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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA Organização e Metodologia do Ensino Fundamental Fabiana Ap. Amaro Cavalheiro RA: 6908412262 Fátima Patrícia Barros da Silva RA: 6944440716 Jéssica F. Kimura RA: 6747338620 Josiane Galone Martins RA: 7138270949 Valéria Dos Reis Ribas RA: 6954494127 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Transcript of atps de organização e metodologia do ens fundamental. (7).doc

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Organizao e Metodologia do Ensino FundamentalFabiana Ap. Amaro Cavalheiro RA: 6908412262

Ftima Patrcia Barros da Silva RA: 6944440716

Jssica F. Kimura RA: 6747338620

Josiane Galone Martins RA: 7138270949

Valria Dos Reis Ribas RA: 6954494127Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental, -5 semestre-, sob orientao do professor-tutor distncia Carla Diniz Bastos Lima Rocha.RIBEIRO PRETO15/04//2015AS PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DO ENSINO BRASILEIRO

No Brasil a Poltica Educacional tem como dimenso, o foco privilegiado nas principais caractersticas do Ensino Fundamental.A educao infantil e fundamental atravs de perspectivas constri uma reflexo mais crtica sobre a educao brasileira.Tecnologias e metodologias novas avanam a todo instante para contribuir com o ensino aprendizagem, facilitando a construo ou planejamento do contedo.O MEC dentro desse contexto prope que o professor no s ensine o contedo, mas que as atividades sejam mediadas de modo produtivo e dinmico, trabalhando assim a relao social entre os indivduos.

ATRIBUIES DO MEC

A Estrutura Regimental do MEC, s ficou realmente estabelecida pelo decreto n 4791 de 22 de julho de 2003.Depois desse decreto 4.791 que teve como objetivo estabelecer uma estrutura regimental na educao brasileira, que d direito atodos os brasileiros o direito a educao, desde a educao infantil, ensino fundamental, ensino mdio, ensino superior, o EJA, a educao profissional para todos. Com essas atribuies o MEC estabeleceu ainda o direito a educao especial, trazendo assim um avano na educao brasileira com assistncia financeira a famlias carentes para escolarizao de seus filhos.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL

Para analisarmos a estrutura e o funcionamento da educao bsica brasileira, temos que partir do princpio que no Brasil tinha uma educao tradicional baseada em um professor que expunha seu conhecimento, e o aluno aprendia passivamente, e era avaliado medida do que se aprendia.Com o surgimento da Escola Nova, que foi um grande marco na educao brasileira iniciou-se uma grande mudana educacional, um pouco contida com o regime militar, mas que foi a referncia para que em 1980, junto a Constituio Federal e o ECA (Estatuto da criana e adolescente) fossem feitas mudanas e avanos significativos na rea educacional no Pas. Mudanas essas que fundamentaram a LDB, lei que rege a educao no Brasil, que tem dentre seus conceitos a estrutura da educao bsica dividida entre Educao Infantil e Ensino Fundamental. Dentre essa diviso denominava-se que o ensino fundamental seria no mnimo de oito anos.Analisando as mudanas sociais relevantes, e seus reflexos na educao houve uma nova reestruturao, implantando assim o ensino de nove anos, uma vez que as necessidades das crianas teriam evoludo perante esse reflexo.Em 2004 junto secretaria da Educao Bsica aumentava-se o tempo de permanncia no Ensino Fundamental, baseada nas seguintes temticas: a escola seria um espao deintegrao de seus alunos, que possuiria um currculo amplo baseado na interdisciplinaridade, e que o tempo escolar fosse disposto a fim de cumprir tal currculo.A nomenclatura ento passou a redefinio de:Creche para criana de 0 3 anos, visando uma forma ldica de preparao para o letramento.Pr-escola para crianas e 4 e 5 anos com o mesmo fim educacional da creche, mas acompanhando seu nvel cognitivo de maturao.Ensino fundamental para criana de 6 a 14 anos, com uma nova viso metodolgica, atingindo o aluno como ser pensante social e crtico. Mudando assim o currculo do ensino fundamental, baseados em projetos polticos pedaggicos, agora por lei, criados por sua prpria unidade escolar atendendo suas reais necessidades. Entendendo assim que as funes pedaggicas hoje no Brasil, perante sua estrutura legal voltada as razes sociais vigentes, podendo desde letrar seus educando, at form-los como cidados crticos, que s iro se efetivar se o professor estruturar-se perante as mudanas sociais, pois a LDB nada mais que o reestrutura mento das mesmas em tese.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

