ATPS Contabilidade de Custo.

33
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD CONTABILIDADE DE CUSTOS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1 POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS CONTABÉIS

Transcript of ATPS Contabilidade de Custo.

Page 1: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

CONTABILIDADE DE CUSTOS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

1POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 2: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Membros: RA e-mail

Cristina Marques 4032953833 [email protected]

Gabriela Iris Oliveira 2061125726 [email protected]

Luciana de Oliveira 2017825853 [email protected]

Marciana da Silva Miranda [email protected]

Marlene Rodrigues P. Ferreira 2001795643 [email protected]

Matheus da Silva Manfio 4351860488 [email protected]

Neusa Catarina P. Ferreira 2065131814 [email protected]

Atividades Prática Supervisionada apresentada à Faculdade Anhanguera, como exigência parcial para a disciplina da Administração Financeira do curso de Ciências Contábeis, sob orientação da Prof.ª Ma. Glenda Soprane

2POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 3: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

1 Sumário

1. INTRODUÇÃO

Introdução..............................................................................................................04

2. ETAPA 01

Visão de Negócio e Visão da Organização (Passo 01) ...................................................05

Definição dos Produtos e Estrutura de Gastos (Passo 02) ...............................................07

Insumos de Produção da Empresa (passo 03) ...............................................................09

3. ETAPA 02

Imposto (Passo 01) ..................................................................................................11

Definição de Quantidade para Produção (Passo 02) ......................................................11

Sistema de Média Ponderada Móvel (Passo 03) ...........................................................13

Ficha de Estoque-Baixas (Passo 04) ...........................................................................15

4. ETAPA 03

Apropriação de consumo, custo real do produto, quantidades de consumo dos materiais, e

custo unitário do produto (Passo 01 e 02) ....................................................................17

5. ETAPA 04

Processo de apropriação dos custos indiretos da indústria de Cosmético...........................21

Base de Rateio (Passo 02) ........................................................................................22

Custos Indiretos do Mês (Passo 03) ............................................................................23

Mapa de rateio dos departamentos de serviços, proporcionalidade do que cada departamento

consumiu e a apropriação dos custos aos produtos (Passo 04) .........................................24

6. CONCLUSÃO

Conclusão...............................................................................................................25

7. REFERÊNCIAS

Referências Bibliográficas.........................................................................................25

3POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 4: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

01. Introdução

No mundo de hoje, globalizado, concorre-se com todos de toda parte do mundo, e seus

produtos precisam de qualidade superior, competitividade, uma boa imagem da empresa e

uma das mais essenciais características é um preço baixo/custo baixo para conseguir

consumidores e mantê-los. E para tudo contamos com a contabilidade de custos que é um

ramo da contabilidade aplicado às empresas industriais, que conseguimos conhecer o quanto

custou para a empresa à fabricação dos seus produtos, através do seu processo industrial. A

movimentação do Patrimônio das empresas industriais, com exceção da área de produção,

assemelha-se à movimentação dos demais tipos de empresas, o que torna a Contabilidade de

Custos diferente dos demais são os procedimentos praticados na área de produção da empresa,

os quais exigem a aplicação de critérios específicos para se apurar o Custo de Fabricação.

4POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 5: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

02. Etapa 01

ICC – Indústria de Cosméticos Cupuaçu Ltda.

Visão de Negócio e Visão da Organização

Visão de Negócio da Organização

Empresa direcionada ao público em geral, tem como público alvo todos os que se

preocupam com a beleza física e buscam os recursos dos cosméticos para atingirem o seu bem

estar. Produtos de beleza e higiene como Shampoos, condicionadores, sabonetes em barra e

liquido, dentre outros. É um negócio atrativo que está presente no dia-a-dia dos clientes

embora cosméticos não sejam considerados gêneros de primeira necessidade como comer,

beber e limpar, o mercado de cosmético tem crescido muito nos últimos anos devido a grande

corrida, tanto por mulheres como por homens, do rejuvenescimento, beleza e saúde. O

mercado da Indústria de Cosméticos é um dos setores que mais se destacam no país. Dados do

Euromonitor International, instituto de pesquisas responsável pelo levantamento do consumo

de cosméticos no mundo, apontam também um aumento de 26% nas vendas destes produtos

no mercado brasileiro contra apenas 1,2% no mercado global. Para 2008, a Associação

Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abhipec) revela que o

Brasil é o terceiro maior consumidor de produtos e serviços de beleza, posicionando-se logo

atrás dos Estados Unidos e do Japão. As perspectivas da economia brasileira são promissoras,

o que aponta para um crescimento superior à média anual de 10,7% dos últimos 15 anos, bem

como novas oportunidades de trabalho que pode superar a taxa de 8,1% ao ano. Na prática,

todos esses números significam mais oportunidades para os empresários do setor. E um ramo

tão promissor não poderia deixar de apresentar grandes desafios. Por isso, conhecer bem o

mercado de atuação e seu potencial de crescimento bem como seu público-alvo é fundamental

para planejar o seu futuro negócio.

O principal público alvo deste segmento são as mulheres, dando-se atenção a cada

faixa etária e suas necessidades. Nas Indústrias como a Natura, por exemplo, uma de suas

preocupações é a necessidade de incentivar, e com isso estimular o uso de cosmético na

5POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 6: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

terceira idade. O publico Masculino também é atingido por esse segmento, mas, ainda, não

tem a mesma receptividade que a do feminino, porém cosméticos voltados para homens é um

mercado que cresce exponencialmente, e já tem o seu lugar nas prateleiras das lojas de todo o

Mundo.

Os produtos mais trabalhados no ramo de cosméticos são divididos por suas funções

tais como:

Uso para pele: Cremes, pomadas, desodorante, perfumes, loções, Sabonetes em

geral;

Uso para Cabelo: Shampoos, Condicionadores, Máscaras Capilares, Tônicos

capilares, Tintura, água oxigenada, vitaminas, etc.;

Beleza: Esmaltes em geral, fortalecedores para unhas, gliter corporal,

maquiagem em geral, demaquilante, etc.;

Acessórios: Escovas de cabelos, acessórios para higienização de unhas,

Acessórios para cabelos.

Visão da Organização

A visualização da organização como um todo permite um maior inter-relacionamento

da cadeia de valor, por meio do conceito de processo e fazendo uso dos recursos da

organização para gerar resultados concretos. As principais características organizacionais que

uma indústria apresenta é a Divisão de trabalho que procura decompor um processo complexo

em uma série de tarefas. Assim, a divisão de trabalho possibilita uma maior especialização e

detalhamento das tarefas a serem executadas, melhor eficiência e eficácia, maior

produtividade e rendimento de todos os funcionários com uma consequente redução dos

custos.

A organização trabalha com todas as dimensões complexas do negócio e poderá

empregar, não mais de forma isolada, todos os seus esforços para adquirir as vantagens

competitivas, tendo como resultados: foco direcionado aos clientes; melhor coordenação e

integração do trabalho; respostas mais rápido; e outros benefícios.

A organização na empresa ICC é representada por uma estrutura funcional, contendo

no seu quadro de funcionário num total de 100 colaboradores que pode ser representada por

6POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 7: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

PRODUTOS QUANTIDADE MEDIDA MEDIDA/UNIDADE

SABONETE EM BARRA 3000 UNIDADE 90 GRAMAS

SABONETE LÍQUIDO 2000 UNIDADE 150 ML

um organograma funcional, começando pela presidência, diretorias executivas, gerências

operacional, supervisões, setores de operação.

Segue abaixo o organograma:

Definição dos Produtos e Estrutura de Gastos

Os Produtos

ICC – Indústria de Cosméticos Cupuaçu Ltda, trabalha no ramo de fabricação de sabonete em

barra Sintético e líquido Natural. No Sintético: os sabonetes são produzidos a partir de

compostos previamente processados a partir do petróleo ou de plantas e no Natural os

sabonetes são produzidos por reação direta entre óleos e um álcali.

7POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 01

Page 8: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Gastos R$Aluguel 30.000,00

Água 4.000,00

Energia 10.000,00

Telefone 7.000,00

Internet 900,00Propaganda e Publicidade da empresa 5.000,00

Obrigações Fiscais 240.000,00

Despesas com Material de Escritório 500,00

Despesas com Material de Limpeza 400,00

Salários Administrativos 120.000,00

Salários de Produção 90.000,00

Encargos Sociais 150.000,00

Benefícios ( Saúde, transporte, refeição) 40.000,00

Investimentos 1.000.000,00

Depreciação 70.000,00

Veículos 150.000,00

Computadores, impressoras e periféricos. 10.000,00

Móveis estruturais 50.000,00

Máquinas e equipamentos 300.000,00

Ferramentas 30.000,00

Equipamentos de proteção 20.000,00

Uniformes 10.000,00

Manutenção em Máquinas 15.000,00

Laboratório de pesquisa 10.000,00

Matéria prima 300.000,00

Material secundário 100.000,00

Embalagens 60.000,00

Frete 80.000,00

Total ............................. 2.902.800,00

Estrutura de Gastos Gerais

Abaixo segue um quadro com os gastos gerais da empresa:

Insumos e

Tipos de Material de produção da empresa

8POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 02

Page 9: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Custos Diretos: são aqueles que podem ser alocados diretamente a cada produto, ou

seja, devem ser identificados especificamente para cada produto. As matérias primas (Lauril

éter sulfato de sódio, dietanolamida, cloreto de sódio, essência, corante) embalagens e salários

da produção. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de

produto, centro de custo ou departamento.

Custos Indiretos: são aqueles que não podem ser alocados diretamente a cada

produto, ou seja, são passíveis de rateio para que possam integrar a cada produto. Máquinas e

Equipamentos, Ferramentas, Computadores, impressoras e periféricos, móveis, equipamentos

de proteção, uniformes, veículos, luz, água, telefone, internet, salários administrativos.

Custos Fixos: são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou

diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de atividade, conhecidos também

como custo de estrutura.

Custos Variáveis: são aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível

de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou

volume de vendas efetivado num determinado período.

Custo Indireto ou material secundário é o custo que não se pode apropriar

diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos

indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-

determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por

horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas

utilizadas, etc.

Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de

rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a

parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendida,

como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto,

linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou

parâmetros para atribuição ao objeto custeado.

Tipos de Materiais:

9POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 03

Page 10: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

SABONETE LIQUIDO(UNID 150ml)

DESCRIÇÃOUNIDADE MEDIDA

QUANTIDADE PREÇO

Lauril eter sulfato de sódio ml 300 R$ 25,00

Cocoamidopropil betaina ml 150 R$ 15,00

Dietanolomida de acido graxo ml 200 R$ 25,00

Cloreto de sodio gr 50 R$ 13,00

Essência ml 70 R$ 10,00

Corante gr 70 R$ 18,00

Ácido citrico ml 60 R$ 15,00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO

EMBALAGEM UNIT 6 R$ 1,25CAIXA DE PAPEL 1 R$ 4,00

DESCRIÇÃO MEDIÇÃO PREÇO UNITÁRIO

ÁGUA MÊS R$ 1.800,00ENERGIA ELETRICA MÊS R$ 3.000,00

MATERIAL PRIMÁRIO

MATERIAL SECUNDÁRIO

CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO

SABONETE (UNID 90GRS)

DESCRIÇÃOUNIDADE MEDIDA

QUANTIDADE PREÇO

ÓLEO VEGETAL ml 80 R$ 10,00

GLICERINA ml 300 R$ 20,00

RESINA gr 80 R$ 50,00

SEBO DEPURADO(S/CHEIRO) gr 49 R$ 25,00

SODA CAUTICA gr 33 R$ 10,00

CORANTE gr 28 R$ 20,00

ESSÊNCIA ml 60 R$ 25,00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO

EMBALAGEM UNIT 7 R$ 0,60CAIXA DE PAPEL 1 R$ 3,00

DESCRIÇÃO MEDIÇÃO PREÇO UNITÁRIO

ÁGUA MÊS R$ 1.800,00ENERGIA ELETRICA MÊS R$ 3.000,00

CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO

MATERIAL PRIMÁRIO

MATERIAL SECUNDÁRIO

03. Etapa 02

10POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 04

Page 11: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Impostos

Os impostos e alíquotas que incidirá na compra dos materiais conforme os incentivos são:

Pis – 0,65% Cofins – 3%Icms – 18%IPI – 5% a 15%IRPJ – 1,20%CS – 1,08%

Sabonete PIS COFINS ICMS IPI IRPJ Contribuição Social

Oléo Vegetal 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08%Glicerina 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08%Resina(Breu) 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Sebo Depurado 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08%Soda Caustica 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08%Corante 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08%Essência 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%

Material Secundário PIS COFINS ICMS IPI IRPJContribuição

SocialEmbalagem Unitária 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08%Caixa de Papel 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08%

Sabonete de Barra - 90 gr

IMPOSTOS SOBRE AS COMPRAS-Alíquota

Sabonete PIS COFINS ICMS IPI IRPJContribuição

SocialLauril Eter Sulfato de sódio 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Cocoamidopropril betaina 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%dietanolomida de ácido graxo 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Cloreto de Sódio 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Essencia 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Corante 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%Ácido Citrico 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08%

Material Secundário PIS COFINS ICMS IPI IRPJContribuição

SocialEmbalagem Unitária 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08%Caixa de Papel 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08%

Sabonete Líquido - 150 ml

IMPOSTOS SOBRE AS COMPRAS-Alíquota

Segue abaixo a tabela de quantidade, consumo e alíquota para cada produto:

11POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 05 – Sabonete de Barra

Tabela 06– Sabonete Líquido

Page 12: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Sabonete ( unidades 90 grs) UNIDADE DE

MEDIDACOMPRA

QUANT.(01 m)PREÇO

UNITÁRIOQUANTIDADE

TOTALVALOR TOTAL PI

S

COFIN

SIC

MS

IPI

IRPJ cs

VALOR TOTAL SEM IMPOSTOS

Oleo vegetal ML 80 10,00R$ 80 800,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 608,56R$ Glicerina ML 300 20,00R$ 300 6.000,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 4.564,20R$ Resina (breu) GRAMA 80 50,00R$ 80 4.000,00R$ 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08% 2.842,80R$ Sebo Depurado (s/ cheiro) GRAMA 49 25,00R$ 49 1.225,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 931,86R$ Soda Caustica GRAMA 33 10,00R$ 33 330,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 251,03R$ Corante GRAMA 28 20,00R$ 28 560,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 425,99R$ Essência ML 60 25,00R$ 60 1.500,00R$ 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08% 1.066,05R$

