Aula 01 - Banco de Dados e SGBDs Folhetos

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  • 08/05/2012

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    Banco de dadosAula 01 Conceitos Bsicos

    CGU Controladoria Geral da UnioCurso Preparatrio - ITneranteProf. Thiago Cavalcanti

    Bibliografia

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Elmarsi Navathe (4 Edio)

    Banco de Dados e SGBD

    Captulos: 1, 2, 3, 4 e 10 (Normalizao)

    Linguagem SQL

    Captulos: 8 e 9

    Minerao de Dados (Data Mining)

    Captulo: 27

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Silberschatz Korth (3 Edio)

    Banco de Dados e SGBD

    Captulos: 1, 2, 3

    Linguagem SQL

    Captulos: 4

    Minerao de Dados (Data Mining)

    Captulo: 21.3

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Tire suas dvidas

    [email protected]

    www.itnerante.com.br

    Lista: [email protected]

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Objetivo: Aula 01

    Banco de Dados e SGBDs

    Conceitos bsicos

    Caractersticas

    Modelagem

    Normalizao (Bonus track)

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    CONCEITOS BSICOSCARACTERSTICAS

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Conceito

    Banco de Dados conjunto de dados estruturados que so confiveis, coerentes e compartilhados por usurios que tm necessidades de informaes diferentes.

    Sistemas de Banco de Dados

    Consiste em uma coleo de dados inter-relacionados e de um conjunto de programaspara acess-los

    Coleo de Dados

    Contm informaes sobre um empreendimento particular

    Banco de dados

    Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados

    Conjunto de programas

    Descrever

    Armazenar

    Tratar

    Manipular

    Consultar

    Estrutura de um Banco de Dados(BD)

    Instncia ou ocorrncias

    Coleo de dados armazenados no Banco de Dados em um determinado instante

    Extenso!!

    Esquema

    o projeto geral do BD

    Inteno, conotao!!

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Definies iniciais (Navathe)

    Resumindo

    Banco de Dados - coleo de dados relacionados

    Sistemas de banco de dados - um banco de dados e um software de banco de dados juntos

    Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) no nada mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informaes de um banco de dados

  • 08/05/2012

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    Ambiente de Sistema de banco de dados

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 01 - Prova: ESAF - 2010 SUSEP Analista de Tecnologia da Informao

    Um Banco de Dados um:a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter informaes.b) conjunto de operaes sobre dados integrados destinados a modelar processos.c) software que incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados.d) software que modela funes de definio, recuperao e alterao de dados e programas.e) conjunto de dados integrados destinados a atender s necessidades de uma comunidade de usurios.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Um Banco de Dados um:a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter informaes.b) conjunto de operaes sobre dados integrados destinados a modelar processos.c) software que incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados.d) software que modela funes de definio, recuperao e alterao de dados e programas.e) conjunto de dados integrados destinados a atender s necessidades de uma comunidade de usurios.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 01 - Prova: ESAF - 2010 SUSEP Analista de Tecnologia da Informao Objetivos de um SGBDs

    Prover um ambiente que seja conveniente e eficiente para recuperar e armazenar informaes de Bancos de Dados

    Eliminar ou Reduzir Redundncia e inconsistncia de dados

    Dificuldade no acesso aos dados

    Problemas de integridade e atomicidade

    Isolamento dos dados

    Anomalias de acesso concorrente

    Problemas de segurana

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Objetivos de um SGBDs

    Abstrao de dados

    Retirar da viso do usurio final informaes a respeito da forma fsica de armazenamento dos dados.

    Simplifica a interao do usurio com o Sistema

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Abstrao de Dados

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Nvel Fsico

    Estruturas de dados complexas de nvel baixo so descritas em detalhes

    (como os dados so de FATO armazenados?)

    Nvel Lgico

    Administradores de banco de dados (quais informaes devem pertencer ao BD?)

    Nvel de viso

    Viso 1 Viso 2 ... Viso n

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    Arquitetura trs camadas (ANSI/SPARC)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Independncia de dados lgica

    Independncia de dados fsica

    Alterar o esquema

    Independncia de Dados

    Habilidade de modificar a definio de um esquema em um nvel sem afetar a definio do esquema em um nvel mais alto

    Independncia fsica de dados

    Independncia lgica de dados

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 02 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento

    O nvel de abstrao, que visa simplificar a interao entre usurios e o sistema de banco de dados, o

    a) fsico.

    b) de viso.

    c) lgico.

    d) de esquema.

    e) de modelo.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 02 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento

    O nvel de abstrao, que visa simplificar a interao entre usurios e o sistema de banco de dados, o

    a) fsico.

    b) de viso.

    c) lgico.

    d) de esquema.

    e) de modelo.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Diagrama simplificado: Fase do projeto de BD

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo de Dados

    Uma coleo de ferramentas conceituais para descrio de dados, relacionamentos entre eles, a semntica dos dados e restries de consistncia Modelos lgicos

    Baseados em objetos (conceituais)

    Baseados em registros (representacionais)

    Modelos Fsicos Estruturas de Memria

    Ex: Modelo unificador e

    Modelo de memria em frames

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Modelos Lgicos

    Baseado em Registros Hierrquico

    Rede

    Relacional

    Baseado em Objetos Entidade-relacionamento

    Binrio

    Infolgico

    Funcional

    Semntico

    Orientado a objetos

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 03 ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.54

    So modelos de bancos de dados lgicos baseados em objetos:

    a) entidade-relacionamento, unificador e infolgico.

    b) objetos-atributos, sequencial e infolgico.

    c) entidade-relacionamento, binrio e de rede.

    d) entidade-relacionamento, binrio e infolgico.

    e) entidade-relacionamento, binrio e em frames.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 03 ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.54

    So modelos de bancos de dados lgicos baseados em objetos:

    a) entidade-relacionamento, unificador e infolgico.

    b) objetos-atributos, sequencial e infolgico.

    c) entidade-relacionamento, binrio e de rede.

    d) entidade-relacionamento, binrio e infolgico.

    e) entidade-relacionamento, binrio e em frames.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Projeto de Banco de Dados

    Levantamento e anlise de requisitos

    Requisitos de dados

    Requisitos de processamento

    Projeto CONCEITUAL do banco de dados

    Projeto do Esquema Conceitual (independente de SGBD)

    Escolha do SGBD

    Mapeamento do Modelo de Dados (Projeto LGICO)

    Projeto do Esquema Lgico e de Vises Conceitual (dependente de SGBD)

    Projeto FSICO Projeto do

    Esquema Interno (dependente do SGBD)

    Implementao e sintonizao do

    sistema

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 04 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Assinale a opo correta.a) Um banco de dados relacional composto de

    roteamentos.b) O projeto de um banco de dados realizado segundo

    as fases Modelagem Procedural, Projeto Lgico, Projeto Operacional.

    c) O projeto de um banco de dados realizado segundo as fases Modelagem Conceitual, Projeto Lgico, Projeto Fsico.

    d) O projeto de um banco de dados realizado por meio das fases Modelagem Lgica e Modelagem Fsica.

    e) Um banco de dados relacional composto de configuraes.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 04 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Assinale a opo correta.a) Um banco de dados relacional composto de

    roteamentos.b) O projeto de um banco de dados realizado segundo

    as fases Modelagem Procedural, Projeto Lgico, Projeto Operacional.

    c) O projeto de um banco de dados realizado segundo as fases Modelagem Conceitual, Projeto Lgico, Projeto Fsico.

    d) O projeto de um banco de dados realizado por meio das fases Modelagem Lgica e Modelagem Fsica.

    e) Um banco de dados relacional composto de configuraes.

    Prof. Thiago Cavalcanti

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    Mdulos e componentes de um SGBD

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 05 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Sistema gerenciador de banco de dados um software que:

    a) incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um banco de dados.

    b) incorpora as funes de compilao e interpretao de um banco de dados.

    c) incorpora as funes de aquisio, normatizao e gerao de dados em um banco de dados.

    d) relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de relacionamento.

    e) substitui as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um processo decisrio.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 05 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Sistema gerenciador de banco de dados um software que:

    a) incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um banco de dados.

    b) incorpora as funes de compilao e interpretao de um banco de dados.

    c) incorpora as funes de aquisio, normatizao e gerao de dados em um banco de dados.

    d) relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de relacionamento.

    e) substitui as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um processo decisrio.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Resumo Importante

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Abstrao dos dados:

    Nvel de viso

    Nvel lgico

    Nvel fsico

    Modelo de dados:

    Lgico com Base em Objetos

    Lgico com Base em Registros

    Fsico

    Esquemas:

    Esquema conceitual

    Esquema lgico

    Esquema fsico

    Independncia de dados:

    Independncia fsica

    Independncia lgica

    Nvel Fsico

    Estruturas de dados complexas de nvel baixo so descritas em detalhes

    (como os dados so de FATO armazenados?)

    Nvel Lgico

    Administradores de banco de dados (quais informaes devem pertencer ao BD?)

    Nvel de viso

    Viso 1 Viso 2 ... Viso n

    MODELAGEM

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Definio de Modelo

    Modelo a representao abstrata e simplificada de um sistema real, com a qual se pode explicar ou testar o seu comportamento,

    em seu todo ou em partes.Paulo Cougo

    Modelo uma simplificao de uma realidade e normalmente usa uma linguagem especfica.

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Perguntas importantes!! :P

    1) Porque devemos modelar?

    2) O que significa modelar?

    3) preciso mesmo modelar?

    4) Como eu devo fazer isso?

    5) O que vai ser representado?

    6) Para que serve o modelo aps gerado?

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Antes de pensar em dados ... Vamos falar de Prdios

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Validando e testando

    Prof. Thiago Cavalcanti

    O modelo ...

    No o objeto real mas uma REPRESENTAO com maior ou menor fidelidade

    Prof. Thiago Cavalcanti

    um meio

    Perceber

    Entender

    Antecipar

    Substituir

    O objeto observado

    Coisa, pessoa, ambiente, conceito

    Concreto(real) ou imaginrio

    o ponto de partida para o processo de modelagem

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Temos que modelar o mundo

    observado, seja ele real ou imaginrio.

    Modelagem

    Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal

    Prof. Thiago Cavalcanti

    MODELO DE DADOS

    MODELAGEM CONCEITUAL

    MODELAGEM LGICA

    GENRICOS

    ESPECFICO DE SGBD

  • 08/05/2012

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    Modelo de Dados

    Componentes

    Uma coleo de tipos de objetos - blocos bsicos de construo de modelos (Estruturas)

    Ex: Relaes, Domnio (Modelo Relacional)

    Uma coleo de operadores - meio de manipulare atualizar os tipos de objetos

    Ex: lgebra Relacional (Modelo Relacional)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo de Dados

    Componentes

    Uma coleo de regras de integridade -restringem o conjunto de estados vlidos dos tipos de objetos (contedo)

    Ex: Valores de chave primria devem ser nicos e no nulos (Modelo Relacional)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Nveis de Modelagem

    O padro bsico de definio e especificao de parmetros e elementos que compunham um banco de dados estabelecia o uso de schemas (esquemas). Aspectos conceituais

    Aspectos lgicos

    Aspectos fsicos

    Esquemas unidades de especificao que servem de mapeamento para as estruturas de um banco de dados.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Padro ANSI-SPARC

    A ideia bsica consistia na definio de nveispara a definio de esquemas associados a um modelo de dados

    Cada um desses nveis deveria isolar as caractersticas especficas que lhe diziam respeito em um schema prprio.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Padro ANSI-SPARK

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Arquitetura de trs nveis de schema

    Modelo Conceitual de Dados (MCD)

    Os objetos, suas caractersticas e relacionamentos tm representao fiel ao ambiente observado independente de limitaes impostas por tecnologias, tcnicas de implementao ou dispositivos fsicos.

    Representa-se conceitos e caractersticas observados em um dado ambiente, voltando-nos simplesmente ao aspecto conceitual.

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Uso do modelo conceitual

    Compreenso, entendimento, transmisso, validao de conceitos, mapeamento do ambiente ...

    Ignora-se particularidades de implementao.

    possvel derivar diferentes estruturas de implementao a partir dele.

    Esse modelo surgir sempre associado a fase de anlise e nunca as fases de projeto.

    Esforo igual o menor do que o empregado para criao de um modelo lgico.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Lgico de Dados (MLD)

    Os objetos, suas caractersticas e relacionamentos tm representao de acordo com as regras de implementao e limitantes impostos por algum tipo de tecnologia(SGBDs).

    Essa representao, por sua vez, independente dos dispositivos ou meios de armazenamento fsico das estruturas de dados.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Uso do modelo lgico

    Elaborado respeitando e implementando conceitos:

    Chave de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetio, normalizao, ponteiros, integridade referencial, entre outros.

    Voltado implementao sob o ponto de vista de sistemas de informao.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Fsico de Dados

    Aquele em que a representao dos objetos feita sob o foco do nvel fsico de implementao das ocorrncias, ou instncias das entidades e seus relacionamentos.

    O conhecimento do modo fsico de implementao das estruturas de dados ponto bsico para o domnio desse tipo de modelo.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Integrando a Arquitetura de Trs nveis com a abordagem ER

    Prof. Thiago Cavalcanti

    OBJETOS DE INTERESSE

    SCHEMA CONCEITUAL

    SCHEMA EXTERNO

    SCHEMA INTERNO

    MODELO CONCEITUAL

    MODELO LGICO

    MODELO FSICO

    MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Modelo Entidade-Relacionamento

    Proposto por Peter Chen em maro de 1976

    The Entity-Relationship Model: Toward the unifiedview of data

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo E-R

    A abordagem composta por uma tcnica de diagramao e um conjunto de conceitos.

    A tcnica um meio de representao dos prprios conceitos por ela manipulados.

    Entidades, Relacionamentos e Atributos

    Vamos a eles!!! :P

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)

    Entidade

    Representao abstrata dos objetos do mundo real - algo sobre que dados so armazenados (um Ser, um Fato)

    Ex.: Funcionrio, Departamento

    Conjunto de Entidades

    Grupos de entidades com caractersticas similares

    Ex.: Conjunto de Departamentos da Empresa

    Corresponde aos substantivos na descrio da anlise conceitual

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)

    Atributos Toda propriedade de uma entidade ou

    relacionamento Ex: Nome, Endereo e Salrio so propriedades de

    Funcionrio

    Chave - Atributo(s) Determinante(s) Conjunto de atributos que determina unicamente uma

    ocorrncia de uma entidade Ex: CDIGO Disciplina

    MATRCULA Funcionrio

    Correspondem aos complementos na descrio da anlise conceitual

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)

    Relacionamento

    Associao entre objetos dos sistema

    Ex: Departamento D1 Emprega o Funcionrio F3

    Conjunto de Relacionamentos

    Grupo de relacionamentos do mesmo tipo

    Ex: Emprega (Departamento X Funcionrio)

    Corresponde aos verbos na descrio da anlise conceitual

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Exemplo de um diagrama

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Atributos

    Simples(atmicos)

    No so divisveis

    Ex: Estado, Cidade

    Compostos

    Podem ser divididos em partes menores, que representam a maioria dos atributos bsicos com significados independentes.

    Ex: Endereo

    Rua Santana, 100, Apto 601 - Recife - PE

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Atributos

    Monovalorados

    Possuem apenas um valor para uma dada entidade

    Ex: Idade

    Multivalorados

    Possuem mais de um valor para uma dada entidade

    Ex: Telefones (88787981,34141242,46578741)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Atributos

    Armazenados

    Aquele que efetivamente gravado no Banco de Dados

    Derivados

    Aquele que pode ser obtido a partir de um dado armazenado

    Ex: Idade (Data de nascimento)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Atributos

    Valores nulos (Nulls)

    Alguns atributos podem ter valores no aplicveis ou desconhecidos para algumas situaes

    Ex: NmeroDoApartamento (casa)

    Ex: CadastroDePessoa (sem telefone)

    Atributos complexos

    Atributos aninhados de forma arbitraria.

    Ex: {EnderecoFone({Fone(codigoArea, Num)}, Endereco(EnderecoRua(Num, Rua, Apto),Cidade, Estado, CEP)}

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Classificao dos atributos: Finalidade

    Descritivo

    Nominativo

    Referencial

    Prof. Thiago Cavalcanti

    DESCRITIVO

    NOMINATIVO

    REFERENCIAL

    Entidades

    Atributos-chave restrio de unicidade em atributos

    Usados para identificar cada entidade univocamente.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Nome do tipo entidade

    CONJUNTO DE ENTIDADE: (EXTENSO)

    EMPREGADO

    (Nome, Idade, Salario)

    (Thiago, 29, 90k)

    (Pedrosa, 28, 100k)

    (WC, 32, 200k)

    EMPRESA

    (Nome, Sede Adm, Presidente)

    (Itnerante, BSB, WC)

    (ProvasDeTi, Ceara, JP)

  • 08/05/2012

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    Conjunto de valores(Domnio) de Atributos

    Cada atributo esta associado a um conjunto de valores vlidos

    No so representados nos diagramas ER

    Utiliza-se os tipos bsicos em etapas posteriores do processo de criao de BD.

    Inteiros, strings, booleano, real, tipo enumerado, data hora ...

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Tipo Relacionamento, Conjunto e Instncias

    Um tipo relacionamento R entre n tipos entidade E1, E2, E3, ... , En define um conjunto de associaes ou conjunto de relacionamentos entre essas entidades.

    O conjunto de relacionamentos R um conjunto de instncias de relacionamento ri, em que cada ri associa-se a n entidades individuais (e1, e2, ..., e3)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Instncias do conjunto de relacionamento TRABALHA_PARA

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Grau de Relacionamento

    Grau de um tipo Relacionamento

    o nmero de entidades que participam desse relacionamento

    Grau 2 - Binrio, Grau 3 - Ternrio

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Nomes de Papeis

    Cada tipo entidade que participa de um tipo relacionamento executa um papel particular.

    O nome do papel significa o papel que uma entidade participante de um tipo entidade executa em cada instncia de relacionamento

    Ajuda a explicar o significado

    Ex: Empregado trabalhador

    Departamento - empregador

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Relacionamentos recursivos

    Quando um tipo entidade participa mais de uma vez de um relacionamento em papeis diferentes.

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Razo de cardinalidade

    Para um relacionamento binrio especifica o numero mximo de instncias de relacionamento em que uma entidade pode participar.

    Pode ser: 1:1, 1:N, N:1 e M:N

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Restrio de participao

    Restrio de participao - determina se a existncia de uma entidade depende de sua existncia relacionada outra entidade, pelo tipo relacionamento.

    Determina o nmero mnimo de instncias de relacionamento em que cada entidade pode participar.

    Restrio de cardinalidade mnima

    Total ou parcial

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Dependncias de existncia

    Total: Dependncia de existncia Nos diagramas ER, a participao total exibida como uma linha

    dupla conectada ao tipo de entidade participante do relacionamento.

    Parcial Representada por uma linha nica no diagrama ER

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 06 - ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.55

    55- No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade

    de mapeamento expressa

    a) o nmero de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado a um outro relacionamento.

    b) o nmero de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar associado via uma entidade.

    c) o critrio de classificao segundo o qual os relacionamentos associam entidades.

    d) o nmero de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento.

    e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 06 - ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.55

    55- No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade

    de mapeamento expressa

    a) o nmero de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado a um outro relacionamento.

    b) o nmero de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar associado via uma entidade.

    c) o critrio de classificao segundo o qual os relacionamentos associam entidades.

    d) o nmero de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento.

    e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Tipo Entidade Fraca

    No possui seus prprios atributos-chave.

    So identificadas por estarem relacionadas a entidades especficas de outro tipo entidade

    Tipo entidade identificador/proprietria

    Chamamos o tipo relacionamento entra a entidade fraca e seu tipo proprietrio de relacionamento identificador.

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

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    Diagrama E-R

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Diagrama E-R

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Herana e Especializao/Generalizao

    Herana atributos de entidade de nvel superior so herdados pelos conjuntos de entidades de nvel inferior

    Na prtica a generalizao simplesmente o inverso da especializao.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Herana e Especializao

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 07 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Assinale a opo correta.a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R

    pode ser representado por uma coleo de modelos de relao.b) Especializao e Generalizao definem um relacionamento de

    conteno entre um conjunto de entidades de nvel superior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel inferior.

    c) Especializao e Compatibilizao definem um relacionamento de generalizao entre um conjunto de entidades de nvel inferior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel superior.

    d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode ser representado por uma coleo de esquemas de entrada e conteno.

    e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R pode ser representado por uma coleo de domnios de relao.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 07 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2

    Assinale a opo correta.a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R

    pode ser representado por uma coleo de modelos de relao.b) Especializao e Generalizao definem um relacionamento de

    conteno entre um conjunto de entidades de nvel superior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel inferior.

    c) Especializao e Compatibilizao definem um relacionamento de generalizao entre um conjunto de entidades de nvel inferior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel superior.

    d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode ser representado por uma coleo de esquemas de entrada e conteno.

    e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R pode ser representado por uma coleo de domnios de relao.

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

    15

    Revendo o diagrama!

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Relacionamento ternrio

    Prof. Thiago Cavalcanti

    FUNCIONARIO

    FUNO

    PROJETO

    ALOCADO

    M

    M

    N

    Entidade associativa e Agregao

    Prof. Thiago Cavalcanti

    FUNCIONARIO

    FUNO

    PROJETO

    ALOCADO

    M

    M

    N

    1MODELO RELACIONAL

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Relacional

    Foi introduzido por Ted Codd em um artigo clssico (1970)

    Atraiu ateno imediata devido a sua simplicidade e base matemtica.

    Baseado na teoria de conjuntos e lgica de predicados de primeira ordem.

    Sucede os modelos de rede e hierrquico (Sistemas de banco de dados legados).

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Modelo Relacional

    Cada linha representa um fato correspondente a uma entidade ou um relacionamento do mundo real.

    O nome das tabelas e os nomes das colunasso usados para ajudar na interpretao do significado dos valores em cada linha.

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  • 08/05/2012

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    Conceitos do modelo relacional (terminologia)

    Banco de dados Coleo de relaes

    Relao Uma tabela

    Tupla Linha da tabela

    Atributo Uma coluna

    Domnio Tipos de valores que podem aparecer em uma coluna.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Exemplo

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 08 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento

    O modelo de dados baseado numa coleo de tabelas que representam dados e as relaes entre eles denominado modelo

    a) relacional.

    b) entidade/relacionamento.

    c) baseado em objetos.

    d) de dados semiestruturados.

    e) objeto/relacionamento.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 08 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento

    O modelo de dados baseado numa coleo de tabelas que representam dados e as relaes entre eles denominado modelo

    a) relacional.

    b) entidade/relacionamento.

    c) baseado em objetos.

    d) de dados semiestruturados.

    e) objeto/relacionamento.

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    Esquemas de um Banco de Dados Relacional

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Diagrama para o esquema doBanco de dados relacional EMPRESA

    Um estados de um BD relacional

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  • 08/05/2012

    17

    Restries de integridade (SGBD)

    As restries de integridade resguardam o BD contra danos acidentais, assegurando que mudanas no resultem na perda da consistncia dos dados.

    Integridade de Domnio

    Integridade de Vazio

    Integridade de Chave (de entidade)

    Integridade Referencial

    Integridade de Domnio

    Restries de domnio

    Mais elementares formas de restrio de integridade

    Tipo do atributo

    possvel definir um domnio para um atributo restringindo seus valores

    X inteiro x >= 70 e x

  • 08/05/2012

    18

    SLIDES EXTRA (PARTE 01)Bnus track: lgebra relacional

    Prof. Thiago Cavalcanti

    lgebra relacional

    uma linguagem de consultas procedural

    Conjunto de operaes tendo como entrada uma ou duas relaes e produzindo como resultado uma nova relao

    Prof. Thiago Cavalcanti

    lgebra relacional

    Operaes fundamentais Select (Primria /Unria)

    Project (Primria/Unria)

    Rename (Primria/Unria)

    Union (Binria)

    Set difference (Binria)

    Cartesian product (Binria)

    Outra operaes Namely, set intersection, natural join, division e

    assignment

    A operao seleo

    Seleciona tuplas que satisfaam a um determinado predicado

    Letra grega minscula sigma ()

    (nome da relao)

    Predicado: atributo + operador + valor

    Operadores: =, , ,

    Conectivos: ou(v) e e()

    Prof. Thiago Cavalcanti

    A operao projeo

    Permite produzir uma relao apenas com os atributos que desejamos,

    (nome da relao)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Seleo e Projeo Juntas

    Prof. Thiago Cavalcanti

    ((nome da relao))

  • 08/05/2012

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    Rename

    O resultado de uma expresso em lgebra relacional no possuir um nome que possa ser referenciado.

    Quem resolve esse problema?!

    O operador rename (x(E))

    A expresso (E) tem o nome x

    Exemplo(conta) - conta.saldo(conta.saldo < d.saldo(conta x d (conta)))

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Saldo

    500

    700

    350

    750

    Saldo

    500

    700

    350

    750

    900

    Saldo

    900

    Rename para atributos

    end_pedrosa(rua_cliente,cidade_cliente(nome_ciente = pedrosa(cliente)))

    cliente.nome_cliente(

    cliente.rua_cliente = end_pedrosa.rua v cliente.cidade_cliente = end_pedrosa.cidade (cliente x

    end_pedrosa( rua_cliente,cidade_cliente(nome_ciente = pedrosa(cliente)))

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Unio e Subtrao(Diferena)

    Unio unir duas relaes r e s que possuam o mesmo nmero de atributos e os atributos esto definidos dentro do mesmo domnio.

    (depositante) U (devedor)

    Subtrao permite encontrar tuplas que esto em uma relao mas no em outra

    (depositante) (devedor)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Produto cartesiano

    Permite combinar informaes de duas relaes quaisquer

    Representado por (x)

    Suponha as relaes r1(R1) e r2(R2) ento r1 x r2 um relao cujo esquema a concatenao de

    R1 e R2 Cada tupla t1 em R1 vai ser combinada cada uma

    das tuplas t2 em R2

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Operaes adicionais: Interseo e Designao

    Interseo de conjuntos:

    R S = R ( R S)

    Assignment Operation

    Escrever uma expresso em lgebra relacional com uma designao para a relao de modo a us-la como uma varivel temporria.

    Ex: temp R-S(r)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Operaes binrias: Juno

    Juno Natural (Natural Join)

    Produto cartesiano Seleo

    uma operao binria que permite combinar certas selees e um produto cartesiano dentro de uma operao.

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  • 08/05/2012

    20

    Operaes binrias: Diviso

    A operao de diviso usada nas consultas nas quais se emprega a frase: para todos!

    Suponha que desejamos encontrar todos os clientes que tenha conta em todas as agencias localizadas em Casa Amarela.

    Primeiro obtemos todas as agencias do bairro (R1)

    Encontramos os pares cliente, agencia (R2)

    Agora executamos a operao de diviso de R2 / R1

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Calculo relacional e a linguagem SQL

    O calculo relacional considerado a base para linguagem SQL, e a lgebra relacional usada nos detalhes internos de muitas implementaes de banco de dados para processamento e otimizao de consulta.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 10 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Infraestrutura de TI

    34- Em lgebra Relacional,

    a) a operao argumento unria e retorna uma relao de argumento, com certos atributos omitidos.

    b) a operao produto cartesiano permite combinar informaes de quaisquer duas relaes.

    c) a operao projeo mltipla e retorna uma relao de argumento, com todos os atributos.

    d) a operao associao cartesiana permite combinar informaes de quaisquer dois atributos.

    e) a operao link unria e retorna um produto de argumentos, com certos atributos omitidos.

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 10 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Infraestrutura de TI

    34- Em lgebra Relacional,

    a) a operao argumento unria e retorna uma relao de argumento, com certos atributos omitidos.

    b) a operao produto cartesiano permite combinar informaes de quaisquer duas relaes.

    c) a operao projeo mltipla e retorna uma relao de argumento, com todos os atributos.

    d) a operao associao cartesiana permite combinar informaes de quaisquer dois atributos.

    e) a operao link unria e retorna um produto de argumentos, com certos atributos omitidos.

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    SLIDES EXTRA (PARTE 02)Bonus track: Normalizao

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Tipos de dependncia

    Dependncia Funcional (A B)

    Uma coluna identificada por outra coluna.

    Dependncia Parcial (Chave: A,B; B C)

    Uma coluna depende apenas de uma parte de uma chave primria composta.

    Dependncia Transitiva (A B C)

    Uma coluna(C) depende de outra coluna(B) NO chave e que esta depende da chave-primria(A).

  • 08/05/2012

    21

    Normalizao

    A normalizao de dados uma tcnica de decomposio utilizada no projeto de banco de dados com objetivo de prover um armazenamento consistente.

    Evitando redundncia de dados e anomaliasde atualizao

    1 Forma Normal

    Os campos de uma tabela no devem ser multivalorados

    2 Forma Normal

    Deve estar na 1 FN e todo atributo no chave tem que ser totalmente dependente da chave

    No dever existir Dependncia Parcial

    3 Forma Normal

    Uma relao est na Terceira Forma Normal (3NF) se ela est na 2FN e nenhum atributo no-chave transitivamente dependente da chave primria

    No deve existir

    Dependncia Transitiva

    Forma Norma de Byce-Codd

    Uma relao est na Forma Normal de Boyce/Codd (BCNF) se todo determinante uma chave candidata

    Aluno Disciplina Professor

    Aluno Professor Professor Disciplina

    Dependncia Multivalorada (DMV)

    Dada uma relao R com atributos A, B, C, existe uma dependncia multivalorada do atributo A no atributo B (A B) se um valor de A associado a uma coleo especfica de valores de B, independente de quaisquer valores de C.

  • 08/05/2012

    22

    Dependncia Multivalorada (DMV)

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Piloto Avio Trajeto

    0010 101 REC-FOR

    0010 104 REC-FOR

    0015 103 CON-GRU

    0020 101 GRU-REC

    0020 105 CON-GRU

    0020 105 GRU-REC

    0020 101 CON-GRU

    0020 101 REC-CON

    0020 105 REC-FOR

    4 e 5 Formas Normais

    4 Forma Normal

    Eliminar dependncia multivalorada

    5 Forma Normal

    Eliminar dependncia de juno

    Eliminar dependncia de juno

    5 Forma Normal

    Eliminar dependncia multivalorada

    4 Forma Normal

    Eliminar dependncia funcional cujo determinante no chave candidata

    FNBC

    Eliminar dependncias transitivas

    3 Forma Normal

    Eliminar dependncias funcionais no plenas

    2 Forma Normal

    Eliminar atributos no atmicos

    1 Forma Normal

    Questo 11 - Prova: ESAF - 2005 - Receita Federal -Auditor Fiscal - rea TI- Prova 3Analise as seguintes afirmaes relacionadas a modelagem de dados e a

    projeto de banco de dados para ambiente relacional:I. Normalizao o processo formal passo a passo, que examina os atributos

    de uma entidade com o objetivo de evitar anomalias observadas na incluso, excluso e alterao de tuplas exclusivas.

    II. Uma das condies para uma relao R estar na 3FN (terceira forma normal) que todos os seus atributos "no chave" devem ser dependentes no transitivos da chave primria, isto , cada atributo deve ser funcionalmente dependente apenas dos atributos componentes da chave primria e todos os seus atributos "no-chave" devem ser independentes entre si.

    III. Uma relao R est na 2FN (segunda forma normal) se e somente se ela no atender 1FN (primeira forma normal) e todos os atributos "no-chave" forem totalmente dependentes da chave primria.

    IV. Uma relao R est na 1FN (primeira forma normal) se e somente se todos os domnios bsicos contiverem grupos repetitivos.

    Indique a opo que contenha todas as afirmaes verdadeiras.a) I e III b) II e III c) III e IV d) I e II e) II e IV

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Questo 11 - Prova: ESAF - 2005 - Receita Federal -Auditor Fiscal - rea TI- Prova 3Analise as seguintes afirmaes relacionadas a modelagem de dados e a

    projeto de banco de dados para ambiente relacional:I. Normalizao o processo formal passo a passo, que examina os atributos

    de uma entidade com o objetivo de evitar anomalias observadas na incluso, excluso e alterao de tuplas exclusivas.

    II. Uma das condies para uma relao R estar na 3FN (terceira forma normal) que todos os seus atributos "no chave" devem ser dependentes no transitivos da chave primria, isto , cada atributo deve ser funcionalmente dependente apenas dos atributos componentes da chave primria e todos os seus atributos "no-chave" devem ser independentes entre si.

    III. Uma relao R est na 2FN (segunda forma normal) se e somente se ela no atender 1FN (primeira forma normal) e todos os atributos "no-chave" forem totalmente dependentes da chave primria.

    IV. Uma relao R est na 1FN (primeira forma normal) se e somente se todos os domnios bsicos contiverem grupos repetitivos.

    Indique a opo que contenha todas as afirmaes verdadeiras.a) I e III b) II e III c) III e IV d) I e II e) II e IV

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Perguntas

    Prof. Thiago Cavalcanti

  • 08/05/2012

    23

    Valeu Galera!! :P

    Prof. Thiago Cavalcanti

    Banco de dadosCGU Controladoria Geral da UnioCurso Preparatrio - ITneranteProf. Thiago Cavalcanti