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    ANHANGUERA EDUCACIONAL TAUBAT 2ENGENHARIA DE PRODUO MECNICA

    Prof.Valter FonsecaSrie: 5 2 bimestre

    Novembro/2012

    CONTEDO:ATPS MATERIAIS DE CONSTRUO MECNICA

    Etapas 1 a 4

    Anhanguera

    A T P SM A T E R I A I S D E C ON S T R U O

    M E C N I C A

    ProdutoPropriedade

    Desempenho / Custo

    ProcessoComposio

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    NOSSA CAPA:Sendo o objetivo desta ATPS o estudo e desenvolvimento de materiais para elaboraode um conjunto embalagem + produto, ilustramos nossa capa com a figura clssica doTETRAEDRO DOS MATERIAIS.Tetraedro que representa as conexes entre as etapas da engenharia de um processo

    produtivo.

    NOSSO PROJETO:Desenvolvimento de um vasilhame de 1000ml para envase de LEITE ESTERILIZADO

    FONTES DE CONSULTA

    www.poli.usp.brwww.wikipedia.orgwww.brasilescola.comwww.joinville.udesc.brwww.ensinofisica.comwww.ct.ufrgs.brwww.prope.unesp.com.brwww.foz.unioeste.brwww.poliuretanos.com.brBUZINELLI E MALITE, 2008.Apostila Materiais de Construo MecnicaTetra Pak do Brasil

    EQUIPE DE ALUNOS:Rmulo Assis Rocha...........................RA: 1099257356________________Vincius de Andrade Santos................RA: 2114194417________________Jeferson Pereira...................................RA: 5151266418________________Ethevaldo Daniel Costa.......................RA: 5151270210________________

    Marcelo Marcon Dias..........................RA-3233549108________________Paulo Cesar Rodrigues.........................RA-1099432140________________

    http://www.poli.usp.br/http://www.poli.usp.br/http://www.wikipedia.org/http://www.wikipedia.org/http://www.brasilescola.com/http://www.brasilescola.com/http://www.joinville.udesc.br/http://www.joinville.udesc.br/http://www.ensinofisica.com/http://www.ensinofisica.com/http://www.ct.ufrgs.br/http://www.ct.ufrgs.br/http://www.prope.unesp.com.br/http://www.prope.unesp.com.br/http://www.foz.unioeste.br/http://www.foz.unioeste.br/http://www.poliuretanos.com.br/http://www.poliuretanos.com.br/http://www.poliuretanos.com.br/http://www.foz.unioeste.br/http://www.prope.unesp.com.br/http://www.ct.ufrgs.br/http://www.ensinofisica.com/http://www.joinville.udesc.br/http://www.brasilescola.com/http://www.wikipedia.org/http://www.poli.usp.br/
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    ETAPA N 1

    Aula-tema: Estruturas Cristalinas. Imperfeies em SlidosPasso 1

    1 Com a pesquisa realizada pela equipe, e mais o debate que realizamos entre nossogrupo de trabalho, foi possvel entenderas principais caractersticas dos materiais queapresentam as classificaes bsicas que so os metais, cermicas, polmeros ecompsitos, da seguinte forma;

    MATERIAS SEGUNDO O TIPO DE LIGAO

    Apresentamos ao lado a figura dotetraedro que representa a contribuio

    relativa dos diferentes tipos de ligaopara categoria de materiais deengenharia Metais, Cermicas ePolmeros sendo que os compsitosso uma composio de dois ou maismateriais pertencentes estas classes.

    Conforme descreveremos a seguir.

    METAIS:

    Os metais quando enumerados alcanam um total de cinquenta e sete elementosqumicos, havendo grandes diferenas entre eles como mercrio (que lquido) e osdio (que leve). comum separar os metais em dois grandes grupos: os ferrosos (compostos por ferro) eos no-ferrosos (aonde o ferro est ausente).

    Para melhor entendimento, veja a posio destes metais na Tabela Peridica abaixo;

    Covalente

    SecundriaMetlica

    Inica

    Cermicasvidros

    Metais

    Polmeros

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BAriohttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BAriohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmico
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    As principais caractersticas dos metais so;

    Condutividade:Alta condutividade trmica, conduzem calor de forma rpida.Capaz de conduzir com facilidade uma corrente eltrica.

    Os metais so por natureza bons condutores trmicos e eltricos.

    Maleabilidade / ductilidade:A ductibilidade se refere a formao de filamentos e a maleabilidade permite aformao de delgadas lminas do material sem que este se rompa.Os metais podem ser transformados em lminas, quando submetidos a altastemperaturas.

    Elasticidade:Se deformam ao serem submetidos a aes externas (foras devidas ao contato comoutros corpos, ao gravitacional agindo sobre sua massa, etc.), retornando sua forma

    original quando a ao externa removida.Os metais apresentam alta capacidade de voltar ao normal aps serem esticados.

    Brilho:A reflectividade dos metais dada pela razo entre a quantidade de luzreflectida e aquantidade de luz incidente.Os metais tm brilho opaco que recebe o nome caracterstico de brilho metlico.

    MATERIAIS CERMICOS:Cermicos so materiais inorgnicos que consistem em compostos que so formadosentre elementos metlicos e no-metlicos, para os quais as ligaes interatmicas ouso totalmente inicas ou so predominantemente inicas com alguma naturezacovalente.Veja abaixo a classificao dos Materiais Cermicos.

    Para Cermicas Avanadas temos:Aplicaes eletro-eletrnicas, trmicas, mecnicas, pticas, qumicas, bio-mdicas.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Condutividade_t%C3%A9rmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maleabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2minahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deforma%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lustre_(mineralogia)http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reflectividade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reflectividade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Lustre_(mineralogia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deforma%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2minahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maleabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Condutividade_t%C3%A9rmica
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    As principais caractersticas dos Materiais Cermicos so:

    -A caracterstica comum a estes materiais serem constitudos de elementos metlicos eno metlicos, ligados por ligaes de carter misto, inico-covalente;-Apresentam alto ponto de fuso;

    - So geralmente isolantes eltricos, embora possam existir materiaiscermicossemicondutores, condutores e at mesmo supercondutores (estes dois ltimos, em faixasespecficas de temperatura).- So comumente estveis sob condies ambientais severas (possuem granderesistncia ao ataque qumico);-A densidade comparvel dos grupos de metais leves, variando de 2 a 3 g/cm;-Os materiais cermicos so geralmente duros e frgeis;- Sua resistncia compresso muito mais elevada, cinco a dez vezes maior que aresistncia a trao (considerada baixa);

    POLMEROS:

    Os polmeros so compostos qumicos de elevada massa molecular, constitudos pelarepetio de unidades estruturais chamadas monmeros, que so pequenas molculascom capacidade de se ligarem entre si atravs de longas cadeias qumicas. A repetio

    pode ser linear ou pode ser ramificada. Quanto sua classificao os polmeros podemser naturais ou sintticos, de acordo com o esquema abaixo;

    Uma das principais e mais importantes caractersticas dos polmeros so as mecnicas;

    Baixa densidade.Flexibilidade e facilidade de conformao.Tenacidade.- Geralmente pouco resistentes a altas temperaturas.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica
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    TermoplsticosTermoplstico um dos tipos de plsticos mais encontrados no mercado. Pode serfundido diversas vezes, alguns podem at dissolver-se em vrios solventes. Logo, suareciclagem possvel, caracterstica bastante desejvel atualmente.

    Termorrgidos (Termoendurecveis)So rgidos e frgeis, sendo muito estveis a variaes de temperatura. Uma vezprontos, no mais se fundem. O aquecimento do polmero acabado promovedecomposio do material antes de sua fuso, tornando sua reciclagem complicada.

    Elastmeros (Borrachas)Classe intermediria entre os termoplsticos e os termorrgidos: no so fusveis, masapresentam alta elasticidade, no sendo rgidos como os termofixos. Reciclagemcomplicada pela incapacidade de fuso.Tais como; Poliisopreno, Buna (S), Buna (N) ou perbunan

    COMPSITOS:

    Materiais compsitos so aqueles que possuem pelo menos dois componentes ou duasfases, com propriedades fsicas e qumicas nitidamente distintas, em sua composio.Separadamente os constituintes do compsito mantm suas caractersticas, pormquando misturados eles formam um composto com propriedades impossveis de se obtercom apenas um deles.

    Alguns exemplos:metais+polmeros, metais+cermicas ou polmeros+cermicas.Conforme ilustra a figura abaixo:

    A caracterstica bsica de um material compsito a de ser formado por no mnido doismaterias classificados em dois tipos: matriz e reforo.

    O material matriz o que confere estrutura ao material compsito, preenchendo osespaos vazios que ficam entre os materiais reforos e mantendo-os em suas posiesrelativas.

