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Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 1.945 - Ano VII Terça-Feira, 26 de maio de 2015
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Vendas de etanol hidratado aumentam e atingem 1,5 bilhão de litros em abril
Unica, 25/05/2015
Dados publicados na segunda-feira, 25 de maio, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e compilados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) indicam que as vendas de etanol hidratado pelas distribuidoras aumentaram pelo 3º mês consecutivo no Brasil, atingindo 1,5 bilhão de litros em abril de 2015. Com esse resultado, o renovável respondeu por 23,3% do consumo nacional de combustíveis do ciclo Otto, percentual muito superior aos 15,6% registrados em abril de 2014.
No Estado de São Paulo, o volume comercializado de etanol hidratado - aquele usado diretamente no tanque dos veículos - superou pelo segundo mês consecutivo a demanda de gasolina C. Em abril deste ano, as vendas estaduais do biocombustível somaram 804,24 milhões de litros, maior marca dentre os últimos 5 anos, enquanto as de gasolina alcançaram 794,25 milhões de litros. Nos últimos três meses, a participação do hidratado na demanda do ciclo Otto já ultrapassa a casa dos 40% no Estado.
Esta forte expansão no consumo brasileiro de etanol decorre do aumento dos preços da gasolina - derivado do restabelecimento parcial da CIDE (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico) e do reajuste do PIS/COFINS. Reflete também a ampliação da competitividade do combustível renovável diante das alterações nas alíquotas de ICMS incidentes sobre o produto e sobre seu concorrente (a gasolina) em vários Estados. Em Minas Gerais, por exemplo, a partir de 16 de março de 2015 o ICMS incidente sobre o hidratado carburante diminuiu de 19% para 14% e, paralelamente, a alíquota do mesmo imposto aplicado à gasolina C aumentou de 27% para 29%. Como reflexo desta mudança, as vendas de etanol somaram mais 140 milhões de litros no último mês, recorde histórico para o Estado. Desta forma, sua participação na demanda ciclo Otto atingiu 21,16%, contra um percentual médio de 9,5% em 2014.
Safra da cana faz preço do etanol baixar R$ 0,35, em média, nos postos de Sorocaba
Cruzeiro do Sul, 26/05/2015
O sorocabano paga menos pelo litro de etanol desde o começo de maio e, em alguns estabelecimentos, tem encontrado variação também no preço da gasolina, neste caso, em função da concorrência. Quanto ao etanol, a queda, em torno de 35 centavos de reais, deve-se exclusivamente à safra da cana-de-açúcar. No entanto, alerta o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro) em Sorocaba, Jorge Marques, de 51 anos, de que é importante o consumidor conhecer o veículo e saber qual é o rendimento dele, porque, às vezes, só abastecer álcool não é vantajoso, é preciso avaliar outras variáveis. Em Sorocaba, o litro do álcool pode ser encontrado até a R$ 1,799, enquanto a gasolina comum sai por R$ 3,09, de acordo com dados semanais divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) .
Usina de Angola inicia safra em junhoAndréia Moreno - Atualize MBF, 26/05/2015
No próximo dia 16 de junho, a Biocom (Companhia de Bioenergia de Angola), iniciará sua primeira safra de açúcar, etanol e energia. A empresa estima processar 36 mil toneladas de açúcar, 5,6 mil metros cúbicos de etanol e cerca de 230 gigawatts de energia eléctrica, que servirá para abastecer principalmente a cidade de Malanje. A partir de 2018, a Biocom prevê aumentar a sua capacidade de produção para 256 mil toneladas de açúcar, 28 mil metros cúbicos de etanol e 235 gigawatts de energia eléctrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar.
A Biocom é uma parceria entre o Estado angolano, através da Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) e Sonangol Holding, com participação de 20% e o grupo angolano Damer e Brasil da Odebrecht, com 40% cada, segundo a Agência Angola Press.
Atualize MBF - 2
Incentivo do governo é prioridade para cadeia de etanol de milho
Canal Rural, 25/05/2015
No Direto ao Ponto deste domingo, dia 24, o diretor da Usimat, Sérgio Barbieri, explica o início na atividade de processamento de milho para fabricação de etanol.
A Usimat é a primeira usina flex do Brasil. Segundo ele, a indústria de cana, que já operava antes, era ociosa durante boa parte do ano e com a grande demanda de milho consegue usar toda a capacidade.
Para isso, realizou diversas adaptações para recebimento, secagem e fermentação dos grãos.
Um dos maiores benefícios, segundo Barbieri, é a oportunidade de fixar e melhorar a qualidade do profissional que atua na indústria e ainda diluir os custos fixos da indústria.
“Temos que definir o papel do etanol na matriz energética”
O Estado de S.Paulo, 25/05/2015
O executivo Luis Roberto Pogetti, presidente do conselho de administração da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) desde o início de março, no lugar do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, quer intensificar com o governo federal a discussão de uma agenda positiva para o setor sucroalcooleiro. Com uma estrutura mais enxuta por conta da crise das usinas, a Unica quer fazer mais com orçamento menor. "Temos que definir qual o papel do etanol na matriz energética brasileira", disse Pogetti, que também preside o conselho de administração da Copersucar.
No início do ano, o governo anunciou a retomada da Cide (imposto sobre combustível), elevação do PIS/ Confis para a gasolina e aumento da mistura do etanol na gasolina. O que mais o setor espera do governo?
Temos que ter clara a definição de qual o papel do etanol na matriz energética brasileira. O objetivo é reestabelecer a importância do etanol como combustível renovável.
A Cide não foi implementada integralmente, mas poderia.
A Unica também pleiteava uma ajuda financeira às usinas. Uma espécie de `Proer´ ao setor.
Sabemos que o setor passa por um momento delicado e que esse tipo de financiamento por parte do governo é difícil. Antes, boa parte da cana das usinas em situação delicada era absorvida por outras em situação mais confortável. Agora, se as usinas quebrarem, a produção da cana será afetada.
E o cenário para o açúcar, cuja expectativa de recuperação de preços é somente para o ano que vem?
Avaliamos contestar na Organização Mundial do Comércio (OMC) os subsídios da Tailândia e da Índia à commodity e intensificando uma campanha contra a demonização do açúcar, apontado como grande vilão da saúde.
Comissão de Agricultura discute setor sucroenergético com Sindicato das
Indústrias do AçúcarBlog de Jamildo, 25/05/2015
A subvenção do governo federal para a cana-de-açúcar e o etanol e a discussão sobre incentivos fiscais para o setor sucroenergético entram na pauta da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (26). O colegiado vai debater esses e outros temas, a partir das 10h, com Renato Cunha, presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE). A reunião acontece a partir das 10h, no plenarinho II, do anexo da Assembleia Legislativa.
Segundo o presidente da comissão, o deputado estadual Miguel Coelho (PSB), a reunião faz parte de uma agenda de encontros com vários segmentos vinculados ao agronegócio no Estado. “O setor sucroenergético é um dos mais importantes para nosso Estado e gera cerca de 90 mil empregos diretos. Nossa ideia é identificar o que pode ser feito tanto pela Assembleia quanto pelos governos para enfrentar esse cenário de adversidade”, explica o socialista.
Com ICMS menor, venda de álcool bate recorde em Minas
Jornal O Tempo, 26/05/2015
As vendas de etanol hidratado em Minas Gerais bateram recorde histórico no mês de abril, com 140 milhões de litros do produto comercializado no Estado. A marca inédita é 147% maior que os 56,6 milhões de litros vendidos no mesmo mês de 2014. "Nunca se vendeu tanto etanol no Estado como agora. O volume mais alto havia sido o de março passado, quando a comercialização somou 105 milhões de litros", explicou o presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos. As vendas de março representaram avanço de 101% frente ao mesmo mês de 2014 e de 26% sobre o volume comercializado em fevereiro passado. Para o mês de maio, a aposta de Campos é que as vendas superem abril e alcancem o patamar de 170 milhões de litros.
A forte alta no setor é reflexo da redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) incidente sobre o etanol hidratado, de 19% para 14%, o que tornou o preço do combustível renovável mais competitivo frente ao da gasolina.
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Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978
Fechamento edição:26/05/2015 - 09h45
Terceira fonte de energia mais importante do país, biomassa da cana
atinge 10 mil MWUnica, 25/05/2015
A biomassa sucroenergética - energia limpa e renovável, produzida a partir dos resíduos da cana-de-açúcar, como o bagaço e a palha - terceira fonte mais importante da matriz de energia elétrica do Brasil em termos de capacidade instalada, alcançou mais um grande feito nesta segunda-feira (25/05), atingindo o marco de 10 mil MW em potência efetivamente fiscalizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Atrás apenas das fontes hídrica e gás natural, a biomassa da cana representa 7% da matriz energética brasileira, sendo quase 2,5 vezes superior à capacidade instalada pelas termelétricas à base de óleo combustível e de diesel e a aproximadamente três vezes ao parque gerador à base do carvão mineral.
Para Zilmar de Souza, gerente em Bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), isto representa a importância da biomassa para o setor elétrico e também para a sustentabilidade da matriz de energia elétrica. “No fim do ano, durante a COP-21 em Paris, enquanto os países discutirão como lidar com as mudanças climáticas, a bioeletricidade sucroenergética mostra, na prática, como contribuir para garantir o suprimento energético com sustentabilidade. Trata-se de um grande estudo de caso de sucesso brasileiro”, comenta Souza.
Segundo o representante da Unica, em 2014, somente o volume de exportação de bioeletricidade para o sistema elétrico brasileiro, sem considerar a energia elétrica gerada para o autoconsumo, evitou a emissão de mais de oito milhões de toneladas de CO2. Outro marco importante da biomassa.
Continuidade da expansão da bioeletricidade da cana na matriz ainda preocupa.
Embora tenha atingido 10 mil MW em capacidade instalada, a expansão da bioeletricidade da cana ainda é um ponto de atenção para o setor sucroenergético. Em 2010, de acordo com a ANEEL, a fonte chegou a instalar 1.750 MW, equivalente a 12,5% de uma usina Itaipu. Todavia, em 2015, a previsão é que a biomassa seja responsável pelo acréscimo de apenas 633 MW, ou seja, 36% do que foi instalado em 2010, mostrando que a fonte poderia ter um papel atual ainda mais relevante na matriz de energia elétrica, caso tivesse havido uma continuidade em sua expansão anual.
Para Souza, é necessário evitar uma política do tipo stop and go (ou go and stop) e promover de uma vez a definição de uma agenda positiva clara, estável e estimulante de longo prazo para o setor sucroenergético.
Risco de falta de energia cai nas regiões brasileiras
Portal Brasil e Ambiente Energia, 26/05/2015
O Brasil está mais seguro de que terá energia elétrica suficiente para abastecer as empresas e os consumidores residenciais. Neste ano, o risco de falta de energia caiu para 2,4% nas regiões Sudeste e Centro Oeste, bem abaixo do nível de segurança que é de 5%. Manteve-se também a tendência de queda no indicador, que era de 6,1% em março e diminuiu para 4,9% em abril.
A situação é mais favorável no Nordeste, onde o risco havia sido de 1,2% nos meses março e abril. Agora, está em zero, afastando a possibilidade de racionamento. Os números foram apresentados durante a reunião mensal do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que reúne o Ministério de Minas e Energia e os órgãos reguladores do setor.“Com base nas análises efetuadas, observa-se que as condições de suprimento de energia do Sistema Interligado Nacional melhoraram em relação ao mês anterior”, diz a nota do CMSE, afastando os temores de escassez na oferta de energia, por conta da irregularidade nas chuvas deste ano. Segundo o CMSE, as chuvas tiveram uma distribuição irregular no mês de abril. Choveu acima da média no Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Tocantins, Minas Gerais (local fundamental para os reservatórios das principais hidrelétricas) e Bahia. Os volumes de chuvas ficaram abaixo da média nos estados do Sul e em grande parte das regiões Nordeste e Norte.
Confiança do consumidor volta a cair em maio, diz FGV
G1, 26/05/2015
Após registrar a primeira melhora do ano em abril, o índice que mede a confiança do consumidor voltou a cair. De abril para maio, a baixa foi de 0,6%, passando de 85,6 para 85,1 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). “O movimento foi determinado pela diminuição da satisfação com a situação presente principalmente no que se refere à situação financeira das famílias. A avaliação desfavorável da situação financeira familiar está relacionada à piora do mercado de trabalho, aceleração da inflação e aumento do nível de endividamento dos consumidores”, afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da sondagem do consumidor, em nota.
O indicador teve queda de 2,1%, passando de 99,8 pontos para 97,7 pontos entre abril e maio. A proporção de consumidores que avaliaram a situação do momento como boa foi de 16,2% em maio, ante 16,8% em abril. A parcela dos que a consideram ruim, por sua vez, aumentou de 17,0% para 18,5% no mesmo período.
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Abril/April - 2015Maio/May - 2015
Real./PrevistoAccomp./Estimation
0,49830,4985
Mês / Month
0,49830,4903
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Real./accomp.
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
Atualize MBF - 4
US$ Com. - R$US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
22/05/15May 22nd, 2015
25/05/15May 25th, 2015 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
0,9838 0,1354 0,9200 1,1700
6,000 13,250 0,4187
3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
12,31 0,00% -5,96% 12,66 0,00% -3,73% 13,88 0,00% 2,44% 13,97 0,00% -4,90%
*Cotação do período de 18/maio/2015 à 22/maio/2015/Quotation of the period from May/18/2015-May/22/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Julho/July/15Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16
351,30 0,00% -6,30% 354,10 0,00% -5,27% 361,50 0,00% -5,12% 368,00 0,00% -4,74%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.140,00 -0,52% -4,88% 1.146,00 -0,26% -4,66% 1.149,00 -0,82% -4,49%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
51,05 -0,06% -0,76% 51,08 -0,58% -0,89% 51,38 -0,52% -0,68%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,3718 -1,16% -3,16% 1,2230 -0,82% -3,04% 1,2620 0,09% -3,06%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
21,40 0,00% -2,73% 20,77 0,00% -3,26% 20,84 0,00% -3,74%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Julho/ July/15Novembro/ November/15Maio/ May/16
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
ParanáParanaguá
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.162,00 0,00% -3,49% 1.160,00 -0,85% -3,25% 1.175,00 0,00% 0,17%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
25/Mai/2015 - May/25/201522/Mai/2015 - May/22/201521/Mai/2015 - May/21/2015
Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/December/15Março/March/16
3,095 3,098 0,10% 3,065 3,121 1,82% 3,382 3,425 1,25% 1,103 1,097 -0,56%
Com ICMS, sem frete 31,64 0,00% 0,54% 31,69 0,00% 0,16% 31,73 0,00% 0,03%
924,25 0,00% -6,50% 916,25 0,00% -7,26% 907,50 0,00% -7,61%
304,20 0,00% -6,17% 299,90 0,00% -6,98% 297,10 0,00% -7,24%
61,26 0,07% -0,79% 65,40 -0,30% 0,60%
59,83 0,18% 2,13% 60,26 0,18% 0,67% 60,54 0,18% 0,03%
65,52 0,23% -0,49% 66,07 0,21% -0,71% 66,53 0,23% -0,94%
25/Mai/2015 - May/25/201522/Mai/2015 - May/22/201521/Mai/2015 - May/21/2015
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Maio/ May 15Junho/ June 15Julho/ July 15
0,4763 52,01 58,09 0,4909 53,60 59,87 0,5553 60,63 67,73 0,5458 59,60 66,57 0,5449 59,50 66,46 0,5496 60,01 67,03 0,4703 51,36 57,36 0,4772 53,35 59,59
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Março/ March- 2015 Abril/ April- 2015
Nota da redação: Algumas datas estão repetidas em razão de não ter existido negociação na segunda-feira