Aula 09 - Circuitos Virtuais, X.25, Frame Relay

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    CIRCUITOS VIRTUAIS

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    Circuitos Virtuais

    Foi desenvolvido para comunicao de dados, as redes de comutao de pacotescujo o objetivo encapsular dados e transmiti-los pacote por pacote, os links socompartilhados, isto , so canalizados entre os diferentes caminhos decomunicao.

    Um link entre os ns de comutao 1 e 2 pode transportar diversos tipos de pacotesao mesmo tempo,cada qual enviado por fontes diferentes e direcionados para

    destinos diferentes.

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    Circuitos Virtuais

    Endereamento Global -Tanto a origem como o destinodos dados devem seridentificados atravs de um endereo global ou seja, um endereo nicono escopo

    da WAN particular, ou ento, no nvel internacional, caso a WAN seja utilizada

    como parte de uma rede internacional.

    Identificador de circuito virtual - Diferentemente do endereo global, o VCI

    um numero utilizado na esfera da comutao. Ele utilizado pelo frameenviado entre dois ns de comutao. Quando um frame chega ao n de

    comutao, ele j recebeu a identificao VCI numa etapa anterior, antes de

    chegar ao n, quando um frame deixa o n de comutao o numero outro.

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    Circuitos Virtuais

    A comunicao via comutao de circuitos virtuais entre a origem de dados e o destinodeve acontecer em trs fases: estabelecimento do circuito, transferncia da informaoedesconexo do circuito.

    Comunicao em trs fases

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    Para que seja possvel a transferncia de frames entre origem e o destino, todos os ns decomutao ao longo da rede precisam ter uma tabela de entradaspara este circuito virtual.A tabela na forma mais simples, possui quatro colunas, sustentando quatro partes dainformaopara cada circuito virtual estabelecido.

    Transferncia de dados

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    Circuitos Virtuais

    Transferncia de dados

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    Circuitos Virtuais

    Fase estabelecimento da conexo

    Circuito virtual permanente (CVP) - A origem de dados e o destino podemnegociar o estabelecimento do circuito virtual permanente.Neste caso o estabelecimento da conexo muito simples. Os circuitos estosempre disponveis pois so configurados remotamente e eletronicamente peloadministrador de rede.

    Circuito Virtual Comutado (SVC) - As conexes SVC possuem duas desvantagens,primeira, elas tem um custo mais elevado por que as duas parte pagam pelaconexo durante todo o tempo (at mesmo quando no tiverem secomunicando). Segunda, uma conexo criada entre uma origem e um nico

    destino.Fase de desconexo do circuitoNesta fase, a origem a transmite um frame especial,denominadoframe de desconexo, ao destino B.

    O destino B responde com um frame de confirmao de desconexo, todos os nsapagam asentradasnas tabelas correspondentes ao circuito virtual que interliga A e B.

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    Redes X.25

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    Criado em 1970 pela Tymnet.Padronizado em 1976 pela CCITTatual ITU-T.Novas padronizaes em 1977 pela CCITT para X.28 e X.29

    HISTRICO

    Baseado em uma rede analgica sncrona.Uso da infra telefnica existente na poca.Objetivo de permitir desenvolvimento de hardware e software.Ligao de computadores em qualquer rede pblica mundial.

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    O QUE ?

    O X.25 um conjunto de protocolos especificados pelo ITU-T que define umadisciplina de comunicao entre equipamentos DTE (hosts, terminais, roteadores) euma rede de pacotes, que pode ser publica ou privada.

    Esta disciplina regulariza o estabelecimento da conexo, transmisso e recepode dados, desconexo e controle de fluxo de dadosentre equipamentos quefazem uso dessa rede de pacotes.

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    REDES X.25 DCE/DTE

    DTE- Normalmente o X.25 refere-se ao roteador ou PAD.DCEO X.25 DCE costuma funcionar como fronteira para o PDN dentro de umswitch.PAD- O PAD recebe os dados dos terminais e os transmite atravs da rede X.25 naforma de pacotes X.25 e. ao mesmo tempo, recebe transmisses da rede X.25 e as

    encaminha aos terminais de dados.

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    A transmisso de dados ocorre entre o terminal cliente denominado de DataTerminal Equipment (DTE) e um equipamento de rede denominado Data Circuit-terminating Equipment ou Data Communications Equipment (DCE).

    O DCE, em geral, estar ligado atravs de Rede de Pacotes a outro DCE remotoque por sua vez estar conectado a outro DTE via X.25.

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    REDES X.25 EM CAMADAS CAMADA 3 - Utiliza circuitos virtuaisVCs, estes circuitos se enquadram emduas categorias:

    Permanente e Comutado

    CAMADA 2 - O LAPD define a camada 2e faz o enquadramento dos pacotespara o enlace DCE/DTE.

    CAMADA 1 - Define os procedimentos

    eltricos e mecnicos para ativao edesativao da conexo fsica entreDCE/DTE.

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    COMO FUNCIONA ?

    A arquitetura do protocolo X.25 constituda de trs nveis:Fsico - QuadroPacotes

    Camada Fsica: A transmisso feita de modo sncrono e full duplex.Camada de Enlace: Responsvel pelo sincronismo, deteco e correo de errosdurante a transmisso.Camada de Rede: Define-se a transmisso ser realizada por qual modo de CircuitoVirtual temporrias - estabelecidas somente no momento da comunicao ou

    permanentes - no existe a necessidade de realizar uma chamada para estabelecerconexo.

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    Descrio do X.25

    O esquema de endereamento usado nas normas X.25 dado por uma norma padroconhecida como X.121.Cada um dos endereos fsicos x.121 consiste de um numero de catorze dgitos, com deznmerosatribudos pelo fornecedor do servio x.25.

    Interfaces sncronas e assncronas

    O Protocolo foi desenvolvido para uso em interfaces seriais sncronas.Assim para conexo com um PC a uma rede X.25 necessrio adicionar uma placade comunicao sncrona.

    Entretanto, possvel obter acesso a uma rede de pacotes X.25 usando interfacesassncronasconvencionais, existe um servio de interface com rede conhecidocomo Packet Assembler / Disassembler (PAD), o acesso feito por uma linhadiscadae normalmente usado por PCs ou terminais para acessar alguma base dedados de um servidor por uma rede de pacotes X.25.

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    Redes X.25 Utilizadas com TCP / IP

    Quando usada para transportar o trafego TCP / IP, uma rede X.25 simplesmentefornece uma caminho para o trafego de internet, esta tecnica uma especie detunelamento , possibilita uma rede complexa com seus prprios protocolos, sejatratada pelo TCP/IP como uma rede simples.

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    CONFIGURAO BSICA X.25

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    ONDE SE APLICA

    Acesso remoto para consulta de base de dados;Validao de cheques e cartes de crdito junto s instituies competentes;Controle de estoques;Transferncia de arquivos;Correio eletrnico;Home banking.

    Onde a velocidade de transmisso no um fator importante esim a garantia da entrega.

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    VANTAGENS

    Circuitos virtuais4095 comunicaes simultneas;Segurana na transmisso;Integridade da informao;

    Correo automtica de possveis erros;Transito livre na redeconecta quando necessrio.

    Baixa velocidade de transmisso;Altas taxas de latncia;Custo elevado.

    DESVANTAGENS

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    Fornecedores de servios com X.25EmbratelTelefnicaTelemig

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    Formas de pagamento

    Embratel

    Assinatura de tipos de servio contratadofixo

    Outras

    Pago com um servio de Internet / Telefone

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    EQUIPAMENTOS PARA REDES X.25

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    DUVIDAS ??????????

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    FRAME RELAY

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    FRAME RELAY

    uma tecnologia de redes de camada 2, baseada em conexes,desenvolvida no final dos 80, inicio dos anos 90 para responder asdemandas de novos tipos de servios em redes WAN.

    Opera em velocidades de 56 Kbps at 45 Mbps, bastante flexvel eoferece uma ampla variedade de opes de implementao.

    Caractersticas

    Trabalha em velocidades mais altas do que o X.25, o antigo a (1,544 Mbps e onovo a 44,376 Mbps)

    Opera nas camadas fsica e enlace, adequando aos Backbones e as aplicaesque usam a camada de rede.

    O Frame relay permite rajada de dados, ideal para aplicao de dados

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    Redes X.25 x Redes FRAME RELAY

    O padro X.25 tem uma taxa de transmisso baixa de (64 kbps), no inicio dosanos 90 houve necessidade de WANs mais velozes.O padro X.25 baseia-se num mecanismo de controle de fluxo e erros muitoamplo abrangendo tanto a camada de enlace quanto a camada de rede.Originalmente, o X.25 foi desenvolvido para uso privado e no para internet.

    Desapontadas com o X.25, algumas empresas iniciaram a construo de redesWANs privadas, partindo do aluguel das linhas T-1 ou T-3 (tributrios) dasoperadoras de telefonia publica.

    Se a empresa tivesse n filiais espalhadas geograficamente ela necessitava devarias linhas, mesmo utilizando 10% do tempo.O servios oferecidos pelas linhas T-1 e T-3, assumem que o usurio possuamtaxa de dados fixas.

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    Operao

    O Frame relay opera atravs de multiplexao esttica de diversosdados atravs de um nico enlace fsico.

    Cada fluxo de dados conhecido como um circuito virtual.

    H dois tipos de CVs no frame relay, permanente e comutado.

    Os Circuitos Virtuais permanentes (CVPs) - como o nome indica, sofixos e permanentes.

    Os Circuitos Virtuais comutados (CVCs) - So exatamente o oposto, aconexo s feita quando h trafego a ser enviado atravs doenlace.

    Frame Relay

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    Circuitos Virtuais

    A rede Frame relay um rede de circuitos virtuais, um circuito virtual na rede Framerelay identificado por um numero denominado DLCI (Data link ConnectionIdentifier), o Frame relay usa tanto PVCs quanto SVCs.

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    Operao Frame Relay

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    Camadas Frame Relay

    O Frame Relay operasomente nas camadas fsica e enlace de dados.

    Fsica - A camada fsica Frame Relay no define nenhum protocolo especifico, em

    vez disso deixa o desenvolvedor usar tudo o que estiver disponvel nela, suportandoqualquer protocolo reconhecido pela ANSI.

    EnlaceNa camada de enlace, o Frame relay emprega uma verso simplificada doHDLC, este protocolo usa um verso extensa de controle de fluxo e erros nonecessrios no protocolo frame relay.

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    FRADs (Frame Relay Assembler / Disassembler)

    Para tratarframes recebidos de outros protocolos o Frame Relay usa o FRADquemonta e desmonta frames recebidos de outros protocolos para permitir que elessejam transportados pelo padro frame relay.

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    LMI - (Local Management Information)

    H trs tipos suportados: Cisco ANSI Q33a

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    LMI - (Local Management Information)

    O Protocolo Frame Relay foi projetado originalmente para fornecer conexes PVC, dessemodo no existiam provises de interfaces de gerenciamentoe controle do Frame Relay.

    O Protocolo LMI - (Local Management Information) foi incorporado recentemente ao framerelay de modo a tratar questes relativas ao gerenciamento, ele Prove:

    Um mecanismo de Keep alive para verificar se os dados esto fluindo pela rede. Um mecanismo de multicastpermitindo muitos sistemas locais transmitir frames a

    muitos sistemas remotos Um mecanismo para permitir que os sistemas finais verifiquem os statusdos ns de

    comutao (Checar congestionamentos)

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    TOPOLOGIAS FRAME RELAY

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    Configurao bsica

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    DUVIDAS ???