Lei n 11.274, de 6 de Fevereiro de 2006 amplia o ensino Fundamental para 9 anos de durao, com a matrcula de criana de seis anos de idade e estabelece o prazo de implantao pelos sistemas at 2010.Uma das ideias dessa proposta diminuir os ndices de evaso escolar e repetncia. O 1 ano constitui uma possibilidade para qualificar o ensino e a aprendizagem dos contedos da alfabetizao e do letramento.Possibilitar que a criana seja de fato alfabetizada sem que lhe seja negado o acesso aos conhecimentos das demais reas e sem a obrigao de ser alfabetizada em 200 dias letivos.Qualificao da aprendizagem, concedendo a criana um perodo maislongo para solidificar suas aprendizagens, inclusive da alfabetizao.Requerendo assim uma organizao maior e criteriosa nos currculos, na proposta pedaggica, no material didtico, respeitando suas especificidades.O problema no est na quantidade e sim na qualidade de anos, seria necessria uma ampla reestruturao na forma de ensino e na qualificao dos professores.Acreditando que em classes com menos alunos e todos com a mesma maturao, para um melhor aproveitamento do que foi ensinado. preciso um equilbrio, pois esta mudana afeta diretamente as crianas, tendo o cuidado de no sobrecarregar a mesma, exigindo uma conduta que ainda no esta preparada genealogicamente para cumprir. Ento conclumos que as vantagens esto ligadas a permanncia da criana na escola, que esta em contato com o mundo letrado que existente no ambiente escolar. E as desvantagens podem estar em profissionais que no acompanhem essa mudana na forma metodolgica de suas aulas, que no tenha competncia par acompanharem a evoluo os PCNS que no tenha conscincia que em seu currculo pessoal tenha que formar alunos crticos prontos para inserirem-se na sociedade, sendo cidados letrados no meramente alfabetizados.

As Organizaes auxiliares da EscolaSegundo nossas pesquisas aprendemos que as organizaes da escola compem um conjunto de pessoas .

(heterognea - professores, alunos, funcionrios); Finalidades - Pretendem atingir objetivo especficos e diferentes organizaes tm objetivo diferentes; (finalidade comum) ocupam os elementos que a compem, ocupam os filhos enquanto os pais trabalham, educar, transmitir conhecimentos; Diferenciao de Funes - Esto estruturadas internamente

de modo a que os seus elementos tenham tarefas diferentes .

O grupo escolheu Escola Municipal jornalista gavino virdes

inclusive uma componente do grupo participou APM,onde o diretor da escola no toma deciso sozinho.Um grupo de pais da escola que ajuda nas decises melhores para a utilizao do fundo recebido.

um grupo, constitudo de representantes dos diversos segmentos da Comunidade Escolar, ou seja, pais, alunos, professores e demais servidores, destinado a participar das decises da escola, que se rene para sugerir

medidas, propor solues ou tomar decises.

um rgo coletivo de deciso e anlise dos problemas da escola.

O Colegiado Escolar um instrumento de democratizao das decises, que d lugar a vivncia democrtica de idias, de necessidades comuns, de alternativas (vistas por vrias ticas) discutidas e partilhadas coletivamente.

segundo nossas pesquisas a instituio escolhida necessita de uma estrutura de organizao interna,geralmente prevista no Requerimento Escolar ou em legislao especfica municipal.

A organizao auxiliar da escola tem como estrutura ;Secretaria escolar,SetorTecnico administrativo, Servios de Zeladoria,limpeza,vigilncia,Mutimeios,Conselhos de Escola,Direao Assistente de Direao ou coordenador,professor,alunos ,pais e comunidade.