    Os materiais reforos so os que realam propriedades mecnicas, electromagnticasou qumicas do material compsito como um todo.

    peneuconcretoarmado

    fibra de vidro

    Metal

    Cermica Polmero

    Compsito

    porcelana, cimentopedras

    borracha, PVC

    Fe, Cu, Al, aolato

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Termopl%C3%A1sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solventehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3o_(f%C3%ADsica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elast%C3%B4merohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Termopl%C3%A1sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Poliisopreno&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Buna_Shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Buna_Nhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmerohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cer%C3%A2micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cer%C3%A2micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmerohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Buna_Nhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Buna_Shttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Poliisopreno&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Termopl%C3%A1sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elast%C3%B4merohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3o_(f%C3%ADsica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solventehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Termopl%C3%A1stico
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    2- De acordo com a pesquisa realizada no Passo 1, apresentamos a seguir uma tabelaresumindo as referncias bsicas de materiais metlicos.

    Caractersticas das estruturas cristalinas do sistema cbico

    Estruturacristalina

    tomos porclula unitria

    Parmetros derede

    Fator deempacotamento

    Exemplo demetais

    Cbica simples Volumetomo =

    4/3..r3

    A=2R Feacs= 0,52 No h

    exemplo de

    metais puros

    Cbica de

    corpo centrado

    Na=1+8x(1/8)=2 R= a NC=8

    Feaccc=0,68 Cobre,

    alumnio, ouro,

    chumbo

    Cbica de face

    Centrada

    Na=6x1/2 +

    8x(1/8) = 4

    4r= a

    NC=12

    Feacfc=

    Cobre,

    alumnio, prata

    e ouro

    Passo 2 (equipe)1. Definir em equipe, de acordo com o estudo feito no passo 1, qual ser o materialmetlico utilizado no vasilhame que o grupo desenvolver e apresentar as caractersticasdesse material.

    O material de nossa embalagem, garrafa com capacidade para 1000ml, composto deumlaminado demulti-materialmulti-camada de artigoproduzido pelaTetraPak, e PEADrgido branco (Polmero resina + masterbach) extrusado para o formato superior daembalagem. Veja na figura abaixo, a composio de nossa embalagem.

    O alumnio, extrado da bauxita, est presente em apenas uma pequena camada daembalagem. Possui a importante funo de proteger contra a entrada da luz, do oxignioe de impedir a troca de aromas entre o alimento e o meio externo. Na embalagem ficaentre vrias camadas de plstico, no entrando em contato direto com o alimento.

    O produto a ser acondicionado nesta embalagem ser LEITE ESTERILIZADO UHT.D

    1 Polietilenoproteo contra umidade

    exterior

    2 Papelestabilidade e resistncia

    3 Polietilenocamada de aderncia

    4 Folha de alumnioqualidade alimentciabarreira contra oxignio

    aroma e luz

    5 Polietilenocamada de aderncia

    6 Polietilenoproteo para o produto

    PAD rgido brancoresina + masterbach estrusadi

    FOTO ILUSTRATIVA COMPOSI O DO CONJUNTO

    D =

    H2 =

    W =

    74,5

    24

    82,

    DIMENSES

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    2. Justificar a escolha do material do vasilhame, relacionando com a bebida que serarmazenada no mesmo.

    O fornecedor TetraPakconfirma quequandoestecompsitomulti-materialmulti-camadautilizadoem conjunto com materiaisadicionais autorizados pelaTetraPakpara fazer uma

    embalagem final,ir cumprir comos limites de migraoestabelecidos pelo Regulamento(UE) 10/2011,paramateriais em contacto comalimentos, desde que as restriessobre otipode alimentos, embalagem temperaturasde armazenamento /ou readesuperfciepacoteindicado nestecertificado eos certificadospara osmateriaisautorizadosadicionais,sejam respeitados.

    AlumnioEN602, em alumnio e ligasde alumnio - Produtostrabalhados-compostoqumico deprodutos semi-acabadosutilizados na fabricaode compsitos que podemestar en contato com alimentos.O produto que vamos

    Passo 3 (Equipe)

    Observar a figura 1 e realizar as atividades descritas a seguir.

    Figura 1Aplicaes da cincia dos materiais na indstria automobilstica, mostrando as conexes

    entre a microestrutura (microstructure); composio (composition), sntese e processamento(synthesisandprocessing) e desempenho e custo (performance, cost).Fonte: ASKELAND, Donald R.; PHUL, Pradeep P. The science and engineering of materials.4.ed.California:Brooks/Cole-Thomson Learning, 2003.

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    1. Discutir detalhadamente cada item que compe o tetraedro.Considerando a figura acima o Tetraedro de materiais de uma indstria

    automobilstica, podemos interpretar da seguinte forma:

    Item (A): Composio;

    O item (A) mostra o material desenvolvido para a modelagem da carroceria doautomvel (bobina laminada de ao carbono), que certamente passou por uma pesquisade desenvolvimento de sua composio.Ilustrao:

    Item (B): Estrutura;Este item apresenta uma foto-micrografia da microestrutura de composio domaterial (ao) a ser aplicado na manufatura doautomvel.

    Em nossa pesquisa encontramos umamatria que apresenta esta microestrutura (foto ao lado),como a ideal

    para a composio deste ao.Identificadas comferrita (azul), bainita(marrom) e martensita (branco).

    Item (C): Processamento / transformao;Este item mostra o incio da linha de montagem de um automvel, onde a estrutura dacarroceria est sendo preparada para receber as partes mecnica e eltrica.

    A partir da inicia-se todo o processo de montagem macro de um carro que pode serdividida em trs etapas principais: o corte das chapas de ao que formam o "esqueleto"do automvel, fosfatizao e pintura da carcaa e o encaixe dos componentes eltricos emecnicos. Seguido dos acabamentos com aplicao de detalhes, testes echeklist docontrole de qualidade.

    Montagem da carroceriaFosfatizao e pintura Montagem mecnica e eltrica

    Acabamentos Testes Checklist Qualidade

    PRENSA

    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    2. Apresentar a conexo existente entre os itens descritos na figura. Explicar como serelaciona cada item.

    Composio:O desenvolvimento do material a ser aplicado deve ser elaborado de formas que sua

    composio, ou natureza qumica, interaja com aperformance e custo do projeto.Lembrando que a composio do material dever tambm ser compatvel aosparmetros e esforo mecnico das instalaes deprocessamento.

    Estrutura:Aanlise estrutural do material (de nano a macro), tem como objetivo apresentar ediscutir as diferentes caractersticas encontradas, que associadas ao arranjo doscomponentes (composio) do material em estudo, permitirmaior potencial parareduzir a massa e custo, aliado a significativas melhorias no desempenho final.Com isso, as indstriasconcentraram suas linhas de pesquisas no desenvolvimento denovos materiaiscom melhores propriedades.

    Processamento / transformao:Processamento so procedimentos envolvendo passos qumicos ou mecnicos, quefazem parte da manufatura de um ou vrios materiais, com formas e propriedaesespecficas.Deve ser compatvel composio e estrutura desses materiais, proporcionando umresultado com bom desempenhoe custo competitivo.

    DesempenhoResultado alcanado atravs do processamento do material, a um custo competitivo,reconhecido pela sua performance, presente nas condies reais de utilizao.

    Para ilustrao deste tpico, apresentamos abaixo um prisma de conexo compilandotodos os cuidados necessrios ao desenvolvimento de um projeto, relacionados a cadaitem descrito.

    Produto

    PropriedadeDesempenho / Custo

    ProcessamentoComposio

    Estrutura

    -relao mecnica/densidade-facilidade de conformao-materiais envolvidos-custo competitivo

    -produzir de forma a obter ao-mesmo tempo regularidade de-padro e qualidade.

    -controle a estrutura-aspectos da estrutura-propriedades desejadas

    -que material usar-metal - compsito-cermica - polmero

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Manufaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Manufaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica
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    3. Fazer uma figura que indique o processamento do vasilhame a ser criado pela equipee apresentar essas imagens de acordo com os itens microestrutura, composio,

    processamento e custo (no mesmo padro da figura 1).

    PEADextrusado Alumnio laminado

    Passo 4 (equipe)1. Entrevistar um metalrgico, tecnlogo ou engenheiro na rea de materiais e, a partirdos seus relatos, incluir no relatrio o quanto as imperfeies em slidos afetam

    profundamente as propriedades dos materiais processados na indstria em queoprofissional trabalha.

    Em entrevista, via fone, com o Engenheiro de Materiais da Tetra Pak, ele nos relatou apreocupao deles quantoa composio do ao inox, para usinagem de suas peas;Disse ele:

    Aos inoxidveis devem ter um mnimo teor de cromo de 10.5% (por peso) de cromo (eum mximo de 1.2% de carbono). Esta a definio dos aos inoxidveis dada no EN10088-1.A resistncia corroso destes aos cromo pode ser aumentada com a adio de outroselementos de liga como nquel, molibdnio, nitrognio e titnio (ou nibio). Isto forneceum leque de aos com resistncia corroso alm de uma larga faixa de condies deservio assim como melhora outras propriedades como conformao, resistncia,resistncia ao calor, etc.Dependendo do tipo (composio) do ao haver certas condies de exposio onde oestado passivo quebrado e difcil de se reformar. Aqui a superfcie se torna ativa,resultando em corroso.

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    2. Pesquisar em livros da rea, revistas e jornais ou sites da internet se o materialescolhido para compor seu vasilhame apresentam imperfeies e/ou impurezascontroladas,ou no, no seu processamento. Procurar tambm verificar se feita algumaanlise microscpica para examinar esses defeitos que influenciam nas propriedades dosmateriais.

    Conforme apresentamos no Passo 2 da ETAPA 1, os dois componentes principais dovasilhame (embalagem) de nosso projeto, so o alumnio e o Polmero PEAD. Portanto,comentaremos agora sobre as impurezas e/ou imperfeies destes dois materiais no

    processo de sua obteno;

    Impurezas do alumnio;Na segunda etapa do processo, retiram-se as impurezas da bauxita para que sobresomente a alumina. Para isso, a bauxita triturada e misturada com uma soluo desoda custica. A lama formada por essa mistura, aquecida sob alta presso e recebeuma nova adio de soda custica. Dessa forma, a alumina dissolvida, a slica contida

    na pasta eliminada, mas as outras impurezas no.Ento, elas so separadas por processos de sedimentaoe filtragem.

    Anlisesmicroestrutural mais aplicadas no alumnio:Microscopia ptica e microscopia eletrnica. (veja ilustrao em algumas ligas)

    Microscopia tica Microscopia Eletrnica

    Imperfeies nos polmeros. (PESD polietileno de alta densidade)A variao estrutural do polmero influencia decisivamente nas suas propriedades, asquais esto relacionadas resistncia das ligaes covalentes, rigidez dos segmentosnas cadeias polimricas e resistncia das foras intermoleculares do material. Daexplica-se o comportamento de separar essas cadeias que, dependendo de como estoarranjadas ou como so solicitadas, respondem de maneiras diferentes.

    A matria prima utilizada, a percentagem de material reciclado e o processo de

    fabricao alteram a disposio dessas cadeias polimricas de maneira a tornar suasligaes mais ou menos fortes. Alm de fatores ligados s etapas de fabricao, aexposio a elevadas temperaturas, a raios UV ou a produtos qumicos pode intervirnestas cadeias, alterando as propriedades do produto.

    Anlisesmicroestrutural mais aplicadas nos polmeros so:Difrao de raios X, microscopia ptica e microscopia eletrnica. (Veja ilustraes)

    Difrao de raios X Microscopia tica Microscopia eletrnica

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    3. Elaborar um relatrio intitulado Relatrio 1: Estrutura do Vasilhame com ocontedo desenvolvido nos passos anteriores desta etapa e entregar ao professor na dataagendada, de acordo com a padronizao descrita logo aps o desafio.

    Relatrio 1 : Estrutura do Vasilhame

    Este vasilhame composto por umlaminado demulti-materialmulti-camada produzidopelaTetraPak do Brasil para utilizao em aplicaesde embalagem de alimentos. constitudopelos seguintes materiais, observando a ordem de fora para dentro:

    1.polietileno2.tinta para impresso3.carto

    4.polietileno5.Folha de alumnio(de alimentos de qualidade aprovado)6.PEAD - copolmero de polietileno (gargalo e tampa)7.polietilenode BaixaDensidadeLinear

    O fabricanteconfirma tambm quequandoesteartigomulti-materialmulti-camadautilizadoem conjunto com materiaisadicionais, para fazer uma embalagem finalcomumvolume de 1000ml,este conjuntoir cumprir comos limites de migraoestabelecidos

    pelo Regulamento (UE) 10/2011paramateriais em contato comalimentos, desde que asrestriessobre o tipode alimentos, embalagem, temperaturasde armazenamento /oureade superfciepacoteindicado nestecertificado eos certificadospara os

    materiaisautorizadosadicionaissejam respeitados.

    No hlegislao da UEpararegulao docarto, alumnio ou tintas e pigmentosparaimpresso emartigosem contacto com alimentos. Para essesmateriais de basequerecebemos,a confirmaode nossos fornecedores deque seus materiaissocompatveiscom asdisposies aplicveis:

    Carto:XXXVIRecomendaoBfRempapel e cartopara contato com alimentos.

    Alumnio: EN602, em alumnio e ligasde alumnio - Produtostrabalhados-composto qumicodeprodutos semi-acabadosutilizados na fabricaode embalagens emcontato com osalimentos.

    Tintas e pigmentos. Regulamento (CE) 2023/2006 sobre boas prticas de fabricaodemateriais eobjetosdestinados a entrar emcontato com os alimentos.As boas prticasde fabricaopara a produo detintasde embalagemformulados

    parautilizao em superfciesde contactono alimentaresdeembalagem de alimentoseobjetos destinadosa entrar em contatocom os alimentos.

    Alm disso,materiais produzidos porfbricas europeiasda Tetra Pakem conformidadecomo Anexo 6da PortariasuoSR817.023.21.

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    Copolmero de polietilenoA TetraPakfornececompostosde materialde moldagempara partessuperioresTetraEveroAsepticaplicados sembalagens TetraEveroAsepticpor moldagemcominjeo diretana mquina de enchimento (extruso).Em conformidade coma legislao europeia Contato com AlimentosUnio

    estes compostos soproduzidos de acordo comBoas Prticas de Fabricao,produtoidentificado acimaest em conformidade comas disposies pertinentesde: Regulamento (CE) 1935/2004, relativo aos materiais e objectosdestinados a entraremcontacto com os alimentos.

    ATetraPakprodutoidentificado acima apropriado parautilizao emcontatocomosprodutos alimentares lquidosembaladosearmazenados temperaturaambiente.

    ETAPA 2

    Aula-tema: Propriedades Mecnicas dos Metais. Falha.

    Essa etapa para que entendam a importncia das medidas das propriedades mecnicase o que essas propriedades representam no projeto com o objetivo de que no ocorrafalhas nos produtos obtidos no processo.

    Passo 1 (Aluno)Pesquisar em livros da rea, revistas e jornais, ou sites da internet os conceitos de tensoe deformao.

    Tenso nominal e deformao nominalTambm chamados de tenso de engenharia e deformao de engenharia.Quando feitoum ensaio de trao, as grandezas que so medidas so a foraaplicada (carga) e oalongamento da pea. Para se encontrar a tenso precisa-selevar em conta a rea docorpo de prova. O problema que durante o ensaio, aseo reta do corpo de provadiminui, devido ao alongamento do mesmo,dificultando a medio da tenso. Para issoutiliza-se a tenso nominal edeformao nominal. Que so calculados a partir da rea

    inicial, considerando queela se mantenha constante durante todo o ensaio.

    Deformao elsticaO grau ao qual uma estrutura se deforma ou se esfora depende da magnitude da tensoimposta. Para a maioria dos metais que so submetidos a uma tenso de trao emnveis baixos, so proporcionais entre si.

    Deformao plsticaPara a maioria dos materiais metlicos, o regime elstico persiste at deformaes deaproximadamente 0,005. A medida que o material deformado alm desse ponto, atenso no mais proporcional deformao, ocorrendo ento uma deformao

    permanente no recupervel, ou, deformao plstica. (A lei de Hooke no maisvlida).

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    Ensaio de traoUm dos ensaios mecnicos de tenso-deformao mais comuns executado sobretrao. Como ser visto, o ensaio de trao pode ser usado para avaliar diversas

    propriedades mecnicas dos materiais que so importantes em projetos. Uma amostra

    deformada, geralmente at sua fratura, mediante uma carga de trao gradativamentecrescente, que aplicadauniaxialmente ao longo do eixo mais comprido de um corpo deprova. Normalmente a seo reta circular, porm corpos de prova retangularestambm so usados. Durante os ensaios, a deformao fica confinada a regio central,mais estreita do corpo de prova, que possui uma seo reta uniforme ao longo doseucomprimento. O corpo de prova preso pelas suas extremidades nas garras defixao do dispositivo de testes. A mquina de ensaios de trao alonga o corpo de

    prova a uma taxa constante, e tambm mede contnua e simultaneamente a carga e osalongamentos resultantes. Tipicamente, um ensaio de tenso-deformao leva vriosminutos para ser executado e destrutivo, isto , at a ruptura do corpo de prova.Veja ilustrao;

    Corpo de prova padro para ensaio de trao.

    Fonte:www.foz.unioeste.br

    Passo 2 (Equipe)1. Pesquisar o diagrama tenso versus deformao para o material escolhido para ovasilhame.

    Conforme apresentamos no Passo 2 da ETAPA 1, os dois componentes principais do

    vasilhame (embalagem) de nosso projeto, so o alumnio e o polmero PEAD. Portanto,apresentaremos o diagrama tenso X deformao para estesmateriais.

    Para o Polmero PEAD:Em um estado sem tenses, as cadeias polimricas estaro em uma conformaoaleatria ou enovelada, que tambm denominada de randoncoil. Normalmente, os

    polmeros em soluo (sem agitao) ou no estado fundido (sem fluxo) apresentam essetipo de conformao. Este estado determinado por um parmetro termodinmicochamado entropia, que uma medida do grau de desordem no interior de um sistema; aentropia aumenta quando h um aumento na desordem. medida que um polmero

    deformado, devido aplicao de uma tenso, as cadeias ficam mais retilneas,tornandose mais alinhadas, e o sistema se torna mais ordenado. Uma vez retirada estatenso, a cadeia do polmero tende a retornar ao seu estado de equilbrio termodinmicoque neste caso a conformao emaranhada.

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    Esse emaranhamento no um processo esttico e permanente, e sim dinmico, j queas macromolculas esto em contnuo movimento. A intensidade e a durao dessesemaranhados determinar o tempo de relaxao do material aps a aplicao de umatenso ou deformao, j que as macromolculas sempre tendero voltar ao seu estadode equilbrio, ou seja, adquirir conformaes aleatrias.

    = deformao

    dB = deformao na ruptura

    10 = deformao de 10%

    = tenso de compresso (MPa)

    dB = tenso na ruptura (correspondente a dB)

    d10 = tenso a 10% de deformao

    Comparao entre as curvas tenso x deformao para PUs celulares rgidos.Fonte:www.poliuretanos.com.br

    Para o Alumnio:O alumnio apresenta baixo mdulo de elasticidade, aproximadamente 1/3 do valor doao. Por isso, as estruturas de alumnio do uma resposta satisfatria para o efeito dastenses, deformaes e ajustes. No entanto determina uma avaliao cuidadosa darigidez, pois para a mesma tenso, as deformaes sero maiores.Diferente dos aos estruturais, o alumnio no apresenta, no seu diagrama tenso X

    deformao, um patamar de escoamento, sendo a tenso de escoamento do materialdeterminada por mtodos convencionados, ou seja , atravs do mtodo off set0,2 %.

    Comparao entre as curvas tenso x deformao para o ao ASTM A36 e a liga dealumnio 6061-T6. Fonte: BUZINELLI E MALITE, 2008.

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    Na tabela a seguir, so mostradas algumas propriedades mecnicas de referenciapara estruturas de Alumnio (ligas utilizadas para construo).

    Propriedades mecnicas do alumnio. Fonte: BUZINELLI E MALITE, 2008.

    2. Pesquisar qual o ensaio de dureza que comumente utilizado para o material

    escolhido que ser utilizado no vasilhame.

    Conforme apresentamos no Passo 2 da ETAPA 1, os dois componentes principais dovasilhame (embalagem) de nosso projeto, so o alumnio e o polmero PEAD. Portanto,indicaremos o ensaio de Dureza comumente usado para estes materiais.

    Para o Alumnio:O ensaio dureza Rockwell hoje o processo mais utilizado em ensaios de dureza emligas metlicas. Este tipo de ensaio caracteriza-se por no apresentar valoresrelacionados com a rea de impresso do endentador mas sim com a profundidade dacalota aplicando uma carga menor obtendo uma profundidade e de seguida aplicandouma carga maior onde teremos outra profundidade, onde de seguida teremos umarecuperao parcial, e voltamos a aplicar a carga menor, e com uma linha de refernciazero, iremos obter medidas e diferenciando as profundidades, valores de dureza, ondeso citados em HR e seguindo uma escala de A, B, C, D, E.Assim sendo tipo de ensaio consiste em aplicarmos uma pr-carga/ fora usualmente de10 kgf no endentador,que possui na ponta uma esfera em ao endurecido, pressionando-o contra a superfcie da nossa amostra, quando atingido o equilbrio a profundidade de

    penetrao ajustada a posio 0.

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    De seguida aplicamos a carga maior de 100 kgf, aumentando a profundidade, atingindonovamente uma posio de equilbrio, onde iremos retirar a carga maior e mantemos acarga menor onde iremos promover a recuperao parcial, reduzindo novamente a

    profundidade de penetrao.Neste momento, retirando os valores das leituras obtidas pelo durmetro, estamos emcondies para efetuar o clculo da nossa dureza, atravs da mdia de no mnimo trsleituras. Onde se situa entre 17,9 a 18,9 HR.

    Para o Polmero PEAD:As escalas Shore A e Shore D so indicadas para a medio de dureza de

    borrachas/elastmeros e usadas tambm para plsticos moles como polmeros,fluoropolmeros e vinis. A escala A usada para borrachas moles enquanto que aescala D usada paraborrachas mais duras.

    O Durmetro Shore A especfico para medio da dureza relativa em borrachas eplsticos moles. Se o endentador penetra completamente no material, a leitura obtida zero. Se no ocorrer penetrao, a leitura 100. As leituras so adimensionais.

    As diferentes escalas Shore foram criadas utilizando 7 formas diferentes deendentadores, 5 diferentes molas, 2 diferentes extenses do endentador e duas diferentesespecificaes dos suportes. As escalas A e D so as mais utilizadas. A escala M usauma mola de pouca fora e foi desenvolvida para permitir o teste de pequenas peascomo anis O que no podem ser testados na escala A normal . Como os materiaisrespondem de forma diferente s diferentes escalas, no h correlao entre escalas.

    Os resultados obtidos deste teste so medidas teis da resistncia relativa endentaopara vrias gamas de polmeros. Entretanto, o teste de dureza Shore no serve paraprever outras propriedades como resistncia, abraso ou desgaste, e no deve ser usadosozinho para especificao de projeto de produto.

    Passo 3 (Equipe)Elaborar um relatrio intitulado Relatrio 2: Propriedades Mecnicas do Vasilhame

    com o contedo desenvolvido nos passos anteriores desta etapa e entregar ao professorna data agendada, de acordo com a padronizao descrita logo aps o desafio.

    Relatrio 2: Propriedades Mecnicas do Vasilhame

    As embalagens cartonadas so constitudas por multicamadas de papel, plstico ealumnioe variam em tamanho, forma e maneira de abertura , as quais so escolhidas deacordo com o produto a ser envasado. Em sua constituio, o papel representa 75% emmassa da embalagem, enquanto o alumnio e o plstico representam 5% e 20%,respectivamente.Esses materiais, dispostos em ordem determinada, passam por um processo delaminao, que consiste, simplificadamente, em realizar uma compresso sobre asfolhas dos diversos constituintes.

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    O papel carto utilizado nas embalagens cartonadas, tambmchamado de papel duplex,por ser formado por duas camadas (sendo uma delas branca) unidas sem cola, oferecesuporte mecnico e resistncia embalagem, alm de receber a impresso dos rtulos.

    Segundo a empresa fabricante dessas embalagens, a celulose usada na fabricao desse

    papel obtida de florestas replantadas e certificadas, alm de passarem por um processoprodutivo que no utiliza cloro (Tetra Pak, 2006a). Apesar disso, o processo defabricao do papel extremamente impactante ao ambiente e a possibilidade dereciclagem das embalagens cartonadas bastante atraente, tanto do ponto de vistaeconmico quanto do ambiental.

    O Alumnio utilizado nas embalagens atua como uma barreira entrada de luz eoxignio. As embalagens apresentam apenas uma camada de alumnio que se encontraentre outras de polietileno. O plstico empregado em embalagens cartonadas(polietileno de baixa densidade, PEBD) til para isolar o papel da umidade (camadaexterna), impedir o contato direto do alumnio com os alimentos (camada interna) e

    promover a adeso entre os outros materiais (camadas intermedirias). Pode serencontrado em at quatro camadas, como na embalagem cartonada longa vida.O polietileno um polmero (material macromolecular resultante da unio de muitassubunidades que se repetem. Como possui maior porcentagem de cadeias laterais, oPEBD menos cristalino e menos denso que o polietileno de alta densidade PEAD.Isso o torna razoavelmente flexvel e permite que ele seja usado na produo de filmes

    plsticos. Outra propriedade importante do polietileno o fato de ser apolar e, assim,no ter afinidade por gua, o que essencial para o uso em embalagens de alimentos.

    ETAPA 3

    Aula-tema: Diagramas de Fases. Transformaes de Fase em Metais.Processamento Trmico de Ligas Metlicas.

    Passo 1 (Aluno)Pesquisar em sites especficos da rea de materiais o diagrama de fase do materialescolhido pela equipe. Em seguida, responder s questes a seguir.

    1. Quais so as fases presentes no diagrama composio versus temperatura?

    Fe- (ferrita)- Fe- (austenita) - Fe3C (cementita) - Fe-C

    2. Quais so as caractersticas de cada fase?

    Fe- (ferrita):-soluo slida do C no Fe-CCC;-forma estvel do Fe temperatura ambiente;-a mxima solubilidade do C de 0,022%p;

    -transforma-se em Fe-g (austenita) CFC aos 912o C._

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    Fe- (austenita):-soluo slida do C no Fe-CFC;-a mxima solubilidade do C de 2,14%p;-transforma-se em Fe-d (ferrita) CCC aos 1395o C;-no estvel abaixo da temperatura euttica (727 oC), a no ser sob resfriamento

    rpido;_Fe3C (cementita)-composto intermetlico metaestvel, continua sendo um composto temperaturaambiente indefinidamente, mas se decompe lentamente (aps muitos anos),em Fe- e C (grafite) a 650-700oC.

    Fe-C : soluo lquida

    Passo 2 (Equipe)Observar a figura 2 e explicar o processo de produo do ao. Procurar o auxlio deumprofissional da rea de siderurgia para auxili-lo a entender com detalhes comoocorre cada fase do processo descrito na figura.

    O ao produzido, basicamente, a partir de minrio de ferro, carvo e cal. A fabricaodo ao pode ser dividida em quatro etapas: preparao da carga, reduo, refino elaminao. As quais apresentamos resumidamente;

    Preparao da cargaGrande parte do minrio de ferro (finos) aglomerada utilizando-se cal e finos decoque.

    O produto resultante chamado de sinter.O carvo processado na coqueria e transforma-se em coque.

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    ReduoEssas matrias-primas, agora preparadas, so carregadas no alto forno.Oxignio aquecido a uma temperatura de 1000C soprado pela parte de baixo do altoforno.O carvo, em contato com o oxignio, produz calor que funde a carga metlica e d

    incio ao processo de reduo do minrio de ferro em um metal lquido: o ferro-gusa.O gusa uma liga de ferro e carbono com um teor de carbono muito elevado.

    RefinoAciarias a oxignio ou eltricas so utilizadas para transformar o gusa lquido ou slidoe a sucata de ferro e ao em ao lquido.

    Nessa etapa parte do carbono contido no gusa removido juntamente com impurezas.A maior parte do ao lquido solidificada em equipamentos de lingotamento contnuo

    para produzir semi-acabados, lingotes e blocos.

    Lingotamento /Laminao

    Os semi-acabados, lingotes e blocos so processados por equipamentos chamadoslaminadores e transformados em uma grande variedade de produtos siderrgicos, cujanomenclatura depende de sua forma e/ou composio qumica.

    Passo 3 (Equipe)1. De acordo com a figura 2 que apresenta o processamento do ao, reproduzir umafigura no mesmo padro que apresente o processamento do material escolhido para ovasilhame. Incluir nessa figura e explicar o processamento trmico e/ou termo-qumicoadequado para fabricar o produto. Consultar um metalrgico, tecnlogo ouengenheiro na rea de materiais para auxiliar nesse passo.

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    2. Finalizar essa etapa, elaborando um relatrio intitulado Relatrio 3: Processamento

    do Vasilhame a ser entregue ao professor na data agendada, de acordo com apadronizao definida.

    Relatrio 3: Processamento do Vasilhame

    Resfriamento e estocagem:Todo o leite recebido refrigerado a uma temperatura entre 3 C e 5 C em silosisotrmicos de ao inox at que seja enviado ao processo de fabricao.

    Padronizao e Pasteurizao:O leite bombeado para o conjunto de pasteurizao onde pr-aquecido no

    pasteurizador de placas, enviado as centrfugas, com teor de matria gorda mnima de

    3,0%, pasteurizado, refrigerado e estocado. Antes de ser remetido ao esterilizador adicionado os estabilizantes.

    Esterilizao:O leite bombeado ao conjunto de esterilizao e submetido a um tratamento trmicode ultrapasteurizao a 140 / 145 C, por um perodo de 2 a 4 segundos sendorefrigerado imediatamente a temperatura ambiente.

    Envase:O envase feito por mquinas dosadoras automticas, sem nenhum contato manual, emcondies e embalagens asspticas em mquinas de envase.

    Controle de qualidade:O controle realizado em todas as fases do processo. Comea com a chegada do leite fbrica at a estocagem do produto final, com o objetivo de assegurar a qualidade do

    produto no tocante ao aspecto, o sabor e caractersticas microbiolgicas.O acompanhamento inclui desde anlises sobre as condies organolpticas (cor, sabor,aspecto) at exames microbiolgicos, para assegurar a pureza do produto. Ao final,existe ainda a etapa de degustao por especialistas, que s liberam o produto apscertificar-se de que o padro de qualidade Itamb foi alcanado.

    Ingredientes e composio:O Leite integral UHT produzido com o mais puro leite integral. O produto nonecessita de refrigerao pois a esterilizao elimina as bactrias e a embalagemassptica inibe o desenvolvimento de microrganismos. A embalagem depois de aberta

    pode ser armazenada na geladeira por at 2 dias. O prazo de validade da lata fechada 120 dias.

    Em mdia, o produto apresenta 3,0% de gorduras totais, 2,0% de gorduras saturadas,3,0% de protenas , 4,4% de carboidratos. Cada 100 gramas fornecem cerca de 57kcalou 238kJ.

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    ETAPA 4 Aula-tema: Ligas Metlicas. Estrutura e Propriedades das Cermicas.

    EstruturasPolimricas.

    Essa atividade importante para entender que as ligas ferrosas e no ferrosas e outros

    tipos de materiais como cermicas e polmeros so grupos fundamentais para a indstriae detm diversas aplicaes. Nessa etapa, tambm, verificar a sustentabilidade do seu

    produto e que existem outros critrios de seleo queenvolvem questes econmicas eno somente questes relacionadas s propriedades, processo de fabricao edesempenho em uso.Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    Passo 1 (Aluno)Pesquisar em livros da rea, revistas e jornais ou sites da internet, sobre os metais eligas listados a seguir.

    1. Ao comum ao carbono2. Lato3. Ferro fundido cinzento4. Platina5. Ao inoxidvel6. Liga de titnio7. Magnsio8. Zinco9. Ao-ferramenta10. Alumnio11. Tungstnio.

    1. Ao comum ao carbono

    Ao carbono a composio da liga que confere ao ao o seu nvel de resistnciamecnica.

    O ferro gusa, primeira etapa de fabricao do ao, o mesmo para todos os produtos.Na fase seguinte, quando os elementos de liga so adicionados ou suprimidos no ferrogusa, que so determinadas as grandes famlias de ao, dos mais rgidos aos maisestampveis. O Carbono o principal elemento endurecedor em relao ao ferro. Outroselementos, como o mangans, o silcio e o fsforo, participam igualmente do ajuste donvel de resistncia do ao. A quantidade de Carbono define sua classificao: o baixocarbono possui no mximo 0,30% do elemento; o mdio carbono apresenta de 0,30 a0,60% e o alto carbono possui de 0,60 a 1,00%.

    2. Lato

    O lato uma liga metlica de cobre e zinco com percentagens deste ltimo entre 3% e45%, dependendo do tipo de lato. Ocasionalmente se adicionam pequenas quantidadesde outros elementos como o alumnio, o estanho, o chumbo e o arsniopara

    potencializar algumas das caractersticas dessa ligao. Esta liga apresenta densidademaior que a dos aos mas menores que as ligas de cobre, sendo de aproximadamente8600 kg/m. Essa liga metlica tem uma cor amarelada semelhante a do metal ouro e consideravelmente resistente a manchas. Um exemplo de lato a parte dourada doscadeados.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Liga_met%C3%A1licahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cobrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Zincohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alum%C3%ADniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estanhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chumbohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ars%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ars%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chumbohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estanhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alum%C3%ADniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Zincohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cobrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Liga_met%C3%A1lica
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    3. Ferro fundido cinzento

    Entre os ferros fundidos, o cinzento o mais comum, devido s suas caractersticascomo baixo custo (em geral fabricado a partir de sucata); elevada usinabilidade,devida presena de grafite livre em sua microestrutura; Alta fluidez na fundio,

    permitindo a fundio de peas com paredes finas e complexas; e facilidade defabricao, j que no exige equipamentos complexos para controlede fuso e solidificao.

    Este tipo de material utilizado em larga escala pela indstria de mquinas eequipamentos, indstria automobilstica, ferroviria, naval e outras. A presena de veiosde grafite em sua microestrutura proporciona diversas caractersticas que tornam doferro fundido cinzento quase que insubstituvel na fabricao de carcaas de motores e

    bases de equipamentos. A grafite, entrecortando a matriz metlica, absorve vibraes,facilita a usinagem e confere ao ferro fundido uma melhor estabilidade dimensional.

    4. Platina

    Este metal situado no grupo 10 (antigo 8B) da Classificao peridica dos elementos, dasrie metais de transio. Quando puro, de coloraobranca acinzentada opaca,

    precioso, malevel e dctil. resistente corroso, sendo que s solubilizada comcidos de altssimo potencial padro de reduo (como a gua rgia: HNO3 + HCl).Dependendo das condies, pode reagir comhaletos, halognios, enxofre, ferro, nquel eoutros elementos, assim como o calcognio e alguns dixidosbsicos fundidos.

    Pode ser usada em diversos modelos como: platina na perna como implante para poderadiantar mais o tratamento e recuperao da perna ou da coluna.

    5. Ao inoxidvel

    O ao inoxidvel uma liga de ferro e crmio, podendo contertambmnquel, molibdnio e outros elementos, que apresenta propriedades fsico-qumicas superiores aos aos comuns, sendo a alta resistncia oxidaoatmosfrica asua principal caracterstica. As principais famlias de aos inoxidveis, classificadossegundo a sua microestrutura, so: ferrticos, austenticos, martensticos, endurecveis

    por precipitao e Duplex.

    6. Liga de titnio

    As ligas de titnio so classificadas de acordo com a concentrao de elementos de ligaadicionados para modifica sua microestrutura e propriedades mecnicas. Os elementosde liga so divididos em e estabilizadores, de acordo com a sua influncia sobre a

    temperatura de transformao alotrpica do titnio. Dentre as suas diversas aplicaes,destaca-se a indstria aeronutica, aeroespacial, biomdica, naval e qumica.

    7. Magnsio

    O magnsio um metal bastante resistente e leve, aproximadamente 30% menos densoque o aluminio. Possui colorao prateada, perdendo seu brilhoquando exposto ao ar,

    por formar xido de magnsio. Quando pulverizado e exposto ao arse inflama produzindo uma chama branca. Reage com a gua somente se esta estiver emebulio, formando hidrxido de magnsio e liberando hidrognio.

    8. Zinco

    O zinco um metal, s vezes classificado como metal de transio ainda queestritamente no seja, apresenta semelhanas com o magnsio e o berlio alm dosmetais do seu grupo. Este elemento pouco abundante na crosta terrestre, porm podeser obtido com facilidade.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafitehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Microestrutura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solidifica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Usinagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_peri%C3%B3dicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metais_de_transi%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maleabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ductilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corros%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_r%C3%A9giahttp://pt.wikipedia.org/wiki/HNO3http://pt.wikipedia.org/wiki/HClhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Haletohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Halog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%B3miohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Molibd%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxida%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7o_inoxid%C3%A1vel_duplexhttp://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7o_inoxid%C3%A1vel_duplexhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxida%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Molibd%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%B3miohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Halog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Haletohttp://pt.wikipedia.org/wiki/HClhttp://pt.wikipedia.org/wiki/HNO3http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_r%C3%A9giahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corros%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ductilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maleabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metais_de_transi%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_peri%C3%B3dicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Usinagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solidifica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Microestrutura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafite
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    um metal de colorao branca azulada que arde no ar com chama verde azulada. O arseco no o ataca, porm, na presena de umidade, forma uma capa superficialde xido ou carbonato bsico que isola o metal e o protege da corroso.

    9. Ao-ferramenta

    O ao ferramenta representa uma importante fatia do segmento de aos especiais.Produzido e processado para atingir um alto grau de qualidade, o ao ferramenta empregado na fabricao de matrizes, moldes, ferramentas de corte intermitente econtnuo, ferramentas para conformao de chapas, corte a frio e componentes demquinas. Abastecem os segmentos de autopeas, automobilstico, eletro-eletrnico eextruso de alumnio.

    10. Alumnio

    O alumnio um metal leve, macio e resistente. Possui um aspecto cinza prateado efosco, devido fina camada de xidos que se forma rapidamente quando exposto ao ar.

    O alumnio no txico como metal, no-magntico, e no cria fascas quando expostoa atrito. O alumnio puro possui tenso de cerca de 19 megapascais (MPa) e 400 MPa seinserido dentro de uma liga. Sua densidade aproximadamente de um terodo ao ou cobre. muito malevel, muito dctil, apto para a mecanizao e fundio,alm de ter uma excelente resistncia corroso e durabilidade devido camada

    protetora de xido. o segundo metal mais malevel, sendo o primeiro oouro, e o sextomais dctil. Por ser um bom condutor de calor, muito utilizado em panelas de cozinha.

    11. Tungstnio.

    O tungstnio na sua forma impura um metal de cor branca a cinza,

    frequentemente frgil e difcil de trabalhar, mas quando puro, pode ser facilmentetrabalhado. Pode ser cortado com uma serra demetais, forjado, trefilado, extrudo ou sinterizado. Dentre todos os metais na forma pura,o tungstnio tem o mais alto ponto de fuso (3 422 C), a menor presso de vapor e (atemperaturas acima de 1 650 C) a maior resistncia trao. Apresenta omenor coeficiente de expanso trmica entre todos os metais puros. A pequenaexpanso trmica e os elevados ponto de fuso e resistncia do tungstnio devem-sea ligaes covalentes fortes formadas entre os tomos de tungstnio pelos eltrons5d. Aligao de pequenas quantidades de tungstnio com o ao aumenta muito a resistnciadeste ltimo.

    O tungstnio, quando exposto ao ar, forma na sua superfcie um xido (sempre trixidode tungstnio, WO3) protetor quando formado entre os 327 e os 400 C, porm pode seroxidado em alta temperatura.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital_at%C3%B3micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital_at%C3%B3micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital_at%C3%B3micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital_at%C3%B3micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro
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    Selecionar a partir da lista apresentada no passo 1aquele metal ou liga que maisadequadopara cada uma das aplicaes listadas a seguir e citar pelo menos umarazo para a suaseleo.

    1. Base para uma mquina fresadoraAo ferramenta / ferro fundido cinzento.

    2. Paredes de uma caldeira de vaporAo ao carbono.3. Aeronave de alta velocidadeAlumnio / tungstnio.4. Broca de perfuraoAo ferramenta.5. Recipiente criognicoLiga de titnio.6. Como um pirotcnico - Zinco7. Elementos para fornos de alta temperatura para serem usadosemAtmosferasoxidantes.Ao ao carbono

    Passo 2 (Equipe)Observar a figura 3 e realizar as atividades descritas a seguir.

    1. Discutir sobre a importncia do ao como material reciclvel.

    A reciclagem do ao to antiga quanto a prpria histria da utilizao do metal. A lataque voc joga no lixo pode voltar infinitas vezes sua casa, em forma de tesoura,maaneta, arame, automvel ou uma nova lata. O ao se funde temperatura de 1.300graus centgrados e assume um novo formato sem perder nenhuma de suascaractersticas: dureza, resistncia e versatilidade. Ele infinitamente reciclado.

    46,5% do total das latas de ao consumidas no Brasil em 2008 foram recicladas,incluindo 82% reciclados de latas de ao para bebidas (latas de 2 peas). Este ndicevem aumentando graas ampliao de programas de coleta seletiva e educaoambiental. Hoje alguns programas estimulam a reciclagem do ao ps-consumo, dentreeles o RECICLAO, programa de reciclagem ps-consumo de latas de ao para

    bebidas, criado pela Cia Metalic Nordeste. No Brasil, 8% das latas para bebidas so deao, sendo que a maior participao est no Nordeste, que detm 46% do mercado. Coma necessidade de incentivar a coleta seletiva criou-se a iniciativa em 2001 que permitiu embalagem de ao para bebida atingir o ndice de 88% de reciclagem contra os 27%iniciais. Esse ndice auditado anualmente por empresa independente.

    As latas de ao, produzidas com chapas metlicas conhecidas como folhas de flandres,

    tem como principais caractersticas a resistncia, inviolabilidade e opacidade. Socompostas por ferro e uma pequena parte de estanho (0,20%) ou cromo (0,007%) -materiais que protegem contra a oxidao e evitam por mais de dois anos adecomposio de alimentos. Quando reciclado, o ao volta ao mercado em forma deautomveis, ferramentas, vigas para construo civil, arames, vergalhes, utensliosdomsticos e outros produtos, inclusive novas latas.

