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Aula 1 – Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Juiz de Fora, 2o Semestre, 2015 QUI 154/150 – Química Analítica V Análise Instrumental

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Aula 1 – Estatística (parte 1)

Prof. Julio C. J. Silva

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Instituto de Ciências Exatas

Depto. de Química

Juiz de Fora, 2o Semestre, 2015

QUI 154/150 – Química Analítica VAnálise Instrumental

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O PAPEL DA QUÍMICA ANALÍTICA

“A química analítica é uma ciência de medição que consiste em um conjunto de idéias e

métodos poderosos que são úteis em todos os campos das ciências e medicina”

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Métodos Analíticos Quantitativos• Análises Qualitativas

• Análise Quantitativa

– Métodos Clássicos

– Métodos Instrumentais

• Analitos

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Escolha do Método

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Estatística

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Estatística

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Precisão e Exatidão• Precisão:

– Termo geral usado para avaliar a dispersão de resultados entre ensaios independentes repetidos de uma mesma amostra ou padrões em condições definidas

– Repetividade– Reprodutibilidade – Termos relacionados: Desvio padrão (s), variância (s2) e coeficiente de variação

(CV)

• Exatidão:– Exatidão do método é definida como sendo a concordância entre o resultado de

um ensaio e o valor de referência aceito como convencionalmente verdadeiro;– Erro absoluto (E) = xi – xv

– Erro relativo (E%) = ((xi – xv)/ xv)x100

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Baixa exatidão e precisão

Alta exatidão e baixa precisão

Baixa exatidãoe alta precisão

Alta exatidãoe alta precisão

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Tipos de Erros: Sistemático e Aleatório• Erro sistemático (tendência):

– Surge de uma falha na execução de um experimento, erro do método, falha de um equipamento, reagente ou erro grosseiro.

– Afeta a exatidão

– Pode ser reproduzido

– Viés erro sistemático associado a análise (+ ou -)

– Erro constante

– Erro relativo

– Exp: vidraria descalibrada (desgaste ou efeito da temperatura)

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– Redução dos erros sistemáticos (instrumentais e pessoais):

– Calibração não corrige efeitos de matriz

– Análise de replicatas (desvio padrão)

– Redução dos erros sistemáticos (método):

– PEP (Programa de Ensaio de Proficiência Interlaboratorial), métodos de referência (estudos comparativos, farmacopéia)

– Tamanho da amostra

– Outras opções:

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Tipos de Erros• Erro aleatório (indeterminado):

– Erros que se manifestam na forma de pequenas variações nas medidas de uma amostra.

– São produzidas por fatores que o analista não possui controle e, na maioria dos casos, não podem ser controlados.

– Quanto maior o número de medidas, mais os valores medidos se distribuem (aproximadamente) simetricamente em torno da média.

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– Distribuição normal ou Gaussiana (Histograma)

– Exemplo: flutuação da corrente elétrica

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Erro de paralax

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Tratamento de erros aleatórios (populações e amostras)

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Propriedades da curva normal

• Considerando a distribuição normal, o desvio padrão (), os valores de z (desvio da média (x - µ) relativo ao desvio padrão ()), pode-se concluir:

• A população () ocorre no ponto central da frequência

máxima

• Existe uma distribuição simétrica dos desvios () negativos e positivos em torno do máximo (µ)

• Existe um aumento exponencial no número de repetições (frequência) à medida que a magnitude do desvio () diminui

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• Desvio padrão da amostra

• Variância (s2) estimativa da variância da população ()

• Graus de liberdade (N – 1) s representa uma estimativa de sem tendências

• Erro padrão da média

• Coeficiente de variação

Amostra

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Precisão de uma média

SX

N

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Propagação de erros

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• Definir o intervalo de confiança (IC) – relaciona-se ao desvio padrão da média.

• Determinar o número de réplicas de medidas necessário para assegurar que uma média experimental esteja contida em uma certa faixa, com um dado nível de probabilidade.

• Estimar a probabilidade de (a) uma média experimental e um valor verdadeiro ou (b) duas médias experimentais serem diferentes; isto é, se a diferença é real ou simplesmente o resultado de um erro aleatório.

• Determinar, dentro de um dado nível de probabilidade, se a precisão de dois conjuntos de resultados é diferente.

• Decidir com uma certa probabilidade se um valor aparentemente crítico, contido em um conjunto de réplicas de medidas, é o resultado de um erro grosseiro que, portanto, pode ser rejeitado, ou se é parte legítima de uma população que precisa ser mantida no cálculo da média do conjunto de resultados.

Tratamento de estatística de dados

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Intervalo de Confiança• Intervalor de confiança (IC) faixa de valores entre os quais

se espera que a média da população (µ) esteja contida com uma certa probabilidade

• Nível de confiança (NC) probabilidade de que esteja em um certo intervalo.

