Aula 03 Pedra Madeira

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Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 0/118 2011/2012 Eduardo S. Júlio Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 3: Materiais estruturais. Construção em: madeira e pedra. Caso de estudo da intervenção no Laboratório Chimico em Coimbra.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Mestrado em Engenharia Civil

2011 / 2012

0/1182011/2012

Eduardo S. Júlio

Reabilitação e Reforço de EstruturasAula 3: Materiais estruturais.

Construção em: madeira e pedra. Caso de estudo da intervenção no Laboratório Chimico em Coimbra.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

1. Construção em betão

2. Construção metálica

3. Construção em terra

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Sumário

1/1182011/2012

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Nota

Imagens retiradas da apresentação do Prof. Paulo Maranha, FCTUC, 8 de Junho de 2006.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

REMODELAÇÃO DO LABORATÓRIO CHÍMICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA.

ARQUITECTURAJoão Mendes Ribeiro&Atelier do Corvo c/ Carlos Antunes e Désirée Pedro

2/1182011/2012

Atelier do Corvo c/ Carlos Antunes e Désirée Pedro

FUNDAÇÕES E ESTRUTURASEC+A Projectos c/ Paulo Maranha Tiago,Paulo Sampaio e Gonçalo Nunes

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

De acordo com oREGIMENTO DAS OBRAS DA UNIVERSIDADEde 1773Por determinação deSebastiao Joseph de Carvalho e MelloIlustríssimo e Excelentíssimo Marquez de Pombal

3/1182011/2012

Ilustríssimo e Excelentíssimo Marquez de Pombal

Debaixo da immediata e suprema inspecção de Sua

Magestade Fidelíssima El Rei D. Joseph I

ARQUITECTURA

Guilherme Elsden, Ten. Cor., Chefe do Gabinete de ObrasPrimeiro Mestre, “enquanto não houver Architecto Professor”

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

“Fica porem ainda aqui a Planta do Laboratorio Chymico, que foi necessario formar-se pelo modelo, que o

Dr. Joseph Francisco Leal trouxe por ordem minha da Côrte de Vienna de Austria; havendo Eu conhecido,

que o Paiz de Alemanha he aquele, em que a referida arte tem chegado ao gráo de mayor perfeição”

Sebastiao Joseph de Carvalho e Mello (12/2/1772)

4/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

5/1182011/2012

Corte do Laboratório. Guilherme Elsden e Manuel de Sousa Ramos, 1773

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Sobreposição de plantas dos vários

estabelecimentos onde foi o “Colegio

dos Proscritos e Perfeitamente

Exterminados Jesuítas”.

Laboratório Químico

6/1182011/2012

Laboratório Químico

Ciências Naturais

Real Colégio das Artes

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

9

11.3

11.1 11.1 11.1

11.3

AE 1

Projecto de intervenção

7/1182011/2012

8.1

3.1

6.2

6.1

6

8

10

10

7

5

5.2 5.1

5.4

5.5

5.2 5.1

5.3

2.2

1.1

1.2

1.7

1.6 1.6

4.1

6.3

6.4

1.3

1.1

11.3

11.3

1.7

1.7

14

15

AE 2

AE5 / CM

AE 4

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

“A reabilitação do edifício (...) implica um conjunto de qualidades e restrições. Tudo tem de ser unido: arquitectura, envolvente, contexto, lugar e conteúdos (...)”.

“As intenções do projecto centram-se na clarificação do existente.”

“Procura-se anular as ambiguidades resultantes dos sucessivos acrescentos a que o edifício foi sujeito ao longo do tempo.”

8/1182011/2012

acrescentos a que o edifício foi sujeito ao longo do tempo.”

“No acto de reconversão deste edifício, deverá ser este o critério fundamental: o da transparência entre o existente e o novo, entre o passado e o presente.”

in Memória Descritiva e Justificativa da Fase de Estudo Prévio do Projecto de Arquitectura

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Algumas imagens tomadas antes da intervenção.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

9/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

O Laboratório Químico, em Abril de 2003, antes da intervenção…

10/1182011/2012

… que o transformou num espaço museológico denominado Museu das Ciências.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Vista do alçado posterior antes da intervenção e localização de dois dos furos de sondagem geotécnica.

11/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

12/1182011/2012

Degradação de ombreira na sala do anfiteatro

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13/1182011/2012

Vista da cobertura sobre o corpo Nascente do edifício.

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14/1182011/2012

Idem. Esta zona foi o refeitório do antigo Colégio de Jesus.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

15/1182011/2012

Estado avançado de degradação de uma madre.

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16/1182011/2012

Reforço existente, antes da intervenção, numa das asnas.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

17/1182011/2012

Reforço existente, antes da intervenção, noutra das asnas.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

18/1182011/2012

Pormenor da zona do apoio da asna, do reforço e do tirante.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

19/1182011/2012

O mesmo, na outra extremidade.

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20/1182011/2012

O mesmo, para outra das asnas.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

21/1182011/2012

Panorâmica do estado de degradação do frechal, varas e forro.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

22/1182011/2012

Estado de degradação avançada do frechal na ligação ao tirante

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Tipos de asnas em bibliografia dos séc. XV e XVI.

23/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Tipos de asnas em bibliografia do séc. XVI.

24/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

25/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão inicial.

26/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Algumas imagens tomadas durante a intervenção.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

27/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

28/1182011/2012

As sondagens confirmaram a localização da zona das cozinhas ...

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

29/1182011/2012

... do antigo Colégio de Jesus. Condutas cobertas com lajes de pedra.

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30/1182011/2012

Panorâmica do local na fase final das escavações.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

31/1182011/2012

A descoberta das paredes do antigo refeitório do Colégio de Jesus ...

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

32/1182011/2012

... que foram incorporadas no corpo nascente da “nova” construção.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

33/1182011/2012

Um dos muitos arcos de descarga das paredes do refeitório.

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34/1182011/2012

O mesmo numa das outras salas.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

(form

igão e

ntr

e t

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iras)

no f

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om

a

35/1182011/2012

Os arcos de descarga, mesmo em zonas cegas, foram regra ...

Pare

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pus

late

rici

um

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igão e

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iras)

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Vis

ta late

ral do t

am

bor

do P

nte

ão e

m R

om

a (

Séc.I

I)

36/1182011/2012

... nas construções romanas até ao séc. III, pelo menos.

Vis

ta late

ral do t

am

bor

do P

nte

ão e

m R

om

a (

Séc.I

I)

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

37/1182011/2012

Estrutura interna de uma das paredes divisórias.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

38/1182011/2012

Esta parede divisória, do lado sul, foi acrescentada posteriormente.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

39/1182011/2012

A sua construção obrigou à alteração do tecto original.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

40/1182011/2012

Pormenor da alteração do tecto abobadado.

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41/1182011/2012

idem.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

42/1182011/2012

A parede da empena Norte foi parcialmente demolida. O apoio dos ...

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

43/1182011/2012

... elementos estruturais da cobertura ficou em situação precária.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

44/1182011/2012

Descoberta de um dos fornos primitivos na parede do antigo refeitório.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

45/1182011/2012

Descoberta de um dos púlpitos do antigo refeitório.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

46/1182011/2012

Idem.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

47/1182011/2012

A parede no tardoz do púlpito. Abertura sob a laje do púlpito.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

48/1182011/2012

Idem, mostrando o janelo do púlpito e o aparelho da alvenaria.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Com o descobrir do aparelho das alvenarias foi possível

caracterizar melhor a cobertura da parte nascente cujas

paredes correspondem ao refeitório do antigo Colégio de

Jesus.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

49/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

50/1182011/2012

As varas apoiam no contrafrechal. Asna e tirante ligam-se no frechal.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

51/1182011/2012

Panorâmica da zona do laró.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

52/1182011/2012

Sondagem para investigar a amarração do tirante.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

53/1182011/2012

Pormenor do apoio da perna da asna sobre o frechal.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

54/1182011/2012

O frechal é composto por duas peças paralelas, justapostas.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

55/1182011/2012

Esmagamento do frechal. Excentricidade do tirante.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

56/1182011/2012

Deformação excessiva na asna que se encontrava já reforçada.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

57/1182011/2012

Idem.

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

3.093.07

FRECHAL

3.143.113.14 3.07 3.09 3.112.98

PLANTA ESTRUTURAL DA COBERTURA EXISTENTE PLANTA ESTRUTURAL DA COBERTURA REABILITADA

PLANTAS ESTRUTURAIS DA COBERTURA

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

58/1182011/2012

14.20

AS

NA

1

14.20

AS

NA

4

AS

NA

3

AS

NA

2

TIR

AN

TE

2

TIR

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TE

1

AS

NA

2

ASN

A 1

MADRE

MADRE

FRECHAL

FRECHAL

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(IN

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5

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FRECHAL

MADRE

MADRE

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5 (

INC

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2

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1

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5

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4

TIR

AN

TE

3

DISPOSITIVO METÁLICO DE APOIO DAS ASNAS, DE TRAVAMENTO E DE LIGAÇÃO AO FRECHAL

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

59/1182011/2012

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

NA ANTERIOR POSIÇÃO DAS MESMASESQUADRO DE APOIO DAS MADRES COLOCADO

TRAVESSAS NOVAS IGUAIS ÀS EXISTENTES

Variável

0.10

0.75

0.20

0.20 0.20

0.200.35

1.15

6 VARÕES M20 LISOS ROSCADOS NAS EXTREMIDADESAPOIOS METÁLICOS PARA AS MADRES APERTADOS COM

ESQUADRO DE LIGAÇÃO PERNA/LINHA

NOVA POSIÇÃO DAS MADRESCOM 4 VARÕES ROSCADOS M10CHAPAS DE FIXAÇÃO COM 250x200x8 MM

0.15 0.100.10 0.050.05 0.10 0.10 0.15

FIXA EM CADA MADRE COM 3 PARAFUSOS SEXTAVADOS DIN571 M10/150

ESC. 1/10

CHAPA METÁLICA COM 1000x60x10 MM COM 6 FUROS Ø12

PERNAS DAS ASNAS

CORTE 1

ESC. 1/10

APOIO DAS VARAS NO CONTRA-FRECHAL

VARAS

NOVA POSIÇÃO DAS MADRESPERNAS DAS ASNAS

CHAPA METÁLICA COM 1000x60x10 MM COM 6 FUROS Ø12FIXA EM CADA MADRE COM 3 PARAFUSOS SEXTAVADOS DIN571 M10/150

CORTE 2ESC. 1/10

0.050.10 0.100.150.100.05 0.10 0.15

CORTE 3ALÇADOESC. 1/10ESC. 1/10

3

8

22

10010

22

180

180

100

94

PORMENORES DOS APOIOS DAS MADRESESC. 1/10

(l=300mm)

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

60/1182011/2012

ESC. 1/10

POSIÇÃO ORIGINAL DOS TIRANTES

ESC. 1/10

PENDURAL PARA SUSPENSÃO DO TIRANTE

Des. Nº FE-016B

CALÇOS DE APOIO

ESC. 1/10

1 50

1 50

VER PORMENOR 1

E MESMA LARGURA DAS PERNASCALÇOS FEITOS NA MESMA MADEIRA

5 0

150 60

2 00

1 00

3 00

1

FIXAÇÃO DAS VARAS EM TODAS AS EXTREMIDADESPARAFUSO DIN571 M8/200

3 PARAFUSOS DIN571 M10/200

NOVO ESQUADRO DE APOIO DA MADRENOVO ESQUADRO DE APOIO DA MADRE

PARAFUSO DIN571 M8/200FIXAÇÃO DAS VARAS EM TODAS AS EXTREMIDADES

8

120

100

46

360

280

50 50280

2

ARGAMASSA DE SELAGEM DO DISPOSITIVO DE APOIO (GROUT) ARGAMASSA DE SELAGEM DO DISPOSITIVO DE APOIO (GROUT)

TRAVESSAS DE MADEIRA IDÊNTICAS ÀS EXISTENTES

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Reabilitação e Reforço de Estruturas

PORMENOR DO APOIO DAS PERNAS DAS ASNAS

ESC. 1/5

1 70 0

275

275

1 50

1 50

1 50

1 50

1 50

1 50

275

1 50

275

PERFIL SOLDADO EM FORMA DE Z(l=1200mm)

APOIO DAS PERNAS DAS ASNASA CONSTRUÍR COM O MESMO TIPO DE MADEIRA

VARÕES LISOS COM ROSCA M20 NAS EXTREMIDADES COM DUAS ANILHAS LARGAS DIN 522 E PORCAS DIN 936

CHUMBADOURO DO TIRANTE EXISTENTE

1

N.B.-POR QUESTÃO DE CLAREZA DO PORMENOR NÃO FOI REPRESENTADA A LUVA METÁLICA PARA LIGAÇÃO DO TIRANTE. VER DESENHO NºFE-18B.

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

61/1182011/2012

PEÇA EM MADEIRA (ESPAÇADOR) A COLOCAR ENTRE AS DUAS PEÇAS DE APOIO DAS PERNAS DAS ASNAS

EXECUTADO EM CHAPA METÁLICA DE 10mm SOLDADAPERFIL EM FORMA DE Z (l=1200mm)

FRECHAL UNP160APARAFUSADO

2 CHUMBADOUROS Ø20 SOLDADOS ÀS ALMAS DOS PERFIS UNP80

ARGAMASSA DE SELAGEM DO DISPOSITIVO METÁLICO DE APOIO (GROUT)

PERNA DA ASNA

TIRANTE EXISTENTE

ARGAMASSA DE SELAGEM DOS VARÕES (GROUT)

150

150 150

300

56

94

ESPAÇADOR EM MADEIRA, INCLUINDO VARÃO LISO COM ROSCA NAS EXTREMIDADES, ANILHAS E PORCAS

1. Chapa metálica de apoio com 540x420x10mm

2. 2 perfis IPE100 (l=500mm) soldados à chapa de apoio

3. 2 perfis UNP80 (l=650mm) soldados à chapa de apoio

4. 2 perfis UNP100 (l=200mm) soldados à chapa de apoio

5. Calços metálicos de apoio à forquilha do t irante, soldados à chapa de apoio

6. Perfil soldado reconstruído, em chapa metálica de 10mm de espessura, em forma de Z (60, 260,110mm)

com rasgo e furações (2x4Ø18mm+4Ø22mm), L=1200mm, incluindo 2 placas triangulares de batente

7. 2x4 parafusos M16 com anilha, porca e contraporca

8. Perfil UNP160 com 2x4 furos Ø18 (entre asnas)

1 23 34 45 7 88 6

À excepção das peças a conservar, toda a madeira será de pinho velho de Riga, de características equivalentes

PARAFUSOS SEXTAVADOS PARA MADEIRA CLASSE 4.6

PARAFUSOS SEXTAVADOS, PORCAS E ANILHAS CLASSE 8.8

ACESSÓRIOS METÁLICOS Fe 360 (Metalizado e pintado)

MATERIAIS

às da classe de Qualidade EE (classificação M2 do LNEC)

PERFIL UNP80(l=500mm) SOLDADO AOS PERFIS UNP80 QUE LHE SÃO TRANSVERSAIS

ESPAÇADOR EM MADEIRA

PERFIS UNP100

(Ver pormenor e anotação no desenho nº FE-17B)

MADEIRAtambém em chapa de 10mm (ver pormenores e anotações no des. Nº FE-017B)

PLACA DE BATENTE EM CHAPA DE 10mm

Page 63: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

PERFIL Z EXECUTADO COM

APOIOS DAS PERNAS DAS ASNAS

2 PERFIS UNP80 (l=650mm)

500

PERFIL Z EM CHAPA DE 10mm DE ESPESSURA

FRECHAL UNP160 APARAFUSADO AO PERFIL Z

2 CHUMBADOUROS Ø20

CHAPA DE 10mm

2 CHUMBADOUROS Ø20 SOLDADOS À CHAPA DE APOIO

FRECHAL UNP160 APARAFUSADO AO PERFIL L

2 CHUMBADOUROS Ø20 SOLDADOS À CHAPA DE APOIO

EM CHAPA METÁLICA DE 10mm DE ESPESSURAPERFIL SOLDADO EM FORMA DE Z EXECUTADO

CHAPA DE APOIO COM 650x650x12mm

2 PERFIS UNP80 SOLDADOS À CHAPA DE APOIO

60 10

10

70

CHAPA DE APOIO COM 530x425x12mm

10

275

10

295

55

70

55150330130

32

197

65

90

35

1200

1

22 22

22

18 18

PERFIL UNP80 (l=500mm)

ENTALHE PARA A PASSAGEM DA FORQUILHA DO TIRANTE

aproxim. 395

10

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

62/1182011/2012

COM 300x190x200mmESPAÇADOR EM MADEIRA DE PINHO DE RIGA

(l=220mm)

CALÇOS METÁLICOS PARA APOIO DO TIRANTE

CHUMBADOURO DO TIRANTE

PERFIL UNP100

PERFIL UNP80

PERFIL Z EXECUTADO EM CHAPA DE 10mm

IPE100

TIRANTE EXISTENTE

530

95 150 55

470

4 PARAFUSOS M16 COM ANILHA E PORCA4 PARAFUSOS M16 COM ANILHA E PORCA

170

70

55

295

FRECHAL UNP160 APARAFUSADO AO PERFIL L

230

282

262

10

70

55

9010

100

5

17

PERFIS IPE100 SOLDADOS À CHAPA DE APOIO

À excepção das peças a conservar, toda a madeira será de pinho velho de Riga, de características equivalentes

PARAFUSOS SEXTAVADOS PARA MADEIRA CLASSE 4.6

PARAFUSOS SEXTAVADOS, PORCAS E ANILHAS CLASSE 8.8

ACESSÓRIOS METÁLICOS Fe 360 (Metalizado e pintado)

MATERIAIS

às da classe de Qualidade EE (classificação M2 do LNEC)

N.B. Por questões de leitura do desenho sombreou-se o perfil metálico em forma de Z

NOTA: PARA UM PERFEITO FUNCIONAMENTO DO TIRANTE, O PERFIL Z NÃO DEVERÁ NUNCA SER SOLDADO À ESTRUTURA DE APOIO, DEVENDO SER SIMPLESMENTE APOIADO SOBRE O MESMO.

MADEIRA

PLACAS TRIANGULARES DE BATENTE EM CHAPA DE 10mm

EXCEPTO ONDE INDICADO, TODAS AS LIGAÇÕES ENTRE ELEMENTOS METÁLICOS SERÃO SOLDADAS.

NOTAS

Page 64: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Esc. 1:10

APOIO DAS ASNAS

90

12

277136

LUVAS METÁLICAS PARA REFORÇO DA AMARRAÇÃO DOS TIRANTESALÇADO DO CONJUNTO - ESC. 1/5

90

12

PEÇA 1 PRÉ-CONSTRUÍDA

111

365

FOLGA DE 6mm PREENCHIDA COM CONTRAPLACADO DE MADEIRA DE ALTA DENSIDADE

TIRANTE EXISTENTE245

60

26

PLACA DE DISTRIBUIÇÃO, 60x245x12 C/ 2 FUROS Ø22

21

Projecto de reparação e reforço das asnas – versão final.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

63/1182011/2012

À excepção das peças a conservar, toda a madeira será de pinho velho de Riga, de características equivalentes

PARAFUSOS SEXTAVADOS PARA MADEIRA CLASSE 4.6

PARAFUSOS SEXTAVADOS, PORCAS E ANILHAS CLASSE 8.8

ACESSÓRIOS METÁLICOS Fe 360 (Metalizado e pintado)

MATERIAIS

MADEIRA

às da classe de Qualidade EE (classificação M2 do LNEC)

LUVA METÁLICA

CONTRAPLACADO DE MADEIRA DE ALTA DENSIDADE COM 6mm DE ESPESSURA

2 VARÕES Ø20 ROSCADOS NA EXTREMIDADE

12

PEÇA 2 (TAMPÃO) SOLDADA À PEÇA 1 DEPOIS DE COLOCADA A ENVOLVER O TIRANTE

VISTA SUPERIOR DO CONJUNTO DE LIGAÇÃO DO TIRANTEESC. 1/10

238

64

64

366

PLACAS DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA DE 12mm (2 UN.)

245

60

26

PLACA DE DISTRIBUIÇÃO, 60x245x12 C/ 2 FUROS Ø22

21

AS DIMENSÕES DAS CINTAS DEVERÃO SER SEMPRE VERIFICADAS CASO A CASO A PARTIR DE MOLDES TIRADOS

NOTAS

DE CADA FORQUILA DE CADA TIRANTE.

TODAS AS PEÇAS SERÃO CONSTRUÍDAS COM CHAPA METÁLICA DE 12mm DE ESPESSURA SOLDADAS COM PENETRAÇÃO TOTAL.

EXCEPTO ONDE INDICADO, TODAS AS LIGAÇÕES ENTRE ELEMENTOS METÁLICOS SERÃO SOLDADAS.

Page 65: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Modelo de cálculo das asnas.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

64/1182011/2012

Page 66: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

65/1182011/2012

Desmonte da cobertura da zona do refeitório do antigo colégio

Page 67: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

66/1182011/2012

Idem. Pormenor do forro.

Page 68: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

67/1182011/2012

Idem.

Page 69: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

68/1182011/2012

Idem. Note-se a degradação das zonas envolvidas pela alvenaria.

Page 70: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

69/1182011/2012

Idem. Vista da face superior da perna e de duas varas.

Page 71: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

70/1182011/2012

Idem. Degradação extensa de um laró.

Page 72: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

71/1182011/2012

Idem. Degração superficial de uma zona da perna de uma asna.

Page 73: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

72/1182011/2012

Idem. Para outra das asna.

Page 74: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

73/1182011/2012

Idem. Degradação extensa da extremidade da perna.

Page 75: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

74/1182011/2012

Duas das asnas antes da sua remoção.

Page 76: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

75/1182011/2012

Idem.

Page 77: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

76/1182011/2012

Entalhe e cravo metálico de ligação de uma madre à asna.

Page 78: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

77/1182011/2012

Idem.

Page 79: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

78/1182011/2012

Idem, e peça com cerne em bom estado de conservação.

Page 80: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

79/1182011/2012

Outra peça em iguais circunstâncias.

Page 81: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

80/1182011/2012

Pormenor da forquilha de ligação dos tirantes

Page 82: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

81/1182011/2012

Duas das asnas em estaleiro após o desmonte.

Page 83: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

A INTERVENÇÃO.

Verificando-se que o estado de degradação era superior ao

admitido em fase de projecto, o empreiteiro solicitou um

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

82/1182011/2012

estudo que permitisse quantificar o estado de degradação

das asnas.

Page 84: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Diagnóstico do estado de degradação das asnas. Relatório 05-DEC/E-15, Univ. Minho

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

83/1182011/2012

Page 85: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

ASNA 1

sul NORTE

S0

Degradação provocada por Fungos (apodrecimento)

Degradação provocada por Insectos Xilófagos (caruncho)

Degradação provocada por Fungos e Insectos Xilófagos

S1

S2

S3

S4

S5

S6

S1

S2

S3

S4

S5

S6

S1

S2S3S4S5S6S7S8

S1

S2

Nota: M1.1 sem degradação

P1.1

C1.1

D1.1

L1

P1.2

C1.2

D1.2

M1.1

, 1.2

e 1

.3

Panorama de degradação

S0 S0

Diagnóstico do estado de degradação das asnas. Relatório 05-DEC/E-15, Univ. Minho

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

84/1182011/2012

Asna 1: Degradação verificada

Descrição:

Escala: 1/50

Desenhou: Verificou:

UNIVERSIDADE DO MINHODepartamento de Engenharia CivilCampus de Azurém4800-058 Guimarães

Ficheiro: Asna1.dwg

Data: Julho 2005

Desenho:

Requerente:

sul NORTE

ASNA 1

sul NORTE

0%-5%

5%-20%

20%-50%

50%-100%

Percentagem de

degradação

Nota: M1.1 sem degradação

P1.1

C1.1

D1.1

L1

P1.2

C1.2

D1.2

M1.1

, 1.2

e 1

.3

Percentagem de degradação

Panorama de degradação

Construtora Reis, Rocha & Malheiro Lda.

Processo: 05-DEC/E-15

Page 86: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

S0 S1 S2

100

50

190

270

70

195

280

105

S3

190

260

S4

285

S5

290

S6

280

Perna 1.2S1 S2 S3

185

275

190

275

S4

190

255

S5 S6

Perna 1.1

70

90

1004060

60

60

60

140

95

125100

60

280

280

110

90

5

70

5

Degradação provocada por Fungos (apodrecimento)

Degradação provocada por Insectos Xilófagos (caruncho)

Degradação provocada por Fungos e Insectos Xilófagos

Ocorrência de Fendas

Diagnóstico do estado de degradação das asnas. Relatório 05-DEC/E-15, Univ. Minho

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

85/1182011/2012

190

285

180

290

200

280

S1 S2

S6 S8

Linha 1

190

40

190

200

D1.2 - S0 D1.1 - S0

185

210

Diagonais5

18090

280

165

280

S3

195

240

S4

195

240

S5

195

240

195

235

S7

200

180

180

40

190

215

5

265

200

265

9090

S1 S2

Montante

110

30

50

90

80

80

10

10

30

40

50

60

10

20

120

90

40

10

40

40

7050

80

30

Face EsteFace Oeste

200

40

Asna 1: Secções degradadas

Descrição:

Escala: 1/20

Desenhou: Verificou:

UNIVERSIDADE DO MINHODepartamento de Engenharia CivilCampus de Azurém4800-058 Guimarães

Ficheiro: Asna1.dwg

Data: Julho 2005

Desenho:

Requerente:

Nota: Cotas em mm

Construtora Reis, Rocha & Malheiro Lda.

Processo: 05-DEC/E-15

Page 87: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Algumas imagens colhidas após o desmonte da estrutura

da cobertura.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

86/1182011/2012

Page 88: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

87/1182011/2012

Degradação das zonas do entalhe da perna da asna no frechal.

Page 89: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

88/1182011/2012

Idem.

Page 90: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

89/1182011/2012

Idem.

Page 91: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

90/1182011/2012

Pormenor da ligação da contralinha e da perna.

Page 92: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

91/1182011/2012

Pendural, escoras e contralinha em nó fechado.

Page 93: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

92/1182011/2012

Pormenor do nó superior e do apoio da cumeeira.

Page 94: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

93/1182011/2012

Pormenor da ligação das madres às asnas (após remoção da travessa).

Page 95: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

94/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 96: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

95/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 97: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

96/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 98: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

97/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 99: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

98/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 100: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

99/1182011/2012

Pormenores das ensambladuras das asnas.

Page 101: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

100/1182011/2012

Podridão generalizada das varas.

Page 102: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

101/1182011/2012

Podridão generalizada das varas.

Page 103: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

102/1182011/2012

A zona do frechal e do apoio das asnas.

Page 104: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

103/1182011/2012

Idem. Note-se o cachorro de pedra que serviu de apoio ao reforço.

Page 105: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

104/1182011/2012

Idem.

Page 106: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

105/1182011/2012

São ainda visíveis os restos da degradação dos contrafrechais.

Page 107: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

A intervenção na cobertura do corpo anexo à parede Norte

do refeitório do antigo colégio.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

106/1182011/2012

Page 108: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

107/1182011/2012

A cobertura, existente, do corpo anexo à parede do antigo refeitório.

Page 109: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

108/1182011/2012

Idem. Note-se o apoio desta asna no peitoril do janelo do púlpito.

Page 110: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

109/1182011/2012

Idem.

Page 111: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

110/1182011/2012

Idem. Apoio da asna sobre a alvenaria que fechou uma antiga janela.

Page 112: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Projecto de reparação e reforço das asnas do corpo anexo.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

111/1182011/2012

1.56 5.41

0.10

0.420.42

0.10

0.05

0.05

VARAS (100x150 MM)

CORTE 1

MADRES (100x200 MM)

CALÇOS DE APOIO FIXADOS COM2 PARAFUSOS D IN571 M10/200

FRECHAL CONST ITU ÍDO POR DUAS PEÇASCOM 100x200 MM DE SECÇÃO

MADRES (100x200 MM)

24. 98

° 24 .98°

PERNAS DAS ASNAS (100x200 MM)

LINHAS DAS ASNAS (100x200 MM)

Parafuso M12/280 D IN571 e Anilha larga DIN522

parafuso D IN571 M6/45Cobre jun tas em chapas de 60x6mm2, soldadas, c/ fu ros 7mm espaçados a 100mm

Page 113: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

A intervenção no anfiteatro da sala grande da parte Norte

do edifício.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

112/1182011/2012

Page 114: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

113/1182011/2012

Estrutura de apoio do anfiteatro.

Page 115: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

114/1182011/2012

Pormenor da mesma estrutura.

Page 116: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

115/1182011/2012

Pormenor da estrutura e do fasquiado da parede de trás do anfiteatro

Page 117: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

116/1182011/2012

Idem. Veja-se o apoio da viga sobre o prumo.

Page 118: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Um museu que vale a pena visitar.

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

117/1182011/2012

Page 119: Aula 03 Pedra Madeira

Reabilitação e Reforço de Estruturas

4. Caso de estudo (pedra e madeira)

118/1182011/2012