ATPS - Contabilidade Intermediária

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CAMPUS MARTE (MR) - UNIBERO CURSO: Administração DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária PROFESSOR (EAD): Gisele Zanardi TUTOR: Jamyyl Ayyad NOMES COMPLETOS: RA: 6579326251 – Nome: Gerlane Mendes Rangel Pedroso RA: 6787376562 – Nome: Maria Aparecida Pereira Borges RA: 6576307322 – Nome: Maria Margarette Moura Rodrigues 1

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO DISTNCIACAMPUS MARTE (MR) - UNIBEROCURSO: AdministraoDISCIPLINA: Contabilidade IntermediriaPROFESSOR (EAD): Gisele ZanardiTUTOR: Jamyyl AyyadNOMES COMPLETOS:RA: 6579326251 Nome: Gerlane Mendes Rangel PedrosoRA: 6787376562 Nome: Maria Aparecida Pereira BorgesRA: 6576307322 Nome: Maria Margarette Moura Rodrigues

SO PAULO 2014SumrioIntroduo3Definio de Balancete de Verificao4Tabela 1 Companhia Beta (continua na prx. Pg.)4Lucro Apurado5Resoluo CFC n 750, de 29 de dezembro de 19936Regime de Caixa6Regime de Competncia da Companhia Beta7Contas Retificadoras9Clculo e contabilizao da exausto, amortizao e depreciao acumuladas no final de 201091 Exausto:9Contabilizao no Livro Razo.11FGTS14Folha de Pagamento15Consideraes Finais16Referencias Bibliogrficas17

IntroduoO objetivo deste trabalho a construo de conceitos contbeis, estudo e pesquisa dos principais assuntos aplicados contabilidade intermediria, tais como a elaborao de balancetes, DRE que so importantes para aprimorar os conhecimentos sobre apurao do resultado econmico da atividade, pois proporciona maior clareza e transparncia aos relatrios contbeis, ser feito tambm uma lauda sobre regime de caixa e regime de competncia, importante para esclarecer as diferenas entre os 2 regimes.Contabilidade Intermediria so os preceitos fundamentais em que se baseiam a doutrina e a tcnica contbil. Princpio da Entidade: reconhece o patrimnio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, onde no se pode confundir o patrimnio da entidade com o patrimnio de seus proprietrios; Princpio da Continuidade: a continuidade ou no da entidade, bem como sua vida estabelecida ou provvel, devem ser considerados quando da classificao e avaliao das mutaes patrimoniais, quantitativas e qualitativas; Princpio da Oportunidade: refere-se, simultaneamente, tempestividade e integridade do registro das mutaes patrimoniais (deve ser feito no tempo certo e com a extenso correta); Princpio do Registro pelo Valor Original: os componentes do patrimnio devem ser registrados pelo valor original das transaes, expressos em valor presente na moeda do Pas; Princpio da Atualizao Monetria: os efeitos da alterao do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contbeis atravs do ajustamento da expresso formal dos valores; no representa nova avaliao, mas to somente o ajustamento dos valores originais; Princpio da Competncia: as receitas e as despesas devem ser includas na apurao do resultado do perodo em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento; Princpio da Prudncia: determina a adoo do menor valor para os componentes do ativo e do maior valor para os componentes do passivo, ou seja, o Princpio da Prudncia impe a escolha da hiptese de que resulte o menor patrimnio lquido.

