
direitos realmente garantidos pelo Estado. No contexto analisado a violência pode
ser compreendida como disposição biopsiquicia reacional, ou seja, alguém é
violento em resposta a algum fator que incomode e com certeza sentir-se parte de
um jogo sem significado é uma agressão ao jovem que consequentemente gera
violência.
O texto considera o materialismo historio dialético de Hegel como elemento que
explicita a importância da violência como força de transformação social por isso
propõe a análise de violência sobre três vieses; violência, transgressão e
incivilidade o que permite uma análise menos genérica.
Como violência entendem-se as agressões físicas e psicológicas realizadas por
uma pessoa em outra. Transgressão compreende-se pelo desobedecer de leis e
normas constituídas por legislação e incivilidade entende-se por quebra de
acordos sociais que tangem à ética e o respeito ao próximo.
Partindo para a análise do que é educação na escola constata-se que 47% das
ocorrências configuram falta de respeito.
No texto é novamente citado o fator mercado de trabalho e sua dificuldade de
acesso como um dos fatores que dificultam atribuição de valor real à escola. É
discutido o sistema de promoção adotado por escolas que permite que alunos
sejam promovidos sem que possuam habilidades básicas. Entende-se assim que
uma vez que a escola é um lugar onde facilmente se consegue ser aprovado, não
haja motivos reais para se aplicar ás atividades ali desenvolvidas.
Vale ressaltar que no Estado de São Paulo esta é a maior queixa dos docentes há
muitos anos e parece que as teorias constantemente reformuladas para a
educação e para sua ´´ melhoria´´ insistem em negligenciar este discurso de
quem está fazendo parte do dia a dia, da realidade do que é escola.
Pesquisa e análise de dados
Conforme as orientações do curso de formação de coordenadores da UFSCAR foi
realizada na E.E. “Professora Rosa Maria Madeira Marques Freire” uma pesquisa
junto a docentes, discentes e gestores sobre violência. A pesquisa foi realizada
através de questionário e entrevistas com professores, direção, coordenação e
alunos. Foi dado liberdade para que fosse argumentado sobre os tópicos
apresentados afim de obter dados mais completos sobre os temas tratados.
Buscou-se não intervir nas respostas e não apresentar juízo de valor sobre os
posicionamentos.
Abaixo seguem as perguntas realizadas e amostragem de respostas
1. O que você considera que é violência?
Alunos
As palavras chave para violência segundo os alunos foram: agressão, pressão
psicológica, desrespeito, brigas, agressões físicas, raiva, agressões verbais,
bullying, apelidos, roubo, expressar sentimentos de maneira errada, discriminação
e matar.
Gestores
Os gestores definiram violência como esrespeito ao próximo seja física ou
verbalmente.
Professores
Os professores apontaram violência como; desrespeitar os direitos do próximo,
proferir palavras que ferem a autoestima, ofensas, indiferença, agressões físicas,
agressões psicológicas, assédio moral e assédio sexual.
2. Assinale com o número correspondente, o que você entende que seja cada
uma das ações abaixo descritas, seguindo o critério ao lado identificado:
soco no braço agressão física
xingar a mãe do outro
colocar apelidos nos colegas
menina bater em um menino ou
menino bater em uma menina
xingar o inspetor de aluno
fazer “gestos” ou sinais
pedir para o professor calar a boca
ameaçar o outro
chamar o outro de “gordo baleia”
colocar apelido no outro
ser injustiçado e fazer a injustiça
faltar com o respeito e ser
desrespeitado
bullying
( pegar o celular do outro e não
devolver
100% 4
100% 2
100% 3 e
2
100% 4
100% 2
100% 3
100% 3
100% 3
100% 2
100% 2
100% 3
100% 3
100% 3
100% 4
Compreendendo:
(1) Não é violência
(2) Para violência verbal
(3) Para violência psicológica
(4) Para violência física
3. De acordo com seu entendimento, assinale (1) para Pré-conceito e (2) para
preconceito:
( 1 ) pré-julgar alguém, antes mesmo de conhecer
( 2 ) chamar um afrodescendente de Pelé
( 2 ) zombar de alguém com deficiência especial
( 2 ) desprezar e excluir alguém porque não faz parte do mesmo time que o
seu
( 2 ) zombar de alguém que está acima e/ou abaixo do peso
( 2 ) fazer brincadeira com características físicas do outro (sobre sua altura,
nariz, orelha, etc.)
4. Qual atitude você toma diante de um ato de violência e preconceito:
( ) tenta resolver com diálogo
5. ê considera que a escola pode/deve tomar para ajudar/evitar a violência no
cotidiano da escola? Por quê?
Todas as respostas foram consideradas coerentes.
6. Você já presenciou algum tipo de violência na escola?
Foram descritos vários tipos de agressão física e verbal classificados entre
os supra citados. Foi citado o desrespeito aos funcionários como violência.
7. Você já presenciou algum tipo de preconceito na escola? ( ) sim ( ) não
Descreva como foi e quem praticou:
Entre os alunos predominou o Bullying. Os professores e gestores
apontaram que são muitos exemplos e que seria difícil escolher um
específico para citar.
A análise dos dados aponta alguns fatores interessantes. O primeiro que se
destaca é o fato de que os alunos tem uma compreensão de violência subjetiva
maior do que os professores. Quando falaram sobre violência citaram pressão
psicológica, fato que não foi citado pelos professores, nem por gestores, embora
os professores tenham citado assédio moral.
Outro fato interessante é que não foi citado casos de violência sexual,
porém sabe-se que há grande incidência deste tipo de violência na comunidade.
Acredito que os fatos não foram expostos por causa da identificação nos
questionários e necessidade de preenchimento de autorização para utilização das
informações.
Ambos os grupos tiveram dificuldades em classificar os casos de violência
ligados a furto, provavelmente pelo campo de vocabulário disponível no
questionário.
A leitura dos textos e a análise de dados indicam que muito deve ser
discutido sobre violência na escola, mas que o confronto de dados derruba muitas
teses e paradigmas sobre o que vem a ser violência evidenciando a carência de
estudos realmente pautados na realidade que subsidiem ações estatais e locais
para o combate à violência escolar.
REFERÊNCIAS
CHARLOT, BERNARD. A violência na escola: como os sociólogos franceses
abordam essa questão. Revista Sociologias. Porto Alegre, n.8, ano 4, jul./dez.
2002. pp.432-443. Disponível
em:http://www.cfge.ufscar.br/file.php/460/Material_didatico/a_violencia_na_escola
_como_os_sociologos_franceses_abordam_essa_questao_de_bernard_charlot.p
dfAcesso em: 09/09/2015.
SALLES, L. M. F.; SILVA, J. M. A de P. Família e escola: interfaces da
violência escolar. São Paulo: UNESP; Cultura Acadêmica Ed., 2012. Disponível
em:http://www.cfge.ufscar.br/file.php/460/Material_didatico/familia_e_escola_interf
aces_da_violencia_escolar_de_leila_maria_ferreira_salles_e_joyce_mary_adam_
de_paula_e_silva.pdfAcesso em: 09/09/2015.