Atlas - Análise Qualitativa
-
Upload
luis-miguel-rodrigues -
Category
Education
-
view
7.033 -
download
1
Transcript of Atlas - Análise Qualitativa
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr
Scientific Software Development - Copyright 2001 Thomas Muhr
ATLASATLAS..titi Software para análise de Software para análise de dados qualitativosdados qualitativos
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
ATLASATLAS..titi
Conceitos básicos:
4 princípios básicos: Visualização, Integração, Intuição e Exploração
Os conceitos chave: Unidades Hermenêuticas, Documento primário, Famílias e Super códigos
Estratégias: Nível textual e conceitual
Estratégia do usuário: Manter-se focado nos dados
O avanço tecnológico: Upgrade do processo com caneta e papel
Procedimentos básicos: codificação, comentários, recuperação de informação, impressão, formatação
Para além dos textos: Trabalho com materiais gráficos, audio e vídeo
Estruturas: Tecendo redes semânticas
Hipertexto: O que os códigos não fazem por você
Recuperação de informações: Utilizando operadores boleanos, semânticos e de proximidade
Super Códigos: Códigos expandidos ou hipóteses congeladas?
Cooperação: Merge de projetos
Interfaces: ASCII/ANSI, SPSS, HTML, PROLOG, WMF, XML
Miscelânea: Segurança dos dados, gestão e manejo dos dados
Conceitos mais avançados:
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
4 Princípios Básicos: VISE4 Princípios Básicos: VISE
s VisualizaçãoVisualizaçãos Uso de ferramentas adequadas para gerir a Uso de ferramentas adequadas para gerir a
complexidade dos dados e permanecer focado nestescomplexidade dos dados e permanecer focado nestes
s IntegraçãoIntegraçãos Reunir todos os dados e interpretações relevantes em Reunir todos os dados e interpretações relevantes em
um único projeto: a “Unidade Hermenêutica”um único projeto: a “Unidade Hermenêutica”
s InsightsInsightss Analisar de forma intuitiva os dados, encontrando Analisar de forma intuitiva os dados, encontrando
respostas/achados inovadoresrespostas/achados inovadores
s ExploraçãoExploraçãos Examinar o percurso de interpretação através dos Examinar o percurso de interpretação através dos
dados, códigos e memosdados, códigos e memos
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Áreas de AplicaçãoÁreas de Aplicação
Criminologia
Planejamento
Aplicações
Ciências Sociais e Humanas
Pesquisas de Mercado
Livrarias e Arquivos
Desenvolvimento Urbano
Literatura
Astronomia
Arte
Teologia
MedicinaSaúde Pública
Educação
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Interpretação: Do texto - para a Interpretação: Do texto - para a estrutura - para o textoestrutura - para o texto
Reunir os documentos primários:Textos, Gráficos, áudio, vídeo
Criar um “Contexto de Descoberta” para explorar os dados e colocá-losem uma estrutura
Resultado: outro texto, diagramas, um documentoWWW…
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
O nível de abstração de uma O nível de abstração de uma Unidade Hermenêutica (HU)Unidade Hermenêutica (HU)
Code family
DocumentoInicial
Citações
Códigos
Rede de famílias do Super código
contained-in
causesisaisa
causes
uses usesuses
contained-in
indicated-byindicated-by
indicated-by
supports
Unidade Hermenêutica
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Documentos GráficosDocumentos GráficosVisualização dos comentários das imagens selecionadas com um click de mouse
Lista gráfica dos conteúdos
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Formato de arquivosFormato de arquivos e sua interface e sua interface com ATLAS.ti 4.2com ATLAS.ti 4.2
Sta
nd
ard
Apresentação Representação
HTML
XML 1.0
ASCII
WMF
APN
SPSS
RTF
SGML
BMP
TIF, JPG, Kodak PCD, SUN Raster...
Sem interfaceExportáveisImportáveisImp- & ExportPCD
ANSI
A versão 5.0 oferecerá interface
Atualmente memos e códigos
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Troca de dados entre AplicativosTroca de dados entre Aplicativos
O texto pode ser arrastado do Word ou outros processadores de textos para o ATLAS/ti.
O texto também pode ser importado com ferramentas de copiar/colar
Usando a “Network View”, um novo memo é criado
automaticamente
Um click do mouse mostra o texto do novo memos
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Gerando códigos HTMLGerando códigos HTML
O conversor de HU para códigos HTML possibilita a criação de novas formas de publicações estruturadas. Com isso equipes de pesquisa podem rapidamente trocar idéias e projetos completos através da internet.
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
O editor de HUO editor de HU- a janela principal do ATLAS.ti- a janela principal do ATLAS.ti
Campo no qual se vêDoc. PrimáriosCitaçõesCódigos eMemos
Menu principal Barra de ferramentas
Margem
Barra de rolamento
Lista decódigos
DocumentoPrimário
Citaçãoselecionada
Menu
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
A QueryToolA QueryToolA QueryTool (instrumento para criar questões) recupera segmentos dos dados, através dos códigos a eles associados. Estas questões são criadas através de uma lógica matemática, utilizando operadores Boleanos, de proximidade ou semânticos.
OperadoresBoleanos
Operadores Semânticos
ORXORANDNOT
SUBUP
SIB
WITHINENCLOSES
OVERLAPPED_BYOVERLAPSFOLLOWS
PRECEDESCOOCCUR
Painel de feedback
Resultados
Manipulação da listaClear - Limpa a lista Swap - Inverte os dois elementos principaisPush - Duplica o elemento principal Recalc – RecalculaUndo - Desfaz a última operação Redo - Refaz a última operação desfeita
Cria um Super Code
Muda a forma de feedback
Códigos
Famílias
Seleção de documento
Controle de distânciaSegue/precede
Posição dos termos
Operadoresde Proximidade
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Na busca Boleana, assume-se que cada elemento é independente. Nenhuma outra propriedade, além do fato de ter sido codificado com A, B,…X, é levado em consideração nesta busca.AND - Alta seletividade. O operador E freqüentemente produz resultados vazios. Sua precisão é alta, porém sua capacidade de busca baixa. Ex: “Todas as citações codificadas com ‘A’ e com ‘B’” A AND B -> {Q3}OR - Baixa seletividade. O operador OU gera muitos resultados, possui uma alta capacidade de busca, porém uma baixa precisão. Ex: “Todas as citações codificadas com ‘A’ ou com ‘B’” A OR B -> {Q1, Q2, Q3, Q4}XOR – O operador busca por EXATAMENTE um dos elementos. Ex: “Todas as citações codificadas tanto com ‘A’ ou com ‘B’ (mas não com ambos) A XOR B -> {Q1, Q2, Q4}NOT – O operador busca a AUSÊNCIA de uma determinada condição. Ex: “Todas as citações não codificadas com ‘A’ e codificadas com ‘B’” NOT A AND B -> {Q4}AND, OR, XOR – Operadores binários: entra-se com dois inputs e depois com o operadorNOT – Operador unitário: entra-se com um input e depois com o operador
Métodos de Busca I – Busca BoleanaMétodos de Busca I – Busca Boleana
A B
not (A or B)A or B
A and B not A and B
A xor B
A and not B
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Universo do Documento: {Q1,Q2,Q3,Q4,Q5}Exemplos de busca:A -> {Q1, Q2, Q3}B -> {Q3, Q4}not A -> {Q4, Q5}A or B -> {Q1, Q2, Q3, Q4}A xor B -> {Q1, Q2, Q4}not (A or B) -> {Q5}A and not B -> {Q1, Q2}A and B -> {Q3}not A and B -> {Q4}
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
12345678910111213141516
A busca por proximidade leva em conta as relações espaciais entre os elementos buscados. Um segmento pode estar sobreposto a outro, ser o seguinte, estar contido em outro, conter outro ou simplesmente ocorrer em paralelo com outro segmento.