Definio de Balancete de VerificaoO balancete de verificao um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das contas remanescentes no dirio. Imprescindvel para verificar se o mtodo de partidas dobradas est sendo observado pela escriturao da empresa. Por este mtodo cada dbito dever corresponder a um crdito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores igual soma dos saldos credores.Este demonstrativo poder ser utilizado para fins gerenciais, com suas informaes extradas dos registros contbeis mais atualizados. O grau de detalhamento do balancete de verificao dever estar adequado finalidade do mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado a usurios externos o documento dever ser assinado por contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade (CRC).Geralmente o balancete disponibilizado mensalmente, servindo assim como suporte aos gestores para visualizar a situao da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fcil entendimento e de grande relevncia e utilidade prtica.O balancete de verificao tem como base o mtodo das partidas dobradas e tem como finalidade verificar se as contas contbeis esto corretas. A regra : para todo debito lanado numa conta, devera obrigatoriamente ser lanado em outra conta, ou seja, no haver devedor sem credor. possvel lanar um debito e vrios crditos, ou vice-versa, mas a soma de todos os dbitos deve expressar o mesmo valor no final. Assim, a soma de todos os lanamentos a debito e credito devem ser realizados adequadamente.Elaborar o balancete de verificao da Companhia Beta, empresa prestadora de servios, de acordo com as informaes constantes na Tabela 1, a seguir:Tabela 1 Companhia Beta (continua na prx. Pg.)

Contas Saldo em Reais

Receita de Servios CR (+)477.000

Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) AC A (-) 57.000

Fornecedores (Curto Prazo) PC P (-) 90.000

Duplicatas a Receber (Curto Prazo) AC A (+)180.000

Veculos ANC A (+) 45.000

Contas Saldo em Reais

Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa AC A (-) 33.000

Despesas com Vendas CR (+) 27.000

Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) AC PC P (-)54.000

Emprstimos (Longo Prazo) PNC P (-)45.000

Reserva de Lucros PL (-)60.000

Despesas de Depreciao CR (-)37.500

Despesas com Salrios CR (-)189.000

Despesas com Impostos CR (-)52.500

Capital Social PL (-)294.000

Dividendos a Pagar (Curto Prazo) PC P (-)6.000

Mveis e Utenslios ANC A (+)285.000

Equipamentos ANC A (+)270.000

Disponvel AC A (+)30.000

Total 2.232.000

Lucro ApuradoSer apresentado o lucro apurado da Companhia Beta, antes do imposto de renda e da contribuio social sobre o lucro, atravs da DRE onde: Receitas Despesas = ResultadosDemonstrao do Resultado no Exerccio(+) Receitas R$ 477.000(-) Despesas com Vendas R$ 27.000(-) Despesas com Salrios R$ 189.000(-) Despesas com Impostos R$ 52.500(-) Despesas de Depreciao R$ 37.500Total Lucro Apurado R$ 171.000Ativo Circulanteem 31/12/2010(-) Duplicatas Descontadas (curto prazo) = R$ 57.000(+) Duplicatas a receber (curto prazo)= R$ 180.000(-) Proviso para crdito de devedores duvidosos = R$ 33.000(+) Disponvel = R$ 30.000Total = R$ 120.000Primeira conta grau de disponibilidade A=P+PL

Resoluo CFC n 750, de 29 de dezembro de 1993Na dcada de 90 os princpios contbeis j no eram adequados situao do Brasil com isso o Conselho Federal de Contabilidade editou a Resoluo CFC n 750, de 29 de dezembro de 1993. No prefcio desta resoluo o rgo esclarece que considerando que a evoluo da ltima dcada na rea da Cincia Contbil reclama a atualizao substantiva e adjetiva dos Princpios Fundamentais de Contabilidade. Segundo esta resoluo, os princpios fundamentais de contabilidade so os seguintes:Entidade;Continuidade;Oportunidade;Registro pelo Valor Original;Atualizao Monetria;Competncia; ePrudncia.Esta ltima resoluo tem um nmero menor de princpios, todavia com maior riqueza de detalhes e explicaes. Acessoriamente o CFC publicou a resoluo CFC n 774 de 16 de dezembro de 1994 que dispe maiores esclarecimentos sobre o contedo e abrangncia dos princpios fundamentais de contabilidade e que recentemente foi atualizada pela Resoluo 1.282 de 28 de maio de 2010.Esta ltima resoluo revogou o artigo 8 da CFC 750/93 que tratava do princpio da atualizao monetria e mudou a expresso princpios fundamentais de contabilidade para princpios de contabilidade. Regime de Caixa o regime contbil que apropria as receitas e despesas no perodo de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que so realizadas.A regra geral a seguinte:1) A despesa s considerada Despesa Incorrida quando for paga, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi pago.2) A receita s considerada Receita Ganha quando for recebida, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi recebido.

