Aula 07 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA

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    AULA 07Salve, salve!!!

    Ontem eu estava relendo um poema que muito tem a ver com aatitude certa do concurseiro, voc!

    Teoria Geral dos Movimentos

    A vida movimento;rpido ou lento

    pacfico ou violento- a vida sempre movimento.

    A vinda tambm movimentoenquanto a ida foi movimento...

    O avi o movimento - se para, cai...o pssaro tambm!

    " a vida #erada num movimento de vai e vem.

    O movimento da embarca$ ono mar aberto - movimento-a$ o%

    o vento movimenta a vela em turbil&onamentoe a nave vai mar adentro.

    O movimento dos neur'niosmovendo os pensamentos

    enquanto no cu as nuvens se movimentam sem firme(a, movimentandoo firmamento.

    O movimento #racioso da bailarina- um movimento preciso e bem treinado.

    O movimento flcido da #elatina- movimento deslei)ado.

    *entro do espa$o infinitoo movimento dos planetasdos cometas e aster+ides..." e)pandindo seus limites

    os movimentos aflitos dos espermato(+ides.

    ovimentos retilneoscurvilneos

    circulares uniformes&elicoidais e parab+licos.

    Os movimentos furtivos nos labirintos.

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    Os movimentos discretosos movimentos ostensivos e os movimentos indistintos...

    Os movimentos afinsque se misturam.

    " os movimentos &etero#neosque misturam as ideiasporque n o fa(em sentido. as fa(em movimento!

    " se *eus de repente se cansasse de ficar o#ando futebol e assim,aman& n o mais c&utasse a erra em torno do Sol

    O movimento do /in# e /an#do pr+ e do contra

    do )ispa e do empaca.O movimento da roda...o movimento da bola...o movimento do desdobra...

    o movimento do enrola...

    udo, tudo movimento!"nquanto & vida.

    *epois, n o & mais sada- s+ indo l para ver...

    Lus Magela

    Moral % continue firme em seu prop+sito, movimente-se!

    ESAF CVM AGENTE EXECUTIVO 0!O

    0- "m rela$ o 1s ideias do te)to, assinale a op$ o correta.

    2m passo fundamental para que n o nos en#anemos quanto 1nature(a do capitalismo contempor3neo e o si#ni4cado das polticasempreendidas pelos pases centrais para enfrentar a recente criseecon'mica problemati(armos, com cuidado, o termo neoliberalismo%

    5come$ar pelas palavras talve( n o se a coisa v 6, escreve Alfredo 7osiem *ialtica da 8oloni(a$ o.

    A partir da dcada de 09: , buscando e)primir a nature(a docapitalismo contempor3neo, muitos, principalmente os crticos, utili(aramesta palavra que, por 4m, se #enerali(ou. as o que, de fato, si#ni4ca Opre4)o neo quer di(er novo; portanto, novo liberalismo. Ora, durante osculo uerra undial em 090? e na crise de 09@9. asdesde o perodo entre #uerras e, sobretudo, depois, com o trmino da ==>uerra undial, em 09? , tomou corpo um novo modelo, principalmente

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    na "uropa, que de certa forma se contrapun&a ao vel&o liberalismo% era omundo da social-democracia, da presen$a do "stado na vida econ'mica,das a$Bes polticas inspiradas na reCe) o te+rica do economista brit3nicoDo&n Ee/nes, um crtico do liberalismo econ'mico clssico que viveu naprimeira metade do sculo

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    bL 5O Nordeste brasileiro, assim como a re#i o de 7en#ala e outrasre#iBes tropicais, tem enorme potencial e+lico. as n o s o s+ eles% a*inamarca produ( G da ener#ia que consome pelos ventos.6 IP.00 a0QLcL 5O Saara, o#avi e o Nordeste brasileiro s o e)emplos de ricospotenciais de ener#ia solar, mas em que isso bene4cia os #randesconsumidores do norte da "uropa 6 IP.9 a 00LdL 5O potencial das ener#ias propriamente 5limpas6 e renovveis enorme, comparativamente ao que e)iste% ventos, mars, correntesmartimas e Cuviais, ener#ia solar.6 IP.0 a QLeL 5Nen&uma dessas fontes ener#ticas limpas e renovveis poder, porsi, constituir-se no sucessor do petr+leo em nvel mundial.6 IP.0 e 0RL

    Q- Assinale a op$ o que preenc&e de forma coesa, coerente e#ramaticalmente correta o trec&o a se#uir.

    At a#ora os ornalistas e os ornais se apoiavam na ideia de queeles sabiam o que era bom para os leitores.

    N o uma mudan$a simples, pois afeta um con untode valores e rotinas associadas 1 atividade informativa.

    I&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L

    aL As novas ideias invertem totalmente essa concep$ o e tambm oprocesso de circula$ o de informa$Bes, pois o pTblico que dir o quedese a que se a investi#ado e noticiado pelos meios de comunica$ o.bL Assim, os blo#ueiros independentes est o come$ando a criar suaspr+prias redes de informantes sur#idas a partir de comentrios postadospor leitores, a4rma Alfred Uermida, professor da 8olumbia, especiali(adoem mdias sociais.cL " muitos pro4ssionais do ornalismo poderiam acabar e)ercendofun$Bes muito pr+)imas 1s de um 5curador de notcias6, ou se a,selecionar e a#lutinar informa$Bes, como fa(em os curadores de museusou e)posi$Bes, responsveis pela escol&a das obras que ser o e)postas.dL "mbora al#uns crticos a4rmam que esse novo ornalismo adotava umaprtica parecida 1 dos assistentes sociais ou psic+lo#os sociais. At podeser, mas a ironia embutida nesta compara$ o apenas comprova o quantoo ornalismo est distante de sua fun$ o social depois de ter setransformado numa atividade quase industrial.eL Se isto for verdade, se o ornalista passar a atuar como #estor decomunidades sociais, como coordenador de redes sociais de comunica$ opela =nternet, ao invs de atuar em reda$Bes tradicionais, estarcorri#indo uma vel&a distor$ o em ve( de criar al#o revolucionrio.

    ?- Assinale a op$ o que preenc&e de forma coesa, coerente e#ramaticalmente correta o trec&o a se#uir.

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    A ideia de liberalismo su#ere uma sociedade estruturada sobre abase do livre-mercado. Na vis o dos liberais, o livre-mercado seria oespa$o em que o confronto de interesses privados produ(iria, por meiodos pr+prios mecanismos econ'micos de oferta, procura e pre$os, umatendncia 1 &armonia social.

    Ou se a, a ideia de liberalismo su#ere ausncia do "stado naeconomia. No entanto, a ri#or, mesmo o liberalismo clssico do sculorupo de S o Haulo, disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0 :J9J, acesso em @:J0 J@ 0

    aL "m primeiro lu#ar, se certo que as mercadorias e os capitais V odin&eiro V passaram a circular quase livremente pelo espa$o mundial, omesmo n o se pode di(er dos trabal&adores V das pessoas. Ao contrrio,as pressBes contra imi#rantes nos pases centrais nunca dei)aram dee)istir, desde a = >uerra, e s o cada ve( maiores.bL Sob esse prisma, o mercado V e n o mais a for$a direta do "stado Vpassaria a ser o fundamento da coes o e da &armonia social. Ao "stadocaberia simplesmente #arantir o funcionamento do mercado.cL Fuanto ao liberalismo no capitalismo contempor3neo, verdade que acrise da social-democracia, ou do 5Me/nesianismo6, na dcada de 09G ,levou 1 desconstru$ o de um con unto de mecanismos que, desde a ==>uerra, #arantiram uma presen$a forte do "stado na economia.dL *e outro lado, mesmo antes da 5"ra 7us&6, as interven$Bes militaresdo "stado foram um suporte fundamental para os lucros dos #randescapitalistas. Fuando, por e)emplo, o e)rcito estadunidense avan$a sobreo Oriente dio por conta dos lucros do petr+leo.eL ", alm disso, #randes especuladores #an&am muito din&eiro nasbolsas fa(endo ne#+cio com a$Bes de empresas do comple)o industrial-militar, as fabricantes de aviBes, tanques e bombas V, isso n o dei)a deser uma profunda cone) o entre o "stado e a economia.

    - "m rela$ o aos elementos coesivos do te)to, assinale a op$ o correta.

    Uo e n o & mais dTvida a respeito do aquecimento #lobal e deoutros problemas #erados pelo consumo de ener#ia e pelaindustriali(a$ o. N o se pode deter o desenvolvimento e n o se podemant-lo sem aumento do consumo #lobal de ener#ia . A principal fonte

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    de ener#ia &o e s o os combustveis f+sseis e o maior vil o dessa &ist+ria a emiss o de 8O@ na atmosfera Iembora n o se a o TnicoL. Hareceirreversvel a tendncia 1 sua redu$ o pela ado$ o de novas e maise4cientes tecnolo#ias e fontes de ener#ia.

    Acabar drasticamente e de imediato com as emissBes de 8O@ e coma utili(a$ o de combustveis f+sseis n o possvel. Hor outro lado, adotarnovas tecnolo#ias que aumentem ou estimulem ainda mais o seuconsumo, nem pensar.

    O sculo

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    recursos que n o os cedidos pelas metr+poles. udo depende de como opr-sal vier a ser administrado.

    IHer#entino endes de Almeida disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9J, acesso em @9J0 J@ 0 L

    aL Hre udica-se a corre$ o #ramatical do perodo ao se substituir 5tra(-l&e6 IP. @L portra" a ele .bL A palavra 5solapando6 IP. L est sendo empre#ada com o sentido deim#$lsionando .cL A palavra 5equidade6 IP.0?L est sendo empre#ada com o sentido deres#eito % i&$aldade de direitos' ($sti)a so*ial .dL A palavra 5Surfando6 IP.GL est sendo empre#ada com o sentidodenotativo.eL Hre udica-se a corre$ o #ramatical do perodo ao se substituir 5vier a

    ser6 IP.0GL porestiver sendo .G- Assinale a op$ o que mantm a corre$ o #ramatical e a coernciaentre as ideias do te)to ao substituir a palavra 5pu an$a6 IP.:L, destacadano te)to abai)o.

    O 7rasil &o e uma das maiores economias do mundo e, mesmocom os notveis pro#ressos obtidos nos Tltimos quin(e anos, n oconse#ue ocupar a mesma posi$ o no que di( respeito aodesenvolvimento &umano. O Wndice de *esenvolvimento Uumano I=*ULbrasileiro ainda um dos mais bai)os do mundo, em total disparidadecom a #$(an)a econ'mica conquistada.

    IHaulo =tacarambi&ttp%JJKKK0.et&os.or#.brJ"t&osYebJptJ?GG9Jservicos do portalJnoticiasJitens, acessoem Q J0 J@ 0 L

    aL sistemticabL fraque(acL adequa$ odL or#ani(a$ o

    eL e)uber3ncia:- Os trec&os a se#uir compBem um te)to adaptado de 8arlos 8astil&oI&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L.Assinale a op$ o em que o fra#mento foi transcrito de forma#ramaticalmente correta.

    aL Ainda n o uma lu( no 4m do tTnel, mas al#uns estudiosos do ornalismo come$am a vislumbrarem um novo &ori(onte para aatividade. " o que come$a a sur#ir vai espantar muita #ente porque tm

    pouca coisa a ver com o que entendemos &o e por ornalismo.

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    bL O meio ambiente dos ornalistas dei)ar de lado as reda$Bes parasituar-se nas comunidades, pois eles v o atuar dentro de redes sociaisdi#itais. Suas ferramentas principais n o ser o mais o computador, masos softKares de produ$ o colaborativa e coletiva de narrativas te)tuais,visuais, sonoras e interativas.cL A tendncia que certamente vai #erar mais polmica a que colocam o

    ornalismo n o mais como uma &abilidade, se#undo al#uns, ou umacincia, para outros, mas como uma fun$ o social intimamente li#ada aopapel que a =nternet ter na sociedade dos pr+)imos anos.dL As c&amadas mdias sociais, os softKares que viabili(am a circula$ ode informa$Bes dentro das redes sociais di#itais, uma #rande fontede notcias e a tendncia que sua import3ncia cres$a ainda mais, namedida que a internet incluir cada ve( mais pessoas. N o necessrio sernen&um especialista para perceber que as redes tende a ser o #randemanancial do con&ecimento &umano.eL A produ$ o colaborativa de notcias, na qual o pTblico recol&e dados efatos que s o processados em con unto com ornalistas, s o vistascomo a #rande alternativa para situa$Bes e)tremas como, por e)emplo, asur#ida pela divul#a$ o de documentos secretos sobre a #uerra no =raquepelo site YiMileaMs.

    9- Assinale a op$ o que corresponde a erro #ramatical na transcri$ o dote)to abai)o.

    O neoliberalismo si#ni4cou% uma dilui$ o das barreiras #ostas ao

    I0L comrcio e ao movimento de capitais no espa$o internacional; o 4mdos controles polticos so+re as I@L moedas nacionais; o desmonte dasformas diretas ou indiretas de interven$ o do "stado na produ$ o e noconsumo V por e)emplo, *om as #rivati"a),es IQL ou os cortes de#astos pTblicos; a destrui$ o das polticas de bem-estar social V pore)emplo, com os ataques aos direitos I?L dos trabal&adores. Aqui residea novidade do neoliberalismo, ou se a, a crtica ao "stado social-democrata, as em#resas I L estatais e 1 prote$ o social, identi4cadascomo causa principal do d4cit pTblico e da inCa$ o, ei)o do debate sobrea crise mundial de meados da dcada de 09G .

    I>rupo de S o Haulo, disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0 :J9J, acesso em @:J0 J@ 0 L

    aL 0bL @cL QdL ?eL

    0 - Os trec&os abai)o compBem um te)to de Dos 8arlos outin&o.*isponvel em &ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0R@J9J

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    Iacesso em @GJ0 J@ 0 L. Assinale a op$ o em que o fra#mento foitranscrito de forma #ramaticalmente correta.

    aL A &ist+ria da =nternet demonstra que esta sur#iu primeiramente nosmeios militares norteamericanos, no au#e da >uerra [ria, tendo sidoent o e)tendida para os meios acadmicos. *esde os seus prim+rdiosIArpanetL, a =nternet visa 1 processamento e transmiss o de #randequantidade de informa$Bes e dados, para a forma$ o de con&ecimento.bL A =nternet, a partir de 099?, #an&ou diversidade tecnol+#ica, a#ilidadee interface, e esses fatores facilitam a operacionalidade do internauta noacesso 1 informa$ o. 8omo resultado de anos de trabal&o dearma(enamento de dados, a =nternet constituiu um imenso banco dedados disponvel a todo cidad o.cL A =nternet Ipela sua diversidade, rapide(, interatividade einstantaneidadeL contribue muito para a sociali(a$ o do con&ecimento. Noentanto, a #rande rede tem sucitado diversos debates sobre suacapacidade de contribuir para a forma$ o do pensamento, con&ecimentoe inteli#ncia.dL A =nternet, entre outros meios di#itais favorece muito para o acesso ainforma$ o e ao con&ecimento do leitor di#ital. as isso tudo apenasum passo para a pessoa adquirir outra faculdade em dire$ o ao sucessona vida e a udar o pr+)imo% a inteli#ncia, a faculdade de entender,pensar, raciocinar e interpretar.eL "sse o desa4o que est ocupando especialistas em "duca$ o no7rasil, ou se a fa(er com que o brasileiro dei)e de ser analfabeto funcional

    V a pessoa que l te)tos, mas n o conse#ue entende-los e interpreta-los.00- Assinale a op$ o que preenc&e corretamente as lacunas do te)to.

    "ner#ias renovveis limpas e naturais 0 a ener#ia e+lica, a&idreltrica, a solar, a de mars e correntes martimas, e de #radientes detemperatura. @ fontes de ener#ia crescem cada ve( maisrapidamente e Q que ven&am a contribuir de modo cada ve( maissi#ni4cativo na matri( ener#tica mundial. as quase todos os estudiososconcordam que ? n o dever o substituir inteiramente as fontes de

    ener#ia atuais. importantes complementos. No momento, poucosentusiastas discordam.

    IHer#entino endes de Almeida&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9, acesso em @9J0 J@ 0 L

    aL s o J "ssas J espera-se J elas J Ser obL J ais J espera-l&e J essas J S ocL tais como J 8ertas J esper-lo J tais J Se amdL quais se am J Al#umas J esperamos J al#umas J SeriameL seriam J *iversas J esperavam J certas J [oram

    0@- Assinale a op$ o que preenc&e corretamente as lacunas do te)to.

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    O =7>" divul#ou a Sntese de =ndicadores Sociais @ 0 . Os dadosconcernentes 0 educa$ o no 7rasil s o estarrecedores. "m @ 9,0?,: dos ovens de 0 a 0G anos se encontravam fora da escola. "Q@,: daqueles que tin&am entre 0: e @? anos dei)aram os estudos semcompletar o ensino mdio. Hor que nossos ovens abandonam @escola Os principais fatores s o Q falta de recursos para pa#ar osestudos e o redu(ido nTmero de escolas pTblicas; o desinteresse; ?constante repetncia, provocada por peda#o#ias ultrapassadas,desmotiva$ o e frequente ausncia de professores; di4culdade detransporte e R necessidade de in#ressar precocemente no mercadode trabal&o.

    I[rei 7etto, disponvel em &ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0? J J,acesso em @:J0 J@ 0 L

    aL 1 J 1 J 1 J a J a J abL 1 J a J a J a J a J acL a J a J a J 1 J 1 J 1dL a J 1 J a J 1 J a J aeL 1 J 1 J 1 J a J 1 J 1

    0Q- Os trec&os abai)o constituem um te)to de Her#entino endes deAlmeida disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9J Iacesso em@9J0 J@ 0 L, mas est o desordenados.

    Ordene-os nos parnteses e indique a sequncia correta.

    I L Noventa por cento da ener#ia #erada no motor apenas calor a serdissipado, um inconveniente. Fuase todas as alternativas pesquisadasatualmente s o mais e4cientes, com e)ce$ o da len&a e do carv o.I L ", se#undo, porque uma solu$ o completamente ine4ciente% umautom+vel utili(a em mdia apenas 0 da ener#ia da #asolina queconsome para mover-se.I L O sistema atual tem de mudar al#um dia. Hrimeiro, porque o motor decombust o interna est destruindo o meio ambiente a lon#o pra(o, isto ,o pr+prio mundo.I L =sso possvel por meio de pequenas #eradoras de ener#ia capa(es depromover a captura e sequestro do carbono na produ$ o Ie n o noconsumoL da ener#ia.I L as tal solu$ o si#ni4ca mudar inteiramente o modelo econ'mico deoferta e distribui$ o de ener#ia V ou se a, um sucateamento de tudo oque foi investido & mais de um sculo pelas #randes empresas deprodu$ o e distribui$ o de petr+leo, em termos de usinas, reservat+rios,sistemas de distribui$ o, frota de veculos, posto de servi$os etc.

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    I L 2m dos problemas, ent o, da convers o Iidealmente totalL paraveculos eltricos reside em como anular as emissBes de 8O@ necessriaspara abastec-los de ener#ia.

    aL @, Q, 0, , ?, RbL ?, @, Q, , 0, RcL 0, ?, , Q, R, @dL Q, @, 0, , R, ?eL , R, @, Q, 0, ?

    0?- "m rela$ o ao te)to, assinale a op$ o correta.

    Onde as sociedades s o mais ustas, equilibradas , &onestas e ondeas necessidades sociais s o mais satisfeitas, & menor risco para aatividade ornalstica. 8om esse cenrio, os #overnos s o mais &onestos eo "stado mais transparente; as empresas privadas menos corruptas ecorruptoras e os cidad os mais nte#ros. 8om isso, a atividade ornalstica mais se#ura e n o necessita ir a fundo e substituir as tarefas dele#adasao Dudicirio, 1 poltica e 1 polcia. Nem cobrar do "stado, por meio deestrat#ias investi#ativas que, para c&e#ar 1 denTncia, envolvem o riscofsico dos rep+rteres e ornalistas em #eral. Assim, onde & maiscorrup$ o em vrios nveis do "stado e onde os ne#+cios pTblicos s omais obscuros, envolvendo setores privados, todo bom ornalista corremais risco, porque ele o Tltimo recurso da vo( pTblica, do cidad o, daesperan$a.

    I[rancisco Dos 8astil&os Earam disponvel em&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L

    aL O empre#o de vr#ulas ap+s 5 ustas6 e 5equilibradas6 IP.0L usti4ca-sepor isolar aposto.bL A substitui$ o do sinal de ponto e vr#ula por vr#ula ap+s

    5transparente6 IP.?L pre udica a corre$ o #ramatical do perodo.cL O termo 5Assim6 IP.9L confere ao perodo a no$ o de conclus o.dL O sinal indicativo de crase em 51 poltica e 1 polcia6 IP.GL usti4ca-sepelo verbo 5substituir6 IP.RL, que e)i#e que seu complemento se a re#idopela preposi$ o a .eL O termo 5porque6 IP.0@L confere ao perodo a no$ o de condi$ o.

    0 - Os trec&os abai)o constituem um te)to adaptado de 8ristina Spera,disponvel em&ttp%JJKKK0.et&os.or#.brJ"t&osYebJptJ?GG?Jservicos do portalJnoticias

    JitensJIacesso em @J00J@ 0 L. Assinale a op$ o em que o fra#mento foitranscrito de forma #ramaticalmente correta no que se refere ao uso dossinais de pontua$ o.

    aL *esde o sculo X a.c., na Hrsia, sabe-se que, os ventos podem #erarener#ia limpa e abundante. \ de l que vem o moin&o de vento, inven$ o

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    ori#inalmente utili(ada para mover #ua; e irri#ar os campos de arro( etri#o.bL Os mecanismos bsicos que movimentam os moin&os n o mudaramdesde ent o; o vento atin#e uma &lice que, ao movimentar-se, #ira umapolia que, impulsiona outro equipamento. Na anti#uidade um mon olo. Nosculo

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    O potencial das ener#ias propriamente 5limpas6 e renovveis enorme, comparativamente ao que e)iste% ventos, mars, correntesmartimas e Cuviais, ener#ia solar. "las dever o constituir um n+importante na matri( ener#tica mundial. "ntretanto, admite-se queainda assim continuar o sendo apenas complementares e n o su4cientespara substituir o petr+leo.

    2m dos problemas dessas ener#ias limpas que o seu potencialn o re#ularmente distribudo no mundo entre as na$Bes consumidoras. O Saara, o#avi e o Nordeste brasileiro s o e)emplos de ricos potenciaisde ener#ia solar, mas em que isso bene4cia os #randes consumidores donorte da "uropa O Nordeste brasileiro, assim como a re#i o de 7en#ala eoutras re#iBes tropicais, tem enorme potencial e+lico. as n o s o s+eles% a *inamarca produ( G da ener#ia que consome pelos ventos. Houcos pases podem rivali(ar com o 7rasil quanto 1 ener#ia &idreltrica.Nen&uma dessas fontes ener#ticas limpas e renovveis poder, por si,constituir-se no sucessor do petr+leo em nvel mundial.IHer#entino endes de Almeida disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9J, acesso em @9J0 J@ 0 L

    aL 52m dos problemas dessas ener#ias limpas que o seu potencial n o re#ularmente distribudo no mundo entre as na$Bes consumidoras.6 IP.G e:LbL 5O Nordeste brasileiro, assim como a re#i o de 7en#ala e outrasre#iBes tropicais, tem enorme potencial e+lico. as n o s o s+ eles% a*inamarca produ( G da ener#ia que consome pelos ventos.6 IP.00 a0QLcL 5O Saara, o#avi e o Nordeste brasileiro s o e)emplos de ricospotenciais de ener#ia solar, mas em que isso bene4cia os #randesconsumidores do norte da "uropa 6 IP.9 a 00LdL 5O potencial das ener#ias propriamente 5limpas6 e renovveis enorme, comparativamente ao que e)iste% ventos, mars, correntesmartimas e Cuviais, ener#ia solar.6 IP.0 a QLeL 5Nen&uma dessas fontes ener#ticas limpas e renovveis poder, porsi, constituir-se no sucessor do petr+leo em nvel mundial.6 IP.0 e 0RL

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de compreens o te)tual relativa ao conceito de 5tese6.

    A tese de um te)to o ponto de vista ou o ponto de partida do autorsobre determinado assunto. Normalmente ela se locali(a no primeiropar#rafo de um te)to e retomada no fim dele. A tese o cora$ o deum te)to, pois a partir dela todos os comentrios do autor #irar o emtorno dela.

    N o diferente nesta quest o. Observe que o primeiro par#rafo parafraseado no Tltimo perodo%

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    5O potencial das ener#ias propriamente 5limpas6 e renovveis enorme...admite-se que ainda assim continuar o sendo apenas complementares en o su4cientes para substituir o petr+leo.6 I0_ par#rafoL

    5Nen&uma dessas fontes ener#ticas limpas e renovveis poder, por si,constituir-se no sucessor do petr+leo em nvel mundial.6 Ifim do TltimoparrafoL

    8laro, n o

    >A7A^= O% ".

    Q- Assinale a op$ o que preenc&e de forma coesa, coerente e#ramaticalmente correta o trec&o a se#uir.

    At a#ora os ornalistas e os ornais se apoiavam na ideia de queeles sabiam o que era bom para os leitores.

    N o uma mudan$a simples, pois afeta um con untode valores e rotinas associadas 1 atividade informativa.

    I&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L

    aL As novas ideias invertem totalmente essa concep$ o e tambm oprocesso de circula$ o de informa$Bes, pois o pTblico que dir o quedese a que se a investi#ado e noticiado pelos meios de comunica$ o.bL Assim, os blo#ueiros independentes est o come$ando a criar suaspr+prias redes de informantes sur#idas a partir de comentrios postadospor leitores, a4rma Alfred Uermida, professor da 8olumbia, especiali(adoem mdias sociais.cL " muitos pro4ssionais do ornalismo poderiam acabar e)ercendofun$Bes muito pr+)imas 1s de um 5curador de notcias6, ou se a,selecionar e a#lutinar informa$Bes, como fa(em os curadores de museusou e)posi$Bes, responsveis pela escol&a das obras que ser o e)postas.dL "mbora al#uns crticos a4rmam que esse novo ornalismo adotava umaprtica parecida 1 dos assistentes sociais ou psic+lo#os sociais. At podeser, mas a ironia embutida nesta compara$ o apenas comprova o quantoo ornalismo est distante de sua fun$ o social depois de ter setransformado numa atividade quase industrial.eL Se isto for verdade, se o ornalista passar a atuar como #estor decomunidades sociais, como coordenador de redes sociais de comunica$ opela =nternet, ao invs de atuar em reda$Bes tradicionais, estarcorri#indo uma vel&a distor$ o em ve( de criar al#o revolucionrio.

    8O "N ]^=O%

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    Fuest o de continuidade te)tual.

    Normalmente, para otimi(armos o tempo, procuramos as op$Bes comdesvios #ramaticais. Nesta quest o, & duas% * e ". Xe a%

    dL "mbora al#uns crticos a4rmam I a irmEm; ap+s con un$ o concessiva 5embora6, usa-se o verbo no sub untivoL que esse novo ornalismoadotava uma prtica parecida 1 dos assistentes sociais ou psic+lo#ossociais I&ouve aqui truncamento sinttico, pois n o se pode terminar umperodo s+ com uma ora$ o subordinada adverbial sem a ora$ oprincipalL. At pode ser, mas a ironia embutida nesta compara$ o apenascomprova o quanto o ornalismo est distante de sua fun$ o social depoisde ter se transformado numa atividade quase industrial.

    eL Se isto for verdade, se o ornalista passar a atuar como #estor decomunidades sociais, como coordenador de redes sociais de comunica$ opela =nternet, ao invs de I em ve" de ; s+ se usa 5ao invs de6 come)pressBes ant'nimas, o que n o o caso do conte)toL atuar emreda$Bes tradicionais, estar corri#indo uma vel&a distor$ o em ve( decriar al#o revolucionrio.

    Sobrou A, 7 e 8. No entanto, note que em 7 o conte)to ori#inal nada falasobre blo#ueiros, lo#o o trec&o desta op$ o est incoerente com o te)todo enunciado. Note tambm que o trec&o da op$ o 7 come$a com oconectivo conclusivo 5Assim6, o que provoca outra incoerncia, uma ve(

    que o te)to n o est concludo. Na letra 8, o conectivo 5"6 que inicia ote)to su#ere que & informa$Bes anteriores que se somam 1 se#uinte,porm a continuidade do te)to ori#inal do enunciado com o trec&o destaalternativa n o mantm &armonia entre si.

    A op$ o A perfeita, pois aponta a mudan$a e a contraposi$ o su#eridapelo conte)to, a saber% 5 At agora os jornalistas e os jornais se apoiavamna ideia de que eles sabiam o que era bom para os leitores . As novasideias, 1O.2M , Iacrscimo meu para tornar clara a rela$ o entre ostrec&osL invertem totalmente essa Ieste elemento coesivo retoma a ideia

    em itlicoL concep$ o e tambm o processo de circula$ o de informa$Bes,pois o pTblico que dir o que dese a que se a investi#ado e noticiadopelos meios de comunica$ o.6 Note que esta parte sublin&ada conversacom o trec&o em itlico e com o trec&o que se#ue% 5N o uma mudan$asimples, pois afeta um con unto de valores e rotinas associadas 1atividade informativa.6

    >A7A^= O% A.

    ?- Assinale a op$ o que preenc&e de forma coesa, coerente e#ramaticalmente correta o trec&o a se#uir.

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    A ideia de liberalismo su#ere uma sociedade estruturada sobre abase do livre-mercado. Na vis o dos liberais, o livre-mercado seria oespa$o em que o confronto de interesses privados produ(iria, por meiodos pr+prios mecanismos econ'micos de oferta, procura e pre$os, umatendncia 1 &armonia social.

    Ou se a, a ideia de liberalismo su#ere ausncia do "stado naeconomia. No entanto, a ri#or, mesmo o liberalismo clssico do sculorupo de S o Haulo, disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0 :J9J, acesso em @:J0 J@ 0

    aL "m primeiro lu#ar, se certo que as mercadorias e os capitais V odin&eiro V passaram a circular quase livremente pelo espa$o mundial, omesmo n o se pode di(er dos trabal&adores V das pessoas. Ao contrrio,as pressBes contra imi#rantes nos pases centrais nunca dei)aram dee)istir, desde a = >uerra, e s o cada ve( maiores.bL Sob esse prisma, o mercado V e n o mais a for$a direta do "stado Vpassaria a ser o fundamento da coes o e da &armonia social. Ao "stadocaberia simplesmente #arantir o funcionamento do mercado.cL Fuanto ao liberalismo no capitalismo contempor3neo, verdade que acrise da social-democracia, ou do 5Me/nesianismo6, na dcada de 09G ,levou 1 desconstru$ o de um con unto de mecanismos que, desde a ==>uerra, #arantiram uma presen$a forte do "stado na economia.dL *e outro lado, mesmo antes da 5"ra 7us&6, as interven$Bes militaresdo "stado foram um suporte fundamental para os lucros dos #randescapitalistas. Fuando, por e)emplo, o e)rcito estadunidense avan$a sobreo Oriente dio por conta dos lucros do petr+leo.eL ", alm disso, #randes especuladores #an&am muito din&eiro nasbolsas fa(endo ne#+cio com a$Bes de empresas do comple)o industrial-militar, as fabricantes de aviBes, tanques e bombas V, isso n o dei)a deser uma profunda cone) o entre o "stado e a economia.

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de continuidade te)tual.

    Xe amos as op$Bes com erros #ramaticais primeiro%

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    aL "m primeiro lu#ar, se certo que as mercadorias e os capitais V odin&eiro V passaram a circular quase livremente pelo espa$o mundial, omesmo n o se pode di(er dos trabal&adores V das pessoas. Ao contrrio,as pressBes contra imi#rantes nos pases centrais nunca dei)aram dee)istir, desde a = >uerra, e s o cada ve( maiores.

    ravess o n o separa termos coordenados de mesma fun$ o sinttica.Zo#o, no lu#ar do travess o, deve &aver uma vr#ula.

    dL *e outro lado, mesmo antes da 5"ra 7us&6, as interven$Bes militaresdo "stado foram um suporte fundamental para os lucros dos #randescapitalistas. Fuando, por e)emplo, o e)rcito estadunidense avan$a sobreo Oriente dio por conta dos lucros do petr+leo.

    Uouve truncamento sinttico no Tltimo perodo, pois faltou a ora$ oprincipal da ora$ o subordinada 5Fuando, por e)emplo, o e)rcitoestadunidense avan$a sobre o Oriente dio por conta dos lucros dopetr+leo6.

    eL ", alm disso, #randes especuladores #an&am muito din&eiro nasbolsas fa(endo ne#+cio com a$Bes de empresas do comple)o industrial-militar, as fabricantes de aviBes, tanques e bombas V, isso n o dei)a deser uma profunda cone) o entre o "stado e a economia.

    Nada ustifica o uso do travess o ap+s 5bombas6. 7asta retir-lo para a

    frase ficar correta."stamos, portanto, entre a 7 e a 8. No entanto, a 8 est equivocadaquanto 1 coerncia, pois n o & &armonia I& contradi$ oL entre estaspartes que compBem o te)to% 5... #arantiram uma presen$a forte do"stado na economia. Ou se a, a ideia de liberalismo su#ere ausncia do"stado na economia.6

    Fuanto 1 op$ o 7, note que o trec&o come$a assim 5Sob esse prisma6. Opronome 5esse6 fa( referncia a al#o anterior, a saber% toda a ideia

    contida no primeiro par#rafo. Zo#o em se#uida, o trec&o da 7 continuamantendo coerncia com o que foi dito e com o que se se#ue no te)tomaior do enunciado a respeito do liberalismo.

    >A7A^= O% 7.

    - "m rela$ o aos elementos coesivos do te)to, assinale a op$ o correta.

    Uo e n o & mais dTvida a respeito do aquecimento #lobal e deoutros problemas #erados pelo consumo de ener#ia e pelaindustriali(a$ o. N o se pode deter o desenvolvimento e n o se podemant-lo sem aumento do consumo #lobal de ener#ia . A principal fontede ener#ia &o e s o os combustveis f+sseis e o maior vil o dessa &ist+ria

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    a emiss o de 8O@ na atmosfera Iembora n o se a o TnicoL. Hareceirreversvel a tendncia 1 sua redu$ o pela ado$ o de novas e maise4cientes tecnolo#ias e fontes de ener#ia.

    Acabar drasticamente e de imediato com as emissBes de 8O@ e coma utili(a$ o de combustveis f+sseis n o possvel. Hor outro lado, adotarnovas tecnolo#ias que aumentem ou estimulem ainda mais o seuconsumo, nem pensar.

    O sculo

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    Hercebeu que o pronome destacado n o se refere 1 `industriali(a$ o , massim 1 `emiss o

    eL 5"sse ciclo6 refere-se a toda a ideia contida no perodo anterior.

    >A7A^= O% 8.

    R- "m rela$ o ao uso das estruturas lin#usticas do te)to, assinale aop$ o correta.

    Nem sempre a abund3ncia de um recurso natural como o petr+leonum pas tra(-l&e prosperidade. A prosperidade dos pases rabes maisricos pelo petr+leo discutvel, se a #ente n o ol&ar apenas os palcios eo e)otismo rabes. A c&amada doen$a &olandesa caracteri(a a situa$ ode um pas que, 1 merc de novas rique(as, acaba solapando a suaindTstria. as o mais terrvel, como referncia 1 maldi$ o do petr+leo,n o a Uolanda, a Xene(uela. " o 7rasil, por que n o Surfando nosciclos do a$Tcar, do ouro e do caf, montamos um pas desi#ual eatrasado, ou como di(ia Yas&in#ton Zui( antes da poca daindustriali(a$ o% 5o 7rasil um pas essencialmente a#rcola6, isto ,especiali(ado em e)portar a$Tcar, caf, cacau e tabaco.

    Hortanto, o pr-sal tanto pode ser uma fonte de recursos queimpulsionar o o 7rasil para um novo patamar de desenvolvimento eequidade social ou al#o mais parecido com o ciclo da cana-de-a$Tcar, emque se consolidou uma sociedade colonial in usta, atrasada e sem

    recursos que n o os cedidos pelas metr+poles. udo depende de como opr-sal vier a ser administrado.

    IHer#entino endes de Almeida disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9J, acesso em @9J0 J@ 0 L

    aL Hre udica-se a corre$ o #ramatical do perodo ao se substituir 5tra(-l&e6 IP. @L portra" a ele .bL A palavra 5solapando6 IP. L est sendo empre#ada com o sentido deim#$lsionando .cL A palavra 5equidade6 IP.0?L est sendo empre#ada com o sentido deres#eito % i&$aldade de direitos' ($sti)a so*ial .dL A palavra 5Surfando6 IP.GL est sendo empre#ada com o sentidodenotativo.eL Hre udica-se a corre$ o #ramatical do perodo ao se substituir 5vier aser6 IP.0GL porestiver sendo .

    8O "N ]^=O%

    Fuest o &brida% aL empre#o de pronome, bL sem3ntica, cL sem3ntica, dLsem3ntica, eL reescritura de verbo.

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    aL Assim como o pronome pessoal oblquo tono 5l&e6 tem fun$ o deob eto indireto, o pronome pessoal oblquo t'nico 5a ele6 tambm tem. Sefor possvel substituir 5l&e6 por 5a ele6, o uso de 5l&e6 estar correto. Zo#oa substitui$ o de uma forma pronominal por outra est correta, n o&avendo pre u(o da corre$ o #ramatical.

    bL 5Solapando6 tem sentido de minando, abalando, enfraquecendo, lo#o aafirma$ o da banca n o procede.

    cL Na verdade, o sentido de 5equidade6 o dado pela pr+pria banca.8onsulte em qualquer dicionrio. A#ora eu per#unto% 5Xoc saberia dissono dia da prova ou iria por elimina$ o 6 "is o #abarito!

    dL Sentido denotativo o mesmo que sentido literal. S+ que a palavra 5surfando6 tem sentido conotativo +bvio no conte)to, ou se a, tem sentidofi#urado.eL As e)pressBes 5vier a ser administrado6 e 5estiver sendo administrado6n o pre udicam a corre$ o #ramatical do te)to, lo#o a afirma$ o da bancan o procede.

    >A7A^= O% 8.

    G- Assinale a op$ o que mantm a corre$ o #ramatical e a coernciaentre as ideias do te)to ao substituir a palavra 5pu an$a6 IP.:L, destacada

    no te)to abai)o.O 7rasil &o e uma das maiores economias do mundo e, mesmo

    com os notveis pro#ressos obtidos nos Tltimos quin(e anos, n oconse#ue ocupar a mesma posi$ o no que di( respeito aodesenvolvimento &umano. O Wndice de *esenvolvimento Uumano I=*ULbrasileiro ainda um dos mais bai)os do mundo, em total disparidadecom a #$(an)a econ'mica conquistada.

    IHaulo =tacarambi&ttp%JJKKK0.et&os.or#.brJ"t&osYebJptJ?GG9Jservicos do portalJnoticiasJitens, acessoem Q J0 J@ 0 L

    aL sistemticabL fraque(acL adequa$ odL or#ani(a$ oeL e)uber3ncia

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de sem3ntica Isin'nimosL.

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    7astaria saber o sentido de 5pu an$a6 para acertar a quest o. "mnen&uma das op$Bes, & um sin'nimo para pu an$a, os quais seriam

    5vi#or, robuste(, poderio, domnio, #rande(a, fartura, rique(a,e6$+er n*ia ...6.

    >A7A^= O% ".

    :- Os trec&os a se#uir compBem um te)to adaptado de 8arlos 8astil&oI&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L.Assinale a op$ o em que o fra#mento foi transcrito de forma#ramaticalmente correta.

    aL Ainda n o uma lu( no 4m do tTnel, mas al#uns estudiosos do ornalismo come$am a vislumbrarem um novo &ori(onte para aatividade. " o que come$a a sur#ir vai espantar muita #ente porque tmpouca coisa a ver com o que entendemos &o e por ornalismo.bL O meio ambiente dos ornalistas dei)ar de lado as reda$Bes parasituar-se nas comunidades, pois eles v o atuar dentro de redes sociaisdi#itais. Suas ferramentas principais n o ser o mais o computador, masos softKares de produ$ o colaborativa e coletiva de narrativas te)tuais,visuais, sonoras e interativas.cL A tendncia que certamente vai #erar mais polmica a que colocam o

    ornalismo n o mais como uma &abilidade, se#undo al#uns, ou umacincia, para outros, mas como uma fun$ o social intimamente li#ada aopapel que a =nternet ter na sociedade dos pr+)imos anos.

    dL As c&amadas mdias sociais, os softKares que viabili(am a circula$ ode informa$Bes dentro das redes sociais di#itais, uma #rande fontede notcias e a tendncia que sua import3ncia cres$a ainda mais, namedida que a internet incluir cada ve( mais pessoas. N o necessrio sernen&um especialista para perceber que as redes tende a ser o #randemanancial do con&ecimento &umano.eL A produ$ o colaborativa de notcias, na qual o pTblico recol&e dados efatos que s o processados em con unto com ornalistas, s o vistascomo a #rande alternativa para situa$Bes e)tremas como, por e)emplo, asur#ida pela divul#a$ o de documentos secretos sobre a #uerra no =raque

    pelo site YiMileaMs.8O "N ]^=O%

    Fuest o de recon&ecimento de frases corretas e incorretas.

    Xe amos uma por uma Icorri#idasL%

    aL Ainda n o uma lu( no fim do tTnel, mas al#uns estudiosos do ornalismo come$am a vislumbrar Io verbo principal da locu$ o verbaln o variaL um novo &ori(onte para a atividade. " o que come$a a sur#irvai espantar muita #ente porque tem Io verbo concorda com o su eito

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    oculto 5o que come$a a sur#ir6 ficando no sin#ularL pouca coisa a ver como que entendemos &o e por ornalismo.

    cL A tendncia que certamente vai #erar mais polmica a que coloca Ioverbo concorda, no sin#ular, com o antecedente do pronome relativoL o

    ornalismo n o mais como uma &abilidade, se#undo al#uns, ou umacincia, para outros, mas como uma fun$ o social intimamente li#ada aopapel que a =nternet ter na sociedade dos pr+)imos anos.

    dL As c&amadas mdias sociais, os softwares que viabili(am a circula$ ode informa$Bes dentro das redes sociais di#itais, s o Io verbo serconcorda preferencialmente com o su eito no pluralL uma #rande fonte denotcias e a tendncia que sua import3ncia cres$a ainda mais, 1 medidaque I5na medida que6 uma e)press o ine)istente na ln#ua culta; ocerto 51 medida que6 Iideia de proporcionalidadeLL a internet incluircada ve( mais pessoas. N o necessrio ser nen&um especialista paraperceber que as redes tendem Io verbo concorda, no plural com seusu eito IredesLL a ser o #rande manancial do con&ecimento &umano.

    eL A produ$ o colaborativa de notcias, na qual o pTblico recol&e dados efatos que s o processados em con unto com ornalistas, vista I5vista6 concorda com o nTcleo do su eito no sin#ular e no femininoIprodu$ oLL como a #rande alternativa para situa$Bes e)tremas como,por e)emplo, a sur#ida pela divul#a$ o de documentos secretos sobre a#uerra no =raque pelo site YiMileaMs.

    >A7A^= O% 7.

    9- Assinale a op$ o que corresponde a erro #ramatical na transcri$ o dote)to abai)o.

    O neoliberalismo si#ni4cou% uma dilui$ o das barreiras #ostas aoI0L comrcio e ao movimento de capitais no espa$o internacional; o 4mdos controles polticos so+re as I@L moedas nacionais; o desmonte dasformas diretas ou indiretas de interven$ o do "stado na produ$ o e no

    consumo V por e)emplo, *om as #rivati"a),es IQL ou os cortes de#astos pTblicos; a destrui$ o das polticas de bem-estar social V pore)emplo, com os ataques aos direitos I?L dos trabal&adores. Aqui residea novidade do neoliberalismo, ou se a, a crtica ao "stado social-democrata, as em#resas I L estatais e 1 prote$ o social, identi4cadascomo causa principal do d4cit pTblico e da inCa$ o, ei)o do debate sobrea crise mundial de meados da dcada de 09G .

    I>rupo de S o Haulo, disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0 :J9J, acesso em @:J0 J@ 0 L

    aL 0bL @

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    cL QdL ?eL

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de recon&ecimento de trec&os corretos e incorretos.

    O Tnico erro est em 5Aqui reside a novidade do neoliberalismo, ou se a,a crtica ao "stado social-democrata, as em#resas estatais e 1 prote$ osocial6. *everia &aver crase, pois o substantivo 5crtica6 e)i#e umcomplemento iniciado pela preposi$ o 5a6. Note com cuidado oscomplementos iniciados pela preposi$ o 5a6% 5ao "stado social-democrata, as empresas estatais e % prote$ o social6. Zo#o, para estarcorreto o trec&o, deveria ser, por causa do paralelismo, assim% 5Aquireside a novidade do neoliberalismo, ou se a, a crtica ao "stado social-democrata, %s empresas estatais e % prote$ o social...6.

    >A7A^= O% ".

    0 - Os trec&os abai)o compBem um te)to de Dos 8arlos outin&o.*isponvel em &ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0R@J9JIacesso em @GJ0 J@ 0 L. Assinale a op$ o em que o fra#mento foitranscrito de forma #ramaticalmente correta.

    aL A &ist+ria da =nternet demonstra que esta sur#iu primeiramente nosmeios militares norteamericanos, no au#e da >uerra [ria, tendo sidoent o e)tendida para os meios acadmicos. *esde os seus prim+rdiosIArpanetL, a =nternet visa 1 processamento e transmiss o de #randequantidade de informa$Bes e dados, para a forma$ o de con&ecimento.bL A =nternet, a partir de 099?, #an&ou diversidade tecnol+#ica, a#ilidadee interface, e esses fatores facilitam a operacionalidade do internauta noacesso 1 informa$ o. 8omo resultado de anos de trabal&o dearma(enamento de dados, a =nternet constituiu um imenso banco dedados disponvel a todo cidad o.

    cL A =nternet Ipela sua diversidade, rapide(, interatividade einstantaneidadeL contribue muito para a sociali(a$ o do con&ecimento. Noentanto, a #rande rede tem sucitado diversos debates sobre suacapacidade de contribuir para a forma$ o do pensamento, con&ecimentoe inteli#ncia.dL A =nternet, entre outros meios di#itais favorece muito para o acesso ainforma$ o e ao con&ecimento do leitor di#ital. as isso tudo apenasum passo para a pessoa adquirir outra faculdade em dire$ o ao sucessona vida e a udar o pr+)imo% a inteli#ncia, a faculdade de entender,pensar, raciocinar e interpretar.eL "sse o desa4o que est ocupando especialistas em "duca$ o no7rasil, ou se a fa(er com que o brasileiro dei)e de ser analfabeto funcionalV a pessoa que l te)tos, mas n o conse#ue entende-los e interpreta-los.

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    8O "N ]^=O%

    Fuest o de recon&ecimento de frases corretas e incorretas.

    Xe amos uma por uma Icorri#idasL%

    aL A &ist+ria da =nternet demonstra que esta sur#iu primeiramente nosmeios militares norte-americanos Iad etivo composto ptrio separadopor &fenL, no au#e da >uerra [ria, tendo sido ent o estendida Iesticada,ampliada, com SL para os meios acadmicos. *esde os seus prim+rdiosIArpanetL, a =nternet visa a In o & crase antes de palavra masculinaLprocessamento e transmiss o de #rande quantidade de informa$Bes edados, para a forma$ o de con&ecimento.

    cL A =nternet Ipela sua diversidade, rapide(, interatividade einstantaneidadeL contribui Ieu contribuo, tu contribuis, ele contribui, n+scontribumos, v+s contribus, eles contribuemL muito para a sociali(a$ odo con&ecimento. No entanto, a #rande rede tem su s*itado diversosdebates sobre sua capacidade de contribuir para a forma$ o dopensamento, con&ecimento e inteli#ncia.

    dL A =nternet, entre outros meios di#itais, Ie)press o intercalada vementre vr#ulasL favorece muito Ia preposi$ o 5para6 n o e)i#ida peloverbo favorecer , que re#e seus complementos assim% favorece al#o a

    al#umL o acesso 1 Ia a 1L informa$ o e ao con&ecimento do leitordi#ital. as isso tudo apenas um passo para a pessoa adquirir outrafaculdade em dire$ o ao sucesso na vida e a udar o pr+)imo% ainteli#ncia, a faculdade de entender, pensar, raciocinar e interpretar.

    eL "ste Iusa-se 5esteIaJsL6 para fa(er referncia a al#o posteriorL odesafio que est ocupando especialistas em "duca$ o no 7rasil, ou se a,Iesta e)press o e)plicativa vem sempre entre vr#ulasL fa(er com que obrasileiro dei)e de ser analfabeto funcional V a pessoa que l te)tos, masn o conse#ue entend-los e interpret-los Io)tonas terminadas em 5e6 e

    5a6 s o acentuadasL.>A7A^= O% 7.

    00- Assinale a op$ o que preenc&e corretamente as lacunas do te)to.

    "ner#ias renovveis limpas e naturais 0 a ener#ia e+lica, a&idreltrica, a solar, a de mars e correntes martimas, e de #radientes detemperatura. @ fontes de ener#ia crescem cada ve( maisrapidamente e Q que ven&am a contribuir de modo cada ve( maissi#ni4cativo na matri( ener#tica mundial. as quase todos os estudiososconcordam que ? n o dever o substituir inteiramente as fontes de

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    ener#ia atuais. importantes complementos. No momento, poucosentusiastas discordam.

    IHer#entino endes de Almeida&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9, acesso em @9J0 J@ 0 L

    aL s o J "ssas J espera-se J elas J Ser obL J ais J espera-l&e J essas J S ocL tais como J 8ertas J esper-lo J tais J Se amdL quais se am J Al#umas J esperamos J al#umas J SeriameL seriam J *iversas J esperavam J certas J [oram

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de preenc&imento de lacunas com formas corretas, observando-

    se o conte)to.Hrimeira lacuna%

    Observe que o verbo tem de ficar no plural para concordar com o su eitono plural, portanto as Tnicas op$Bes possveis s o A e " Ia 7 amais!Lpara que &a a concord3ncia correta. Alm disso, todo perodo tem umverbo, lo#o as demais op$Bes s o incorretas, por falta de verboconcordando com o su eito.

    Hois bem... como o conte)to indica certe(a, fato, e n o &ip+tese,possibilidade, a forma de futuro do pretrito est equivocada. Xe a%

    aL "ner#ias renovveis limpas e naturais s5o a ener#ia e+lica, a&idreltrica, a solar, a de mars e correntes martimas, e de #radientes detemperatura.

    eL "ner#ias renovveis limpas e naturais seriam a ener#ia e+lica, a&idreltrica, a solar, a de mars e correntes martimas, e de #radientes detemperatura.

    Zo#o na primeira lacuna resolvemos a quest o toda!!! "ssa foi de m obei ada, &ein!!!

    Xe amos como ficaria o te)to completo%

    5"ner#ias renovveis limpas e naturais s5o a ener#ia e+lica, a&idreltrica, a solar, a de mars e correntes martimas, e de #radientes detemperatura. Essas fontes de ener#ia crescem cada ve( maisrapidamente e es#era8se que ven&am a contribuir de modo cada ve(mais si#ni4cativo na matri( ener#tica mundial. as quase todos osestudiosos concordam que elas n o dever o substituir inteiramente as

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    fontes de ener#ia atuais. Ser5o importantes complementos. Nomomento, poucos entusiastas discordam.6

    >A7A^= O% A.

    0@- Assinale a op$ o que preenc&e corretamente as lacunas do te)to.

    O =7>" divul#ou a Sntese de =ndicadores Sociais @ 0 . Os dadosconcernentes 0 educa$ o no 7rasil s o estarrecedores. "m @ 9,0?,: dos ovens de 0 a 0G anos se encontravam fora da escola. "Q@,: daqueles que tin&am entre 0: e @? anos dei)aram os estudos semcompletar o ensino mdio. Hor que nossos ovens abandonam @escola Os principais fatores s o Q falta de recursos para pa#ar osestudos e o redu(ido nTmero de escolas pTblicas; o desinteresse; ?constante repetncia, provocada por peda#o#ias ultrapassadas,desmotiva$ o e frequente ausncia de professores; di4culdade detransporte e R necessidade de in#ressar precocemente no mercadode trabal&o.

    I[rei 7etto, disponvel em &ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ 0? J J,acesso em @:J0 J@ 0 L

    aL 1 J 1 J 1 J a J a J abL 1 J a J a J a J a J acL a J a J a J 1 J 1 J 1dL a J 1 J a J 1 J a J aeL 1 J 1 J 1 J a J 1 J 1

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de crase.

    0% O ad etivo 5concernentes6 e)i#e a preposi$ o 5a6 5a6 educa$ o % educa$ o.@% ero arti#o.Q% ero arti#o.?% ero arti#o.% ero arti#o.R% ero arti#o.

    Nvel Teletubbies !

    >A7A^= O% 7.

    0Q- Os trec&os abai)o constituem um te)to de Her#entino endes deAlmeida disponvel em&ttp%JJKKK.correiocidadania.com.brJcontentJvieKJ?::0J9J Iacesso em@9J0 J@ 0 L, mas est o desordenados.

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    Ordene-os nos parnteses e indique a sequncia correta.

    I L Noventa por cento da ener#ia #erada no motor apenas calor a serdissipado, um inconveniente. Fuase todas as alternativas pesquisadasatualmente s o mais e4cientes, com e)ce$ o da len&a e do carv o.I L ", se#undo, porque uma solu$ o completamente ine4ciente% umautom+vel utili(a em mdia apenas 0 da ener#ia da #asolina queconsome para mover-se.I L O sistema atual tem de mudar al#um dia. Hrimeiro, porque o motor decombust o interna est destruindo o meio ambiente a lon#o pra(o, isto ,o pr+prio mundo.I L =sso possvel por meio de pequenas #eradoras de ener#ia capa(es depromover a captura e sequestro do carbono na produ$ o Ie n o noconsumoL da ener#ia.I L as tal solu$ o si#ni4ca mudar inteiramente o modelo econ'mico deoferta e distribui$ o de ener#ia V ou se a, um sucateamento de tudo oque foi investido & mais de um sculo pelas #randes empresas deprodu$ o e distribui$ o de petr+leo, em termos de usinas, reservat+rios,sistemas de distribui$ o, frota de veculos, posto de servi$os etc.I L 2m dos problemas, ent o, da convers o Iidealmente totalL paraveculos eltricos reside em como anular as emissBes de 8O@ necessriaspara abastec-los de ener#ia.

    aL @, Q, 0, , ?, R

    bL ?, @, Q, , 0, RcL 0, ?, , Q, R, @dL Q, @, 0, , R, ?eL , R, @, Q, 0, ?

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de ordena$ o te)tual.

    Observe que as partes do te)to estabelecem uma pro#ress o, de modo

    que esta a ordem correta%I0L O sistema atual tem de mudar al#um dia. 1rimeiro , porque o motorde combust o interna est destruindo o meio ambiente a lon#o pra(o, isto, o pr+prio mundo. I@L ", se&$ndo , porque uma solu$ ocompletamente ine4ciente% um autom+vel utili(a em mdia apenas 0da ener#ia da #asolina que consome para mover-se. IQL Noventa porcento da ener#ia #erada no motor apenas calor a ser dissipado, uminconveniente. 9$ase todas as alternativas #es:$isadas at$almentes5o mais e;*ientes' *om e6*e)5o da len

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    &eradoras de ener&ia *a#a"es de #romover a *a#t$ra e se:$estrodo *ar+ono na #rod$)5o =e n5o no *ons$mo> da ener&ia . IRL astal sol$)5o si#ni4ca mudar inteiramente o modelo econ'mico de oferta edistribui$ o de ener#ia V ou se a, um sucateamento de tudo o que foiinvestido & mais de um sculo pelas #randes empresas de produ$ o edistribui$ o de petr+leo, em termos de usinas, reservat+rios, sistemas dedistribui$ o, frota de veculos, posto de servi$os etc.

    Note que a op$ o * a Tnica que apresenta esta sequncia +bvia detrec&os% I0L O sistema atual tem de mudar al#um dia. 1rimeiro , porqueo motor de combust o interna est destruindo o meio ambiente a lon#opra(o, isto , o pr+prio mundo. I@L ", se&$ndo , porque uma solu$ ocompletamente ine4ciente% um autom+vel utili(a em mdia apenas 0da ener#ia da #asolina que consome para mover-se.

    Ao perceber isso, voc n o titubearia em marcar a alternativa *, certo2se sua malandra#em intelectual e n o perca tempo!

    >A7A^= O% *.

    0?- "m rela$ o ao te)to, assinale a op$ o correta.

    Onde as sociedades s o mais ustas, equilibradas , &onestas e ondeas necessidades sociais s o mais satisfeitas, & menor risco para aatividade ornalstica. 8om esse cenrio, os #overnos s o mais &onestos e

    o "stado mais transparente; as empresas privadas menos corruptas ecorruptoras e os cidad os mais nte#ros. 8om isso, a atividade ornalstica mais se#ura e n o necessita ir a fundo e substituir as tarefas dele#adasao Dudicirio, 1 poltica e 1 polcia. Nem cobrar do "stado, por meio deestrat#ias investi#ativas que, para c&e#ar 1 denTncia, envolvem o riscofsico dos rep+rteres e ornalistas em #eral. Assim, onde & maiscorrup$ o em vrios nveis do "stado e onde os ne#+cios pTblicos s omais obscuros, envolvendo setores privados, todo bom ornalista corremais risco, porque ele o Tltimo recurso da vo( pTblica, do cidad o, daesperan$a.

    I[rancisco Dos 8astil&os Earam disponvel em&ttp%JJKKK.observatoriodaimprensa.com.brJ, acesso em 0J00J@ 0 L

    aL O empre#o de vr#ulas ap+s 5 ustas6 e 5equilibradas6 IP.0L usti4ca-sepor isolar aposto.bL A substitui$ o do sinal de ponto e vr#ula por vr#ula ap+s

    5transparente6 IP.?L pre udica a corre$ o #ramatical do perodo.cL O termo 5Assim6 IP.9L confere ao perodo a no$ o de conclus o.dL O sinal indicativo de crase em 51 poltica e 1 polcia6 IP.GL usti4ca-sepelo verbo 5substituir6 IP.RL, que e)i#e que seu complemento se a re#idopela preposi$ o a .eL O termo 5porque6 IP.0@L confere ao perodo a no$ o de condi$ o.

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    8O "N ]^=O%

    Fuest o &brida% aL pontua$ o, bL pontua$ o, cL coes o, dL re#ncia ecrase, eL con un$ o.

    aL U uma enumera$ o de termos de mesma fun$ o sinttica, n o umaaposi$ o, portanto a afirma$ o da banca n o procede.

    bL N o & erro na substitui$ o, pois as vr#ulas separam ora$Bescoordenadas.

    cL Note que o conectivo 5Assim6 inicia o Tltimo perodo, lo#o trata-se daconclus o do te)to. 2ma dica que eu sempre #osto de dar esta%con&e$a as con un$Bes para que fique mais fcil identificar a rela$ osem3ntica e sinttica que e)iste entre as ora$Bes. =sso muitoimportante.

    dL O verbo substituir transitivo direto, lo#o n o e)i#e preposi$ o 5a6. Acrase ocorre antes das palavras femininas por causa da contra$ o dapreposi$ o 5a6 Ie)i#ida por 5dele#adas6L com o arti#o 5a6, #erando 5 % poltica e % polcia6.

    eL Fuero que voc saiba que N2N8A o conectivo 5porque6 tem valorcondicional, pois seu papel na ln#ua estabelecer apenas trs rela$Bes

    de sentido% causa, e)plica$ o ou finalidade. Xe a a causa% 5O pneufurou porque bati num #rande buraco.6 Xe a a e)plica$ o% 5Xamosembora, porque s o 0 &.6 Xe a a finalidade% 5"stude mais porque se abem-sucedido.6 "ste Tltimo caso estran&o, mas encontra respaldo na#ramtica Io 5porque6 equivale a 5para que6L.

    >A7A^= O% 8.

    0 - Os trec&os abai)o constituem um te)to adaptado de 8ristina Spera,disponvel em

    &ttp%JJKKK0.et&os.or#.brJ"t&osYebJptJ?GG?Jservicos do portalJnoticias JitensJIacesso em @J00J@ 0 L. Assinale a op$ o em que o fra#mento foitranscrito de forma #ramaticalmente correta no que se refere ao uso dossinais de pontua$ o.

    aL *esde o sculo X a.c., na Hrsia, sabe-se que, os ventos podem #erarener#ia limpa e abundante. \ de l que vem o moin&o de vento, inven$ oori#inalmente utili(ada para mover #ua; e irri#ar os campos de arro( etri#o.bL Os mecanismos bsicos que movimentam os moin&os n o mudaramdesde ent o; o vento atin#e uma &lice que, ao movimentar-se, #ira umapolia que, impulsiona outro equipamento. Na anti#uidade um mon olo. Nosculo

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    cL O vento o resultado da diferen$a de temperatura entre #ua e terra,plancies e montan&as, nas re#iBes tropicais, equatoriais e polares. Afor$a do vento V e a quantidade de ener#ia nele contida V depende dapoca do ano, da &ora do dia e da ve#eta$ o e topo#ra4a do local.dL Os sculos que separam o moin&o persa dos atuais parques e+licosforam marcados por #randes descobertas cient4cas. "las, inclusivee)plicaram o que vento. N o , o sopro dos deuses, como os anti#osima#inavam.eL O litoral brasileiro, por suas caractersticas considerado% um local

    5aben$oado6 por ventos que podem #erar mil&Bes de quiloKatts deener#ia eltrica. *esde os anos 099 & empreendedores, 4ncando&astes e &lices em al#uns locais especialmente bene4ciados pelosre#imes de ventos, como o litoral de Santa 8atarina e o do 8ear.

    8O "N ]^=O%

    Fuest o de pontua$ o.

    aL *esde o sculo X a.c., na Hrsia, sabe-se que ' Inada ustifica o uso davr#ula entre a con un$ o inte#rante e o incio da ora$ o subordinadasubstantivaL os ventos podem #erar ener#ia limpa e abundante. \ de lque vem o moin&o de vento, inven$ o ori#inalmente utili(ada para mover#ua ? Inada na #ramtica ustifica o uso deste ponto e vr#ula; precisoretir-loL e irri#ar os campos de arro( e tri#o.

    bL Os mecanismos bsicos que movimentam os moin&os n o mudaramdesde ent o; o vento atin#e uma &lice que, ao movimentar-se, #ira umapolia que ' Inada ustifica o uso de uma vr#ula entre o pronome relativo eo termo que inicia a ora$ o subordinada ad etivaL impulsiona outroequipamento. Na anti#uidade ' Iesta vr#ula obri#at+ria para marcaruma elipse verbal Ia forma verbal 5era6LL um mon olo. No sculo

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    eL O litoral brasileiro' por suas caractersticas ' Ie)press o adverbialintercalada de certa e)tens o deve vir entre vr#ulasL considerado @ Inada ustifica o uso destes dois-pontos entre o verbo e o seucomplemento; se fosse para abrir uma enumera$ o, o que n o o caso,poderiaL um local 5aben$oado6 por ventos que podem #erar mil&Bes dequiloKatts de ener#ia eltrica. *esde os anos 099 ' Ie)press o adverbialintercalada de certa e)tens o deve vir entre vr#ulasL &empreendedores, Ital vr#ula est equivocada, pois a ora$ o redu(ida de#erTndio se#uinte ad etiva restritiva; como tal, n o pode vir separadapor vr#ulaL 4ncando &astes e &lices em al#uns locais especialmentebene4ciados pelos re#imes de ventos, como o litoral de Santa 8atarina eo do 8ear.

    >A7A^= O% 8.

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    [uuuuuuui!!!

    [email protected]