Aula 2 - Parte 1 Estabilidade Intacta

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Arquitetura naval - Estabilidade Intacta

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  • Arquitetura Naval II

    Csar Salhua

    rea de Engenharia Naval

    Departamento de Engenharia Mecnica

    Universidade Federal de Pernambuco

    Parte I : Estabilidade Intacta

  • Parte 1: Estabilidade Intacta

    1 Estabilidade a grandes ngulos

  • Caractersticas Principais da Curva de GZ

    a) Regio Linear

    Para pequenos ngulos, at 8 aproximadamente. A altura metacntrica o valor a ser

    Considerado para analisar a estabilidade de uma embarcao.

    Sabe-se que GZ = GMT fEsta a equao de uma reta. Portanto, nesta regio a curva de GZ para pequenos e

    grandes ngulos deve ser a mesma.

  • b) Imerso do convs principal

    Para a maioria das embarcaes, este um ponto de inflexo da curva GZ, desde o

    ponto de vista do projeto um indicador importante para poder mudar os pontos de

    alagamento progressivo (aberturas do casco no convs) e incrementar o pontal, com o

    intuito de incrementar a estabilidade a grandes ngulos.

  • c) GZ mximo

    Este o mximo brao de restaurao que a embarcao pode ter num determinado

    ngulo de escora. O ngulo onde este brao apresentado de muita importncia.

  • d) Limite de estabilidade

    o ngulo de escora para o qual o brao de estabilidade nulo.

  • e) Faixa de estabilidade

    Esta faixa representa a regio entre dois ngulos de escora onde os braos GZ so

    nulos.

    f) rea da curva

    Esta curva representa a energia de restaurao.

    f

    f

    f

    2

    1

    Md1A Dividindo entre o deslocamento:

    ff

    f

    ff

    f

    2

    1

    2

    1 dGZ

    dGZ

    A

  • Um dos primeiros trabalhos a considerar a energia de restaurao como parmetro

    a ser analisado para verificar a estabilidade de embarcaes foi desenvolvido por

    Piorrettet (1935).

    Energia escorante: A1 + A3 + A4

    Energia de restaurao: A2 + A3+ A4

    Condio minima: Energia escorante = Energia de restaurao

    Energia de restaurao Energia escorante = A2+A3+A4-(A1 + A3 + A4) = 0

    Energia de restaurao Energia escorante = A2-A4= 0

    A2=A4

  • Efeito da altura metacntrica negativa na curva GZ-Em algumas condies, a altura metacntrica de uma embarcao negativa, o

    qual produz que o momento de restaurao seja negativo, portanto o brao GZ

    negativo tambm.

    -Porm, a partir de um determinado ngulo de escora o momento de restaurao

    volta a ser positivo e a embarcao volta ter estabilidade. Sendo que o ngulo de

    equilbrio transversal mudou para f1, que se conhece como ngulo de loll.-Este efeito produz um movimento de balano indesejvel.

  • Formulao simplificada do navio com costados retos-Formulao que permite estudar o comportamento do brao de restaurao

    considerando que os costados da embarcao so retos ao longo de todo seu

    comprimento.

    -Sua aplicabilidade prtica limitada devido ao fato que no muitas embarcaes

    apresentam os costados retos ao longo de todo seu comprimento, sobre todo na

    proa e na popa existe mudana na forma do costado.

  • Exemplo considerando um GMt negtivo

  • 2 Critrios de Estabilidade

    William Froude (1868) percebeu que a estabilidade de embarcaes deve ser

    tratado como um fenmeno dinmico, incluindo o efeito da onda, devido ao fato

    que ele observou que o balano das embarcaes aumentava quando ondas

    incidiam longitudinalmente sobre a embarcao (perodo de oscilao de pitch

    duas vezes o perodo natural de roll).

    Devido as complexidades envolvidas o problema foi tratado do ponto de vista

    esttico, ou seja considerando guas calmas.

    Uma das primeiras iniciativas para incluir os efeitos dinmicos, foi a

    considerao da energia dos momentos escorantes e restauradores propostos

    por Reed (1868). Porm, sempre considerando guas calmas (hidrosttica).

  • Rahola (1939) marco uma referncia na avaliao pratica da estabilidade de

    embarcaes. Este trabalho parte da sua tese doutoral, na qual utilizou como

    referencia resultados oficiais de 34 casos de emborcamento, onde foram

    analisadas e comparadas curvas de momentos de restaurao de embarcaes

    emborcadas com as curvas de momentos de restaurao com estabilidade

    satisfatria (existentes naquela poca). De esta forma, foi capaz de estabelecer

    valores mnimos para o momentos de restaurao que garantissem a segurana

    dos navios frente ao emborcamento.

    O trabalho de Rahola causou grande impacto devido a que foi o primeiro estudo

    amplo do seu tipo e porque o mtodo proposto foi relativamente simples de ser

    aplicado na prtica, ao no requerer de qualquer outro tipo de clculo complexo

    uma vez conhecidas as curvas de braos de restaurao.

    Por este motivo, muitas das regras ou recomendaes de estabilidade, por

    exemplo, a Conveno de Torremolinos (IMO, 1977), ainda baseiam seus

    critrios de avaliao de estabilidade na metodologia desenvolvida por Rahola.

    Estes critrios como de esperar, no so totalmente confiveis para as

    embarcaes atualmente existentes, como queda evidenciado nos grandes

    acidentes onde a estabilidade de estes satisfazia (muitas vezes por um amplo

    margem) os critrios da IMO e a pesar disto emborcaram.

  • Durante muitos anos, as tentativas para entender e tratar o problema de

    emborque de embarcaes em ondas tem sido esporadicamente y, em geral,

    sem nenhuma coordenao global por parte de autoridades. A pesar disto,

    muitos pesquisadores e instituies envolvidas com o avano do conhecimento

    nesta rea tem dado contribuies importantes, como por exemplo, Du Cane e

    Goodrich (1962), Oakley et. al. (1974), Hamamoto e Nomoto (1982), Umeda e

    Renilson (1994) entre outros.

    Muitos destes trabalhos tem permitido identificar analtica, numrica e/ou

    experimentalmente muitos fenmenos prprios do comportamento dinmico de

    embarcaes, para os quais, ainda hoje, existem poucos ou nenhum critrio

    unnime de avaliao.

    Dentre os fenomenos que levam a perda de uma embarcao, o que mais tem

    atraido a ateno de pesquisadores e instituies como a Organizao Martima

    Internacional (IMO), a Conferencia Internacional de Tanques de Reboque (ITTC),

    Sociedades Classificadoras, entre outras, so os mecanismos que levam ao

    emborcamento, principalmente em mar de popa, pois este a condio mais

    desfavorvel para uma embarcao.

  • Resoluo A.167 da IMO, baseada quase integralmente no estudo de Rahola.

  • Critrio complementar considerando momentos escorantes

    Durante a operao de uma embarcao importante considerar efeitos que

    possam fazer com que embarcao sofra ngulos de escora, estes angulos podem

    comprometer a estabilidade.

    Dentre os efeitos que podem produzir escoras podem-se mencionar os seguintes:

    -Vento que atua transversalmente na superestrutura

    -O movimento de balano do casco produzido pelas ondas.

    -As foras produzidas no casco durante as manobras.

    -O carregamento e descarregamento de pesos.

  • a) Momentos escorantes produzidos pelo vento

    Brao do momento escorante produzido pelo vento

    Brao escorante

    Onde:

    A: rea projetada (m2 ).

    V: vento medio, considerar 100 ns.

    l: brao de momento desde a metade do calado at o centride de reas

    expostas projetada transversalmente (m).

    : deslocamento da embarcao (MN).

  • Critrio a ser adotado:

    O ngulo S o ngulo de equilibrio entre o momento do vento e o momentoescorante se o vento for constante e no existirem ondas.

    A partir do ngulo S trazado um ngulo de 25o com sentido negativo do eixo

    de angulos de escora, a partir da vertical desse ngulo considerado o inicio

    de aplicao do momento escorante e de restaurao.

  • b) Momentos escorantes produzidos por levantar um peso pelo costado

    Brao do momento escorante pelo iamento de um peo transversalmente

    Brao =

    Onde:

    W : peso a ser iado

    a: distncia transversal da linha de centro at peso no final do brao do guindaste.

    : deslocamento incluindo o peso a ser iado.

  • Critrio a ser adotado segundo a USN (United States Navy)

    b) Momentos escorantes produzidos por levantar um peso pelo costado

  • c) Momento produzido durante o giro de uma embarcao durante manobras

    O momento devido a fora centrifuga durante uma manobra de giro obtido

    aproximadamente pela seguinte equao:

    O brao de escora devido a o giro da embarcao:

    Onde:

    V: velocidade da embarcao (m/s).

    g: gravidade (m/s2).

    R: raio de giro, pode a metade do diametro tactico (m).

    T: calado (m).

    KG: altura do centro de gravidade (m).

  • Critrio a ser adotado:

    c) Momento produzido durante o giro de uma embarcao durante manobras

  • Exemplo:

    Uma embarcao com deslocamento de 50MN tem um KG = 8.40m, apresenta

    as curvas GZ de estabilidade mostradas a seguir , as quais foram determinadas

    com um KG = 5.0m.

    GZ(m)

  • Soluo:

    Verificar se a curva tem cumpre com os seguintes critrios:

  • a) Energia de restaurao (estabilidade dinmica)

    rea at 30 = 0.0565m*rad > 0.055m*rad

    rea at 40 = 0.1219m*rad > 0.090m*radCumpre com este critrio

    rea entre 30 e 40 = 0.0654m*rad > 0.030m*rad

  • GZ = 0.29m > 0.20m

    b) Brao de restaurao para = 30

    c) GZ mximo para um > 30

    GZ = 0.46m para = 45

    d) Altura metacntrica inicial deve ser > 0.15m

    Da curva de GZ pode-se obter a seguinte equao: GMt = 0.0045

    Considerado = 1rad = 57.29o

    GMt = 0.0045 (57.29) = 0.2578m

    Cumpre com este critrio

  • Verificar se a embarcao apresenta suficiente estabilidade transversal quando

    Incide sobre ela um vento de 100 ns.

    GZs = 0.077m

    GZmax = 0.49m

    A1=0.031857RAD*M

    A2=0.218537RAD*MA1

    A2

    A2>=1.4*A1

    0.218537>0.0445

    GZs

  • 2.1 Critrios de Estabilidade - Regulamentaes

    NORMAM : Normas da Autoridade Martima Brasileira

    Tem regras prprias que impem critrios mnimos que devem ser cumpridas por

    toda embarcao, dentro do regime aplicvel, que operaro no mar brasileiro.

    NORMAM 01 Embarcaes para mar aberto

    NORMAM 02 Embarcaes para navegao interior

    IMO: International Maritime Organization

    a agencia das Naes Unidas que se responsabiliza pela segurana das

    operaes martimas e a preveno da poluio marinha por navios.

    Emite uma srie de regras com critrios mnimos aplicveis a todas as

    embarcaes com bandeira ou que operaro em algum dos pases membros da

    IMO.

  • MARPOLMarpol 73/78 uma Conveno Internacional para a Preveno da Poluio por Navios,

    criado em 1973 e alterado pelo Protocolo de 1978. ("Marpol" uma abreviao para "marine

    pollution" e 73/78 uma abreviao para os anos 1973 e 1978.)

    Marpol 73/78 uma das mais importantes convenes ambientais internacionais. Ela foi

    criada com o intuito de minimizar a poluio dos mares , incluindo dumping de leo e

    poluio de escape. Seu objeto declarado : para preservar o meio marinho atravs da

    completa eliminao da poluio por hidrocarbonetos e outras substncias nocivas e a

    minimizao da descarga acidental de tais substncias.

    A Conveno MARPOL original foi assinado em 17 de fevereiro de 1973, mas no entrou em

    vigor. A Conveno atual uma combinao da Conveno de 1973 e do Protocolo de 1978.

    Ela entrou em vigor em 02 de outubro de 1983. Em 31 de dezembro de 2005, 136 pases,

    representando 98% da tonelagem mundial de navegao, j faziam parte da Conveno.

    Todos os navios embandeirados em pases que so signatrios da Conveno MARPOL

    esto sujeitos s suas necessidades, independentemente de onde eles navegam e as

    naes membros so responsveis por embarcaes registradas em suas respectivasnacionalidades.

    2.1 Critrios de Estabilidade - Regulamentaes

  • SOLAS (International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974)

    A Conveno Internacional para a Salvaguarda da Vida no

    Mar (em ingls: Safety of Life at Sea - SOLAS) (International Convention for the

    Safety of Life at Sea). o mais importante tratado sobre a segurana da marinha

    mercante.

    A primeira verso da SOLAS foi assinada em 1914, consequncia directa do

    acidente com o Titanic. Em 1928 foi adoptada a segunda emenda da conveno,

    em 1948 a terceira e em 1965 a quarta.

    Hoje, a SOLAS data de 1974, ano em que foi profundamente revista.

    A Conveno Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar tem por

    propsito estabelecer os padres mnimos para a construo de navios, para a

    dotao de equipamentos de segurana e proteo, para os procedimentos de

    emergncia e para as inspees e emisso de certificados.

  • TORREMOLINOS

    A Conveno Internacional de Torremolinos para a Segurana das Embarcaes

    de Pesca, de 1977, bem como o seu Protocolo adotado pela Conferncia de

    Torremolinos, de 1993, realizadas no mbito da IMO Organizao Martima Internacional, nunca entraram internacionalmente em vigor devido ao insuficiente

    nmero de ratificaes por parte dos Estados signatrios.

  • Sociedades de Classificao

    No setor da navegao, Sociedades Classificadoras so empresas, entidades

    ou organismos reconhecidos para atuarem em nome da Autoridade Martima

    Brasileira na regularizao, controle e certificao de embarcaes nos aspectos

    relativos segurana da navegao, salvaguarda da vida humana e da

    preveno da poluio ambiental. As normas e procedimentos previstos na

    presente norma complementam os dispositivos legais em vigor, no

    desobrigando os utilizadores de conhecer esses dispositivos, em especial a Lei

    no 9537 de 11/12/97 que dispe sobre a segurana do trfego aquavirio

    (LESTA) e o Decreto no 2.596 de 18/05/98 (RLESTA). Alm dos Representantes

    da Autoridade Martima devidamente designados, somente as Sociedades

    Classificadoras formalmente reconhecidas por meio de Acordo de

    Reconhecimento podero realizar, em nome da Autoridade Martima Brasileira, as

    auditorias, inspees, vistorias e emisses de certificados e demais documentos

    previstos nas Convenes e Cdigos Internacionais das quais o pas signatrio

    e/ou na legislao nacional aplicvel.

  • Embarcao descrita na

    NORMAM e com propsito

    tambm descrito na NORMAMUtilizar NORMAM

    Embarcao descrita na

    NORMAM e com propsito no

    descrito na NORMAM

    Utilizar :

    -NORMAM

    -Norma IMO, SOLAS ou MARPOL

    -Ou Sociedade de Classificao

    Embarcao no descrita na

    NORMAM

    Utilizar :

    -Norma IMO

    -Ou Sociedade de Classificao

    LEMBRAR O CRITRIO MAIS EXIGENTE DAS NORMAS UTILIZADAS O QUE

    DEVE SER UTILIZADO!!!!

  • Exemplo:

    Empurrador fluvial

    Regra aplicvel Tipo de Embarcao Funo

    NORMAM 02 Rebocador/Empurrador Rebocar/Empurrar

    NORMAM 02 2011Existem duas possveis opes, dependendo da regio onde o rebocador ir a

    operar : rea 1 ou rea 2

  • Continuao:

  • Continuao:

  • 2.2 Condies de CarregamentoA avaliao da estabilidade dever ser efetuada para as condies de

    carregamento nas quais o proprietrio pretende operar a embarcao. Porm, de

    boa prtica avaliar todas as possveis condies nas quais a embarcao pode

    estar at atingir a condio de carregamento de projeto.

    Por exemplo:

    Embarcaes de carga

    a) Condio de partida de porto:

    Carregamento mximo com 100% de consumveis (tanques de combustvel,

    gua e comestveis)

    b) Condio de chegada ao porto de destino:

    Carregamento mximo com 10% de consumveis (tanques de combustvel,

    gua e comestveis).

    c) Condio de peso leve:

    Sem carregamento e 0% de consumveis (tanques de combustvel, gua e

    comestveis)

  • Condio Leve

    Chegada ao porto de destino: 100% Carga 10% Consumveis

  • Embarcaes de pesca

    a) Condio de partida de porto:

    0% do carregamento com 100% de consumveis (tanques de combustvel,

    gua e comestveis)

    b) Condio de chegada a zona de pesca:

    0% do carregamento com 60% de consumveis (tanques de combustvel,

    gua e comestveis).

    c) Condio de sada da zona de pesca:

    100% do carregamento com 60% de consumveis (tanques de combustvel,

    gua e comestveis).

    d) Condio de peso leve:

    0% de carregamento e 0% de consumveis (tanques de combustvel, gua e

    comestveis)

    e) Condio de retorno ao porto:

    100% do carregamento e 10% de consumveis (tanques de combustvel, gua

    e comestveis)

  • Condio Leve

    100% Carga 10% Consumveis

  • 2.3 Efeito de superfcie livre na estabilidade agrandes ngulos

    MREST : Momento de restaurao original

    MREST TOTAL : Momento Total

    MSL : Momento devido ao efeito da superfcie livre do tanque

    MREST TOTAL = MREST - MSL

  • Brao de restaurao com

    efeito de superfcie livre:

  • Efeito de superfcie livre produzido pelo tanque:

    Tanque:

    Momento produzido pelo tanque:

  • Momento da

    primeira cunha:

    Analogamente o

    momento da

    segunda cunha:

  • Momento do efeito de

    superfcie livre:

    Diminuio do brao de

    restaurao devido ao

    efeito de superfcie livre

    IT : Momento de inrcia transversal do tanque em relao ao centroide da rea

    inicial.

  • Tanque Esfrico

    Movimentao do centroide do

    liquido do tanque

    Movimentao do centro de

    gravidade da embarcao

  • Diminuio do brao de

    restaurao devido ao

    efeito da superfcie livre

  • Efeito da superfcie livre sobre a curva de restaurao a grandes ngulos:

  • ATA DE ESTABILIDADE E TRIMADO OU FOLHETO DE

    TRIM E ESTABILIDADE

    Documento que avalia as condies de trimado e estabilidade do projeto em

    vrias condies de carregamento.

    As regras e normas de estabilidade aplicveis devem ser utilizadas.

    As caractersticas dos tanques devem ser informados, assim como a

    porcentagem de preenchimento.

  • Exemplo Catamar de passageiros:

    CARACTERSTICAS DA EMBARCAO

  • Compartimentagem:

  • CRITRIO DE ESTABILIDADE

  • CONDIO DE SAIDA DE PORTO : 100% CONSUMIVEIS

  • CONDIO DE SAIDA DE PORTO : 100% CONSUMIVEIS

  • CONDIO DE CHEGADO AO PORTO: 10% CONSUMIVEIS

  • CONDIO DE CHEGADO AO PORTO: 10% CONSUMIVEIS