Escolas pblicas de qualidade so essenciais para desenvolver o pas e criar uma sociedade mais justa. De uma boa escola saem os profissionais que constroem a economia do pas e garantem sua Participao em um mercado de trabalho cada vez mais globalizado. Por isso, ajudar a Escola Pblica e a educao como um todo, fazer alguma coisa por nossa comunidade, futuros cidados brasileiros visando melhorar a qualidade de nossa vida. A qualidade da educao no depende apenas dos esforos governamentais, a escola precisa de parceiros que a apiem e necessitam do envolvimento da comunidade, das foras locais, de sugestes alternativas reais das necessidades vivenciadas pelos alunos de cada escola.

FORMAO DOS DOCENTES

At.62. A formao de docentes para atuar na educao bsica far-se- em nvel superior, em curso de licenciatura, de graduao plena, em universidades e institutos superiores de educao, admitida, como formao mnima para o exerccio do magistrio na educao infantil e nas quatro primeiras sries do ensino fundamental, a oferecida em nvel mdio, na modalidade

Normal. (Regulamento)

1 A Unio, o Distrito Federal, os Estados e os Municpios, em regime de colaborao, devero promover a formao inicial, a continuada e a capacitao dos profissionais de magistrio (Includo pela Lei n 12.056, de 2009).2 A Formao continuada e a capacitao dos profissionais d magistrio podero utilizar recursos e tecnologias de educao a distncia. )Includo pela Lei n 12.056, de 2009).

Grandes mudanas foram realizadas nas escolas e no ensino brasileiro, fazendo com que o professor tenha que ficar atento e informado a essas mudanas.O professor que antes era tradicional e que elaborava uma aula expositiva, agora passa a ser mediador de conhecimentos, que mediante as crianas mudam sua concepo promovendo aulas que desenvolvam habilidades e competncias possveis em suas fases de desenvolvimento.Segundo o livro texto (pag. 35) esse processo deve considerar a viso do aluno como ser natural no seu processo de aprendizagem influenciando-o positivamente, e para isso importante e evidente a preciso do nvel superior de conhecimento para que esse processo acontea.

CONSIDERAES FINAIS

Diante dessa ATPS, analisamos a mudana decretada pelo MEC no Ensino Fundamental de 8 anos para 9 anos. Exigindo do professor atual maiores competncias pedaggicas que visam estrutura do homem na sociedade em que ele vive na sua cultura e com suas necessidades.Segundo o caderno de Atividades (pag. 41) a estrutura do homem sempre est em processo de formao, pois ela vai modificando de acordo com o seu cotidiano. E mediante a esse cotidiano o professor precisa de uma formao inicial e continuada para acompanhar o processo de evoluo do homem.A realidade do cenrio educacional brasileiro deixa muito a desejar no que diz respeito a formao de professores, pois o professor que atua no ensino fundamental de 9 anos precisa ter conhecimentos pedaggicos especficos para atender as fases de desenvolvimento da criana (art. 62 LDB n 9364/1996).Portanto para melhor qualidade de ensino, espera-se que os governantes possibilitem e promovam a formao continuada para que possa ser atendida essa lei.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASDisponvel em:URL:< http://unisa.br/conteudos/9437/f1626515622/apostila/apostila.pdf acesso em 13/04/2015

URL:< http://www.educacao.ma.gov.br/ExibirPagina.aspx?id=17 Acesso em 27/03/2015URL:< http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/168/o-perfil-do-professor-234927-1.asp acesso em 13/04/2015URL:< http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/fundamental-9-anos-519444.shtml acesso em 13/04/2015

URL:< http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/acesso em 13/04/2015

URL:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=14303%3Acne-atribuicoes&Itemid=754 acesso em 14/04/2015

Homem scio cultural

Artigo 62 LDB Ensino de9 anos

Organizao Auxiliar

ConstituioLDB ECA

Aula Expositiva Escola Nova

Ensino no Brasil

O PERFIL DO PROFESSOR

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP