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Ate

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Saúde

Diretriz do MS

Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado.

Através da organização e desenvolvimento

de redes de atenção a saúde

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Ate

nção à

Saúde

As Redes de Atenção à Saúde

São arranjos organizativos de ações e

serviços de saúde, de diferentes

densidades tecnológicas, que integradas

por meio de sistemas de apoio técnico,

logístico e de gestão, buscam garantir a

integralidade do cuidado (Ministério da

Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de

30/12/2010).

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Ate

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Saúde

Características das Redes de Atenção à Saúde

Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como ordenadora do cuidado

Centralidade nas necessidades de saúde da população

Responsabilização por atenção contínua e integral

Cuidado multiprofissional

Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos

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MELHORAM OS RESULTADOS SANITÁRIOS NAS CONDIÇÕES

CRÔNICAS

DIMINUEM AS REFERÊNCIAS A ESPECIALISTAS E A HOSPITAIS

AUMENTAM A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À

SAÚDE

PRODUZEM SERVIÇOS MAIS CUSTO/EFETIVOS

AUMENTAM A SATISFAÇÃO DAS PESSOAS USUÁRIAS

FONTES: WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al. (1998);MCCULLOCH et al. (1998);

BYNG et al.(1998); WAGNER (1998); REUBEN et al. (1999);MALCOM et al. (2000);SIMON et al. (2001); WAGNER et

al. (2001); DOUGHTY et al. (2002); UNUTZER et al. (2002); GILBODY et al. (2003); POLONSKY et al.

(2003);GRIFFIN &GIMONTH (2004); KATON et al. (2004); SMITH et al. (2004); VETER et al. (2004); SINGH (2005);

NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008); ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (2010)

Ate

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Saúde

As Redes de Atenção à Saúde

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• A Linha de Cuidado (LC) forma de articulação de

recursos e práticas de produção de saúde entre as

unidades de atenção de uma região de saúde

• Visa a coordenação ao longo do contínuo

assistencial e a conectividade de papéis e tarefas

das equipes situadas em diferentes pontos de

atenção

• Pressupõe resposta global dos profissionais,

superando respostas fragmentadas

• Devem ser implementadas a partir da ABS,

responsável pela coordenação do cuidado e

ordenamento da rede

Ate

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Saúde

A Linha de Cuidado Como Instrumento para o desenho das

Redes Temáticas de Atenção à Saúde

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As funções das linhas de cuidado:

•Ordenar o fluxo de pessoas ao longo de todos os

pontos de atenção;

•Estabelecer as intervenções a serem realizadas em

cada ponto de atenção, nos aspectos promocionais,

preventivos, curativos, reabilitadores e paliativos

Ate

nção à

Saúde

A Linha de Cuidado Como Instrumento para o desenho das

Redes Temáticas de Atenção à Saúde

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Informação

Regulação e Governança

PCDT e Incorporação Tecnológica

ATENÇÃO BÁSICA

Promoção e Vigilância à Saúde

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

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Qualificação/Educação

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O Ministério da Saúde está priorizando a construção de

redes temáticas, com ênfase em algumas linhas de

cuidado:

Rede Cegonha: Atenção obstétrica e neonatal

Rede de Atenção às Urgências: IAM e AVE

Rede de Atenção Psicossocial: Enfrentamento do

Álcool, Crack e outras Drogas

Rede de Atenção Oncológica: câncer de mama e do

colo do útero

Rede de Cuidados à pessoa com Deficiência:

Reabilitação

Rede de Crônicas

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Saúde

As Redes de Atenção à Saúde

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Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas

com deficiência no SUS, com foco na organização em

Rede e na atenção integral à saúde, contemplando as

áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual,

ostomias e múltiplas;

Ampliar a integração e articulação dos serviços de

reabilitação com a rede de atenção primária e outros

pontos de atenção especializada;

Desenvolver ações de prevenção e identificação

precoce de deficiências na infância e vida adulta.

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Saúde

Viver Sem Limite – Eixo Atenção à Saúde

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Saúde

ATENÇÃO À SAÚDE

PORTARIA N.º 793 GM/MS, DE 24 DE ABRIL DE 2012

PORTARIA Nº 835 GM/MS, DE 25 DE ABRIL DE 2012

A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência se organizará

nos seguintes componentes:

I - Atenção Básica;

II- Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física,

Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências; e

III- Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.

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ATENÇÃO À SAÚDE

Qualificação da

Atenção

Odontológica

Elaboração de

Protocolos

Clínicos para

Atenção à

Pessoa com

Deficiência

Identificação e

Intervenção

Precoce das

deficiências

Criação e qualificação de

serviços: CER; Oficinas

Ortopédicas; atenção

hospitalar (equipes e leitos

de reabilitação

Capacitação e Processos

de Educação Permanente

dos Profissionais da Rede

SUS

Ampliação da

oferta de Órteses e

Próteses e

transporte para

acesso à saúde

Criação/aprimoram

ento dos Sistemas

de Avaliação e

Monitoramento

Ampliação e

articulação em

rede dos

serviços de

reabilitação do

SUS

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Saúde

ATENÇÃO À SAÚDE

Portas de Entrada: Acolhimento universal

Rede de Serviços de Reabilitação:

EDUCAÇÃO

ASSISTÊNCIA SOCIAL:

CRAS ,CREAS E CENTRO DIA

PROGRAMA BPC NA ESCOLA

Ações Intersetoriais: Melhoria concreta das

condições de vida

ATENÇÃO BÁSICA UBS E NASF

REDE DE URGÊNCIA - UPA, SAMU,

PRONTO SOCORRO

OUTROS EQUIPAMENTOS SOCIAIS – ESCOLAS, CRAS, CREAS

E CENTRO DIA

CER E OUTROS SERVIÇOS DE

REABILITAÇÃO DO SUS

HOSPITAL GERAL E ESPECIALIZADO

TECNOLOGIA ASSISTIVA

TRANSPORTE

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ATENÇÃO À SAÚDE

CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER

Ação: Unidades de habilitação/reabilitação que oferecerão transporte

acessível às pessoas com deficiência com restrições de mobilidade.

Critério: Elaboração de Plano de Ação Regional e Estadual. Serão

priorizadas CER Novos para as regiões Norte e Nordeste do País, em

função do vazio assistencial. Poderão ser Qualificados em CER os serviços

existentes que cumpram as exigências técnicas expressas nos Instrutivos

do MS.

Meta: 45 CERs até 2014 – 22 novos, 23 qualificações de serviços

existentes e 88 veículos adapatados.

Até a presente data, já foram aprovadas e empenhadas 33 propostas de CER no país, sendo 22 novos e 11 qualificações.

Ate

nção à

Saúde

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CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER NOVOS

Ate

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Saúde

CER NOVOS

UF MUNICÍPIO TIPO MODALIDADES

AC RIO BRANCO CER III Visual, intelectual e auditiva

AM MANAUS CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

BA JUAZEIRO CER II Física, auditiva

BA BARREIRAS CER II Física, auditiva

CE TAUÁ CER II Física, auditiva

CE JUAZEIRO DO NORTE CER III Auditiva, física, intelectual

MG TRÊS CORAÇÕES CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

MS DOURADOS CER II Física, visual

PA SANTARÉM CER III Auditiva, visual e física

PA BELÉM CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

PB SOUZA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

PB CUITÉ CER II Física e auditiva

PE RECIFE CER III Física, visual, intelectual

PE PETROLINA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

PI SÃO RAIMUNDO CER II Física e visual

SC CHAPECÓ CER II Auditiva e física

SC JOAÇABA CER II Física e auditiva

RR BOA VISTA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

PI CAMPO MAIOR CER II Física e visual

SE ARACAJU CER IV Visual, intelectual, física e auditiva

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CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER QUALIFICADO

Ate

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Saúde

CER QUALIFICADOS

UF MUNICÍPIO TIPO MODALIDADES

AL MACEIÓ CER III física, auditiva, intelectual

BA

VITÓRIA DA

CONQUISTA CER II física, auditiva

BA SALVADOR CER III física, auditiva intelectual

ES VILA VELHA CER II física, auditiva

MT CUIABÁ CER IV física, visual, auditiva, intelectual

MT SINOP CER II física, auditiva

PA TUCURUÍ CER III física, intelectual

RN NATAL CER III física, auditiva, intelectual

RS ALEGRETE CER II física, auditiva

RS SÃO BORJA CER II física, auditiva

SC FLORIANÓPOLIS CER II física, intelectual

SE ARACAJU CER II física, intelectual

MG DIAMANTINA CER IV física, visual, auditiva, intelectual

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CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – Veículos Adaptados

Distribuição 88 Veículos

Total de veículos adaptados

por região do país

Percentual em relação ao total

de veículos por região

SUL 5 7%

SUDESTE 17 19%

CENTRO OESTE 10 11%

NORDESTE 40 46%

NORTE 16 18%

TOTAL 88 100%

Ate

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Saúde

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OFICINAS ORTOPÉDICAS

Ação: Promover acesso qualificado a órteses, próteses e meios auxiliares de

locomoção – OPM.

Critério: Elaboração de Plano de Ação Regional e Estadual. Serão priorizadas

Oficinas Novas para as regiões Norte e Nordeste do País, em função do vazio

assistencial. As oficinas existentes poderão ser qualificadas desde que

cumpram as exigências técnicas expressas nos Instrutivos do MS. Todas

devem requerer habilitação do MS e devem estar vinculadas ao serviço de

reabilitação física. Meta: Implementação de 6 oficinas ortopédicas FIXAS e qualificação das

existentes.

Ate

nção à

Saúde

Oficinas Ortopédicas Aprovadas e Empenhadas

UF MUNICÍPIO SOLICITAÇÃO

PB JOÃO PESSOA CONSTRUÇÃO

CE JUAZEIRO DO NORTE CONSTRUÇÃO

BA JUAZEIRO CONSTRUÇÃO

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OFICINAS ORTOPÉDICAS

Ate

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Saúde

Meta: Implantação de 7 oficinas ortopédicas itinerantes terrestres (carretas) e 6 fluviais (barcos AB) no Norte e Nordeste do País.

Oficinas Ortopédicas terrestres

A Oficina Ortopédica Itinerante Terrestre constitui-se como uma unidade de saúde móvel

vinculada a uma Oficina Ortopédica Fixa. Realiza avaliação inicial, confecção e adaptações

de OPM, ajustes e pequenos concertos nas OPMs de usuários que residem em locais sem

Oficina Ortopédica Fixa. Essa oficina é composta por um caminhão adaptado e equipado

especialmente para esse fim.

Oficinas Ortopédicas fluviais

A Oficina Ortopédica Itinerante Fluvial constitui-se como serviço de saúde móvel vinculada

a uma Oficina Ortopédica Fixa. Realiza avaliação inicial, confecção e adaptações de OPM,

ajustes e pequenos concertos nas OPMs de usuários que residem em locais sem Oficina

Ortopédica Fixa e o acesso por terra é difícil. Será alocada em Barcos da Atenção Básica,

principalmente nos Estados do Norte. Com Kit de equipamentos desenvolvido para ser

bastante portátil, pode também ser adaptada em transportes terrestres ou aéreos.

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OPM - MS

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Saúde

- Ampliação da oferta

- Criação de procedimentos de adaptação e manutenção

- Revisão da lista do SUS

- Inclusão de procedimentos de adaptação e manutenção de OPM

Meta 2014:

Meta 2012:

Realizado

Portaria 971 de 13 de setembro de 2012 que adequa o CNES e inclui 7 procedimentos

de adaptação e manutenção da Tabela de Procedimentos do SUS;

Procedimentos Criados - PORTARIA 971/12 1 ADAPTAÇÃO DE OPM AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO

2 MANUTENÇÃO DE OPM AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO

3 ADAPTAÇÃO DE OPM ORTOPÉDICA

4 MANUTENÇÃO DE OPM ORTOPÉDICA

5 MANUTENÇÃO DE OPM AUDITIVA

6 ADAPTAÇÃO DE OPM OFTALMOLOGICA

7 MANUTENÇÃO DE OPM OFTALMOLOGICA

Total 7 novos procedimentos criados

- Portaria GM/MS nº 2.109 de 21 de setembro de 2012 que estabelece recurso a ser incorporado

ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e

Municípios no valor de R$ 24.555.240,52

- Está em Análise pela CONITEC introdução de aproximadamente 41 itens, entre eles o

Sistema FM

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OPM - MS

Ate

nção à

Saúde

Tabela Procedimentos OPM - Antes do Plano Viver Sem Limites

Total 147

Tabela Procedimentos OPM – Itens Excluídos

Total 3

Tabela Procedimentos OPM - Incluídos Após o Plano Viver Sem Limites

Total 23

Novos Procedimentos a Serem Incluídos da Tabela OPM –

CONITEC em 07/02/2013

ADAPTAÇÃO DE CADEIRA DE RODAS 8

CADEIRA DE RODAS 6

KIT INDIVIDUAL SISTEMA FM 1

Total 15

Novos Procedimentos a Serem Incluídos da Tabela OPM –

CONITEC em 07/02/2013

Materiais Especiais 8

PRÓTESES DE MEMBRO SUPERIOR* 9

ÓRTESES DE MEMBRO SUPERIOR 15

ÓRTESES DE MEMBRO INFERIOR 8

PRÓTESES DE MEMBRO INFERIOR 4

ADAPTAÇÕES DE AVD E HIGIENE 2

OUTROS MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO 2

OPM Comunicação 2

Total 50

Total de OPM na Lista do SUS após Incorporações - 238 *Prótese de membros superiores, antes da apresentação na CONITEC, ainda exigem finalização dos resultados do grupo de trabalho instituído para

aprofundamento de suas aplicabilidades clínicas, bem como sua viabilidade técnica econômica.

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CAPACITAÇÃO DE ORTESISTAS E PROTESISTAS

Ate

nção à

Saúde

Capacitação para profissionais de nível superior será realizada

pela Plataforma UNASUS e em Parceria com a UFMG;

Serão ofertadas 1.000 vagas em todo o país

Haverá módulos para prescrição de OPM auditivas, Físicas e

visuais

ENTIDADES PARCEIRAS – Nível médio NÚMERO DE PROPOSTAS

Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - IOT/HC/FMUSP

1

Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD 1 Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo - CRER 1

Associação Pestalozzi de Niterói - PESTALOZZI 1 Sorri - Bauru 1

Instituto de Medicina Física e Reabilitação - Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina da USP - IMREA/HC/FMUSP

1

TOTAL 6

660 profissionais capacitados (330 - nível médio e 330 - nível superior)

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ATENÇÃO HOSPITALAR

Ate

nção à

Saúde

Ação: qualificar o atendimento hospitalar à pessoa com deficiência

por meio da inclusão de equipes de referência em reabilitação (Fono,

Fisio, TO, entre outros) em unidades hospitalares com leito de longa

permanência e nas principais portas de Urgência e Emergência do

país.

PORTARIA Nº 2.809, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2012

Estabelece a organização dos Cuidados Prolongados para

retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE)

e às demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do

SistemaÚnico de Saúde (SUS).

As Unidades de Internação de Cuidados Prolongados (UCP) têm

como objetivo a recuperação clínica e funcional, a avaliação e a

reabilitação integral e intensiva, da pessoa com perda transitória ou

permanente de autonomia potencialmente recuperável de forma

parcial ou total e que não necessite de cuidados hospitalares

intensivos e em estágio agudo.

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ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO

Ate

nção à

Saúde

Ação: Qualificação do atendimento odontológico às pessoas com deficiência em todas a rede de saúde bucal do SUS. Meta: qualificação de 420 CEOs – criação de 27 centros cirúrgicos – 6.000 equipes de saúde bucal. Realizado: 160 CEOs qualificados; 81 centros cirúrgicos

Região Norte: 21 Centros Cirúrgicos adaptados para o atendimento

odontológico de pessoas com deficiência; 36 CEOs qualificados e 465

equipes capacitadas

Região Nordeste: 27 Centros Cirúrgicos adaptados para o

atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 163 CEOs

qualificados e 2770 equipes capacitadas

Região Sudeste: 12 Centros Cirúrgicos adaptados para o

atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 139 CEOs

qualificados e 1510 equipes capacitadas

Região Sul: 9 Centros Cirúrgicos adaptados para o atendimento

odontológico de pessoas com deficiência; 52 CEOs qualificados

e 770 equipes capacitadas

Região Centro-Oeste: 12 Centros Cirúrgicos adaptados para o

atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 30 CEOs

qualificados e 485 equipes capacitadas

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Fase I Fase II Fase III Fase IV

2011 2012

2013 2014

PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL - MS

PROJEÇÃO DE CENÁRIOS DE MUDANÇA GRADUAL DE FASE

Perspectiva baseada na situação atual de cada UF

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Ate

nção à

Saúde

PROJEÇÃO DE CENÁRIOS DE MUDANÇA GRADUAL DE FASE

UF PANORAMA

2011

2012 2013 2014

TROCA DE FASE CENÁRIO AO

FINAL DO ANO TROCA DE FASE

CENÁRIO AO

FINAL DO ANO TROCA DE FASE

CENÁRIO AO

FINAL DO ANO

AC II II II III III III IV IV

AL II II II III III III IV IV

AM I I I II III III III IV IV

AP I I I II II II III IV IV

BA II II III III III IV IV IV

CE II II III III III III IV IV

DF I I II III III III III IV IV

ES III III III IV IV IV

GO III III III IV IV IV

MA II II III III III III IV IV

MG III III III IV IV IV

MS II II III III III III IV IV

MT II II III III III III IV IV

PA II II III III III III IV IV

PB I I I II II II III IV IV

PE II II III III III III IV IV

PI I I I II II II III IV IV

PR III III III IV IV IV

RJ III III III IV IV IV

RN I I I II II II III IV IV

RO III III III III IV IV

RR I I I II II II III IV IV

RS III III III IV IV IV

SC III III III IV IV IV

SE I I I II II II III IV IV

SP III III III IV IV IV

TO I I I II III III III IV IV

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TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL - MS

Ate

nção à

Saúde

AÇÃO: Qualificar maternidades do país para a realização da

Triagem auditiva Neonatal. Criação de Registro de Dados Nacional.

META: Adequação de 175 maternidades até 2014; Introdução de

registro obrigatório no SISPART da triagem auditiva e ocular;

monitoramento dos bebês triados – diagnóstico, acompanhamento

e, quando for o caso, de indicação e adaptação de AASI e

reabilitação.

Os Grupos Condutores da Rede Cegonha dos Estados já

realizaram as indicações das maternidades que receberão

equipamento em 2012 (até nov./12 – 64 propostas aprovadas pela

CGMAC/DAE/MS).

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SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2012 2013 2014

CRONOGRAMA DE PUBLICAÇÕES - DIRETRIZES DE ATENÇÃO

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL – 01/2013 - CONCLUÍDO

DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – 03/2013

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM TCE – 03/2013

DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM AVE - 05/2013

DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM AUTISMO - 03/2013

DIRETRIZES BRASILEIRAS DE SAUDE OCULAR NA INFÂNCIA - 03/2013

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

DIRETRIZES BRASILEIRAS DA TRIAGEM NEONATAL 11/2012 - CONCLUÍDO

DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN – 09/2012 CONCLUÍDO

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA AMPUTADA 12/2012 - CONCLUÍDO

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM LESÃO MEDULAR - 12/2012 - CONCLUÍDO

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Ate

nção à

Saúde

Tem o objetivo de oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com síndrome de Down, nos diferentes pontos de atenção da rede de serviço ao longo do seu ciclo vital

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

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Ate

nção à

Saúde

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

CUIDADOS DE SAÚDE À PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN

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Ate

nção à

Saúde

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

O objetivo desta diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com lesão medular nos diferentes pontos de atenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

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Ate

nção à

Saúde

DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

O objetivo desta diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com amputação de membro nos diferentes pontos de atenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

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DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

O objetivo dessas Diretrizes é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde auditiva na infância, em especial a Triagem Auditiva Neonatal, nos diferentes pontos de atenção da rede.

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DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS

O objetivo dessa diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado da pessoa com paralisia cerebral, nos diferentes pontos de atenção da rede de saúde ao longo do ciclo de vida.

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Saúde

I – Estabelecimento do grupo condutor;

II – Diagnóstico e desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;

III – Elaboração dos Planos de ação Municipais e estadual;

IV – Envio ao MS (Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES) para análise e aprovação;

V – Contratualização dos Pontos de Atenção da Rede;

VI – Implantação e acompanhamento da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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Saúde

Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência

Contatos/agentes envolvidos na ação por Estado:

-Apoio institucional e temático para cada Estado: apoiadores

institucionais das redes; apoiadores QualiSUS (presentes em 12

Estados); apoiadores da Política Nacional de Humanização (PNH);

Apoiadores Temáticos das Redes.

-Referência Técnica da Rede de Saúde à Pessoa com Deficiência,

-Apoiadores de ambiência: acompanhamento das obras em

andamento da Rede.

APOIO- MS

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Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência

SAF Sul Trecho 02 lote 05/06 Bloco F

Edifício Premium Torre II sala 11

Tel: (0XX61) 3315 6237 / 3315 9121 / 3306 8116

e-mail: [email protected]

site: www.saude.gov.br/pessoacomdeficiencia

Coordenação: Vera Mendes

[email protected]

CONTATO- MS