ATPS - EDUCAÇÃO LÚDICA

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FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLO TANGARÁ DA SERRA PEDAGOGIA – 4° SEMESTRE EDUCAÇÃO LÚDICA Cleonice Okenaro Vera ( Ra ) 415027 Elaine Roieski Soares ( Ra) 7989726381 Juliene Márcia de Oliveira (Ra) 432285 Leni Aparecida Jorge dos Santos ( Ra) 7969697128 Neudvania Onaezokenazokaerose (Ra) 442396 Profa. Vanucy Garcia Tangará da Serra – MT, 26 outubro de 2014.

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Educação Lúdica

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Apresentao do PowerPoint

FACULDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA POLO TANGAR DA SERRA

PEDAGOGIA 4 SEMESTRE

EDUCAO LDICA

Cleonice Okenaro Vera ( Ra ) 415027Elaine Roieski Soares ( Ra) 7989726381Juliene Mrcia de Oliveira (Ra) 432285Leni Aparecida Jorge dos Santos ( Ra) 7969697128Neudvania Onaezokenazokaerose (Ra) 442396

Profa. Vanucy Garcia

Tangar da Serra MT, 26 outubro de 2014.

INTRODUOAtravs de descobertas e da criatividade, a criana pode expressar-se, criticar e transformar a realidade. Para que a o ldico avana na educao necessrio fazer uma reflexo sobre o processo de ensino e aprendizagem. De acordo com a LDB-Lei de Diretrizes e Bases consolida e amplia o dever do poder pblico para com a educao em geral e em particular para com o Ensino fundamental, assegurando a todos a formao comum indispensvel para o exerccio da cidadania e lhes fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Conferindo, assim, ao ensino fundamental um carter de terminalidade e de continuidade. (BRASIL,1996).A educao ldica no est baseado em uma postura de educador que deixa a criana brincar apenas por brincar apenas para passar tempo, sem nenhum propsito. O ldico um recurso pedaggico que envolve a brincadeira de maneira sria, sendo visto de maneira sria e comprometedora sendo um fator de aprendizagem significativa para o educando possibilitando o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social.O pedagogo, dentro desse espao ldico, pode desempenhar papel importante para o resgate de atividades ldicas para as crianas, proporcionando atividades que estimulam o desenvolvimento intelectual e social das crianas. Uma vez que muitas crianas so privadas do direito de brincar, s vezes por terem que trabalhar para ajudar no sustento da famlia, outras vezes, so privadas das brincadeiras nas ruas, por medo da violncia, por diminuio dos espaos de lazer ao ar livre, pelo aumento dos jogos eletrnicos, pela maturao precoce acelerada, dentre outras possibilidades.BRINCADEIRAS Nas pinturas relacionados com as obras de Pieter Brueghel identificamos grupos de crianas brincando com diferentes tipos de brincadeiras ao todo podemos numerar 84 tipos de brincadeiras como: bolinha de gude, roda pio, cinco Maria, pula cela, bambol, escravos de J, balana caixo, bimboqu. Nos dias atuais tornou-se raro essas brincadeiras, uma vez, sendo substitudas por vdeo games, jogos eletrnicos, entre outras tecnologias. As brincadeiras proporcionam o desenvolvimento noes das aes individuais e conscincia para agir de acordo com o objetivos da brincadeira ou do grupo.As brincadeiras estimula a convivncia, exercita o corpo, criam vinculo afetivo e comunicativo, fortalece a cooperao e criam responsabilidade e criatividade, proporcionam a trabalhar com regras.

As Brincadeiras e os jogos uma atividade humana, na qual a imaginao a fantasia e a realidade se interagem na produo de novas possibilidades de expresso, interpretao e ao das crianas construindo relaes culturais e sociais com outros sujeitos.

Na fotografia ao lado temos uma brincadeira, conhecida como Cinco-Maria ou Pipoquinha, ainda lembrada nas escolas, mas pouco praticadas mundo infantil extra escolar. Essa brincadeira um jogo que devem ter as cinco pedrinhas de tamanho aproximo. Para brincar so necessrios cinco saquinhos de tecidode mais ou menos 4cm por 3cm, com enchimento de areia, farinha, gros de arrozou feijo, ou as cinco pedrinhas. As cinco-marias tm origem em um costume da Grcia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrgalos) e observavam como caam.Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina s perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses nmeros. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o cncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).

Essa pode ser a origem dos dados (do latim, dadus, que quer dizer dado pelos deuses), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".