Regime de Competncia o que apropria (ou seja, considera ocorrido o fato gerador) receitas e despesas ao perodo de sua realizao, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas. Sua principal vantagem a possibilidade de previso, ou seja, o futuro tambm passa a fazer parte da contabilidade da entidade. O Princpio da Competncia determina quando as alteraes, no ativo ou no passivo, resultam em aumento ou diminuio no patrimnio lquido, estabelecendo, ainda, diretrizes para classificao das mutaes patrimoniais, resultantes da observncia do princpio da oportunidade.O reconhecimento simultneo das receitas e despesas, quando correlatas, consequncia natural do respeito ao perodo em que ocorrer sua gerao.Exemplos de eventos que mostrem que a sobra do dinheiro no caixa no sinnimo de lucro:1 - Venda a vista de itens comprados a prazo;2 - Recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento da compra superior ao do recebimento das vendas);3 - Entrada de dinheiro originada em outras fontes que no seja a venda (venda de um bem imobilizado, emprstimos, etc...).Regime de Competncia da Companhia Beta1 - De acordo com o regime de Competncia a Companhia Beta dever lanar em sua escriturao contbil, como despesa de seguro, no exerccio findo em 31/12/2010, o total de 3.750,00. Todo ms feito lanamento de uma parcela.27.000 / 3 anos = 9.000,00 por ano9.000 / 12 meses = 750,00 por msAgosto a Dezembro/2010 = 5 meses750,00 x 5 meses = 3.750,0027.000,00/36 meses = 750x5 meses (08/2010 a 12/2010) = 3.750,00Como o seguro possui vigncia de 3 anos, de acordo com o princpio da Competncia, o valor total do seguro R$ 27.000,00 dever ser provisionado durante esse perodo de vigncia, ou seja, R$ 750,00, independentemente do valor ter sido pago ou no, mas sim da ocorrncia do fato gerador.2 Elabore os lanamentos das seguintes operaes:a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010).Dbito: Ativo Circulante - Despesa Seguro Antecipado Prmios de Seguros Apropriar R$27.000,00.Crdito: Passivo Circulante - Seguro a pagar R$ 27.000,00b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)Dbito: Passivo Circulante - Seguro a pagar R$ 9.000,00Crdito: Ativo Circulante - Disponibilidades (Cx/ Banco conta movimento) R$9.000,00c) Apropriao com despesa da primeira parcela (31/08/2010).Dbito: Despesas com seguro R$ 750,00Crdito: Ativo Circulante - Despesa Seguro Antecipado - Prmios de Seguros a apropriar R$750,00

Existem contas retificadoras no passivo? Quais?Sim, elas so apresentadas no passivo como saldo devedor. Exemplos destas contas so: Desgio a Amortizar, Juros a vencer, Encargos financeiros a transcorrer, Custo de exerccios futuros.

Contas RetificadorasSo contas que possuem um saldo contrario ao saldo do grupo a qual pertencem, elas reduzem o saldo total do grupo em que aparecem. Para que uma conta do passivo tenha saldo devedor necessrio que os aumentos e diminuies nela ocorridos sejam registrados, sendo que os aumentos geram lanamentos a dbito e as diminuies geram lanamentos a crdito.Clculo e contabilizao da exausto, amortizao e depreciao acumuladas no final de 20101 Exausto:Valor Residual ( o que se espera recuperar do valor do bem no final de sua vida til, ou seja, o valor que ele ainda poder ser comercializado pela empresa).Valor Residual estimado da Jazida = R$ 210.000,00Capacidade Estimada da Jazida = 5.000 toneladas...R$ 1.050.000,00Clculo:1.050.000,00 capacidade total de produo da jazida em reais(210.000,00) valor residual estimado = 840.000,00 valor a ser Exaurido.De acordo com informaes do exerccio, durante o ano de 2010 foram extradas 400toneladas (8%) das quais 300 toneladas foram vendidas.Assim, temos:R$ 840.000,00 x 8% = 67.200,00 valor a ser exaurido no ano de 2010Contabilizao:Pela Exausto ocorrida em 2010:D Custo com exausto R$ 67.200,00C Exausto acumuladaPela Venda das 300 Toneladas:D Caixa ou banco conta movimento R$ 50.400,00C Receita com vendasOBS: Se 400 toneladas esto para R$ 67.200,00. 300 toneladas esto para X. Regra de trs simples e direta.X = 20.160.000,00 = 50.400,00400 ton.2 Depreciao:Equipamento Valor Residual Estimado R$ 21.000,00Vida til estimada 6 anos R$ 168.000,00Clculo:168.000,00(21.000,00)R$ 147.000,00 Valor total a ser Depreciado durante os 6 anos.Frmula:100% - Valor Residual = Cota AnualTempo de vida til168.000,00 21.000,00 = 147.000,00 = R$ 24.500,00/ano.Contabilizao da depreciao em 2010:D Custo com depreciao R$ 24.500,00C Depreciao acumulada (equipamentos)(conta redutora do ativo imobilizado)

