AULA 01- Gestão da Cadeia de Suprimentos

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  • 8/4/2019 AULA 01- Gesto da Cadeia de Suprimentos

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    Leonardo Ribeiro

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Evoluo Histrica:- At meados do sculo XV - produo artesanal- 1769 - Mquina a vapor de James Watt - alavancadortecnolgico.

    - 1776 - Ensaio sobre a riqueza das naes - ideaiseconmicos emergentes da burguesia.

    Revoluo Industrial : transformao significativa nasrelaes trabalhistas nas cadeias produtivas:empresrios, donos das empresas e operrios, donosapenas da fora de trabalho.

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Evoluo Histrica:

    - A mquina que mudou o mundo:

    A indstria automobilstica desenvolveu-se, cresceu, etornou-se a mais representativa do mundo sob oaspecto econmico.

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    Evoluo Histrica:A Ford consolidou a linha de montagem baseada naespecializao e na cadeia uniforme de produo.Atuao em vrias frente como Engenharia deProcesso (roteiros de produo, padronizao deprocedimentos, intercambiabilidade de componentes,desenvolvimento de ferramental) e a busca edesenvolvimento de fontes de bastecimento.

    A produo de apenas um modelo, o Ford T, viabilizoua implementao de uma linha rgida de montagem,maximizando os tempos produtivos e minimizando osimprodutivos.

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    Evoluo Histrica:O apego da Ford com as questes tcnicas inerentes amanufatura fez com outros temas importantes aofuturo de seu negcio no fossem tratados com a

    mesma ateno.A Ford descuidou-se do mercado e no percebeu acrescente demanda por produtos diferenciados.

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    Liderada por Alfred Sloan, A GM foca nas novasdemandas e opta pela diversificao de sua linha deprodutos criando cinco divises distintas as quais

    cobriam o mercado com produtos simples e baratosat os mais sofisticados e caros (Chevrolet, Pontiac,Oldsmobile, Buick e Cadillac).

    Evoluo Histrica:

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Evoluo Histrica:Sloan tambm implementou um fluxo regular deinformaes com seus distribuidores, contemplandodados referentes ao volume de vendas, preos e nveis

    de estoque.Em 1927 a GM assumiu a liderana do mercadoamericano e transformou-se tambm no maiorprodutor mundial de automveis.

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    Evoluo Histrica:Preocupaes de Sloan na gesto da cadeia desuprimentos:ter foco e conhecer os nmeros e detalhes dos mercados onde

    atuamos;construir relaes colaborativas na cadeia de suprimentos;

    ter foco no negcio principal (core business)

    ter relaes baseadas em valores reais, independentes, por

    exemplo do nvel de parentesco entre as empresas;

    obter sinergia nas relaes da cadeia de suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Evoluo Histrica:Com a expanso da diversificao nas linhas deprodutos, a indstria passou a defrontar-se com umtrade-off: as novas demandas de flexibilidade

    produtiva implicaram em uma aumento significativo decusto de produo

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    Evoluo Histrica:O modelo japons:

    Aps a Segunda Guerra Mundial, o Japo desenvolveu

    um grande projeto nacional de capacitao tecnolgicae aumento da competitividade industrial quesurpreendeu o Ocidente nas dcadas de 70 e 80 comprodutos de alta qualidade e baixo preo, ganhandodestaque em setores importantes de alto valoragregado.

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    Evoluo Histrica:O modelo japons: Sistema Toyota de Produo - JIT

    - Grandes avanos na reduo dos tempos de set-up

    (SMED).- Fbricas focadas em um mix reduzido de produtos.

    - Produo puxada via sistema Kanban.

    - Ateno na racionalizao e gesto dos processoslogsticos.- Desenvolvimento e gesto de relacionamentoscolaborativos com fornecedores (Keiretsu).

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    Evoluo Histrica:Internet e Tecnologia da Informao e Comunicao:

    TIC e Internet - revoluo : computador e a Internet so

    a mquina a vapor dos dias atuais

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    LAN

    Mundo Globalizado:

    http://www.cev.org.br/imagens/mapas/mundo.gif
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    Conectividade totalEscritrio Central

    INTERNET

    FiliaisParceiros

    Comerciais Clientes

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    Evoluo Histrica:

    Globalizao e dimenses competitivas

    Aps a abertura econmica na dcada de 90, muitossetores industriais do pas passaram a se defrontar

    com a realidade da competio em escala global (worldclass manufacturing).Em tese no interessa muito mais onde voc produznem sob qual realidade isso feito. O que interessa de

    fato como se atende com produtos e/ou servios aum mercado com um conjunto crescente deexigncias.

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Evoluo Histrica:

    Globalizao e dimenses competitivas

    Uma das conseqncias desse processo econmicofoi uma significativa reviso das dimenses

    competitivas de diversos setores industriais.

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    Evoluo Histrica:

    Globalizao e dimenses competitivas

    As dimenses mais comuns costumam ser:

    Custo

    Flexibilidade

    QualidadeDesempenho

    de entregas

    COMPETIO

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    Evoluo Histrica:

    Globalizao e dimenses competitivasCusto: dimenso competitiva bsica

    Qualidade: produzir igual ao especificado no projeto hoje

    apenas uma obrigao primria.Desempenho das entregas: mede em termos da confiabilidadedos prazos prometidos e durao desses prazos, o cliente quercada vez mais produtos customizados com prazos de entregacada vez mais confiveis e prximos do prazo de entrega.

    Flexibilidade: costuma apresentar-se sob a perspectivaprincipalmente do mix e do volume de produo, medimos aflexibilidade de um sistema medindo sua velocidade de reao ede atendimento a mudana inesperada no mix e volume deproduo de determinada demanda

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    Evoluo Histrica:

    O papel emergente da Logstica:

    Com a expanso do conceito JIT no mundo Ocidental, chamou aateno para a importncia dos processos logsticos.

    Correlacionar a agregao de valor com a transformao fsicado produto ao longo da Cadeia de Suprimentos j no pode seraplicada sem uma anlise mais cuidadosa da cadeia de valor. Oconceito de valor agregado no posicionamento do produto (naquantidade certa e momento certo) ganhou nova dimenso e

    consequentemente, destacou a importncia dos processoslogsticos.

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    Evoluo Histrica:

    O papel emergente da Logstica:

    Outro questionamento foi a tradicional classificao deprocessos ou atividades de uma cadeia em meios e fins.

    Processos logsticos tendem, naturalmente ,ser classificadoscomo meios que suportam ou viabilizam processos fins comovender. A questo que classificar um processo como meio

    no significa que menos importante e que deva ser tratadocomo tal no processo de gesto.

    Em muitas situaes, a obteno de vantagens competitivas foiconseguida de forma bem mais slida e ampla via processoslogsticos. Caso de empresas com Dell e Wal-Mart.

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    Sistemas Produtivos:

    Processo deTransformao

    OBJETIVOS

    Recursos deTransformao

    Instalaes Pessoas entradas sadas

    RecursosTransformados Materiais Informao Consumidores

    ENTRADASProdutosServios

    Resduos/Lixo

    SADAS

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    Sistemas Produtivos:

    O conceito de Sistema Produtivo deve ser visto de forma ampla,desempenhando quatro funes bsicas:

    Manufatura: responsvel pelas mudanas fsicas;

    Transporte: responsvel pelas mudanas de localizao;Suprimento: responsvel pela mudana de posse do recurso;

    Servio: responsvel pelos tratamentos de algo ou algum;

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    Sistemas Produtivos:

    Os sistemas produtivos dividem-se em dois tiposbsicos conforme o nvel de interferncia que ocomprador pode ter no produto final:

    As empresas que produzem e depois vendem, onde geralmentea produo feita com base em previses de vendas(forecasting).

    As empresas que vendem e depois produzem, onde geralmente

    a produo s executada aps a venda do produto.

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    Sistemas Produtivos:

    Comprar Fazer Entregar

    DP

    Fazer para EstoqueC

    Fazer contra pedido

    PD

    DP

    Recursos contra pedido

    C

    C

    Comprar Fazer Entregar

    Comprar Fazer Entregar

    Pedido

    Pedido

    Pedido

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    Sistemas Produtivos:

    Montagem sob pedido

    DP

    Pedido

    Comprar Montar EntregarFazer

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos (Supply Chain)

    Segundo dicionrio da APICS (American ProductionInventory Control Society), uma Cadeia deSuprimentos pode ser definida como:

    1 - os processos que envolvem fornecedores eclientes e ligam a fonte inicial de matria-prima at oponto de consumo do produto acabado;

    2 - as funes dentro e fora de uma empresa que

    garantem que a cadeia de valor possa fazer eprovidenciar produtos e servios aos clientes;

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos

    Para o Supply Chain Council (www.supply-chain.com),uma cadeia de suprimentos abrange todos os esforosenvolvidos na produo e liberao de um produtofinal, desde o (primeiro) fornecedor do fornecedor ato (ltimo) cliente do cliente. Quatro processos bsicosdefinem esses esforos:

    o PLANEJAR o ABASTECER o FAZER o ENTREGAR

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - Em termos gerais podemos considerar que umacadeia de suprimentos uma rede de companhias

    autnomas ou semi-autnomas, que so efetivamenteresponsveis pela obteno, produo e liberao deuma determinado produto e/ou servio ao cliente final.

    Cadeias de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos

    Fornecedor desegundacamada

    Fornecedor(Second TierSupplier)

    Fornecedor deprimeiracamada

    Fornecedor(First TierSupplier)

    Empresa(Foco ouFocal)

    Cliente deprimeiracamada

    Cliente desegundacamada

    Distribuidor Varejista

    Cliente Final

    Sentido Jusante

    (Downstream)

    Sentido Montante

    (Upstream)

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos

    DistribuioFabricaoConsumidorVendasMateriais

    FLUXO DOS SERVIOS

    Fluxo das Informaes

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Suprimentos

    Membros Primrios: empresas ou unidades denegcios que executam atividades (operacionais ougerenciais) que agregam valor ao longo da cadeia de

    determinado produto e/ou servio.Membros de Apoio: so empresas ou unidades denegcio que fornecem recursos, conhecimento, etc.,mas que no participam diretamente no processo de

    agregao de valor.

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias Produtivas x Cadeias de Suprimentos

    Cadeias Produtivas: termo utilizado para referir-se aoconjunto de atividades que representamgenericamente determinado setor industrial: ex.: a

    cadeia produtiva da indstria automobilstica, daindstria de computadores, da indstria de calados,etc.

    Cadeias de Suprimentos pode fazer parte de uma ou

    vrias cadeias produtivas envolvendo todas asatividades associadas ao movimento de bens, desde amatria-prima at o usurio final.

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Cadeias de Valor x Cadeias de Suprimentos

    A origem da expresso atribuda ao trabalho dePorter, onde para se compreenderem os elementos-chave para uma vantagem competitiva, deve-se

    analisar as vrias atividades executadas na cadeia devalor e o modo como elas interagem.

    Define-se valor ao que os clientes esto dispostos

    a pagar por aquilo que uma empresa lhes oferece, um conceito essencialmente relativo e usualmenteligado questo da utilidade.

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - Termo relativamente novo, tendo sido proposto pelaprimeira vez na literatura na dcada de 80.

    - Apenas nos anos 90 aparecem os primeiros relatosde empresas que envidaram esforos j com aabordagem da SCM, superando a viso tradicional,focalizando a gesto de suas relaes com as demais

    empresas que compem as cadeias de suprimentos.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain

    Managment)

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - Essa nova abordagem tem trazido contribuies paraempresas de diversos setores sobretudo a automobilstica,

    que tem servido como setor paradigmtico nas questesrelacionadas Administrao da Produo e Gesto daCadeia de Suprimentos, especialmente com o advento daProduo Enxuta.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - Com a SCM, tem ocorrido uma reconfigurao doambiente competitivo, de forma que a competio

    passou a ocorrer entre as cadeias inteiras, e no maisentre empresas isoladamente.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - Os benefcios devem ser distribudos a todos osintegrantes da cadeia. No deve haver, na cadeia,empresas vencedoras e empresas perdedoras. Osganhos devem ser repartidos de modo equilibrado eequnime, sem assimetrias.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    G d C d i d S i

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - necessrio que haja uma organizao hierrquica,com papis bem definidos, em que os fornecedoresesto organizados em nveis estabelecendo relaescooperativas com fornecedores de mesmo nvel e comfornecedores nos demais nveis e coordenados porfornecedores nos nveis mais superiores.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    G d C d i d S i

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    - As atividades e os processos, mesmo aquelesdistribudos por vrias empresas, devem estar

    integrados na cadeia de suprimentos

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    G t d C d i d S i t

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Ganhos e Alinhamento

    AlinhamentoEstratgico

    Gesto daCadeia de

    Suprimentos

    EstruturaNmero Reduzido de

    FornecedoresHirarquizados

    Atividades e ProcessosIntergrados

    Fluxo Bidirecional deMateriais e Informaes

    Eficincia Cumulativa

    Estrutura

    Cooperao e Parceria

    Relao de LongoPrazo

    BenefciosDistribudos

    G t d C d i d S i t

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Fornecimentode produtos e

    Servios

    Planejamentoe Controle

    Demanda porprodutos e

    servios

    Recursos da

    Operao

    As atividadesque conciliamfornecimento

    e demanda Consumidores

    G t d C d i d S i t

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Gesto da Cadeia de Suprimentos e Logstica

    A SCM tem sido muitas vezes confundida com a Logstica, com o

    intuito de esclarecer a comum confuso, o Council of Logistics

    Management (CLM), modificou sua definio de logstica para

    indicar que ela um subconjunto da SCM e que os dois termos noso sinnimos

    >

    G t d C d i d S i t

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Gesto da Cadeia de Suprimentos e Logstica

    Por sua vez, o Global Supply Chain Forum definiu que:

    >

    Gesto da Cadeia de S primentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Gesto da Cadeia de Suprimentos e Logstica

    Fornecedor Fornecedor Fbrica/Montadora

    Distribuidor Cliente Final

    ESI CRM CRMESI

    LOGSTICA INTEGRADAINBOUND OUTBOUND

    Logstica de

    Abastecimento

    Sistema de abastecimento Transporte Estoques

    Logstica

    Interna

    PCP Material handling

    Estoques

    Logstica de

    Distribuio

    Sistema deDistribuio TransporteEstoques

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    Gesto da Cadeia de Suprimentos e Logstica

    ESI (Early Supplier Involvment) o envolvimento dos fornecedoresdesde a fase inicial de concepo de um produto tende a seruma prtica cada vez mais usual no contexto das relaes comos fornecedores na SCM .

    CRM (Customer Relationship Management) onde a gesto dorelacionamento com clientes tambm tem crescido deimportncia na SCM, principalmente quando tratamos das

    relaes no sentido Jusante (downstream) da cadeia desuprimentos.

    Gesto da Cadeia de Suprimentos

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    Gesto da Cadeia de Suprimentos

    SCM

    Gesto daProduo

    Marketing

    Logstica

    Compras

    Potenciais origens da SCM

    G t d C d i d S i t

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    BIBIOGRAFIA:

    Gesto da Cadeia de SuprimentosConceitos, Estratgias, Prticas e CasosSilvio R. I. PiresEditora Atlas