Com o tempo, os ossinhos foram substitudos por pedrinhas, sementes e pedaos de telha at chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, gros ou sementes, conta Meirelles.Jogar todos os saquinhos no cho (ou outra superfcie) e pegar um deles sem tocar nos demais; jogar para o alto o saquinho escolhido, enquanto pega um dos outros quatro que esto no cho, e sem encostar nos restantes; segurar o saquinho na volta, com a mesma mo, antes que ele caia no cho; repetir o mesmo para cada um dos quatro saquinhos.Novamente, jogar os cinco saquinhos no cho e pegar um, sem tocar nos restantes; repetir a etapa anterior, s que agora de dois em dois saquinhos. Repetir tudo, mas desta vez pegando um saquinho e depois os trs restantes ao mesmo tempo.Jogar os saquinhos, pegar um, jog-lo para o alto, pegar os quatro saquinhos restantes de uma s vez e em seguida pegar o saquinho que estava no ar sem deixar cair nenhum.Na ltima etapa, jogar os cinco saquinhos no cho e pegar um sem tocar nos demais; com a outra mo, formar um tnelpor onde os quatro saquinhos restantes devero ser passados, um de cada vez, enquanto o saquinho escolhido estiver lanado ao ar. Trata-se de um jogo de coordenao motora.

Observao - Se o jogador tocar num das pedrinhas que esto no cho que no seja o escolhido para a execuo da jogada ou deixar algum deles cair da mo, passar a vez para o prximo jogador.

ATUAO DO PROFESSOR FRENTE NECESSIDADEDE VIVNCIA E EXPLORAO LDICA DA CRIANA.

Na brincadeira comum a criana utilizar os objetos disponveis, imitar os adultos que esto em sua volta. Como relatou Vygotsky (1998) em sua obra nos afirmando que no brinquedo que a criana aprende a agir numa esfera cognitiva ao invs de numa esfera visual externa, dependendo das maturaes e tendncias internas, e no dos incentivos fornecidos pelos objetos externos. Para Piaget (1975) Ora, os primeiros significantes diferenciados so fornecidos pela imitao e o seu derivado, a imagem mental, as quais prolongam a acomodao dos objetos exteriores. Quanto s prprias significaes, elas so fornecidas pela assimilao, que predomina no jogo e equilibra-se com a acomodao na representao adaptada. Depois de se dissociarem progressivamente, no plano sensrio-motor, e de se desenvolverem ao ponto de poder ultrapassar o presente imediato, a assimilao e a acomodao apoiam-se, pois, uma na outra, numa conjuno final que se tornou necessria por causa dessa mesma ultrapassagem, essa conjuno entre a imitao, efetiva ou mental, de um modelo ausente, e as significaes fornecidas pelas diversas formas de assimilao que permite a constituio da funo simblica.Sendo importante a representao, pois, contribui para a interiorizao de determinados modelos de adultos no ambiente social.A brincadeira esta direcionada as crianas, sendo elas a forma mais fcil de expressar no decorrer da brincadeira, sentindo-se livre e colocando em prtica tudo o que assimilou ao seu redor. Atravs das brincadeiras podemos descobrir vrias caractersticas das crianas, e se observarmos elas vo alm do mundo imaginrio, respeitando o que assimilou.De acordo Vygostky (1998) o brinquedo pode ser entendido como um sistema muito complexo de fala atravs de gestos que comunicam e indicam os significados dos objetos usados para brincar. Sendo assim as crianas usam os brinquedos para se comunicar e assim revelar o que pensa, sente e o que v.No terceiro tpico da afirmativa, temos uma resoluo de que brincando que a criana se humaniza, aprendendo a conciliar de maneira afetiva criando vnculo afetivo permanente. brincando que a criana pequena elabora progressivamente o luto pela perda relativa dos cuidados maternos, assim como encontra foras e descobre estratgias para enfrentar o desafio de agir e pensar assumindo a responsabilidade por seus atos.Constitui preciosa ferramenta de que dispe para aprender a viver. A escola um ambiente social que permite a criana desenvolver inmeras capacidades, elas tem o contato com jogos, brinquedos e brincadeiras onde tornasse espao um ambiente ldico e teraputico desenvolvendo seus conhecimentos e aprende novos desafios.Pois, a criana comunica-se atravs dos brinquedos, e o brincar teraputico e semelhante a liberdade de agir e reagir, uma forma de expresso simblica. Na teoria de Piaget tudo comea pela ao, as crianas conhecem os objetos usando-os, a criana se desenvolve no contato e na interao com outras crianas, a pr-escola deve sempre promover a realizao de atividades em grupos.ATUAO DO PROFESSOR FRENTE NECESSIDADEDE VIVNCIA E EXPLORAO LDICA DA CRIANA.