Total 630 160,00R$ 630 14.415,00R$ 10.690,49R$

Material SecundárioUNIDADE

DE MEDIDACOMPRA

QUANT.(01 m)PREÇO

UNITÁRIOQUANTIDADE

TOTALVALOR TOTAL PIS

COFIN

SICM

SIPI IRP

J cs

VALOR TOTAL SEM IMPOSTOS

Embalagem unitária PCT 7 0,60R$ 7 4,20R$ 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08% 2,56R$ Caixa de Papel PCT 1 3,00R$ 1 3,00R$ 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08% 1,83R$ Total 8 3,60R$ 8 7,20R$ 4,40R$

Sabonete Líquido ( Unid 150 ml) UNIDADE

DE MEDIDA

COMPRA QUANT.(01

m)

PREÇO UNITÁRIO

QUANTIDADE TOTAL

VALOR TOTAL PIS

COFIN

S

ICMS

IPI IRPJ cs

VALOR TOTAL SEM IMPOSTOS

Lauril Eter Sulfato de sódio ML 300 25,00R$ 300 7.500,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 5.705,25R$ Cocoamidopril betaina ML 150 15,00R$ 150 2.250,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 1.711,58R$ dietanolomida de ácido graxo ML 200 25,00R$ 200 5.000,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 3.803,50R$ Cloreto de Sódio GR 50 13,00R$ 50 650,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 494,46R$ Essencia ML 70 10,00R$ 70 700,00R$ 0,65% 3% 18% 5% 1,20% 1,08% 497,49R$ Corante GR 70 18,00R$ 70 1.260,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 958,48R$ Ácido Citrico ML 60 15,00R$ 60 900,00R$ 0,65% 3% 18% 0% 1,20% 1,08% 684,63R$

121,00R$ 900 18.260,00R$ 13.855,38R$

Material SecundárioUNIDADE

DE MEDIDACOMPRA

QUANT.(01 m)PREÇO

UNITÁRIOQUANTIDADE

TOTALVALOR TOTAL PIS

COFIN

SICM

SIPI IRP

J cs

VALOR TOTAL SEM IMPOSTOS

Embalagem unitária PCT 6 1,25R$ 6 7,50R$ 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08% 4,58R$ Caixa de Papel PCT 1 4,00R$ 1 4,00R$ 0,65% 3% 18% 15% 1,20% 1,08% 2,44R$ Total 7 5,25R$ 7 11,50R$ 7,02R$

Sistema permanente dos materiais adquiridos - critério de controle MPM (média ponderada móvel)

12POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Tabela 08 – Sabonete de Barra – Material Secundário

Tabela 07 – Sabonete de Barra - Quantidade

Tabela 09 – Sabonete de Líquido - Quantidade

Tabela 10 – Sabonete de Líquido – Material Secundário

Page 13: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Segue abaixo as fichas de controle:

SABONETE BARRA ( UNIDADE 90 grms)

FICHA DE CONTROLE: GLICERINA – UNIDADE ( ML )

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0 20

01/05/2012 10 300 300 6.000,00 6.000,00 20

FICHA DE CONTROLE: RESINA (BREU) –UNIDADE (GRAMA)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 20 80 80 4.000,00 4.000,00 50

FICHA DE CONTROLE: ÓLEO VEGETAL-UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 25 80 80 800 800 10

FICHA DE CONTROLE : CORANTE- UNIDADE (GRAMA)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 35 28 28 560 560 20

FICHA DE CONTROLE: SEBO DEPURADO S/ CHEIRO – UNIDADE (GRAMA)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 31 49 49 1.225,00 1.225,00 25

FICHA DE CONTROLE: SODA CAÚSTICA –UNIDADE (GRAMA)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 36 33 33 330 330 10

FICHA DE CONTROLE: ESSÊNCIA – UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 37 60 60 1.500,00 1.500,00 25

13POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 14: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

SABONETE LIQUIDO ( UNID. 150 ml )

FICHA DE CONTROLE: Lauril eter sulfato de sódio – UNIDADE ( ML )

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 40 300 300 7.500,00 7.500,00 25

FICHA DE CONTROLE: Cocoamidopropil betaina –UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 41 150 150 2.250,00 2.250,00 15

FICHA DE CONTROLE: Dietanolomida de ácido graxo-UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 42 200 200 5.000,00 5.000,00 25

FICHA DE CONTROLE : Cloreto de sódio- UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 43 50 50 650,00 650,00 13

FICHA DE CONTROLE: Essência – UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 44 70 70 700,00 700,00 10

FICHA DE CONTROLE: Corante –UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 45 70 70 1.260,00 1.260,00 18

FICHA DE CONTROLE: Ácido citrico – UNIDADE (ML)

Data Dcto Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Por un

(qtde) (qtde) (qtde) (R$) (R$) (R$) (R$)

30/04/2012 0

01/05/2012 46 60 60 900,00 900,00 15

14POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 15: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Abaixo segue os lançamentos no livro diário às aquisições:

Diário Geral: ICC – Indústria de Cosméticos Cupuaçu Ltda. Campinas, 01 de Maio de 2012

Evento Histórico Débito Crédito Valor1 Paga NF 010, do Fornecedor Glicerinas Valinhos Ltda., 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 6.000,00

referente a 300ml de Glicerina GLICERINA – UNIDADE ( ML ) 2 Paga NF 1001, do Fornecedor Resinas Lopes Ltda. , 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 4.000,00

referente a 80gms de Resina(Breu) RESINA (BREU) –UNID. (GRAMA)

3 Paga NF 025, do Fornecedor Sebos &Sebos Ltda. , 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 800,00referente a 80mls de óleo vegetal ÓLEO VEGETAL-UNIDADE (ML)

4 Paga NF 0209, do Fornecedor Essencias e Cores Ltda. 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 560,00referente a 28 grms de : CORANTE CORANTE- UNIDADE (GRAMA)

5 Paga NF 031, do Fornecedor Sebos & Sebos Ltda. , 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 1.225,00referente a 49 grms de: Sebo Depurado SEBO DEPURADO S/ CHEIRO – (GRAMA)

6 Paga NF 598, do Fornecedor Genios Prod. Quimicos Ltda ,104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 330,00referente a 33 grms de: Soda Caustica SODA CAÚSTICA –UNIDADE (GRAMA)

7 Paga NF 210, do Fornecedor Essencias e Cores Ltda. , 104.1-Estoque de Matérias-primas - Sabonete de Barra100.1-Caixa 1.500,00referente a 60 mls de: Essência ESSÊNCIA – UNIDADE (ML)

8 Químicas Ltda 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 2.1.1.001 – Fornecedores 7.500,00NF 201, venc 10,21,30 dias :300 mls de Lauril eter sulfato de sódio Lauril eter sulfato de sódio

9 Paga NF 203, do Fornecedor Químicas Ltda, 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 100.1-Caixa 2.250,00referente a 150 mls de: Cocoamidopropil betaina Cocoamidopropil betaina

10 Químicas Ltda 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 2.1.1.001 – Fornecedores 5.000,00NF 202, venc 10,21,30 dias : 200 mls de Dietanolomida de ácido graxo Dietanolomida de ácido graxo

11 Paga NF 203, do Fornecedor Químicas Ltda, 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 100.1-Caixa 650,00referente a 50 mls de: Cloreto de sódio Cloreto de sódio- UNIDADE (ML)

12 Paga NF 0209, do Fornecedor Essencias e Cores Ltda. , 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 100.1-Caixa 700,00referente a 70 mls de : essencia Essência – UNIDADE (ML)

13 Paga NF 0209, do Fornecedor Essencias e Cores Ltda. , 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 100.1-Caixa 1.260,00referente a 70 mls de : CORANTE Corante –UNIDADE (ML)

14 Paga NF 46, do Fornecedor Acidos Irmao Melo Ltda. , 105.1-Estoque de Matérias-primas-Sabonete Líquido 100.1-Caixa 900,00referente a 60 mls de : acido citrico Ácido citrico – UNIDADE (ML)

15POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 16: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Baixa dos materiais requisitados para a produção da ficha de controle de Estoque

Segue abaixo as fichas com baixa no estoque:

SABONETE BARRA ( UNIDADE 90 grms)

Ficha Controle Matéria prima GlicerinaData

DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 0 2001/05/2012 10 300 300 6.000,00 6.000,00 2015/05/2012 150 150 3.000,00 3.000,00 20

Ficha Controle Matéria prima Resina (breu)

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 20 80 80 4.000,00 4.000,00 5015/05/2012 40 40 2.000,00 2.000,00 50

Ficha Controle Matéria prima Corante

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 001/05/2012 35 28 28 560 560 2015/05/2012  14 14 280 280 20

Ficha Controle Matéria prima Óleo vegetal

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 001/05/2012 25 80 80 800 800 1015/05/2012 40 40 400 400 10

Ficha Controle Matéria prima Essência

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 001/05/2012 37 60 60 1.500,00 1.500,00 2515/05/2012 30 30 750 750 25,00 

Ficha Controle Matéria prima Sebo depurado s/ cheiro

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 001/05/2012 31 49 49 1.225,00 1.225,00 2515/05/2012 25 24 625 600 25

Ficha Controle Matéria prima Soda caustica

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 36 33 33 330 330 1015/05/2012 16 17 160 170 10

Ficha Controle Material Secundário Embalagens

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 47 14 7 0,60 4,20 715/05/2012 7 7 0,60 4,20 7

Ficha Controle Material Secundário Caixa de Papel

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 47 2 1 3,00 3,00 3,00 115/05/2012 1 1 3,00 3,00 1

16POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 17: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

SABONETE LIQUIDO ( UNID. 150 ml ) Ficha Controle Matéria prima Essência

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um. (R$)

30/04/2012 001/05/2012 44 70 70 700 700 1015/05/2012 35 35 350 350 10

Ficha Controle Matéria prima Ácido cítrico

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 46 60 60 900 900 1515/05/2012 30 30 450 450 15

Ficha Controle Matéria prima Corante

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 45 70 70 1.260,00 1.260,00 1815/05/2012 35 35 630 630 18

Ficha Controle Matéria prima Cocoamidopropil betaina

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 41 150 150 2.250,00 2.250,00 1515/05/2012 75 75 1.125,00 1.125,00 15

Ficha Controle Matéria prima Cloreto de sódio

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 43 50 50 650 650 1315/05/2012 25 25 325 325 13

Ficha Controle Matéria prima Lauril éter sulfato de sódio

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 40 300 300 7.500,00 7.500,00 2515/05/2012 150  150 3.750,00 3.750,00 25

Ficha Controle Matéria prima Dietanolomida de acido graxo

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 42 200 200 5.000,00 5.000,00 2515/05/2012 100 100 2.500,00 2.500,00 25

Ficha Controle Material Secundário Embalagens

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 47 12 6 1,25 7,50 615/05/2012 6 6 7,50 7,50 6

Ficha Controle Material Secundário Caixa de Papel

Data DctoEntrada (qtde)

Saída (qtde)

Saldo (qtde)

Entrada (R$)

Saída (R$) Saldo (R$)Por Um.

(R$)

30/04/2012 001/05/2012 47 2 1 4,00 4,00 4,00 115/05/2012 1 1 4,00 4,00 1

17POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 18: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

04. Etapa 03

Segue abaixo as tabelas de apropriação de consumo e do custo real de cada produto

com o total das quantidades de consumo dos materiais, separados por produto e custo unitário dos produtos:

a) Sabonete barra (90 gramas)Tabela 11

Ingredientes

Unidade de medida

Sabonete b. oval

ÓLEO VEGETAL ml 220 14GLICERINA ml 10 9RESINA Grama 20 18SEBO DEPURADO (S/CHEIRO)Grama 25 23SODA CAUTICA Grama 15 14CORANTE Grama 13 12ESSENCIA Grama 12 10Perdas esperadas 15% 10%

Unidade de medida

Sabonete b. oval

ml 258,82 15,56 ml 11,76 10Grama 23,53 20Grama 29,41 25,56Grama 17,65 15,56Grama 15,29 13,33Grama 14,12 11,11

Ingredientes

Unidade de medida

Sabonete b. oval

Sabonete b. redondo

Produção Peças 1.500 1.500

RECEITA (FORMULA) Sabonete barra (90 gramas)

Sabonete b. redondo

Sabonete b. redondo

Tabela 11.1

RESINASEBO DEPURADO (S/CHEIRO)

ÓLEO VEGETAL GLICERINA

VOLUMES DEMANDADOS PARA CADA UNIDADE PRODUZIDACONSIDERANDO AS PERDAS NORMAIS DO PROCESSO

Ingredientes

ESSENCIATabela 11.2

SODA CAUTICACORANTE

VOLUME DE PRODUÇÃO

18POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 19: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

a) Sabonete barra (90 gramas)

Unidade de medida

Sabonete b. oval

Sabonete b. redondo

Total

Litros 388,24 23,33 411,57

Litros 17,65 15 32,65Kg 35,29 30 65,29Kg 44,12 38,33 82,45Kg 26,47 23,33 49,8Kg 22,94 20 42,94Kg 21,18 16,67 37,84

Consumo realkg R$

125 500 62.500,0066,67 40 2.666,80

625 80 50.000,00510 100 51.000,00

303,03 60 18.181,80714,29 50 35.714,50416,67 45 18.750,15

Tabela 11.5

Unidade de medida

Sabonete b. oval

Sabonete b. redondo

Total

Litros 472 28 500Litros 22 18 40Kg 43 37 80Kg 54 46 100Kg 32 28 60Kg 27 23 50Kg 25 20 45R$ 58.957 3.543 62.500R$ 1.442 1.225 2.667R$ 27.027 22.973 50.000R$ 27.289 23.711 51.000R$ 9.664 8.518 18.182R$ 19.080 16.634 35.715R$ 10.492 8.258 18.750

Tabela 11.3

ÓLEO VEGETAL GLICERINA

VOLUME QUE DEVERIA CONSUMIR NO PERIODO

Ingredientes

ESSENCIATabela 11.4

SODA CAUTICACORANTE

RESINASEBO DEPURADO (S/CHEIRO)

ÓLEO VEGETAL GLICERINA

Materiais R$/unid.

ESSENCIA

SODA CAUTICACORANTE

RESINASEBO DEPURADO (S/CHEIRO)

ÓLEO VEGETAL GLICERINA

APROPRIAÇÃO DO CONSUMO E DO CUSTO REAL A CADA UM DOS PRODUTOS

Ingredientes

ÓLEO VEGETAL GLICERINA

ESSENCIA

SODA CAUTICACORANTE

RESINASEBO DEPURADO (S/CHEIRO)

ESSENCIA

SODA CAUTICACORANTE

RESINASEBO DEPURADO (S/CHEIRO)

19POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 20: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

b) Sabonete líquido (150 gramas)Tabela 12

Sabonete liquido25182835222017

10%

VOLUMES DEMANDADOS PARA CADA UNIDADE PRODUZIDACONSIDERANDO AS PERDAS NORMAIS DO PROCESSO

LAURILETER SULFATO DE SODIO ml 27,78COCOAMIDOPROPIBETAINA ml 20DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXO ml 31,11CLORETO DE SODIO ml 38,89ESSENCIA ml 24,44CORANTE ml 22,22

18,89Tabela 12.2

VOLUME DE PRODUÇÃO

Ingredientes

ProduçãoTabela 12.3

VOLUME QUE DEVERIA CONSUMIR NO PERIODO

LAURILETER SULFATO DE SODIOLitros 55,56COCOAMIDOPROPIBETAINA Litros 40DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXOLitros 62,22CLORETO DE SODIO Litros 77,78ESSENCIA Litros 48,89

44,4437,78

Tabela 12.4

Materiais R$/unid. Consumo realkg R$

LAURILETER SULFATO DE SODIO83,33 60 4.999,80COCOAMIDOPROPIBETAINA 100 50 5.000,00DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXO125 70 8.750,00CLORETO DE SODIO 260 90 23.400,00

142,9 62 8.857,32257,1 52 13.371,28

250 45 11.250,00

Unidade de medida Sabonete liquidoIngredientes

Sabonete liquidoUnidade de medidaIngredientes

CORANTEACIDOCITRICO

ESSENCIA

CORANTE LitrosACIDOCITRICO Litros

Unidade de medida Sabonete liquido

Peças 2.000

ACIDOCITRICO ml

RECEITA (FORMULA) Sabonete liquido (150 ml)

Ingredientes Unidade de medidaLAURILETER SULFATO DE SODIO ml COCOAMIDOPROPIBETAINA ml DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXO ml CLORETO DE SODIO ml ESSENCIA ml CORANTE ml ACIDOCITRICO ml Perdas esperadasTabela 12.1

20POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 21: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

b) Sabonete líquido (150 gramas)Tabela 12.5

IngredientesLAURILETER SULFATO DE SODIOLitros 60,00COCOAMIDOPROPIBETAINA Litros 50,00DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXOLitros 70,00CLORETO DE SODIO Litros 90,00ESSENCIA Litros 62,00CORANTE Litros 52,00ACIDOCITRICO Litros 45,00LAURILETER SULFATO DE SODIOR$ 4.999,80COCOAMIDOPROPIBETAINA R$ 5.000,00DIETANOLOMIDA DE ACIDO GRAXOR$ 8.750,00CLORETO DE SODIO R$ 23.400,00ESSENCIA R$ 8.857,32CORANTE R$ 13.371,28

11.250,00ACIDOCITRICO R$

Unidade de medida Sabonete líquido

APROPRIAÇÃO DO CONSUMO E DO CUSTO REAL A CADA UM DOS PRODUTOS

05. Etapa 04

Processo de apropriação dos custos indiretos da indústria de Cosmético, Base de Rateio, Custos Indiretos do Mês e Mapa de rateio dos departamentos de serviços, proporcionalidade do que cada departamento consumiu e a apropriação dos custos aos produtos.

CIF – Custos de Fabricação Indiretos

A primeira medida a ser tomada é a separação entre Custos e Despesas, iniciando aí, o surgimento de aspectos subjetivos inerentes aos processos de rateio. A empresa tem suas instalações em imóvel alugado, portanto, a necessidade de separar a parte que cabe à produção (custo) da parte que cabe aos setores administrativos e de vendas (despesa). O critério de rateio que vai ser primeiramente lembrado será o de área ocupada por cada um. Além dos critérios observados acima, com relação ao Aluguel, há inúmeros outros, como

21POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 22: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

exemplo: rateio com base em horas-máquinas; rateio com base na Mão-de-Obra Direta; rateio com base na Matéria-Prima Aplicada; Rateio com base no Custo Direto Total.

Fluxograma

22POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 23: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Aluguel R$ 30.000,00Energia elétrica R$ 10.000,00

Seguro R$ 90.000,00

Total R$ 130.000,00

Custos Gerais (em R$)

Contas Un.Dept.

ComprasDept.

LogísticaDept.

ProduçãoDept.

QualidadeDept.

Manut.Dept. Adm.

GeralTotal

Aluguel m2 500 50 1400 1150 600 300 4000

Energia elétrica Kw/h 5 10 45 20 15 5 100

Seguro % 400 50 1350 1000 800 400 4000

ContasDept.

Manut.Dept.

LogísticaDept.

ComprasDept.

ProduçãoDept.

QualidadeDept. Adm.

GeralTotal

Salários 7000 6000 7000 10000 5000 25000

Encargos 5000 3500 5000 8000 3000 20000

Outros Custos 5000 2000 1500 5000 2500 3000

Total 17000 11500 13500 23000 10500 48000 123500

Bases de rateio custos indiretos

13. Custos Indiretos no Mês:

14. Bases de rateio para apropriação dos custos gerais:

Custos consumidos por departamento serviços

15. Custos apropriados aos departamentos de serviços e produtivos (R$):

23POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 24: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

Contas Un. Dept. Man.Dept.

LogísticaDept.

ComprasDept.

ProduçãoDept.

QualidadeDept. Adm.

GeralTotal

Dept. Manutenção horas 200 300 600 300 100 1500

Dept. Logística % 20 15 20 15 30 100

Dept. Compras m2 350 50 1550 1000 50 3000

Departamentos

Base Base (h) R$ Base % Base ajust. R$ Base R$

Dept. Manutenção 20 350

Dept. Logística 200 16,894 50

Dept. Compras 300 25,341 15 19 12,852

Dept. Produção 600 50,682 20 25 17,136 1550 46,555

Dept. Qualidade 300 25,341 15 19 12,852 1000 30,035

Dept. Administração Geral

100 8,447 30 38 25,704 50 1,502

Total 1500 126,7 80 100 68,543 2600 78,092

DEPARTAMENTO DE MANUTENÇAO

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE

DEPARTAMENTO DE ALMOXARIFADO

Mapa de rateio interdepartamental

16. Bases de rateio para apropriação dos departamentos de serviços:

17. Quadro do cálculo do rateio dos departamentos de serviços:

24POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 25: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

DepartamentosDept.

Manutenção

Dept. Logística

Dept. Compras

Dept. Produção

Dept. Q ualidade

Dept. Adm.Geral

Total

Custos do depto. 120.000 50.000 30.000 200.00 150.000 550.000

Recebido por rateio 6.700 1.650 9.900 20.050 16.000 7.700 62.000

Total 126.700 51.650 39.900 220.050 166.000 7.700 612.000

Dept. Manutenção -126.700 16.893 25.340 50.680 25.340 8.447 0

Dept. Logística -68.543 12.852 17.136 12.852 25.704 0

Dept. Compras -78.092 46.555 30.035 1.502 0

Total Produação -334.421

Total Q ualidade 234.227

Total Administração 43.352

18. Mapa de rateio dos departamentos de serviços:

06. Conclusão

O mercado dos cosméticos é um investimento atrativo cada vez mais, devido o crescimento da quantidade de pessoas que se preocupam com a aparência. O empreendedor deve procurar identificar, na localidade onde pretende se instalar, um local comercial disponível para aluguel, de tamanho e localização adequada. Deverá verificar também a existência de negócios semelhantes nas proximidades, tais como outras lojas de cosméticos, farmácias, lojas de departamentos e de revendedores autônomos. Deverá estar constantemente atualizado sobre as estratégias dos concorrentes, os preços e os serviços ofertado no mercado.

Atualmente, na era da globalização, a competitividade de mercado exige do empresário produto de qualidade com preços cada vez menores para seus consumidores, dessa forma a empresa necessita de um controle e gerenciamento dos custos de seus produtos.

Nos estudos realizados a respeito da contabilidade de custos, demonstra a grande importância desse ramo da contabilidade dentro da organização. Podendo avaliar todo o funcionamento, determinar a lucratividade de uma operação de um produto, controle dos custos utilizando ferramentas adequadas para seu produto, auxiliar no planejamento e tomada de decisões em questão de fabricação/investimentos. Todo esse processo se dá, pois ela consegue calcular e separar todos os gastos para a fabricação do produto, mostrando o gasto real necessário para esta fabricação, assim com um resultado positivo, menos desperdícios e mais lucro.

Assim a Contabilidade de Custo faz todo um custeio para chegar ao final do processo e ter o valor obtido para atingir seus objetivos estabelecidos.

07. Referências Bibliográficas

25POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Page 26: ATPS Contabilidade de Custo.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD

http://www.sebrae.com.br/setor/cosmeticos/osetor/mercado/cenario/Caderno%20de%20Tendecias.pdf

http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2012/04/pequenas-empresas-investem-e-inovam-no-setor-de-beleza.html

Contabilidade de Custos- Vicente Carioca

Contabilidade de Custos- Osni Moura Ribeiro

26POLO CAMPINAS III – UNIDERP/ 5º SEMESTRE/ 2012 – CIÊNCIAS

CONTABÉIS