3 Amortizao:No possui valor residualBenfeitoriasVida til estimada 15 anos - R$ 92.400,00Clculo:100/15 = 6,67% ao ano taxa de amortizao anual de BenfeitoriasAssim temos:Benfeitorias R$ 92.400,00 x Taxa 6,67% = R$ 6.163,00/ano valor a ser amortizado em 2010.Contabilizao:D Custo com amortizao (Benfeitorias) R$ 6.163,00C Amortizao acumulada (Benfeitorias)

Contabilizao no Livro Razo.Quadro 1 Carteira de Contas a Receber

Classe de DevedorA receberPCLDLquido% de PCLD

Classe A 110.000550109.4500,50%

Classe B 93.00093092.0701,00%

Classe C 145.0004.350140.6503,00%

Classe D 80.0008.00072.00010%

TOTAL 428.00013.830414.1703,34%

a) Os Clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.109.450110.000550b) Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a PCLD.93.000c) Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000; portanto, PCLD foi insuficiente.145.000130.0004.35010.650

d) O Cliente da Classe D entrou em processo de falncia; portanto, no h expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000.80.00080.000

InsalubridadeAtividades ou operaes exercidas em condies ou mtodos de trabalho que exponham os empregados a agentes nocivos sade, acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposio aos seus efeitos, dividido em graus, em funo da atividade exercida.10% - Grau Mnimo20% - Grau Mdio40% - Grau Mximo

PericulosidadeSo as atividades ou operaes, onde os seus mtodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamveis ou explosivos, em condio de risco acentuado. A percentagem correspondente ao adicional de periculosidade de 30% sobre o salrio bsico.

Horas ExtrasSo as horas que ultrapassam a jornada de trabalho normal do empregado com remunerao do servio de mnimo cinquenta por cento do normal.

Adicional NoturnoSo as horas trabalhadas no perodo compreendido entre 22h e 5h, remunerado por meio de um acrscimo de 20% sobre o valor do salrio-hora diurno. O valor da hora do trabalho noturno considera-se 52 minutos e 30 segundos.

Vale Transporte um desconto deduzido dos proventos que no obrigatrio por lei. A empresa necessita de autorizao do empregado para descontar. E tem um percentual de 6% sobre o salrio.

Previdncia Social uma contribuio mensal que corresponde a um seguro a seus contribuintes. Os retornos destas contribuies mensais viro nas condies de: doenas, acidentes, gravidez, priso, morte e velhice. O seu clculo efetuado pela aplicao de tabela de contribuio havendo diferenciao para contribuinte individual, empregado domstico, empregado de empresa privada e segurado especial.