ATUAO DO PROFESSOR FRENTE NECESSIDADEDE VIVNCIA E EXPLORAO LDICA DA CRIANA.

Meninos e meninas assumem diversos papis, se colocando no lugar de pai, me e professor, alm de personagens (super-heri, princesa, rei, fada) ou animais (cachorro, gato, cavalo). As regras so implcitas e variam conforme os costumes, os participantes, o momento, o local, os objetos disposio e, principalmente as decises de quem brinca.Brincando de MdicoBrincadeira do Saci PererBrincadeira dos Famosos RELEVNCIA DO BRINCAR PARA A FORMAO SOCIAL, PESSOAL E COGNITIVA DAS CRIANASO brincar contribui para a interiorizao de determinados modelos de adulto. Os conhecimentos da criana provm da imitao de algum ou de algo conhecido, de uma experincia vivida na famlia ou em outros ambientes como: televiso, relatos de amigos e famlia. no brincar que a criana estabelece os diferentes vnculos entre as caractersticas do papel assumido, suas competncias e as relaes que possuem com outros papis, tomando conscincia disto e generalizando para outras situaes. importante que a criana tenha uma certa independncia na hora de brincar para escolher seus companheiros e ao papis que iro assumir. importante a participao dos adultos nas brincadeiras e a relao com as crianas para que elas aprendam as normas de convvio social, obter os primeiros conhecimentos e formando como pessoa e ser social. BRINCADEIRAS DE BEBSAs brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabea e sero fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, fsico e cognitivo do seu filho medida que ele crescer. A seguintes brincadeiras segue descritas abaixo:

Olha que legal!

A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que no corte, queime ou possa ser engolido. Bebs adoram colheres, esptulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos.Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de l como se fosse mgica. Segure o objeto a cerca de 30 centmetros de distncia do beb e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrvel como essa caixa abre e fecha!".O que isso em cima da minha cabea?

Voc logo vai perceber como d para se divertir achando tesouros na sua prpria casa, sem ter que sair por a gastando dinheiro. Veja a seguir trs ideias para comear: amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do beb. pegue um leno mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabea do beb. enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elsticos mais molinho e lance-o para baixo e de volta s suas mos, como se fosse ioi, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.Nuncadeixe uma criana sozinha com fitas e laos, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoo ou ser colocados na boca.

Bolinhas de sabo

Elas so simplesmente irresistveis, e agora a viso do seu filho j o permite acompanh-las a uma maior distncia. No meio de uma crise de choro, procure uma rea externa e comece a assoprar as bolinhas s para ver o que acontece: as lgrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianas maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas viro correndo para olhar as bolhas tambm e acabaro entretendo o beb s com sua presena. Outra vantagem que esse um brinquedo fcil de transportar e barato.De barriga para baixo

bem possvel que seu pediatra j esteja aconselhando a colocar o beb de bruos no cho (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, j que a posio mais cansativa.Ajude-o a se divertir com isso deitando-se tambm no cho de barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraado (pode at ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade.

Dedo mindinho, seu vizinho

Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e v dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mo escorregando para a barriga dele, em uma cocegazinha gostosa.

BINCADEIRA FAZ DE CONTAPara as crianas s mesmo brincadeira. Mas para o professor, deve ser visto como assunto srio. O faz de conta que acontece naturalmente entre as crianas das mais variadas idades uma forma de aprendizado sobre si mesmas e o mundo. Essa brincadeira deve, portanto, ser respeitada, observada, registrada e at mesmo incentivada por parte da escola.

O PescadorPiloto de AvioNas brincadeiras de faz de conta as crianas entra no mundo dos adultos, suas brincadeiras usadas so do dia-a-dia comeando desta forma entender o mundo. As brincadeiras alimentam o esprito imaginativo e exploratrio. A brincadeira do faz de conta tem uma grande significao na vida da criana.No faz de conta brincar uma verdade, uma atitude frente realidade, uma ao em que a criana toma conta, se envolve no tempo e no espao, transformando cada brinquedo ou brincadeira em um recurso de aprendizagem.No faz de conta a criana vive e revive situaes que lhe causaram alegria, medo, tristeza e ansiedades, dando-lhe a oportunidade de expressar e trabalhar de forma mgica estes sentimentos e emoes to difceis de suportar, podendo compreend-los e reorganiz-los.

BINGO DE FIGURAS, NMEROS E QUANTIDADESMaterial Cartelas divididas em 9 partes iguais, contendo figuras, cores, quantidades e numerais; Cartes com a mesmas figuras, cores, quantidades e numerais das cartelas; Tampinhas ou fichas (marcadores); 01 saquinho.

Objetivos: Desenvolver o raciocnio lgico; Reconhecer smbolos; Estimular a contagem; Comparao de quantidades; Reconhecimento de quantidade

KALA - desenvolvendo o raciocnio lgico das crianas

Material (para grupo de 02 crianas): 01 tabuleiro; 32 fichas.Objetivo:Desenvolver o raciocnio lgico.Desenvolvimento:O jogo comea com 03 fichas em cada casa, com exceo da 3 que ter 04 fichas, num total de 16 fichas para cada jogador.

Uma captura ocorre quando a ltima ficha semeada por um jogador cai em uma casa vazia situada em seu prprio territrio, caso em que o jogador coloca na sua Kala todas as fichas que se encontrem na casa oposta do territrio adversrio. O jogo termina quando forem capturadas todas as fichas ou, ento, quando um dos jogadores no tiver fichas para jogar, caso em que seu adversrio ficar de posse das fichas que ainda restarem do seu territrio. O jogo pode terminar tambm quando, de com um acordo, os jogadores constatarem que as fichas em jogo so muito poucas e decidirem dividi-las entre si. Vence a partida aquele que possuir a maior quantidade de fichas.

QUEBRA CABEASo pecinhas que se encaixam ,o objetivo de conseguir montar a figura. A brincadeira acaba quando forma a figura. Desenvolve o raciocnio , a concentrao e a imaginao. Lego (pecinhas de montar).So pecinhas de vrios tamanhos e formatos tem varias cores. Cada criana faz o que a sua imaginao criar, pode ser castelo, robs, carros aquilo que ela quiser e conseguir criar, sem regras.Desenvolve o raciocnio e a imaginao

JOGO DE DAMASOs jogos de raciocnio fazem muito bem para todos nos, pois eles tm a capacidade de estimular o nosso crebro apensare funcionar, isso uma grande verdade pois j foi comprovado com estudos e pesquisas.Ento para que voc possa a estar cada vez mais estimulando o seu crebro fique atento neste artigo pois nele agora voc vera as regras que regem o jogo de Dama, que tem que se ter um grande poder de raciocnio muito grande.O objetivo deste jogo consiste em um jogador ter que capturar a pea do outro, sendo assim cada jogador possui 12 peas, um com uma cor clara e outro com uma cor escura, os movimentos das peas podem ser feitos somente da diagonal e umacasapor vez, j quando a sua pea consegue atravessar o tabuleiro que possui 64 casas a pessoa faz uma dama somente ai o jogador pode se movimenta mais de uma casa por jogada.

AMARELINHADesenhe o diagrama com o giz sobre a calada ou asfalto. O traado tradicional um retngulo grande dividido em dez retngulos menores as casinhas numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faa uma meia-lua e escreva a palavra Cu.Para jogar, fique atrs da linha do incio do traado do lado oposto palavra Cu e atire o marcador na casinha que no poder ser pisada, comeando pelo nmero 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois ps e em um p s. Ao chegar no Cu, faa o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele est e volte para trs do traado. Depois jogue o marcador na prxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, ser a vez do prximo jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro. Para inovar, faa circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retngulos maiores. Para as crianas mais novas, os circuitos podem ser menores e podem ser feitas excees como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois ps em todas as casas.

O BRINCAR NA EDUCAO INFANTILPblico-alvo: Educao InfantilPerfil da turma: 2 a 3 anosTema: O brincar na Educao InfantilJustificativa: O projeto Jogos e brincadeiras visa trabalhar de uma forma ldica e de vivncia, estimulando o raciocnio lgico, a criatividade, auxiliando as crianas no processo de construo do conhecimento.O desenvolvimento deste projeto pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades das crianas de compreenderem e transformarem a realidade.Tendo em vista que, o jogo no pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece os desenvolvimentos fsicos, cognitivos, afetivos e principalmente a interao e o respeito pelos amigos.Objetivos: Ampliar sua capacidade de autoconhecimento e, consequentemente, de se comunicar e interagir socialmente, estabelecendo vnculos afetivos positivos com outras crianas e adultos.Brincar para se reconhecer como um pertencente a um grupo social e para compreender o mundo.

Contedos. Participao em situaes de brincadeiras nas quais as crianas escolhem os parceiros, os objetos, os temas, os espaos e os personagens.Conhecimento e reproduo oral de jogos verbais, como trava-lnguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canes. Observao e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histrias em quadrinhos. Participao em atividades que envolvem histrias, brincadeiras, jogos e canes que dizem respeito as tradies culturais.Procedimentos de ensino. Ao planejar as atividades que sero desenvolvidas, o professor precisa ter presentes os objetivos que pretende atingir com elas. A seleo das atividades determinada por esses objetivos.Criar situaes em que a criana possa perceber, discriminar e comparar: formas, cores, tamanhos, espessuras, larguras, alturas, sabores, temperaturas, sons texturas, pesos e aromas conhecidos e desconhecidos.As atividades devem corresponder ao nvel de desenvolvimento das crianas com as quais se est trabalhando. Esse tpico corresponde a essncia do mtodo, pois toda atividade deve adequar-se rigorosamente ao nvel de desenvolvimento da criana. Mesmo quando agrupamos crianas da mesma faixa etria, elas distinguem-se em diferentes nveis, que vo se definindo medida que o ano letivo avana. necessrio, pois, considerar essas diferenas.

Recursos de ensino: Usando a linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opinies, ideias, preferncias e sentimentos e relatar suas vivncias nas diversas situaes de interao presentes no cotidiano.Conhecendo e reproduzindo oralmente os jogos verbais, como trava-lnguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canes.Participando em brincadeiras e jogos que envolvem correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, danar, etc. para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento.Manipulando materiais, objetos e brinquedos diversos para aperfeioamento de suas habilidades manuais. Critrios de avaliao: A avaliao do professor deve ser de observao, registro e reflexo acerca da ao e do pensamento das crianas, de suas diferenas culturais e de desenvolvimento, que a base de repensar do educador sobre o seu fazer pedaggico.Recursos materiais: Livros, DVD, brinquedos, fantoches, internet, entre outros.Referncia bibliogrfica: Os fazeres na Educao Infantil; Rosseti Ferreira . Editora Cortez. FREIRE, M. A paixo de conhecer o mundo.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.KISHIMOTO, T. M.Jogo, brinquedo e educao. So Paulo: Cortez, 1994.MOYLES, J. S brincar? Papel do brincar na Educao Infantil.Porto Alegre: Artmed, 2002.

CONCLUSO

Nesta atividade vimos a importncia da educao ldica no desenvolvimento educacional da criana. O ldico de extrema relevncia para o crescimento integral dos pequenos. O educador volte a ser criana para que juntamente com as criana realiza um trabalho produtivo. O ldico fornece criana um desenvolvimento sadio e harmonioso. Ao brincar, a criana aumenta sua autoestima e independncia; estimula sua sensibilidade visual e auditiva.Atravs da educao ldica a criana pode conhecer, compreender e construir seus conhecimentos reconhecendo sua importncia neste mundo. Os educadores infantis faam que o brincar sejam atividades pedaggicas despertando o verdadeiro significado da aprendizagem com desejo e prazer.O professor deve valorizar o ldico na educao infantil visto que o brincar facilita a aprendizagem nos seus mais diversos campos, como a afetividade, a psicomotricidade, a sociabilidade, a solidariedade e a cognio.

ALMEIDA, Paulo Nunes de.Educao ldica: tcnicas e jogos pedaggicos. So Paulo: Loyola, 1995.Brando, Heliana - O livro dos jogos e das brincadeiras para todas idades - Ed. LeituraBRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Educao Fundamental. Referencial curricular nacional par a educao infantil. Braslia, 1998. V. 2.CHATEAU, Jean.O jogo e a criana. So Paulo: Summus, 1997.MARCELIIINO, Nelson Carvalho.Pedagogia da animao. So Paulo: Papirus, 1990.Mattos, Elizete de Lourdes - Brincando e aprendendo -Brincadeiras de roda; Atividades ldicas para alfabetizar.NEGRINE, Airton.Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Propil, 1994.PIAGET, Jean.A formao do smbolo na criana. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.Revista nova escola - ano XXI n 18 dezembro 2006 ed. Abril.SANTOS, Santa Marli pires dos.Brinquedo e infncia: um guia para pais e educadores. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.SNEYDERS, Georges.Alunos felizes.So Paulo: Paz e Terra, 1996.VYGOTSKY, L. S. A formao social da mente. So Paulo: Martins Fontes, 1994.WAJSKOP, Gisela.Brincar na pr-escola. So Paulo: Cortez, 1995.WINNICOTT, D. W.O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS