Aula 09 Construcao Civil 01

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28/11/2011 1 CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Construção Civil I Tópico: Execução de Alvenaria de vedação e estrutural Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 1 Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 2 1. Introdução Classificação das alvenarias Vedação: próprio peso, pequenas cargas ( armários, pias e lavatórios). Estrutural: pode substituir vigas e pilares.

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CAMPUS CATALÃODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Construção Civil I

Tópico:

Execução de Alvenaria de vedação e estrutural

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 1

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 2

1. Introdução

� Classificação das alvenarias

� Vedação: próprio peso, pequenas cargas ( armários, pias elavatórios).

� Estrutural: pode substituir vigas e pilares.

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1. Introdução

� Finalidade:

� Separação dos ambientes

� Proteção contra intempéries e fogo

� Conforto térmico e acústico

� Segurança

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2. Tipos de vedação

� Alvenaria de tijolos ceramicos

� Drywall

� Vidro

� Concreto

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2. Tipos de vedação

� Bloco cerâmico

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Massa- tratamento das juntas entre as chapas- tratamento dos encontros entre as chapas e o

suporte (alvenaria ou estrutura)- tratamento das cabeças dos parafusos

2. Tipos de vedação Drywall

- Montagem de um “esqueleto” de perfis de açogalvanizado que são fechados com placas de gessoacartonado.

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Vidro- Vedação de vãos com passagem da luz natural- Dimensões : 19x19x8 cm e 20x20x10cm.

2. Tipos de vedação

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� Bloco de concreto

2. Tipos de vedação

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� Bloco de concreto

3. Alvenaria estrutural

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4. Alvenaria de vedação �Ferramentas

� Colher de pedreiro / Palheta / Bisnaga

� Linha de nylon

� Nível de bolha

� Prumo

� Escantilhão

� Andaime

�Brocha

� Trena

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4. Alvenaria de vedação

�Aplicação da argamassa de assentamento

� Colher de pedreiro / Palheta / Bisnaga

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4. Alvenaria de vedação

�Etapas de execução da alvenaria

� Marcação

� Elevação

� Aperto

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4. Alvenaria de vedação

� Marcação (primeira fiada)

�Antes de dar início à marcação daalvenaria é necessário consultar oPROJETO ARQUITETÔNICO (plantabaixa).

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Base de concreto

Bloco guia Bloco guia

4. Alvenaria de vedação

� Marcação

� Colocação dos blocos guias nas extremidades da parede:� esticar uma linha a partir da aresta superior dos blocos paraassegurar a horizontalidade.

� Distribuir os blocos entre os blocos guias (1a fiada)

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4. Alvenaria de vedação

� Marcação

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Escantilhão

4. Alvenaria de vedação � Elevação (Erguimento da alvenaria)

� Escantilhão� Régua cuja graduação leva em conta a altura do tijolo e espessura das

juntas.� Utilizado para manter regularidade na espessura das juntas horizontais

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contrapiso

Nível

Prumo

Fiadas

4. Alvenaria de vedação

� Obs: Verificar após a execução de cada fiada:

� Alinhamento vertical – prumo de pedreiro

� Alinhamento horizontal – nível de bolha

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4. Alvenaria de vedação

� Verificação do alinhamento VERTICAL com o “prumo de pedreiro”

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Nível de bolha

4. Alvenaria de vedação

� Verificação do alinhamento HORIZONTAL com o nível de bolha

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4. Alvenaria de vedação

� Elevação

� No vão de portas colocar verga

� No vão de janela colocar verga e contraverga:

� São responsáveis por redistribuir as tensões ao longo dasalvenarias.

� Esses elementos podem ser pré-moldada ou feitos no local.

� Devem ter, no mínimo, 20 cm a mais para cada lado do vão.

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4. Alvenaria de vedação � Verga e contraverga

±±±±45o

Vão dejanela

Provável trincacolocar contraverga

Sobrecarga sobrea esquadria

colocar verga

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450

verga

Contraverga

2020

4. Alvenaria de vedação � Verga e contraverga

� São responsáveis por redistribuir as tensões ao longo das

alvenarias.

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4. Alvenaria de vedação � Verga e contraverga

Vãode

porta

0,30 <1,0 m 0,30

Pé-d

ireito

2Ø1/ 4”

A

B

Cinta de argamassa 1:3(cimento e areia)

Corte AB

� Vergas e contravergas para vãos de até1,0 m pode-se executar o reforço nopróprio local

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4. Alvenaria de vedação � Verga e contraverga – Dimensões Mínimas

� b) Para vãos de 1,0 a 2,0 m, asvergas podem ser executadas in loco oupré-moldadas

Vãode

janela

0,30 1,0 a 2,0 m 0,30

Cinta de concretoarmado 15 Mpa

3Ø1/ 4” s/ estribo

A

B

0,10

0,10

Corte AB

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verga concretada no próprio local.

blocos-canaletacomo fôrma para averga.

vergas pré-moldada

Verga na porta

4. Alvenaria de vedação � Verga e contraverga

� São responsáveis por redistribuir as tensões ao longo das

alvenarias.

