AUDIÊNCIA PÚBLICA
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AUDIÊNCIA PÚBLICA
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA MELHORAMENTOS FÍSICOS E DE SEGURANÇA DE TRÁFEGO DA RODOVIA BR-116/RS, NO SEGMENTO ENTRE ESTÂNCIA VELHA E PORTO
ALEGRE.
Empresa Consultora:
Magna Engenharia Ltda.
Contrato nº: 390/2009
Empreendedor:
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT
Empreendimento:
MELHORAMENTOS FÍSICOS E DE SEGURANÇA DE TRÁFEGO DA RODOVIA BR-116/RS.
Trecho:Div.SC/RS (Rio pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil / Uruguai)Segmento: km 351,5 – km 385
Dados Contratuais
I. Apresentação dos componentes da Mesa, os objetivos da Audiência Pública e leitura das Normas que regerão a sessão.
II. Informações sobre a licitação das obras.
III. Apresentação do Empreendimento, sua concepção, informações técnicas – 1 hora.
IV. Entrega das Fichas de Inscrição para participação nos debates – 10 minutos.
V. Intervalo – 20 minutos.
VI. Debates: O tempo determinado para os debates será estipulado pela Mesa, em função do número de inscritos.
VII. Encerramento da Audiência Pública.
ROTEIRO DA SESSÃO
- Eng° Pedro Luzardo Gomes – Superintendente Regional Substituto do DNIT/RS
- Engº João Augusto Teixeira Loureiro – Chefe de Engenharia – DNIT/RS
- Engº Carlos Consíglio – Coordenador de Projeto – Magna Engenharia Ltda/RS
COMPONENTES DA MESA
Esta Audiência Pública, em atendimento ao disposto no artigo 39 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, objetiva tornar público a Concorrência Pública que visa a execução, sob o regime de empreitada, por preço unitário, das obras de Melhoramentos Físicos e de Segurança de Tráfego da Rodovia BR-116/RS, no Segmento entre a RS-239 (p/Campo Bom) e a BR-290/RS (Porto Alegre).Os trabalhos apresentados no decorrer desta sessão visam informar, esclarecer, dirimir dúvidas, obter sugestões, conciliando-as, como forma de mostrar a importância deste empreendimento e evitar qualquer tipo de desinformação sobre o mesmo.
OBJETIVOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
I - NORMAS QUE REGERÃO A SESSÃO
1. A Audiência Pública será aberta pelo Presidente dos trabalhos.
2. Todos os presentes poderão manifestar-se dentro das Normas que regem a Audiência.
3. O tempo previsto de duração é de uma hora e trinta minutos, com início às 15:00 horas e término às 16:30 horas, admitindo-se sua prorrogação por um prazo não superior a 30 (trinta) minutos.
4. As inscrições e os questionamentos deverão ser feitos por escrito, através das Fichas de Inscrição, que deverão ser entregues, pelos interessados, no intervalo da Sessão.
5. Os questionamentos serão obrigatoriamente por escrito, devendo os inscritos sempre se identificarem. A leitura dos questionamentos será feita pelo Presidente dos trabalhos, que indicará o(s) responsável(is) pelas respostas.
6. Os questionamentos serão respondidos pela ordem de recebimento.
7. O Presidente dos trabalhos poderá impugnar perguntas não pertinentes ao objeto da Audiência e solicitar maiores esclarecimentos para as respostas.
8. A critério do Presidente dos trabalhos, em função do número de perguntas, bem como da complexidade das mesmas, poderá ser fornecida resposta por escrito “a posteriori”, no prazo de 3 (três) dias úteis.
9. Os membros da mesa poderão intervir quando necessário.
I - NORMAS QUE REGERÃO A SESSÃO
10.Documentos escritos e assinados pertinentes ao empreendimento, poderão ser entregues à Mesa ou ao DNIT, até 3 (três) dias úteis após o encerramento da Sessão, desde que a intenção de fazê-lo seja expressa publicamente durante a Audiência, para que conste em Ata.
Esses documentos deverão ser assim endereçados:
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Superintendente: Vladimir Roberto Casa
Tel.: (51) 3406.9500 DIR.: (51) 3406.9554 / 9557
Endereço: Rua Siqueira Campos, 664 – Centro – CEP 90010-000
Porto Alegre/RS
I - NORMAS QUE REGERÃO A SESSÃO
11. A ata da Assembléia será encerrada e assinada pelos integrantes da mesa e pelos que o desejarem. Será disponibilizada no prazo de 3 (três) dias úteis após o término da Sessão, no endereço indicado no item 10.
12.Caberá ao Presidente dos trabalhos encerrar a Sessão.
I - NORMAS QUE REGERÃO A SESSÃO
- A licitação será regida pela lei 8.666 de 21 de junho de 1993 e suas modificações posteriores.
- O Edital de Licitação preverá período de 18 meses de contrato de obra;
- Serão licitados serviços em 38,4 km;
- Será contratado um lote de obra.
II – INFORMAÇÕES SOBRE A LICITAÇÃO
Exigências para participação:
- Serão aquelas que atendam a Instrução Normativa do Ministério dos Transportes n° 01/2007, de 04/10/2007, publicada no Diário Oficial da União em 05/10/2007 e, a Instrução de Serviço / DG n°07, publicada no Boletim Administrativo n° 052, de 24 à 28/12/2007;
II – INFORMAÇÕES SOBRE A LICITAÇÃO
II – INFORMAÇÕES SOBRE A LICITAÇÃO
- Modalidade: Concorrência Pública sob o regime de empreitada por preço unitário;
- Tipo de licitação: Menor preço;
- Fonte de Recursos: Tesouro Nacional.
Mapa de Situação
3ª Perimetral
RS-239
Dados Contratuais
Projeto : Projeto ExecutivoTipo da Obra: Melhoramentos Físicos e de Segurança Financiador: DNITRodovia: BR-116Trecho: Div.SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil / Uruguai)Subtrecho: Entr. RS-239(p/Campo Bom) – Entr. BR-290 (A) / BR-386 (B) (Porto Alegre) – Extendido até interseção com a 3ª Perimetral (Porto Alegre) Segmento: Km 232,5 – km 270,9Extensão: 38,4Lote: ÚnicoProcesso: 50610.002584/2008-11Consultora: Magna Engenharia Ltda.Contrato nº: 390/2009
Novo Hamburgo
São Leopoldo
Sapucaia do Sul
Esteio
Canoas
Porto Alegre
Eixo Alternativo
3ª Perimetral
BR-290
BR-386
RS-118
RS-240
RS-122
RS-239
BR-448
Principais Interseções
Situação atual da BR-116
RODOVIA
SE
GM
EN
TO
Volume sem projeto BR448
ANO
DADOS CÁLCULO NÍVEL DE SERVIÇO
Tabela 77
ou
planocanteiro - C Tabela 81 Figura 63
externo interno onduladobarreira - NJ ou tabela 61
m m m kmmontanhosopintura - P veic/dia % veic/h km/h km/h km/h km/h ucp/h/faixa km/h ucp/km/faixa
BR-116 2008 2,5 0,5 3,6 2 7,1 plano NJ 16 2,30 136.600 19,39% 11611 80,00 88,00 72,80 6923 40,000 173,08 FBR-116 2012 2,5 0,5 3,6 2 7,1 plano NJ 16 2,30 149.000 19,39% 12665 80,00 88,00 72,80 7551 35,000 215,74 FBR-116 2032 2,5 0,5 3,6 2 7,1 plano NJ 16 2,30 236.700 19,39% 20120 80,00 88,00 72,80 11995 30,000 399,83 F
RODOVIA
RODOVIA
SE
GM
EN
TO
SE
GM
EN
TO
ANO
DADOS CÁLCULO NÍVEL DE SERVIÇOGEOMETRIA TRÁFEGO VELOC FLUXO LIVRE FLUXO DENSIDADE
Largura N
Extensão
Separador de pistas
Quantidade de Acessos VMD PC VHP=VVeloc.
MáximaBVFL vp
fA
VFL
vmp
DAcostamento Faixa de
rolamenton° de faixas por sentido
total por km contagem volumétrica classificatória estimada
ANO
DADOS CÁLCULO NÍVEL DE SERVIÇO
PO
A -
Can
oas
Tabela 77
ou
planocanteiro - C Tabela 81 Figura 63
externo interno onduladobarreira - NJ ou tabela 61
m m m kmmontanhosopintura - P veic/dia % veic/h km/h km/h km/h km/h ucp/h/faixa km/h ucp/km/faixa
BR-116 2008 0,5 0,5 3,6 3 7,1 plano NJ 16 2,30 136.600 19,39% 11611 80,00 88,00 70,70 4615 40,000 115,38 FBR-116 2012 0,5 0,5 3,6 3 7,1 plano NJ 16 2,30 149.000 19,39% 12665 80,00 88,00 70,70 5034 35,000 143,83 FBR-116 2032 0,5 0,5 3,6 3 7,1 plano NJ 16 2,30 236.700 19,39% 20120 80,00 88,00 70,70 7997 30,000 266,57 F
RODOVIA
RODOVIA
SE
GM
EN
TO
SE
GM
EN
TO
ANO
DADOS CÁLCULO
Largura N
Extensão
NÍVEL DE SERVIÇOGEOMETRIA TRÁFEGO VELOC FLUXO LIVRE FLUXO DENSIDADE
Separador de pistas
Quantidade de Acessos VMD PC VHP=VVeloc.
MáximaBVFL vp
fA
VFL
vmp
DAcostamento Faixa de rolamento
n° de faixas por sentido
total por km contagem volumétrica classificatória
ANO
DADOS CÁLCULO NÍVEL DE SERVIÇO
estimada
PO
A -
Can
oas
Tabela 77
ou
planocanteiro - C Tabela 81 Figura 63
externo interno onduladobarreira - NJ ou tabela 61
m m m kmmontanhosopintura - P veic/dia % veic/h km/h km/h km/h km/h ucp/h/faixa km/h ucp/km/faixa
BR-116 2008 0,5 0,5 3,6 4 7,1 plano NJ 16 2,30 136.600 19,39% 11611 80,00 88,00 70,70 3462 50,000 69,24 FBR-116 2012 0,5 0,5 3,6 4 7,1 plano NJ 16 2,30 149.000 19,39% 12665 80,00 88,00 70,70 3776 50,000 75,52 FBR-116 2032 0,5 0,5 3,6 4 7,1 plano NJ 16 2,30 236.700 19,39% 20120 80,00 88,00 70,70 5998 45,000 133,29 F
RODOVIA
RODOVIA
SE
GM
EN
TO
SE
GM
EN
TO
ANO
DADOS CÁLCULO
Largura N
Extensão
NÍVEL DE SERVIÇOGEOMETRIA TRÁFEGO VELOC FLUXO LIVRE FLUXO DENSIDADE
Separador de pistas
Quantidade de Acessos VMD PC VHP=VVeloc.
MáximaBVFL vp
fA
VFL DAcostamento Faixa de
rolamenton° de faixas por sentido
total por km contagem volumétrica classificatória
ANO
DADOS CÁLCULO NÍVEL DE SERVIÇO
estimada
vmp
PO
A -
Can
oas
Tabela 77
ou
planocanteiro - C Tabela 81 Figura 63
externo interno onduladobarreira - NJ ou tabela 61
m m m kmmontanhosopintura - P veic/dia % veic/h km/h km/h km/h km/h ucp/h/faixa km/h ucp/km/faixa
BR-116 2008 0,5 0,5 3,6 5 7,1 plano NJ 16 2,30 136.600 19,39% 11611 80,00 88,00 70,70 2769 60,000 46,15 FBR-116 2012 0,5 0,5 3,6 5 7,1 plano NJ 16 2,30 149.000 19,39% 12665 80,00 88,00 70,70 3021 60,000 50,35 FBR-116 2032 0,5 0,5 3,6 5 7,1 plano NJ 16 2,30 236.700 19,39% 20120 80,00 88,00 70,70 4798 55,000 87,24 F
RODOVIA
SE
GM
EN
TO
ANO
DADOS CÁLCULO
Largura N
Extensão
NÍVEL DE SERVIÇOGEOMETRIA TRÁFEGO VELOC FLUXO LIVRE FLUXO DENSIDADE
Separador de pistas
Quantidade de Acessos VMD PC VHP=VVeloc.
MáximaBVFL vp
fA
VFL DAcostamento Faixa de
rolamenton° de faixas por sentido
total por km contagem volumétrica classificatória estimada
vmp
PO
A -
Can
oas
Nível de Serviço da BR-116(Trecho Canoas Porto Alegre)
Acidentes na BR-116
799
385
250
12871 80
4310 14 7
837
408
201
119 9466
30 19 14 8
1007
581
271
193
45 6215 5 9 7
1128
518
279
120 9144 24 16 14 6
Colisão traseira Outros tipos Abalroamento transversal
Choque com objeto fixo
Saída de pista Atropelamento Tombamento Capotagem Colisão frontal Atropelamento de animal
número de acidentes
Tipo de acidente
2005 2006 2007 2008
Número de acidentes
Tipo de acidentes
Índice de Gravidade
-
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
232
-233
233
-234
234
-235
235
-236
236
-237
237
-238
238
-239
239
-240
240
-241
241
-242
242
-243
243
-244
244
-245
245
-246
246
-247
247
-248
248
-249
249
-250
250
-251
251
-252
252
-253
253
-254
254
-255
255
-256
256
-257
257
-258
258
-259
259
-260
260
-261
261
-262
262
-263
263
-264
264
-265
265
-266
266
-267
267
-268
268
-269
IG
KM
2005 2006 2007 2008 IG=5
Acidentes na BR-116
- Desvios de Tráfego- Serviços aos Usuários (SAU)- PMV- 0800- Etc.
Conceito Geral
- Aumento do n° de Faixas - Controle de Ingresso/Saída - Malha viária de apoio
- Vertical/Horizontal- Sistemas auxiliares - Centro de Controle
Operacional (CCO) - Cargas Perigosas/Especiais - CFTV
- Fluidez- Segurança- Conforto- Serviços aos Usuários- Mobilidade da RMPA
BR-116
Soluções de EngenhariaPrincipais intervenções
Sapucaia do Sul
Eixo Alternativo
Porto Alegre
OBRAS PASSAGEM INFERIOR PEDESTRE BR-290TRINCHEIRA ERNESTO NEUGEBAUER x GUILHERME SCHELL TRINCHEIRA ACESSO FRONTEIRA OESTE 290 PASSARELA AEROPORTO REFORMAACESSO AEROPORTO
Canoas
OBRAS ALARGAMENTO PONTE ARROIO SAPUCAIAALARGAMENTO VIADUTO BOQUEIRÃO ALARGAMENTO VIADUTO METROVELVIADUTO BASE AÉREADESLOCAMENTO DO DIVISOR CENTRAL
Esteio
OBRAS PASSARELA VOTORANTINVIADUTO PARQUE DE EXPOSIÇÕES - BR-116PASSARELA ESTAÇÃO TRENSURBVIADUTO RUA LATERAL (ACESSO BR-448)VIADUTO RETORNO PARQUE DE EXPOSIÇÕES
São Leopoldo
OBRAS GALERIA ARROIO GAUCHINHOPASSARELA RUA DUQUE DE CAXIASALARGAMENTO PONTE VÁRZEA RIO DOS SINOSALARGAMENTO PONTE RIO DOS SINOSRUAS LATERAIS
Novo Hamburgo
OBRAS PONTILHÃO SOBRE ARROIO LUIZ RAUTRINCHEIRA RUA DAS ANDRADASPASSAGEM INFERIOR BAIRO PRIMAVERARUAS LATERAIS
Exemplos de Soluções de Engenharia Projeto Geométrico da Trincheira Fronteira Oeste
(planta)
Exemplos de Soluções de Engenharia Projeto Geométrico da Trincheira Fronteira Oeste
(Perfil)
Perfil SuperiorBR-290
Perfil InferiorTrincheira
Projeto Estrutural da Trincheira Fronteira Oeste
Exemplos de Soluções de Engenharia
Situação Atual
Interseção da BR-116 com a BR-290
Trincheira Fronteira Oeste
Exemplos de Soluções de Engenharia
Situação PropostaTrincheira Fronteira Oeste
Exemplos de Soluções de Engenharia
Porto Alegre
Novo Hamburgo
Canoas
Ampliação do Viaduto
Exemplos de Soluções de Engenharia Alargamento do Viaduto Metrovel
Exemplos de Soluções de Engenharia Projeto Geométrico do Viaduto Metrovel
(planta)
Exemplos de Soluções de Engenharia Projeto Geométrico do Viaduto Metrovel
(Perfil)
Soluções de Engenharia Exemplos Projeto Estrutural do Viaduto Metrovel
Soluções de Engenharia Exemplos Planejamento de Obra
Figura 1a - Local para
execução da obra;
Figura 1b Desvio de
Tráfego e colocação
de Tapume;
Figura 1c Tapume
nível Inferior
a) b) c)
Soluções de Engenharia Exemplos Planejamento de Obra
Figura 4 - Execução
do concreto de
solidarização.
Figura 6a - Demolição
dos balanços internos;
Figura 6b - Execução da
meso e superestrutura
do vão central
a) b)
Soluções de Engenharia Exemplos Seção Tipo
Soluções de Engenharia Exemplos Seção Tipo
Situação Atual
Agulhas de Entrada e Saída
Soluções de Engenharia Exemplos 3ª faixa Transposição
Conceito de Transposição de Faixa de Entrada
Situação PropostaSoluções de Engenharia Exemplos 3ª faixa Transposição
Conceito de Transposição de Faixa de Saída
Situação PropostaSoluções de Engenharia Exemplos 3ª faixa Transposição
Execução da Obra •C
ontratação: Lote Único
•Prazo de execução: 18 meses
•Restrita a Faixa de domínio
•Plano de Ataque: por município
•Licença para Instalação - FEPAM
• Minimizar impactos e garantir prazo de execução
Orçamento do Empreendimento
Valor Estimado R$ 250.000.000,00
Serviços %
Obras de Arte Especiais OAE 55
Terraplenagem/Pavimentação 25
Iluminação 10
Outros (Obras Complementares/Componente ambiental/Remanejamentos, etc.
5
Serviços Preliminares 3
Drenagem – Obras de Arte Corrente OAC 2
Percentuais do Orçamento
UMA PARCERIA:
OBRIGADO