Métodos de Busca II – Busca por ProximidadeMétodos de Busca II – Busca por Proximidade
A
B
Q1
Q4
Q5
Q2
Q3
Documento inicial P1
Operadores de proximidade:
1. Contém e está contido
A within C -> {Q2}Busca todas as citações codificadas com A que estão contidas em textos codificados com C
A encloses B -> {Q3}Busca todas as citações codificadas com A que contém textos codificados com B
2. Operadores de Interseção
B overlaps A -> {Q3, Q4}Busca todas as citações codificadas comB que overlap passagens de textocodificadas com A
A overlapped by B -> {Q1, Q2}Busca todas as citações codificadas comA que são overlapped por passagens detexto codificadas com B
C
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
12345678910111213141516
Métodos de Busca II – Busca por ProximidadeMétodos de Busca II – Busca por Proximidade
A
B
Q1
Q4
Q5
Q2
Q3
Documento inicial P1
3. Operadores de distância
C follows A -> {Q5}Busca todas as citações codificadas comC que seguem citações codificadas com A
C precedes B -> {Q5}Busca todas as citações codificadas com C que são seguidas por citações codificadas com B
4. Botão Co-Occurrence
A co-occurring com BBusca todas as citações codificadas tanto com A quanto com B. É basicamente um atalho para uma combinação de códigos feita com o operador OR
Obs: Operadores de proximidade não possuem a propriedade transitiva:B op A não é a mesma coisa queA op B A ordem em que se escreve a operação é importante
C
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
A busca semântica baseia-se nas conexões existente entre códigos, que foram criadas através do Network Editor. A busca leva em conta as relações transitivas entre os códigos, e sua qualidade depende da qualidade do network que foi criado.
Métodos de Busca III - Busca SemânticaMétodos de Busca III - Busca Semântica
SUB – busca no network, dos conceitos mais altos p/mais básicos, tendo como resultado citações
UP – busca apenas os super-códigos do código selecionado
SIBlings - Busca todas as citações ligadas ao código selecionado ou qualquer descendente deste
AmorAmor
Q4 Q5Q2Q2 Q3Q3Q1Q1
GentilezaGentileza
AtitudePositiva
AtitudePositiva
Q6 Q7 Q8
isa isa isa
AtitudeNegativa
AtitudeNegativa
AtitudeAtitudeisa
Ódio Ódio IraIra
isa
isa
Indicado por
sibling
Nível do Documento
Nível do Domínio
Exemplo de busca utilizando o operador semântico SUB na terminologia do network abaixo:sub (Atitude Positiva) -> {Q1, Q2, Q3, Q4, Q5}sub (Atitude Negativa} -> {Q6, Q7, Q8}sub (Atitude) -> {Q1,.., Q8}
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
QueryTool: Elaborando BuscasQueryTool: Elaborando BuscasOperadores boleanos, de proximidade ou semânticos são combinados usando uma “click-language” por excelência: a notação RPN (Reverse Polish Notation) de Lukasiewicz1.RPN é uma linguagem sem o uso de parêntesis: primeiro a operação e depois o operador.O ingrediente básico da busca RPN é a posição (stack), uma estrutura de dados que é muito similar com uma pilha de pratos: só pode ser acessada do topo: pratos novos são postos na pilha, pratos só podem ser removidos de cima.
1Nasceu em 1878, na Lvov (atual Ukraine), faleceu em 1956 na Irlanda. Ministro da Educação polonês em 1919 e professor da Warsaw University de 1920 até 1939
Antiga calculadora HP 29C RPN
Exemplo: “Todas as citações codificadas com ‘Atitude Positiva’ e qualquer sub-código, mas não com ‘Gentileza’”Na notação formal: SUB Atitude Positiva AND NOT Gentileza
Digi 1 2 3 4 5tação: At. Pos SUB (1) Gentileza NOT (1) AND (2)
Posição: At. Pos SUB(At. Pos) Gentileza NOT(Gentileza) AND(NOT(Gentileza), SUB(At. Pos))- - SUB(At. Pos) SUB(At. Pos) -
Resultado: {} {Q1,...,Q5} {Q3,Q4,Q5} {Q1,Q2,Q6,Q7,Q8} {Q1,Q2}
Observe que cada operador tira o número apropriado de argumentos do stack e puxa o termo resultante novamente do stack. A cana entrada, operador e operação geram um resultado. Não é necessário inserir nenhum outro operador sintático (ex: parêntesis).
