Aula 1 Disbarismo

133
Disbarismo Ms. Roberpaulo Anacleto Neves

description

Aula de Disbarismo

Transcript of Aula 1 Disbarismo

Page 1: Aula 1 Disbarismo

Disbarismo

Ms. Roberpaulo Anacleto Neves

Page 2: Aula 1 Disbarismo

Disbarismo

Conceito

Tipos

Aerodilatação: conceito

Aerodilatação: fundamento

Aerodilatação: exemplos

Aerodilatação: estruturas

afetadas

Barosinusites

Seios paranasais

Barotite média

O ouvido humano

O ouvido médio

Aerogastria - aerocolia

Aerodontologia

Doença da descompressão

(DD)

DD: conceito e fundamento

DD: fisiopatologia

DD: mecanismo da formação

de bolhas

DD: fatores desencadeantes

DD: formas clínicas

DD: profilaxia e tratamento

Page 3: Aula 1 Disbarismo

Disbarismo

Conceito

“Estados Patológicos Decorrentes das

Variações da Pressão Ambiente”

(excluindo hipóxia)

Page 4: Aula 1 Disbarismo

Disbarismo

Tipos

AERODILATAÇÃO DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO

Page 5: Aula 1 Disbarismo

Expansão gasosa nas cavidades corporais

devido ao efeito mecânico da depressão

barométrica.

Aerodilatação

Fundo do mar Superfície Espaço

Page 6: Aula 1 Disbarismo

“À temperatura constante, os volumes ocupados por uma mesma massa gasosa são inversamente

proporcionais às pressões que suportam.”

Aerodilatação

P V P’ V’ X X =

LEI DE BOYLE

Page 7: Aula 1 Disbarismo

2 litros 6000 m

1 litro nível do mar

0,5 litro 10 m

0,25 litro 30 m

Aerodilatação

Page 8: Aula 1 Disbarismo

Aerodilatação

Barosinusite

Barotite

Aerogastria / Aerocolia

Aerodontalgia

Page 9: Aula 1 Disbarismo

Seios paranasais

Frontal

Etmóide

Esfenóide

Maxilar

Page 10: Aula 1 Disbarismo

Seios maxilares e seios frontais

Barosinusite

Fisiopatologia • Congestão e inflamação da mucosa de revestimento interno

• Hemorragias mucosas e submucosas

Não obstrutivas Óstio e canais livres: na subida saída de secreções e na descida refluxo

Obstrutivas Obliteração do óstio e do canal

Causas • Hiperplasia de mucosa • Pólipos • Edema inflamatório

Page 11: Aula 1 Disbarismo

O ouvido

Page 12: Aula 1 Disbarismo

Ouvido médio

“Válvula de descompressão”

EQUILÍBRIO

DE PRESSÕES

NA CAIXA

TROMPA DE

EUSTÁQUIO

BAIXA

PRESSÃO

NA CAIXA

OUVIDO MÉDIO

OUVIDO MÉDIO PRESSÃO

SOBRE O

TÍMPANO

GRANDE

PRESSÃO

SOBRE O

TÍMPANO

Quando a Trompa de Eustáquio agindo como uma válvula está em boas

condições, na descida a válvula abre (“O OUVIDO ABRE”) e permite o

equilíbrio de pressões.

Se ocorre um resfriado e a Trompa e a válvula estão congestionadas, a pressão

sobre o tímpano não pode ser equilibrada

Page 13: Aula 1 Disbarismo

Barotite média

Característica descida

Quadro clínico Ventosa em tecido mole ingurgitamento vascular, derrame na cavidade timpânica de transudato sero-sanguinolento e exudato

Membrana Timpânica

• Retração • Acentuação curta apófise do martelo • Prega tímpano-maleolar posterior

predominante • Hemorragias por diapedese • Petéquias • Ruptura

Page 14: Aula 1 Disbarismo

Aerogastria e aerocolia

• Hipermotilidade intestinal

• Borborismo (borborigmo)