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4. Alvenaria de vedação

� São pertinentes as seguintes recomendações:

a) Para vãos pequenos, as vergas e contravergas em concreto armado devempossuir armadura mínima de duas barras (Ф 6 mm), ultrapassando o vão em,pelo menos, 20 cm.

b) Para vãos superiores a 1,50 m, as vergas e contravergas deverão serdimensionadas como vigas, ultrapassando o vão em, pelo menos, 1/5 da suadimensão.

d) Quando numa mesma parede existirem diversos vãos sucessivos, a verga e acontraverga deverão ser contínuas, abrangendo todos os vãos.

e) Nos casos mais comuns de portas e janelas de habitações, com vãos inferioresa 1,50 m, poderão ser empregados blocos tipo canaleta.

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4. Alvenaria de vedação

� Encunhamento ou aperto – é o travamento da alvenaria.

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Note:A condição ideal é que a estrutura e a fase de elevação estejamcompletamente concluídas. Não sendo possível atingir tal condição, érecomendável que se tenha o maior número possível de pavimentos coma elevação da alvenaria concluída. Ex: adotar a estratégia em conjuntosde 4 pavimentos.

4. Alvenaria de vedação

�Encunhamento ou aperto

�A execução da alvenaria provoca o carregamento da estrutura e o acúmulode tensões nos andares inferiores.

�A execução da fixação deve ser retardada ao máximo, iniciando-se oserviço pela alvenaria dos pavimentos superiores em direção aos inferiores.

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4. Alvenaria de vedação

� Encunhamento ou aperto

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Fundo da viga deve estar chapiscado(argamassa de cimento e areia)

Encunhamento da alvenaria

Viga chapiscada

Argamassa com expansor0

4. Alvenaria de vedação

� Encunhamento ou aperto

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�Recomendações:

Ligação alvenaria-pilar

� Evitar surgimento de fissuras verticais

� Limpeza do pilar, seguida do chapiscamento eaplicação de ferro cabelo ou telaeletrossoldada. Esta deve ser fixada compinos a cada duas fiadas de blocos.

4. Alvenaria de vedação

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Ligação alvenaria-pilar

� Nas ligações com pilares, poderão ser melhoradas com a colocação deferros de espera (ferro-cabelo) chumbados durante a própriaconcretagem do pilar (dobrados e encostados na face interna da forma),ou com ferros de Φ 6 mm embutidos em furos de 10 a 12 cm,executados com broca vídea de 8 mm e colados com resina epóxi(Compound da SIKA), após a desforma, com espaçamento médio de 50cm e transpasse de 50 cm.

4. Alvenaria de vedação

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Ligação alvenaria-pila

4. Alvenaria de vedação

Ligação da parede com pilar

Pilar

Parede0,50 m

0,50

mFerro-cabelo

1Ø6mmChapisco

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�Recomendações:

� Ligação entre paredes - Utilizar barras de aço (caso necessário)

4. Alvenaria de vedação

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�Tijolos Cerâmicos

4. Alvenaria de vedação

9 a 11 8 a 11 8 a 11

5 8 a

1118

a 21 18

a 2

1 18 a

21

2 furos oumaciço

4 furos 6 furos

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�Tijolos Cerâmicos

4. Alvenaria de vedação

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�Tipos de Paredes

4. Alvenaria de vedação

Parede de espelho (cutelo) Parede de meio tijolo

Parede de um tijolo Parede de um tijolo e meio

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�Assentamento com juntas desencontradas

4. Alvenaria de vedação

1 c m

1,5 c m

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�Processo de assentamento

4. Alvenaria de vedação

Argamassa reba tidacom a colher

1º método

Argamassaabundante

Argamassaap licada no tijo lo

com a colher

2º método

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�Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços

4. Alvenaria de vedação

a chato 1/ 2 vez

Ajuste corrente

a chato 1 vez

Fileira ímpar em planta

Fileira par em plantaAjuste francês

Para paredes de 22 a25 cm de espessura

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�Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços

4. Alvenaria de vedação

Fileira ímpar em planta

Fileira par em plantaAjuste inglês ou gótico

Para paredes de 22 a25 cm de espessura

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 42

�Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços

4. Alvenaria de vedação

Fileira ímpar em planta

Fileira par em plantaAjuste francês

Para paredes de 34 a38 cm de espessura

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Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 43

�Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços

4. Alvenaria de vedação

Fileira ímpar em planta

Fileira par em plantaAjuste inglês ou gótico

Para paredes de 34 a38 cm de espessura

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 44

�Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços

4. Alvenaria de vedação

Ajuste de pilares de tijolos maciços

Para pila res de 25x25 cmFiada pa r Fiada ímpar

Fiada pa r Fiada ímparPara pilares de 38x38 cm

Fiada pa r Fiada ímpar

Para pila res de 50x50 cm

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�Tipos de amarrações

4. Alvenaria de vedação

1ª fiada 2ª fiadaEm T - parede de 1/ 2 vez

1ª fiada 2ª fiadaCruzamento - parede de 1/ 2 vez

1ª fiada 2ª fiada

Parede de meia vez em paredes de uma vez

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�Tipos de amarrações

4. Alvenaria de vedação

1ª fiada 2ª fiada

Parede de meia vez

1ª fiada 2ª fiada

Parede de uma vez

1ª fiada 2ª fiada

Canto em paredede meia vez

1ª fiada 2ª fiada

Canto em paredede uma vez

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Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 47

�Tipos de acabamentos de juntas

4. Alvenaria de vedação

Côncava - recomendada Plana

Em V - recomendada Rebaixada V - não recomendada

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�Tipos de acabamentos de juntas

4. Alvenaria de vedação

chanfrada - recomendada Escorrida- não recomendada

Aprofundada - recomendada Chanfro invertidonão recomendada

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�Fresadores manuais usadas no acabamento das juntas

4. Alvenaria de vedação

Fresador de madeira para juntas

1 cm

0,5 cm1 cm

1 a 1,5 cm

7a 10 cm

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 50

5. Controle na Execução da alvenaria

PONTOS IMPORTANTES:

� Projeto de paginação� Dimensões de blocos padronizados (menor consumo de argamassa deassentamento);� As fiadas devem apresentar-se a prumo e alinhadas;� A espessura das juntas horizontais e verticais devem ser constantes , nãodevem ultrapassar 2,0 cm;� Traço da argamassa;� Tempo de cura (sobrecarga).

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�É um subsistema racionalizado, poisalém de constituir a estrutura doedifício, constitui ao mesmo tempo asua vedação vertical, o queproporciona elevada produtividadepara a execução do edifício.

6. Alvenaria Estrutural

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 52

� A utilização da alvenaria estrutural gerou a necessidade de

desenvolvimento do processo construtivo e de produção através

do projeto para produção, no qual são feitos a modulação das

peças e o detalhamento construtivo, a partir da integração com

outros subsistemas.

6. Alvenaria Estrutural

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6. Alvenaria Estrutural

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� Graute - Argamassa composta por cimento, areia equartzo e aditivos especiais.� Elevada resistência mecânica, autoadensavel.

�Modulação e amarração dos blocos�Canaletas, armação e grauteamento�Ferragem vertical

6. Alvenaria Estrutural

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�Vantagens

�Regularidade superficial dos componentes e "precisão” construtiva.

�Emprego de revestimentos de pequena espessura

�Utilização de equipamentos tradicionais

�Ausência quase total de resíduo de construção

6. Alvenaria Estrutural

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 56

� Também as instalações podem ser racionalizadas pelo uso deblocos vazados, sem a necessidade de quebrar a parede e,consequentemente, sem a necessidade de se refazer o serviço.

6. Alvenaria Estrutural

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� Instalações elétricas

� Alvenaria convencional x alvenaria estrutural

Paredes com furos em locais estratégicos parainstalação de pontos de tomada

6. Alvenaria Estrutural

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 58

�Racionalização: caixas de luz previamente embutidas nos blocos

6. Alvenaria Estrutural

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6. Alvenaria Estrutural

�Racionalização: revestimento de pequena espessura e passagem dasinstalações por dentro do bloco.

Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 60

�Como limitações podem ser citadas a:

� Impossibilidade de construir edifícios de grandealtura

� falta de flexibilidade arquitetônica

� necessidade de componentes de alvenaria comcaracterísticas adequadas

6. Alvenaria Estrutural

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- meio bloco: 19x14x19

- bloco inteiro: 39x14x19

6. Alvenaria Estrutural

61Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

34x14x19 54x14x19

39x14x19

(canaleta)

39x19

(canaleta J)

6. Alvenaria Estrutural

62Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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� Palheta

6. Alvenaria Estrutural

63Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

� Bisnaga

6. Alvenaria Estrutural

64Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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� Escantilhão

6. Alvenaria Estrutural

65Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

� Amarração das fiadas: Encontro de paredes em “T”.

� Amarração das fiadas: Encontro de paredes em “L”.

6. Alvenaria Estrutural

66Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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� Amarração com grampo.

6. Alvenaria Estrutural

67Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

� As canaletas são grauteadas e possuem armadura.

6. Alvenaria Estrutural

68Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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Laje com paredes externas.

Laje com paredes internas.

6. Alvenaria Estrutural

69Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

6. Alvenaria Estrutural

70Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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6. Alvenaria Estrutural

Portas e Janelas

71Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

Verga pré-moldada de concreto sobre a abertura

6. Alvenaria Estrutural

72Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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6. Alvenaria Estrutural

Verga pré-moldada de concreto sobre a abertura

73Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

� As alturas dos pontos são de 0,34, 1,14, e 2,14m.

� As caixas 2x4’’ são colocadas verticalmente.

Projeto Eletrico/TV/Telefone

6. Alvenaria Estrutural

74Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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Projeto Hidráulico

6. Alvenaria Estrutural

75Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

Projeto Eletrico/TV/Telefone

6. Alvenaria Estrutural

76Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade

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Construção Civil I – Prof. Wellington Andrade 77

Edifício para habitação de interesse social em alvenaria estrutural de baixa altura

Edifício de médio porte para alvenaria estrutural

6. Alvenaria Estrutural