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Intervalo de Confiança da Média quando é ?• Sabe-se que para N grande X (média) e s (desvio padrão), são

estimativas de e (desvio padrão da população)

• Em química analítica pequeno número de determinações

• Na prática apenas as estimativas podem ser calculadas

• Porém, s: somente para um grande número de medidas, o que não ocorre na prática.

• Assim, o intervalo de confiança deve ser maior para s (poucos medidas) tender a .

• Valor t Desvio da média em relação a s

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• Para a média de N medidas

• Teste t de Student Ferramenta estatística usada para representar IC e para comparação de resultados

• Teste “t” de Student Desenvolvido por W.S. Gosset (Student) em 1908 para compensar as diferenças existentes entre “” e “x” , além de levar em conta que “s” é simplesmente uma aproximação de

• Intervalo de confiança da média (IC) para N réplicas

• Valor “t” variabilidade do desvio (s) a um certo nível de confiança (NC)

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Testes de hipóteses (significância)• Hipótese nula (H0) cita que duas ou mais quantidades observadas são

estatisticamente iguais, ou seja: = 0

• NC (Em termos fracionários) (valor p)

• NC (Em termos percentuais) (1 - ) X 100

• Teste z para grandes amostras:

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Usado para um número pequeno de amostras

• Comparar a média de uma série de resultados com um valor de referência e exprimir o nível de confiança associado ao significado de comparação

• Também usado para testar a diferença entre as médias de dois conjuntos de resultados

• Se tcalculado> ttabelado:

• O valor encontrado difere significativamente do valor de referência. Nesse caso não se pode adotar a hipótese nula (H0) que não há erro sistemático na análise

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Testes de Significância - Teste t de Student

(0,1) → P = 100 x (1- ) = 90%

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Viés Indica a tendência dos dados apresentarem algum erro sistemático

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Testes de SignificânciaTeste t de Student

(0,1) → P = 100 x (1- ) = 90%

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Testes de SignificânciaTeste t de Student

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Teste F (Usado para Comparar variâncias)

O maior valor de s é sempre colocado no numerador, o que faz com que o valor de F seja sempre maior do que a unidade.

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Testes de Significância - Teste F

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Testes de Significância Teste F(Usado Para Comparar Desvios Padrões)

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Comparação de Duas Médias Experimentais• Comparando os resultados de um método proposto com um de

referência.• Tem-se duas médias x1 e x2

• Considerar a hipótese nula (H0) que ambos métodos dão o mesmo resultado (1 = 2 e x1 – x2 0)

• É necessário que não haja uma diferença significativa entre as variâncias (teste F)

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Comparação de Duas Médias Experimentais• INMETRO: se F calculado for maior que o F tabelado, as variâncias não

podem ser consideradas iguais, ou seja, a matriz tem um efeito importante sobre a precisão do método na faixa de concentração em estudo

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Testes de SignificânciaTeste t Pareado (diferenças individuais)

• Comparação de métodos cujas amostras possuem, substancialmente, diferentes quantidades de analito

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Rejeição de Resultados (Teste Q)

• Colocar os valores obtidos em ordem crescente.

• Determinar a diferença existente entre o maior e o menor valor.

• Determinar a diferença (em módulo) entre o menor valor da série e o resultado mais próximo.

• Dividir esta diferença (em módulo) pela faixa, determinando Q.

• Se Q > Qtab, o menor valor é rejeitado.

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Rejeição de Resultados (Teste Q)

• Se o valor menor é rejeitado, redeterminar a faixa e testar o maior valor da série.

• Repetir o processo até que o menor e maior valores sejam aceitos.

• Se o menor valor é aceito, o maior valor é testado e o processo repetido até que o maior e menor valores sejam aceitos.

• Se a série contiver somente três medidas somente um teste sobre o valor duvidoso precisa ser feito.

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Rejeição de Resultados (Teste Q)• o valor absoluto da diferença entre o resultado questionável xq e seu

vizinho mais próximo xp é dividido pela faixa f do conjunto inteiro para dar a grandeza Q

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Rejeição de Resultados (Teste Q)

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Referências-Cadore, S. Notas de aula. IQ, UNICAMP, 2004.-Santos, M., Notas de aula. Depto Química, UFJF. 2009-D. A. SKOOG, D. M. WEST, F. J. HOLLER e S. R. CROUCH – Fundamentos de Química Analitica, 1a ed., Thomson, 2006.- Baccan, N., Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a Ed. Edgard Blucher LTDA- James N. Miller & Jane C. Miller. Statistics and Chemometrics for Analytical Chemistry, fourth edition. Person Education.-ANVISA - Guia para Qualidade em Química Analítica: Uma Assistência a Acreditação – ANVISA, 1.ed. – Brasília, 2004.- Lowinsohn, D., Notas de aula. Depto. de Química, UFJF. 2009.