• Meteorismo (fisiose)

• Eructações

• Cólicas (dor intensa)

• Hipotensão arterial

• Síncope

Manifestações Clínicas

Page 15: Aula 1 Disbarismo

Expansão direta do Gás

Aerodontalgia

Ar, vapor d’água, exalação, mobilização, zonas de depressão, modificações hemodinâmicas Expansão, gases de necrose

Page 16: Aula 1 Disbarismo

Doença da descompressão

Page 17: Aula 1 Disbarismo

“A quantidade de um gás em solução varia diretamente com a pressão parcial deste gás sobre a

solução.”

LEI DE HENRY

DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO

Formação, sem eliminação, de bolhas gasosas nos tecidos, devido aos efeitos mecânicos da depressão barométrica.

Fundo do mar Superfície Espaço

Page 18: Aula 1 Disbarismo

DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO

• Desencadeamento acima de 18.000 pés

• Formação de bolhas nos tecidos e no sangue

• Confluência de bolhas

• Embolia vascular

• Irritação da inervação sensitiva

NITROGÊNIO DISSOLVIDO

NO SANGUE

TECIDOS

1.000 ml

100 ml

900 ml

Page 19: Aula 1 Disbarismo

MECANISMO DE FORMAÇÃO DAS BOLHAS

760 mm Hg

NORMAL

760 mm Hg

POSSIBILIDADE

DE FORMAÇÃO

<760 mm Hg

NÚCLEOS DE

FORMAÇÃO

CONFLUÊNCIA CONFLUÊNCIA DE

BOLHAS

CONFLUÊNCIA

CALIBRE DOS VASOS

Page 20: Aula 1 Disbarismo

DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO

• Velocidade de subida • Altitude alcançada

Fatores Desencadeantes

Fatores Predisponentes

Individuais Ambientais

• Panículo adiposo desenvolvido

• Idade acima de 30 anos

• Condições circulatórias e

respiratórias

• Enfermidades

• Fatores psíquicos

• Atividade

• Frio

• Ruídos

• Vibrações

Page 21: Aula 1 Disbarismo

Formas clínicas

• Ombro (dir) • Cotovelo (dir) • Joelhos

Artrálgica - BENDS 65%

• Tronco • Coxas • Enfisema subcutâneo

Pruriginosa - ITCH 17%

Page 22: Aula 1 Disbarismo

Formas clínicas

• Cefaléia

• Nevralgia

• Parestesias

• Irritabilidade

Nervosa 13%

• Opressão torácica • Dor anginosa • Tosse

Pulmonar - CHOKES 13%

• Confusão mental

• Claudicação

• Diplopia

• Dispnéia • Colapso respiratório

Page 23: Aula 1 Disbarismo

Profilaxia

• Cabine pressurizada

• Desnitrogenação

• Hiperbaroterapia

Tratamento

Page 24: Aula 1 Disbarismo

Síndrome da classe econômica

Medicina aeroespacial

Page 25: Aula 1 Disbarismo

Progressão

•Investigação cardiovascular flui de modo contínuo

•Décadas passadas investigação preventiva – dislipidemias

•Diminuir eventos cardíacos, cerebrais e vasculares

periféricos

•Tratamento e prevenção da aterosclerose e da trombose está

longe de ser resolvido

Page 26: Aula 1 Disbarismo

Progressão •Doença aterosclerótica – formação de placas de gordura na parede do vaso – doenças vascular periférica

arterial e venosa

•Detecção precoce – desafio formidável, de grande importância,

porque tem longo período de evolução silencioso, escapando à percepção de clínicos e pacientes.

•Trombose – coágulo – obstrui artéria e veia

•Trombose arterial – infarto, AVC

•Trombose venosa – muitas vezes despercebida – nos membros

inferiores

Page 27: Aula 1 Disbarismo

Trombose venosa

PRESENÇA DE TROMBO EM UMA VEIA

Classificação:

•Veias superficiais – tromboflebite superficial

•Veias profundas – trombose de veias profundas – dor, edema, pigmentação,

dermatite e ulceração por estase

Page 28: Aula 1 Disbarismo

Lesão endotelial

•A lesão endotelial pode expor o

colágeno, causando agregação

plaquetária e liberação de

tromboplastina tecidual que, na

presença de estase ou

hipercoagulabilidade deflagram o

mecanismo de coagulação

Page 29: Aula 1 Disbarismo

Lesão endotelial

•Fatores contribuintes: lesão do

endotélio venoso; hipercoagulabilidade;

discrasias sanguíneas; contraceptivos

orais; tromboflebite idiopática; estase

pós-operatórios ou pós parto;

tromboflebite varicosa; imobilização

prolongada

Page 30: Aula 1 Disbarismo
Page 31: Aula 1 Disbarismo

VEIA NORMAL

Page 32: Aula 1 Disbarismo

•Trombos venosos começam nas

cúspides valvulares das veias

profundas das panturrilhas

•Sintomas surgem desde horas a 1

ou 2 dias

•Trombose venosa profunda pode

ser assintomática ou apresentar dor,

edema, aquecimento, descoloração

cutânea e veias superficiais

proeminentes

•A TVP pode implicar os segmentos

poplíteo, femural e ilíaco

Page 33: Aula 1 Disbarismo

•Como pelo menos três veias

principais drenam a porção inferior

da perna, a trombose numa delas

não obstrui o retorno venoso:

ausência de edema, cianose cutânea

ou dilatação de veia superficial.

•Paciente se queixa de incômodo ou

dor quando fica de pé e caminha.

•A dor é difícil de diferenciar de dor

muscular.

•Cerca de 1/3 das mulheres tem

varizes e a prevalência aumenta

com a idade

Page 34: Aula 1 Disbarismo

•A trombose venosa é doença grave e frequente

•Apesar da incidência é uma patologia difícil de ser tratada porque 80% dos

casos não apresentam sintomas ou são semelhantes aos de uma simples

tensão muscular

•Risco de Trombose venosa após

vôos longos – Síndrome da Classe

Econômica

•Viagens prolongadas de carro e

trem também estão associadas.

Page 35: Aula 1 Disbarismo

Lapostolle et. Al. – 11/1993 e 12/2000 – possíveis pacientes com

tromboembolismo pulmonar – Charles de Gaule – 135.290.000 passageiros

– 56 confirmados – incidência 1,5 casos por milhão que viajaram >

5.000km; 0,01 caso/milhão < 5.000 km; e 4,8 casos/milhão > 10.000 km.

Imobilidade;

espaço limitado; compressão

da poplítea;

hemoconcentração; aumento

viscosidade sangüínea;

hipóxia

Passageiros ficam pouco

tempo no aeroporto

Page 36: Aula 1 Disbarismo

Ritmo circadiano

Medicina aeroespacial

Page 37: Aula 1 Disbarismo

Ritmo circadiano

• Conceito de Ritmo Circadiano

• Função do Ritmo Circadiano

• Conceito de Dissincronose

• Etiologia

• Sintomatologia

• Profilaxia

• Tratamento

Page 38: Aula 1 Disbarismo

Conceito

Variação cíclica das atividades

do organismo humano no

período de vinte e quatro horas

Page 39: Aula 1 Disbarismo

Sincronização das atividades do organismo através do

sequenciamento coordenado dos fenômenos fisiológicos nas

vinte e quatro horas do dia

Função

Page 40: Aula 1 Disbarismo

DISSINCRONOSE

(“JET LAG”)

Distúrbio provocado pela alteração do

ritmo circadiano

CONCEITO

Page 41: Aula 1 Disbarismo

Dissincronose

Etiologia

• Vôos transmeridianos

• Trabalho noturno

• Escalas variáveis de trabalho

Page 42: Aula 1 Disbarismo

Irritabilidade

Distúrbios do sono

Queda do rendimento físico e mental

Distorção da percepção de tempo e distância

Sintomatologia

Dissincronose

Page 43: Aula 1 Disbarismo

• pré vôo • pós vôo • regras das 48 horas

Profilaxia

Dissincronose

Métodos Alternativos

Page 44: Aula 1 Disbarismo

Ressincronização

Dissincronose

Um dia / hora de defasagem do

fuso horário

Organismo humano ressincroniza mais facilmente para o oeste do que para o leste

Page 45: Aula 1 Disbarismo

Estudo das questões mais

frequentes pela ANAC

Page 46: Aula 1 Disbarismo

• * A diminuição da pressão parcial de oxigênio no organismo é denominada hipóxia;

Page 47: Aula 1 Disbarismo

• O tratamento adequado para quadros de hipóxia é oxigenoterapia;

Page 48: Aula 1 Disbarismo

• * Uma despressurização rápida sofrida durante um voo acima de 20 mil pés, acarreta uma diminuição da pressão atmosférica dentro da aeronave, podendo ocorrer hipóxia;

Page 49: Aula 1 Disbarismo

• * Em casos de hipóxia a zona para descompensação orgânica está em 12 mil a 24 mil pés;

Page 50: Aula 1 Disbarismo

* Havendo hipóxia, em paciente consciente, o tratamento adequado será a admissão de

oxigênio;

Page 51: Aula 1 Disbarismo

• * O uso de oxigênio, nos casos de distúrbios respiratórios devem ser o mais preciso possível. Não é indicado utilizá-lo em caso de gripe, crise asmática e leve crise nervosa;

Page 52: Aula 1 Disbarismo

• * A diminuição de oxigênio no organismo, levando ao aumento da freqüência cardíaca e diminuição da acuidade visual, chegando ao desmaio, chama-se hipóxia;

Page 53: Aula 1 Disbarismo

• * A sinusite afetada pela alteração da pressão atmosférica, poderá cometer num pax, durante um voo, principalmente se este estiver gripado;

Page 54: Aula 1 Disbarismo

• * As alterações que surgem no organismo, em decorrência da variação das pressões atmosféricas, dá-se o nome de disbarismo;

Page 55: Aula 1 Disbarismo

• * O disbarismo plasmático, está relacionado com o desprendimento do nitrogênio do sangue, levando-o a uma ebulição chamada aeroembolia;

Page 56: Aula 1 Disbarismo

• * Caso um pax apresente enjôo intenso seguido de vômito, o atendimento adequado será ministrar-lhe atendimento e suspender a

alimentação;

Page 57: Aula 1 Disbarismo

• * Um mal súbito, em que a vítima tem a sensação de estar tudo girando ao redor de si, denomina-se vertigem;

Page 58: Aula 1 Disbarismo

• * Entre outros fatores inter-relacionados, as reações vagotônicas, hiperexcitabilidade do labirinto, deslocamento de vísceras, sensação vaga de mal estar, palidez, sudorese, discreta hipotensão náuseas e vômitos são alguns dos sintomas que definem o mal do ar;

Page 59: Aula 1 Disbarismo

• * A descompressão, isto é, diminuição propagativa ou rápida da pressão atmosférica em voo, age sobre o ouvido médio, seios da face e gases da cavidade intestinal;

Page 60: Aula 1 Disbarismo

• * A aerotite pode se instalar durante uma descida de uma aeronave devido à inadequada equalização da pressão da cabine com a do interior do ouvido médio;

Page 61: Aula 1 Disbarismo

• * Manipular um membro fraturado não é um procedimento adequado, devido ao risco de ocorrer ruptura de uma artéria;

Page 62: Aula 1 Disbarismo

• * Uma fratura cujo osso parte-se na totalidade de sua espessura, é do tipo completa;

Page 63: Aula 1 Disbarismo

• * Havendo necessidade de solicitação de médico ou enfermeiro, a bordo, cabe ao cms anotar o nome e crm correspondente;

Page 64: Aula 1 Disbarismo

• * As feridas provocadas por agentes cortantes, são do tipo incisas;

Page 65: Aula 1 Disbarismo

• * O procedimento que faz cessar a hemorragia de um ferimento, denomina-se hemostasia;

Page 66: Aula 1 Disbarismo

• * Caso um acidentado apresente um ferimento com hemorragia abundante em um membro, o método de hemostasia a ser empregado será o de garroteamento;

Page 67: Aula 1 Disbarismo

• * Uma hemorragia que jorra em jatos, acompanhando o ritmo da pulsação, com coloração vermelho vivo e aspecto espumoso, é do tipo arterial;

Page 68: Aula 1 Disbarismo

• Um dos perigos da hipertermia, em crianças, é a convulsão;

Page 69: Aula 1 Disbarismo

• * Havendo lesão na traquéia, com asfixia, impõe-se traqueostomia;

Page 70: Aula 1 Disbarismo

• * A contusão é uma lesão traumática, causada por uma ação contundente. Normalmente, uma contusão leve apresenta dor, edema e equimose;

Page 71: Aula 1 Disbarismo

• * Identifica-se o traumatismo ocular externo, quando são afetadas as pálpebras e/ou o

supercílio;

Page 72: Aula 1 Disbarismo

• * Identifica-se o traumatismo ocular interno quando são afetados a córnea e o globo ocular;

Page 73: Aula 1 Disbarismo

• * De acordo com o RBHA-121, entre os vários itens exibidos em um conjunto de primeiros socorros, encontram-se antidiarreico, analgésico e tesoura;

Page 74: Aula 1 Disbarismo

• * Em um pax que apresenta um ferimento por corte com vários corpos estranhos, da caixa de primeiros socorros, deve-se utilizar para o atendimento, sabão, mertiolate, gazes, pinça, esparadrapo e algodão;

Page 75: Aula 1 Disbarismo

• * Afrouxar as vestes ou despir o paciente, retirar corpos estranhos que porventura possam existir na boca ou orofaringe, enxugando as secreções, são cuidados que se deve ter em caso de

afogamento;

Page 76: Aula 1 Disbarismo

• * Um pax com crise convulsiva deve ter, como socorro imediato, as vestes afrouxadas, um protetor entre os dentes e deixá-lo debater-se,

protegendo-o;

Page 77: Aula 1 Disbarismo

• * O melhor transporte para acidentados é a maca;

Page 78: Aula 1 Disbarismo

• * Para se remover as águas das vias aéreas superiores em caso de afogamento, a vítima deve ser colocada em decúbito ventral;

Page 79: Aula 1 Disbarismo

• * Na avaliação da respiração, a frequência normal dos movimentos respiratórios é de 15 a 20 por minuto. Se o número desses movimentos estiver acima de 20 por minuto, caracteriza-se uma taquipnéia;

Page 80: Aula 1 Disbarismo

• * O primeiro socorro adotado, frente a uma contusão leve, é a aplicação de frio no local e

analgésico;

Page 81: Aula 1 Disbarismo

• * O conjunto básico, atitudes e procedimentos destinados a preservação da saúde do indivíduo, permitindo sua perfeita integração à sociedade em que vive, denomina-se higiene pessoal;

Page 82: Aula 1 Disbarismo

• * A melhor maneira de se evitar doenças da boca é através de escovação diária com pasta dental;

Page 83: Aula 1 Disbarismo

• * As patologias da boca podem ser evitadas com o hábito de escovar os dentes com pastas dentais diariamente;

Page 84: Aula 1 Disbarismo

• * Falta de repouso, estresse, má alimentação e cruzamento de fuso horário, favorecem o aparecimento de fadiga;

Page 85: Aula 1 Disbarismo

• * Existem vários fatores determinantes de diarréias a bordo, dentre estes, tem-se medo associado ao excesso alimentar;

Page 86: Aula 1 Disbarismo

• * Diarréia intensa, seguida de desidratação e morte são sintomas do cólera;

Page 87: Aula 1 Disbarismo

• * Em pax que apresentam diarréia abundante, poderá ocorrer uma grave complicação, como a desidratação;

Page 88: Aula 1 Disbarismo

• * Palidez, mucosas descoradas, pulso rápido e fino e extremidades frias caracterizam estado de choque;

Page 89: Aula 1 Disbarismo

• * A situação caracterizada pela sensação de que as coisas estão girando recebe o nome de vertigem;

Page 90: Aula 1 Disbarismo

• * Em caso de ingestão acidental ou voluntária de doses letais de medicamento, deve-se fazer uma lavagem gástrica se o pax estiver consciente e se a ingestão tiver ocorrido no máximo 4 horas;

Page 91: Aula 1 Disbarismo

• * Para se fazer respiração boca-a-boca, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal com a cabeça em hiperextensão;

Page 92: Aula 1 Disbarismo

• * Para proceder-se a massagem cardíaca externa, deve-se colocar o pax em local fixo e duro, estando o mesmo em decúbito dorsal;

Page 93: Aula 1 Disbarismo

• * A midríase paralítica é característica da parada cardíaca;

Page 94: Aula 1 Disbarismo

• * A taquicardia é caracterizada pela freqüência do pulso arterial maior que 100 bpm;

Page 95: Aula 1 Disbarismo

• * Ausência de pulso e pupilas dilatadas autorizam dizer que o paciente apresenta parada cardíaca e necessita de massagem cardíaca externa

Page 96: Aula 1 Disbarismo

• * No atendimento de caso de parada cardíaca a seqüência correta de ação será a desobstrução das vias aéreas, ventilação e massagem;

Page 97: Aula 1 Disbarismo

• * Devido à possibilidade de provocar uma emergência obstétrica, o voo deve estar contra-indicado, para gestantes acima do oitavo mês;

Page 98: Aula 1 Disbarismo

• * O primeiro socorro adotado frente a uma contusão leve é a aplicação de frio no local e analgésico;

Page 99: Aula 1 Disbarismo

• * A gravidade de uma queimadura é determinada pela quantidade de pele queimada;

Page 100: Aula 1 Disbarismo

• * Nas queimaduras de segundo grau, deve-se colocar compressão gelada sem furar as bolhas;

Page 101: Aula 1 Disbarismo

• * Uma queimadura de terceiro grau caracteriza-se pela formação de flictemas ou bolhas e por necrose;

Page 102: Aula 1 Disbarismo

• * Colocar o pax sentado com a cabeça para trás e apertar-lhe as narinas durante 2 minutos é o tratamento adequado em caso de hemorragia nasal;

Page 103: Aula 1 Disbarismo

• * A medicação adequada para que se possa combater a febre é antitérmico;

Page 104: Aula 1 Disbarismo

• * O consumo de álcool, o tabagismo, a baixa umidade do ar e o constante cruzamento de fuso horário, podem levar os cms a desenvolverem a fadiga aérea;

Page 105: Aula 1 Disbarismo

• * Em caso de pax alcoolizado, como medida preventiva deve-se oferecer líquidos bem

açucarados;

Page 106: Aula 1 Disbarismo

• * Sendo a fadiga aérea causada pelo excesso de tensão tanto física quanto mental, o tripulante, para dissipá-la, deverá ter um sono fisiológico de 6 a 8 horas;

Page 107: Aula 1 Disbarismo

• * Para se evitar a febre amarela deve-se ser vacinado;

Page 108: Aula 1 Disbarismo

• * A malária é mais comum nos estados do Amazonas, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso;

Page 109: Aula 1 Disbarismo

• * Esquistossomose, malária e a doença de chagas são doenças endêmicas comuns no Brasil;

Page 110: Aula 1 Disbarismo

• * A doença de chagas é transmitida por um inseto denominado barbeiro. Os tipos de habitações que favorecem o abrigo do mesmo são madeira, pau-a-pique e barro;

Page 111: Aula 1 Disbarismo

• * Coqueluche, rubéola e sarampo são doenças comuns da infância;

Page 112: Aula 1 Disbarismo

• * Meningite, hepatite e tuberculose são doenças infecto-contagiosas;

Page 113: Aula 1 Disbarismo

• * Rigidez na nuca, febre, cefaléia e vômitos em jato são sintomas da meningite;

Page 114: Aula 1 Disbarismo

• * A transmissão de hepatite não ocorre normalmente através da respiração;

Page 115: Aula 1 Disbarismo

• * Quando, em vôo, são ultrapassados mais de 4 fusos horários, o organismo sofre de alteração do ritmo circadiano;

Page 116: Aula 1 Disbarismo

• * A ausência de movimentos respiratórios é um sintoma de apnéia;

Page 117: Aula 1 Disbarismo

• * Uma dor forte e constante no tórax, podendo irradiar-se para um braço, suores, agitação, aparência de sofrimento com palidez e pulso fino, e que não se modifica com a respiração ou posição, nem melhora com vasodilatador coronário, durando de 30 minutos a várias horas, é um sintoma característico de infarto agudo no miocárdio;

Page 118: Aula 1 Disbarismo

• * As ulcerações da pele geralmente produzidas por atrito com superfícies ásperas, atingindo as camadas cutâneas superficiais, são tipos de escoriações;

Page 119: Aula 1 Disbarismo

• * Hemoptise caracteriza um tipo específico de hemorragia;

Page 120: Aula 1 Disbarismo

• * O primeiro socorro em caso de contusão grave em articulação é gelo no local, analgésico e

imobilização;

Page 121: Aula 1 Disbarismo

• * Sulfa, penicilinas e analgésicos podem provocar reação alérgica;

Page 122: Aula 1 Disbarismo

• * Um pax apresenta repentinamente placas avermelhadas por todo o corpo, acompanhadas de coceiras e inchaço. Neste caso, provavelmente, está ocorrendo uma reação alérgica;

Page 123: Aula 1 Disbarismo

• * Existem 3 tipos de despressurização: explosiva, lenta e rápida;

Page 124: Aula 1 Disbarismo

• * Um pax encontra-se em parada respiratória, vitimado por asfixia por corpo estranho, o atendimento adequado será retirar o corpo estranho e, se necessário, aplicar a respiração

artificial;

Page 125: Aula 1 Disbarismo

• * A ausência do pulso carotídeo significa que o pax está em parada cardio-respiratória;

Page 126: Aula 1 Disbarismo

• * Ao aplicar oxigênio terapêutico em um pax, devemos observá-lo porque pode evoluir para uma parada respiratória;

Page 127: Aula 1 Disbarismo

• * Para uma pessoa com parada respiratória, o método boca-a-boca é indicado, pois o ar expirado pelo socorrista que é introduzido na vítima além do oxigênio, tem gás carbônico, que é excitante cerebral;

Page 128: Aula 1 Disbarismo

• * A intermação é provocada por ambiente fechado e aquecido;

Page 129: Aula 1 Disbarismo

• * Colocar o indivíduo em lugar fresco e bastante ventilado, protegido dos raios solares, afrouxando suas roupas e colocando bolsas de gelo na fronte, são procedimentos adotados em pessoas acometidas de insolação ou intermação;

Page 130: Aula 1 Disbarismo

• * A presença de cianose indica má oxigenação do sangue

Page 131: Aula 1 Disbarismo

• * Uma lesão craniana em que haja sangramento intenso, porém sem maiores complicações e na qual o pax mantenha-se consciente, é do tipo

superficial;

Page 132: Aula 1 Disbarismo

• * Uma pessoa prestes a sofrer um desmaio deve ter sua cabeça mantida baixa para que seja aumentada a irrigação cerebral;

Page 133: Aula 1 Disbarismo

• Em caso de trabalho de parto, não faz parte o amolecimento do ventre materno.