Número do argumento
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Query Tool: Os Super CodesQuery Tool: Os Super CodesUma busca bem elaborada, não trivial é geralmente o resultado de um considerável tempo de trabalho. Por este motivo se pensou em uma maneira de fazer esta busca disponível sempre que necessário: os Super Codes.Os Super Codes são uma forma conveniente de arquivar suas hipóteses. Podem ser entendidos como “hipóteses congeladas” a serem comparadas com os dados repetidamente. Facilitam o constante processo de construção de uma teoria, ao terem resultados diferentes de acordo com o acréscimo de novos dados
Os códigos arquivam referências de citações, os super codes arquivam buscas. Existe uma considerável diferença em como cada um gera suas referências, embora ambos tenham como output citações de texto.
Query X
Os códigos mostram citações relacionadas a eles.O resultado só irá mudar se explicitamente adicionarmos citações novas ou excluirmos as existentes.
Super codes calculam novamente a busca arquivada sempre que necessário, e produzem um resultado. Quando qualquer uma das condições da busca muda, o resultado do super code muda também de forma automática.
Para criar um super code, é preciso já ter construído uma busca (query) utilizando a QueryTool. Como os super codes são “intensionais", você pode criar um super code válisdo e útil que tenha como resultado uma lista momentaneamente vazia (a qual poderá mudar em um estágio posterior de sua pesquisa).
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Hipertexto – o que os códigos não fazemHipertexto – o que os códigos não fazem
contradiz
Código ACódigo A
Código BCódigo B
Q1
Q2
O simples processo de codificar, tão freqüente na análise qualitativa, descreve similaridades entre os segmentos codificados, mas não cria uma estrutura interna no documento.O conceito de hipertexto (“hyper-links”) introduz uma relação explícita entre segmentos do textoAtravés do hipertexto pode-se exprimir diversas correlações entre partes do texto: contradição, confirmação, ilustração…Com isso o hipertexto pode ilustrar o resultado de esforço intelectual e teórico, possibilitando uma leitura mais direcionada do texto.
suporta
Q3
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Network EditorNetwork Editor
Um network de conceitos ligados utilizando relações da
“Grounded Theory”
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Criando uma página em HTMLCriando uma página em HTMLA página é feita em um curto espaço de tempo, dependendo do tamanho e da complexidade da HU
Por que criar uma versão em HTML de Unidades Hermenêuticas?
• Cria uma publicação para a internet, que apresenta os resultados do estudo de forma estruturada e de fácil acesso
• Auxilia a comunicação entre a equipe de pesquisa. Caso você selecione a opção de incluir um link para a HU original pode inclusive permitir que outros acessem os arquivos originais através de seu servidor
• Cria um relatório estruturado que pode ser impresso conveniente, com quase todos os objetos contidos na Unidade Hermenêutica
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Trabalho em Equipe – Unindo Projetos ITrabalho em Equipe – Unindo Projetos IA união (merge) de projetos é etapa obrigatória para grupos que estejam trabalhando com dados separados e/ou com diferentes grupos de códigos. Diversas estratégias de união permitem um controle eficiente do resultado do projeto. As estratégias podem ser livremente adaptadas, de acordo com as necessidades de cada projeto.
Equipe A
Projeto combinadoda Equipe A
Projeto combinadode todas as Equipes
Equipe B
Projeto combinadoda Equipe B
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Unindo ProjetosUnindo Projetos II - II - ExemplosExemplosO processo de merge é o resultado da união de diversos projetos parciais, para formar o projeto final.A estratégia de merge controla o método pelo qual os diferentes tipos de objetos (ex: doc. Principal, códigos) migram do projeto originário para o projeto final.
Alguns exemplos Merge:1. Importando a Teoria
Apenas exportando os códigos, networks e code families você pode “levar” uma teoria já elaborada para outra HU.
2. Adicionar códigos, unificar DPsEsta estratégia serve para quando diferentes membros da equipe estão trabalhando com os mesmos documentos primários, utilizando partes diferentes da teoria para codificar.
3. Adicionar códigos, adicionar DPsEsta estratégia serve para quando diferentes DPs forem distribuídos para membros da equipe que utilizam o mesmo grupo de códigos.
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Unindo ProjetosUnindo Projetos III - III - EstratégiasEstratégiasOs conceitos principais são:Target HU (HU alvo do merge) e Source HU (HU fonte do merge)
Três “estratégias” podem ser escolhidas no processo de merge:
1. AddOs objetos nesta categoria são adicionados à Target HU.Ex: Se um código “condom” já existir na Target HU, a versão fonte de “condom” será renomeada para “condom-1”
3. UnifyBusca por objetos correspondentes na Target HU. Encontrando estes objetos, todos os atributos do objeto fonte serão absorvidos pelo objeto alvo. Ex: Uma citação corresponde a outra apenas se estiver no mesmo Documento Primário E tiver as mesmas coordenadas (linha e coluna inicial – linha e coluna final)
3. IgnoreOs objetos classificados como ignore não serão transferidos durante o processo de merge.
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Unindo ProjetosUnindo Projetos IV – IV – Passo a PassoPasso a Passo
1. Menu Principal:
Extras/Merge with HU
2. Espeficique a HU fonte (Source HU)
3. Selecione a estratégia de Merge
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
Fase
s d
o t
rabalh
o c
om
Fa
ses
do t
rabalh
o c
om
A
TLA
S.t
iA
TLA
S.t
i
HU
“1"
Texto
Audio
Vídeo
Imagem
HUHU
Codificação
1
Criação do projeto
2
Associação de fontes
primárias
3
CodificaçãoSaímos e acabei bebendo demais, camisinha nem pensar...
Código A
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
55 Organização do Organização do documentodocumento, dos , dos códigos e memos códigos e memos em famíliasem famílias
6 Construção de 6 Construção de uma Network uma Network semântica e semântica e terminológicaterminológica
<->
[]
[] []
<->
<->
data collection {6-3} memo writing {3-3}
coding {8-6}
triad of analytic operations {3-3}
4. Comparação de segmentos de 4. Comparação de segmentos de dados codificadosdados codificados
abcd xyz xyz
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
7 Exportação dos dados para análise estatística7 Exportação dos dados para análise estatística
ATLAS.ti tem como objetivo primeiro auxiliar o processo de pesquisa qualitativa. Porém, em projetos com grande quantidade de dados, algumas vezes é útil analisar os dados estatisticamente.
Para estes casos, é possível exportar dados para o SPSS.
A função de exportação no ATLAS.ti trata os códigos como variáveis e os segmentos de texto (citações) como “casas” .
VAR LABELS são originados dos nomes de códigos e de famílias da HU
VALUE LABELS são “sim" e “não" (o código foi ou não utilizado).
Como fazer?
Do menu principal, selecione:
EXTRAS / EXPORT / SPSS
Na exportação é criado um arquivo de syntax do SPSS.
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
7 Exportação dos dados para SPSS7 Exportação dos dados para SPSS
VARIABLE LABELS
PD 'Primary Doc‘ PD 1, PD2...
QU 'Q-Index‘ texto 1,2,3...
SL 'Start Line‘ linha em que começa a citação
SC 'Start Column‘ coluna em que começa a citação
EL 'End Line‘ linha em que termina a citação
EC 'End Column‘ coluna em que termina a citação
TI 'Creation Date‘ data de criação do doc
K1 'Code 1‘ código 1
K2 ‘Code 2‘ código 2
...
ATLA
S.t
i®
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t - C
opyr
ight
200
1 T
hom
as M
uhr©
Sci
entif
ic S
oftw
are
Dev
elop
men
t, B
erlin
, 200
1
8 Organização de relatórios, papers, publicações 8 Organização de relatórios, papers, publicações online...online...
Original Hermeneutic Unit (ATLAS/tineeded) IDU HIV+.zip (in zipped format)
Injecting drug users HIV+