    No Brasil, so consumidas cerca de 1 milho de toneladas de latas de ao por ano, oequivalente a 4 quilos por habitante. Nos Estados Unidos, o consumo anual de 10quilos por habitante/ano.

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    2. Entrevistar um engenheiro ambiental envolvido na rea de metalurgia equestionar se h outras maneiras de promover um desenvolvimento sustentvelnessa rea.

    Porque importante para a Siderurgia Brasileira;

    O IISIInternational Iron and Steel Institute estima que as emisses diretas de CO2 dasiderurgia mundial estejam em torno de 3% do total das emisses antrpicas globais.Ressalta se, porm, que a maior parte das emisses de CO2 da siderurgia origina-se noda combusto, mas dos processos de reduo do minrio de ferro, para os quais no seantev alternativas viveis de substituio a mdio prazo.

    Assim, metas compulsrias de reduo de emisses de CO2 podero acarretar impactossignificativos sobre os custos de produo do ao.Empresas siderrgicas operando no Pas desenvolvem projetos de reduo de emissodos gases de efeito estufa, entre os quais se destacam os relacionados maior eficincia

    energtica nos processos e o plantio de florestas para produo de carvo vegetal usadocomo redutor na produo de ferro gusa.Tais projetos visam obter Certificados de Reduo de Emisses, segundo metodologiasestabelecidas de acordo com o MDLMecanismo de Desenvolvimento Limpo.

    A legislao ambiental brasileira extensa e complexa. Vrias leis e regulamentosambientais contm disposies subjetivas e que submetem o empreendedor a mltiplase diferentes exigncias de rgos federais, estaduais e municipais. O IBS tem atuado

    para que os dispositivos legais aportem efetivos benefcios para o meio ambiente e paraa sociedade, mas considerem os aspectos de viabilidade tcnica e econmica e demtratamento isonmico aos diversos agentes envolvidos.

    3. Questionar o engenheiro ambiental entrevistado sobre a sustentabilidade de seuproduto, baseado no material que est sendo utilizado. Quanto reciclado?

    15% foi a taxa de reciclagem de embalagens Longa Vida no Brasil em 2001 totalizando22,5 mil toneladas.

    Cada tonelada de embalagem cartonada reciclada gera, aproximadamente, 680 quilos depapel kraft, economizando o corte de 21 rvores cultivadas em reas de reflorestamentocomercial. No Brasil, previsto o aumento da reciclagem dessas embalagens nos

    prximos anos devido, principalmente, expanso dos programas de coleta seletiva e aodesenvolvimento de novos processos tecnolgicos. Na Unio Europia, recicla-se 25 %de embalagens longa vida ps-consumo, totalizando 235.000 ton por ano.

    A implantaode sistemas para a coleta seletiva de lixo uma das solues para aadministrao do problema da destinao dos resduos slidos urbanos, o lixo geradodiariamente nas cidades. A coleta seletiva possibilita a diminuio da quantidade de lixoenviada para aterros sanitrios ou usinas de tratamento de lixo orgnico, odesenvolvimento das indstrias de reciclagem, a diminuio da extrao de recursosnaturais, a reduo do consumo de energia e da poluio, e ainda contribui para alimpeza da cidade, para a conscientizao dos cidados a respeito do tema e gera

    empregos.

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    A coleta seletiva pode ser implantada tanto por iniciativa da prefeitura como pelaorganizao de cooperativas de coleta de materiais reciclveis ou ainda por iniciativas

    pessoais, de associaes ou de empresas.Ciente disso, a Tetra Pak procura apoiar estasdiversas iniciativas que auxiliam na correta destinao dos materiais reciclveis,incluindo as embalagens longa vida tendo em vista o aumento das taxas de reciclagem.

    O apoio a iniciativas de municpios que j implantaram a coleta seletiva feita porapoio tcnico e auxlio na educao da populao com a distribuio de folhetos emateriais informativos visando o aumento da quantidade de materiais coletados.

    Alm disso, a Tetra Pak auxilia com informaes tcnicas sobre a reciclagem dasembalagens longa vida e nos contatos iniciais destas iniciativas de coleta seletiva comas empresas recicladoras.

    Depois de separado pela populao, o material encaminhado para centros de triagem,que fazem a separao entre os diversos tipos de materiais reciclveis, o enfardamento e

    o envio para os diversos recicladores.

    4. Fazer uma lista contendo vantagens e desvantagens de se utilizar em confecode vasilhames de vidro, alumnio e materiais plsticos. Incluir na lista fatores comocusto, a reciclabilidade e o consumo de energia para o processo de produo desserecipiente. (Fonte: CALLISTER, William D. Fundamentos da Cincia eEngenharia de Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.)

    EMBALAGENS DE VIDRO:

    A embalagem de vidro inerte, higinica, no interfere no sabor de alimentos e bebidasou na composio de perfumes e medicamentos, garantindo assim a qualidade originaldo seu contedo.O vidro neutro em relao ao produto que envasa, no mantm nenhuma interaoqumica com o seu contedo e pode armazenar qualquer produto por toda sua vida til.

    No permite a passagem de oxignio ou gs carbnico, portanto, no altera a cor ousabor do contedo da embalagem. Nada atravessa o vidro ou escapa da embalagem.

    Identificao de Marca

    O vidro permite o desenvolvimento de projetos inconfundveis e variados nas embalagens.Assim, alm de manter a composio original dos produtos embalados, garante a

    identidade da marca, com formas que possibilitam o reconhecimento imediato e ficamregistradas na conscincia do consumidor.

    A possibilidade de utilizao de cores especiais tambm aumenta a percepo daembalagem e do produto. Forma e cor das embalagens do suporte s estratgias demarketing das indstrias.A embalagem de vidro pode ser produzida com uma grande variedade de formas defechamento, de acordo com o contedo que envasa e do tipo de uso.

    Diversidade de AplicaoA embalagem de vidro atende as necessidades especficas de diversos setores

    produtivos e segmentos do mercado. Tem grande versatilidade e excelente desempenhono processo industrial, seja ele de pequeno ou grande porte.

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    resistente ao processo de fabricao e aceita produtos quentes ou gelados,antisspticos, pasteurizados ou esterilizados. A embalagem de vidro ideal, tambm,

    para armazenar produtos naturais por perodos longos de tempo, em razo de suainrcia.

    A embalagem de vidro ecologicamente correta, pois pode ser facilmente reutilizadapelo consumidor para guardar pequenos objetos, alimentos ou bebidas; pode retornarpara novo envase pelo fabricante do produto consumido; ou pode ser totalmentereciclada. o conceito dos 3R's que a caracteriza: Reutilizvel, Retornvel, Reciclvel.

    A produo de vidro a partir de cacos da reciclagem apresenta economia substancial deenergia comparativamente ao processo com matrias-primas virgens, alm de garantirmenor extrao desses insumos e, portanto, sua conservao. A reciclagem tambm

    propicia reduo do volume de vidro nos lixes e aterros sanitrios.

    Adequada Composio de Custos

    A valorizao do produto embalado em vidro e o desempenho na linha de produopermitem uma composio de custos adequada em todas as faixas do mercado.

    Por ser considerado pelos consumidores como uma embalagem mais nobre, os produtosenvasados em vidro apresentam maior valor agregado. E podem ter um preo final maisadequado, tanto aos olhos do consumidor como do fabricante do produto.

    Em razo da possibilidade de reutilizao pelo consumidor, seja para guardar alimentos,bebidas ou pequenos objetos, a embalagem de vidro j tem um valor adicional.

    A possibilidade de operar com embalagens retornveis, assegurada pelo vidro,tambmpropicia ao fabricante do produto envasado uma boa margem no caso de mercadorias degiro rpido. Esse fato, aliado valorizao do vidro e aos hbitos de consumo, porexemplo, fazem com que os fabricantes de cervejas, no mundo todo, cuidem muito bemdesse segmento.

    EMBALAGENS DE ALUMNIO

    O alumnio obtido da bauxita, minrio do qual o Brasil tem grandes reservas. Abauxita consiste em 40 a 60% de xido de alumnio, a partir do qual se produz oalumnio metlico. A utilizao comercial do alumnio geralmente requer propriedades

    mecnicas que o material no possui. A formao de liga com alguns elementos comomangans, magnsio, silcio e cromo, entre outros, melhora sua consistncia mecnica,sem comprometer a resistncia a corroso. As caractersticas que favorecem a utilizaodo alumnio como material de embalagem so:

    LevezaFlexibilidadeFacilidade de manipulao nos processos de corte e bobinamentoAlta condutividade trmicaBoa resistncia oxidao atmosfricaBoa resistncia sulfuraoInocuidade

    Material inerteFcilreciclabilidadeAparncia brilhante e atrativaPossibilidade de uso para tampas com ala de fcil abertura.

    http://www.verallia.com.br/rrr.aspxhttp://www.verallia.com.br/rrr.aspx
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    As desvantagens so:

    Baixa resistncia a alimentos cidosMenor resistncia mecnicaPreo mais elevado

    Problemas com soldagens a altas velocidades

    O alumnio utilizado em latas de refrigerantes e cervejas, em vrias embalagens semi-rgidas e em filmes plsticos e papis metalizados. encontrado em embalagens desalgadinhos, na qual confere barreira luz, e em embalagens Tetrapak.

    EMBALAGENS DE MATERIAIS PLSTICOSAs garrafas de plstico e recipientes que so concebidos para a embalagem pode ser

    feita a partir de uma variedade de materiais e pode ser formado em uma variedade quaseilimitada de formas e tamanhos.A escolha do plstico ir variar com base na aplicao de uma embalagem ou autilizao especfica. Tipicamente, as garrafas de plstico so utilizadas para embalaruma gama de lquidos tais como gua, leite, soda, detergentes, produtos de leo demotor, champs, produtos alimentares e outros materiais que necessitam de um meio dearmazenamento conveniente e de confiana.

    A maior parte das garrafas de plstico utilizam resinas PEAD porque so resistentes aoimpacto, de baixo custo e qumica, e proporcionar barreiras de humidade superiores.HDPE utilizado principalmente na criao de garrafas de leite e sumo, mas, devido ssuas propriedades de resistncia qumica, mas tambm pode ser utilizado para conter

    produtos qumicos domsticos e detergentes. Garrafas de PEAD pigmentadas oucoloridos tm uma propriedade resistente melhorada fratura.

    A contaminao pode ser um problema para a reciclagem de garrafas de HDPE. Acriao de materiais reciclados de qualidade depende fortemente de ter contaminantescomo poucos possvel. Reciclagem de PEAD tem aumentado nos ltimos tempos, com24% sendo reciclados. Uma maior percentagem de HDPE reciclado utilizado nacriao de novos recipientes como garrafas de sabo e detergente, que no tm desatisfazer as exigncias de pureza mesmos recipientes para alimentos. PEAD recicladotambm usado para fazer produtos de tubos de gramado e jardim, filme e folha de

    plstico e madeira plstica.Reciclagem de garrafas de plstico tem sido assistida pela criao do plstico sistemaCdigo Bottle Material. O smbolo de trs setas rotativos foi concebido para serfacilmente lido e reconhecido a partir de qualquer outra marcao no recipiente. Ondeeste programa est em vigor, esses smbolos so obrigados a aparecer em todas asgarrafas de 8 onas e maior. Cada smbolo deve tambm exibir um nmero especficoque indica a resina ou o material usado para criar o recipiente.

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    Passo 3 (Equipe)

    1. Fazer uma lista, contendo vantagens e desvantagens de se utilizar o material dovasilhame a ser criado, incluindo os mesmos fatores listados no item 4 do passo 2

    As embalagens asspticas mantm os alimentos seguros, frescos e com seu sabororiginal por pelo menos seis meses sem refrigerao ou conservantes. Elas permitemque o alimento preserve sua cor, textura, sabor e valor nutricional.

    -As embalagens asspticas esto disponveis em vrios formatos e oferecem praticidadepara o consumidor e economia de energia e material de embalagem.

    -O processo assptico garante que tanto o alimento como os materiais de embalagemestaro livres de bactrias nocivas quando houver o envase do alimento.

    -Tudo na cadeia de produo precisa ser comercialmente estril. Isso inclui o alimento e

    o material de embalagem, todo o maquinrio e o ambiente em que ocorre o envase.

    .

    2. De acordo com os passos anteriores, descrever quais so as aplicaes doproduto a ser criado pela equipe, relacionando-o ao material de que ele constitudo e como ele ser utilizado.

    O produto longa vida embalado em uma caixinha para que no seja contaminado pormicroorganismos, criando uma barreira especial de seis camadas. As quatro primeiras

    protegem de fato o leite (por isso levam o nome de Tetra Brik).As camadas da caixinha so de diferentes materiais, que, alm de protegerem, ajudam aconservar o produto. So assim divididas cada camada (iniciando de dentro para fora):duas camadas de plstico (protege o produto e evita contato com as demais camadas);uma camada de alumnio (evita a passagem de oxignio, luz e a contaminao do meioexterno); a quarta camada tambm de plstico, seguida da quinta camada, de papel,que d sustentao embalagem e permite a inscrio das informaes e descrio damarca fabricante. Por fim, uma ltima camada de plstico que protege esta quintacamada de papel.

    Por no conter nenhum microorganismo, e estando adequadamente protegido pelaembalagem, o produto longa vida totalmente seguro e saudvel para o consumidor. Osprodutos longa vida no precisam ser armazenados na geladeira antes de abertos. Otratamento pelo qual o produto passou na indstria elimina todos os microorganismosque poderiam contamin-lo. Alm disso, a embalagem longa vida constitui uma perfeita

    barreira contra a entrada de agentes que prejudicam a qualidade do leite, comomicroorganismos, luz, ar, e etc. Depois de aberto, o produto da caixinha entra emcontato com o meio ambiente, podendo sofrer contaminao e estragar rapidamente.Portanto, o produto longa vida deve ser armazenado em geladeira aps sua abertura. A

    baixa temperatura da geladeira conserva o produto por mais tempo depois de aberto,pois reduz a atividade dos microrganismos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Embalagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Embalagem
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    3. Finalizar este passo, elaborando um relatrio intitulado Relatrio 4:Aplicaes e Sustentabilidade do Vasilhame a ser entregue ao professor na data

    agendada, de acordo com a padronizao.

    Atravs de pesquisa no siteda Tetra Pak, fornecedora da embalagem que

    desenvolvemos, encontramos a seguinte matria;

    Nossa viso de sustentabilidade est apoiada em trs pilares fundamentais: econmico,social e ambiental.O pilar econmico est relacionado forma com que transformamos matrias-primasem embalagens e mquinas.Temos o dever de desenvolver sistemas ecossustentveis que utilizem cada vez menosrecursos e gerem cada vez menos resduos.Esses recursos, se possvel, devem ser reciclados para que tenham vida til ps-consumo.

    Atualmente, j dispomos de uma boa infraestrutura e de base tecnolgica para atender aessas premissas, mas continuamos trabalhando para aperfeio-las ainda mais.Para a Tetra Pak, o gerenciamento dos impactos de suas atividades faz parte daestratgia de negcio em todos os pases em que atua, na qual o cuidado com questessocioambientais essencial para garantir o futuro das novas geraes.

    Nossa preocupao ambiental se estende por todo o ciclo de vida da embalagem que vaidesde o cuidado com a origem das matrias primas passando pela certificao ambientaldos processo produtivos chegando at a preocupao com a destinao das embalagens

    ps-consumo.

    Tendo em vista a importncia da reciclagem e coleta seletiva, uma das aes criada pelaTetra Pak o site do Rota da Reciclagem. Nesse espao, os consumidores podemencontrar os pontos de coleta de embalagens como comrcios e cooperativas mais

    prximos de sua casa.E os cuidados ambientais no param por a. A Tetra Pak desde 1997 tem um programade educao ambiental chamado Cultura Ambiental nas Escolas ajudando aconscientizar de forma instrutiva e didtica alunos e professores sobre coleta seletiva,reciclagem, gerenciamento do lixo urbano, e ciclo de vida dos materiais.

    Temos orgulho de nossa contribuio para a sociedade e nossa contribuio natureza.Valorizamos a oportunidade de atingir as metas que definimos porque um mundo

    sustentvel o mundo em que todos querem viver.Passo 4 (Equipe)

    Elaborar o Projeto Final do Vasilhame a ser apresentado a uma empresa da reademateriais. Fundamentar-se nos dados e discusses realizadas nas etapasanteriores pararealizar esse passo. A descrio desse produto deve ser entregue aoprofessor na data agendada, de acordo com a padronizao.

    Por se tratar de um trabalho que envolver tambm o fornecedor Tetra Pak, devemoselabor-lo em grupo com a presena de tcnicos deles. Como isto depende de

    agendamento com a Empresa, pedimos um prazo para que este trabalho possa ser feitode forma adequada e profissional.b i d

    http://www.rotadareciclagem.com.br/site.html?site=sitelighthttp://www.culturaambientalnasescolas.com.br/index.htmlhttp://www.culturaambientalnasescolas.com.br/index.htmlhttp://www.rotadareciclagem.com.br/site.html?site=sitelight