Salrio-de-Contribuio (R$) Alquota para fins de recolhimento ao INSS At 1.107,52 - 8,00%De 1.107,53 at 1.845,87 - 9,00%De 1.845,88 at 3.691,74 - 11,00%

Salrio FamliaBenefcio pago aos empregados, exceto os domsticos, e os trabalhadores avulsos com mensal de R$ 971,78, para auxiliar no sustento dos filhos de at 14 anos de idade ou invlidos de qualquer idade.Imposto de RendaImposto em que cadacontribuinte, seja elepessoa fsicaoupessoa jurdica, obrigado a deduzir certa porcentagem de suarendamdia anual para ogovernofederal. Adeduo realizada com base nas informaes financeiras de cada contribuinte, obedecendo tabela do rgo fiscalizador do pas.FGTSRepresenta uma despesa para a empresa, pois consiste em recolher 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento Caixa Econmica Federal em nome dos empregados. Funciona como uma poupana para os empregados, cujos depsitos so feitos mensalmente e para os quais aplicada uma dada correo monetria dos valores recolhidos.

Contribuio ConfederativaSeu objetivo o custeio do sistema confederativo e poder ser fixada em assembleia geral do sindicato, conforme prev o artigo 8 inciso IV da Constituio Federal.

Contribuio SindicalA Contribuio dos empregados, devida e obrigatria, ser descontada em folha de pagamento de uma s vez no ms de maro de cada ano e corresponder remunerao de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituio Federal prev a contribuio sindical, concomitantemente com os artigos 578 e 579 da CLT, os quais preveem tal contribuio a todos que participem das categorias econmicas ou profissionais ou das profisses liberais.

FaltasO empregado perde a remunerao do dia de repouso quando no tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas.

Penso AlimentciaQuando o empregado estiver sujeito ao pagamento da prestao de penso de alimentos aos seus dependentes, por determinao judicial, a empresa dever efetuar o desconto em conformidade com o percentual estabelecido no ofcio a ela endereado pelo Juiz da ao.

Folha de PagamentoModelo de folha de pagamento.FuncionrioSalrio - baseFilhos menores de 14 anosHoras ExtrasAdicional de InsalubridadeAdicional de PericulosidadePenso AlimentciaVale TransporteFaltas

000013.500,00210Grau MximoNoNoNo0

000022.850,00105NoSim25%No0

00003800,00115NoNoNo6%0

000044.500,00210Grau MximoSim30%No3

000052.350,00106NoNoNoNo1

000065.350,0000NoNoNoNo0

00007510,00115NoNoNo6%0

O calculo do IRRF foi feito da seguinte forma: o resultado do valor total dos vencimentos menos os descontos, para depois ser calculado o IRRF de acordo com a tabela vigente.DECLARO TER RECEBIDO A IMPORTNCIA LQUIDA DISCRIMINADA NESTE RECIBO.

EMPREGADORRecibo de Pagamento de Salrio

NomeAliana LtdaReferente ao Ms / AnoASSINATURA DO FUNCIONRIO

Endereo

CNPJ

CDIGONOME DO FUNCIONRIOCBOFUNO

00078VENDEDOR(A)

Cd.DescrioRefernciaProventosDescontos

001SALARIO BASE18764,7018.764,70

400PENSO1810,821.810,82

903INSS2145,302.145,30

602FGTS1588,801.588,802.102,78

DATA

/

MENSAGENSTotal dos VencimentosTotal dos Descontos

24.309,622.102,78

Lquido a Receber->22.206,84/

Salrio BaseBase Clc. INSSBase Clc.FGTSFGTS do MsBase Clc. IRRFFaixa IRRF

18.764,702.145,301.588,80127,1022.206,840

Consideraes FinaisCom este trabalho podemos compreender os caminhos da contabilidade, elaborando algumas das atividades da contabilidade intermediria, tais como a elaborao do balancete de verificao, que nos mostrou a diferena de dbito e crdito, fizemos pesquisa sobre regime de competncia e regime de caixa, nos ajudando a diferenciar os dois regimes, e elaboramos algumas questes para melhor entendimento de contabilidade em uma empresa.Podemos concluir que as atividades propostas so importantes para reforar os conhecimentos tcnicos sobre os temas que foram explorados, que tambm so muito importantes at para o nosso cotidiano. Praticando os clculos e aplicando o que aprendemos nos temas das aulas em nosso dia a dia.Referencias Bibliogrficas.http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/folha_de_pagamentohttp://www.cfc.org.brhttps://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh&hl=en_UShttps://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=099294427&method=detalharNormativohttp://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25

http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm1