AULA 4...carros e grandes submontagens (motores) pelas estações de montagem. 4. Sistemas de...

79
AULA 4

Transcript of AULA 4...carros e grandes submontagens (motores) pelas estações de montagem. 4. Sistemas de...

  • AULA 4

  • Armazenagem e Operador Logístico

  • Armazenagem

    A evolução tecnológica como não poderia deixar de ser

    estendeu seus múltiplos benefícios a área de

    armazenagem, tanto pela introdução de novos

    métodos de racionalização e dos fluxos de distribuição

    de produtos como pela adequação de instalações e

    equipamentos de movimentação física de cargas.

  • Objetivo da Armazenagem

    É utilizar o espaço nas 3 dimensões na maneira mais

    eficiente possível. As instalações do armazém devem

    proporcionar a movimentação rápida e fácil de

    suprimentos desde o recebimento até a expedição.

  • Visão do Armazém

    • Tradicional:

    -Local para manter ou armazenar estoques.

    • Sistemas logísticos contemporâneos:

    -A função é vista mais apropriadamente como a de

    combinar sortimento de estoque para atender as

    necessidades dos clientes.

    O armazenamento de produtos idealmente é mantido

    no nível mínimo.

  • Armazenamento estratégico

    • Existem ocasiões em que o armazenamento de estoque é justificável

    com base no custo e no serviço.

    • Alteração das necessidades do varejo.

    • O custo de transporta pequenas cargas fazia com que as compras

    diretas fossem proibitivas.

    • Gerou a oportunidade para estabelecer armazéns estrategicamente

    localizados.

    • Para fornecer um reabastecimento de estoque pontual e econômico

    para o varejista.

  • Armazenamento estratégico

    • Atacadistas progressistas e varejistas integrados

    desenvolveram sistemas de armazenamento avançados

    para apoiar logisticamente o reabastecimento do varejo.

    • O foco do armazenamento passou de estocagem passiva

    para variedade estratégica.

    • Para refletir esse aspecto dinâmico usa-se o termo CENTRO

    DE DISTRIBUIÇÃO.

  • Benefícios econômicos

    Ocorre quando os custos logísticos gerais são reduzidos. Os quatros benefícios econômicos básicos são: • Consolidação e fracionamento de carga;

    • Separação;

    • Armazenamento sazonal;

    • Logística reversa.

  • Consolidação e Fracionamento de carga

    O benefício econômico é a redução do custo de

    transporte usando a capacidade do armazém

    para agrupar cargas.

  • Consolidação e Fracionamento de carga

    • Consolidação:

    O armazém recebe os materiais de diversas fontes

    combinadas em quantidade exata em um único grande

    embarque para um destino específico

    Fabrica A

    Fabrica B

    Fabrica C

    CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

    Cliente

  • Consolidação e Fracionamento de carga

    • Fracionamento da carga:

    Recebe uma única grande carga e organiza a entrega para diversos destinos.

    Fabricante Centro de

    distribuição

    Destino 1

    Destino 2

    Destino 3

    Destino 4

    Destino 5

    Destino 6

  • Separação

    O benefício básico é reconfigurar o frete à medida

    que ele flui da origem para o destino.

    Três tipos:

    • Cross Docking

    • Composição

    • Montagem

  • Cross-Docking

    • O objetivo é combinar estoques de diversas origens em um sortimento pré-especificado para determinado cliente. É utilizado de forma extensiva pelos varejistas para reabastecer estoques de alta rotatividade. A medida que os produtos são recebidos e descarregados no armazém , eles são separados por destinos. Altamente dependente da tecnologia da informação

  • Composição

    É conseguido um resultado semelhante ao cross-

    dockig através da composição. No entanto, a

    composição é realizada em um local

    intermediário entre origem e destino da carga.

    Fábrica A

    Fábrica B

    Fábrica C

    Ponto de composição em trâsito

    Produto D

    A B C

    A B C D

    A B C D

    Cliente X

    Cliente Y

    Cliente Z

  • Montagem

    O objetivo da montagem é apoiar as operações de fabricação.

    Produtos e componentes são montados a partir de uma

    variedade de fornecedores de segunda camada por armazéns

    normalmente chamados de fornecedores principais ou

    fornecedores de primeira camada localizados perto das

    instalações de produção.

    Assim como o cross-docking e a composição, a montagem serve

    para conseguir um agrupamento de estoque em momento e

    local exto.

  • Estocagem Sazonal

    O benefício econômico direto do armazenamento é

    atender à produção ou demanda sazonal.

    Exemplo: Produtos agrícolas são colhidos em

    épocas específicas, e o consumo ocorre o ano todo.

    O armazenamento proporciona lastro de estoque

  • Processamento de Logística Reversa

    Grande parte do trabalho físico relacionado a logística

    reversa é realizado em armazéns. A logística reversa inclui

    as atividades que apoiam:

    • Gerenciamento de devolução • Reformulação • Revenda • Reciclagem • Descarte

  • Benefícios de Serviços

    É difícil quantificar o retorno sobre o

    investimento em relação ao serviço, já que este

    é difícil de medir. Por exemplo, estabelecer um

    armazém para servir um mercado específico

    pode aumentar os custos, mas também deve

    aumentar as vendas.

  • Serviços de Armazém

    Podem prestar serviços como:

    • Estoque Ocasional;

    • Estoque de Linha Completa;

    • Serviços com valor agregado;

  • Estoque Ocasional

    Fabricantes de produtos altamente sazonais costumam

    ter estoques ocasional.

    Em vez de manter o estoque em uma armazém o ano

    todo ou enviar produtos para o cliente diretamente das

    fábricas, a capacidade de resposta em períodos de pico

    de vendas pode ser melhorada através de um

    posicionamento de estoque temporário em mercados

    estratégicos.

  • Serviço com Valor Agregado

    É qualquer tarefa que gera um valor maior para o cliente.

    Normalmente alteram as características físicas ou a

    configuração de produtos para que ele sejam

    apresentados aos clientes de modo exclusivo ou

    personalizado.

    Os Armazéns podem adiar a configuração do produto

    final ao completar a embalagem, rotulá-lo ou até mesmo

    processá-lo.

  • Estoque de Linha Completa

    O armazém de Estoque de Linha Completa normalmente

    é mais restrito a poucos locais estratégicos e funciona o

    ano todo. Esses armazém melhoram o serviço reduzindo

    a quantidade de fornecedores com que o cliente deve

    lidar em termos logísticos.

    A diferença entre o Estoque Ocasional e o Estoque de

    Linha Completa e o grau e a duração da utilização do

    armazém.

  • Otimização da armazenagem

    • Máxima utilização do espaço (ocupação)

    • Efetiva utilização dos recursos disponíveis (mão de obra e equipamentos)

    • Pronto acesso a todos os itens (seletividade)

    • Máxima proteção aos itens estocados

    • Boa organização

    • Satisfação das necessidades dos clientes

  • Cuidados especiais

    a) Determinação do local em recinto aberto ou não;

    b) Definição adequada do layout;

    c) Definição de uma política de preservação, com

    embalagens plenamente convenientes aos materiais;

    d) Ordem, arrumação e limpeza de forma constante;

    e) Segurança patrimonial contra furtos, incêndios, etc.

  • Cuidados especiais

    Devem ser tomados no tocante a disposição dos

    materiais no almoxarifado, o qual pode conter produtos

    perecíveis, inflamáveis, tóxicos e outros, que somados a

    variedade total, definirão os meios de armazenagem.

  • Cuidados especiais

    Logo a guarda obedece a critérios definidos no sistema

    de instalação adotado e no layout, proporcionando

    condições físicas que preservem a qualidade do

    material, de conformidade com os planos de

    armazenagem, de forma a aproveitar ao máximo todas

    as 3 dimensões (comprimento, largura e altura).

  • Fases da armazenagem

    1- Verificação das condições do material recebido quanto a

    embalagem e proteção

    2- Identificação do material

    3- Guarda no local adequado

    4- Informação da localização onde guardar

    5- Verificação periódica do material quanto as condições deste

    6- Separação para distribuição

  • Normas

    • Além das técnicas de layout, a NR 11, do MTe, traz recomendações

    quanto à dimensões e formas de corredores, portas de acesso,

    disposições de armários, prateleiras e estruturas.

    • Instalações de incêndio, iluminação, ventilação e exaustão de

    almoxarifados.

    • Quanto a localização de itens, as mercadorias com maior giro,

    devem ser localizadas de forma a facilitar sua entrada e saída do

    depósito.

  • Critérios de armazenagem

    • Fragilidade;

    • Combustibilidade;

    • Volatização;

    • Oxidação;

    • Explosividade;

    • Toxidade;

    • Radioatividade;

    • Corrosividade;

    • Inflamabilidade;

    • Volume;

    • Peso;

    • Forma.

    São em função das características dos materiais:

  • Alternativas

    a) Por agrupamento:

    • Facilita a arrumação e busca, mas nem sempre aproveita

    bem o espaço.

    b) Por tamanhos:

    • Permite bom aproveitamento do depósito.

    c) Por frequência:

    • Permite armazenar tão próximo a saída do depósito.

  • Alternativas d) Especial: Dividido em 3 grupos:

    • Ambiente climatizado.

    • Inflamáveis.

    • Perecíveis – Segundo regras FIFO.

  • Simbologia adotada em mercadorias

  • Armazenagem

    • Em área externa:

    Para materiais que não se deterioram com o intemperismo,

    mas respeitam ainda algumas condições gerais de

    armazenamento.

    • Com coberturas alternativas:

    -Galpão fixo especial.

    - Galpão móvel.

  • Classificação de Propriedade de Armazéns

    • Particulares;

    • Públicos;

    • Terceirizados;

  • Palete

    É uma alternativa interessante pois facilita a movimentação

    e os tamanhos dos paletes padronizados, facilitam a

    otimizar a armazenagem e ocupar ao máximo o depósito.

    Estes podem ser de diversos materiais como aço, alumínio,

    polietileno, madeira, ..., porém os mais utilizados são de

    madeira pois os custos e pesos são baixos e podem ser

    reaproveitados.

  • Veículos industriais

    Duas categorias básicas:

    1. Não motorizados:

    Trabalhadores empurram ou puxam cargas

    2. Motorizados:

    Autopropelidos, guiados ou dirigidos por pessoas

    Exemplo comum: empilhadeira

  • Carros industriais não motorizados (carrinhos de mão)

    (a) Carrinho de mão de duas rodas; (b) carretas de quatro rodas; (c) carrinho de palete de baixa elevação operado manualmente

  • Carros motorizados: carrinho motorizado (walkie truck)

    • Garfos com rodas para inserção em aberturas de paletes • Sem provisão para um trabalhador rodar no veículo; carrinho é dirigido por um trabalhador com controle manual no veículo

  • Carros motorizados: Empilhadeira

    • Amplamente usadas em fábricas e armazéns já que cargas de

    paletes são tão comuns

    • Capacidades de 450 kg (1.000 libras) até mais de 4.500 kg (10.000

    libras)

    • Fontes de propulsão incluem baterias a bordo e motores de

    combustão interna

  • Carros motorizados: Tratores de reboque

    • Projetados para puxar um ou mais reboques em fábricas e armazéns, assim como para manuseio de bagagens em aeroportos • A propulsão é fornecida por motor elétrico (acionado por bateria) ou motor de combustão interna

  • Veículos guiados automaticamente

    Um sistema de veículos guiados automaticamente (automated

    guided vehicle system — AGVS) é um sistema de manuseio de

    materiais que utiliza veiculos autopropelidos,

    independentemente operados ao longo de percursos definidos.

    • Tipos de AGVs:

    Trens sem condutor Carrinhos de paletes Carregadores de unidades de carga

  • Veículos guiados automaticamente: trem guiado automaticamente sem condutor

    • Primeiro tipo de AGVS a ser introduzido em torno de 1954

    • Uma aplicação comum é transportar cargas úteis pesadas por longas distâncias em

    armazéns ou fábricas com ou sem pontos intermediários de busca e entrega ao longo

    da rota

  • Veículos guiados automaticamente: AGV de palete

    • Utilizados para deslocar cargas paletizadas ao longo de rotas pré-determinadas • Veículo é dirigido de marcha a ré até o palete carregado por um trabalhador; palete é então erguido do chão • Então o trabalhador dirige o carrinho de palete até a trilha (percurso-guia) e programa o destino

  • Veículos guiados automaticamente: Carregador de unidade de carga

    • Usado para deslocar unidades de carga de uma estação para outra

    • Seguidamente equipados para carga e descarga automática de paletes ou caixas de transporte através de roletes motorizados, esteiras rolantes, ou plataformas de elevação mecanizadas

  • Aplicações AGVS

    1. Operações de trens sem condutor – movimento de grandes

    quantidades de material através de longas distâncias.

    2. Armazenamento e distribuição – movimento de cargas de

    paletes entre locais de envio/recebimento e prateleiras de

    armazenamento.

    3. Aplicações de linha de montagem – movimento de chassis de

    carros e grandes submontagens (motores) pelas estações de

    montagem.

    4. Sistemas de manufatura flexíveis – movimento de peças entre

    máquinas-ferramenta.

    5. Diversas – entrega de correio e provisões de hospitais.

  • Tecnologia de orientação de veículos

    • O método por meio do qual percursos de AGVS são definidos e os veículos são

    controlados para seguir os percursos.

    •Três principais tecnologias:

    Condutores embutidos – fios elétricos colocados em um pequeno canal cortado na

    superfície do piso emitem um sinal eletromagnético que os veículos seguem.

    Faixas pintadas – sistema de sensor ótico capaz de rastrear a pintura.

    Veículos guiados automaticamente – veículo utiliza uma combinação de:

    Orientação por cálculo – capacidade do veículo em seguir uma determinada

    rota na ausência de um percurso definido no piso.

    Balizas localizadas pela instalação – veículo utiliza triangulação para calcular as

    localizações .

  • Orientação de veículos utilizando fio condutor

  • Gerenciamento de veículos

    Dois aspectos de gerenciamento de veículos:

    • Controle de tráfego – para minimizar a interferência

    entre veículos e evitar colisões:

    1. Sensoriamento à frente

    2. Controle de zona

    • Sistemas AVG para despachar veículos:

    1. Painel de controle a bordo

    2. Estações de chamada remota

    3. Computador de controle central

  • Controle de zona

    Controle de zona para implementar um sistema de bloqueio. As zonas A e B estão bloqueadas. A Zona C está livre. O Veículo 2 está impedido de entrar na Zona A pelo Veículo 1. O Veículo 3 está livre para entrar na Zona C

  • Segurança dos veículos

    • Velocidade de deslocamento do AGV é mais lenta do que a

    velocidade de caminhada típica de um trabalhador.

    • Parada automática do veículo se ele se afasta da trilha:

    - Distância de aquisição • Sistema de detecção de obstáculos na direção à frente:

    - Uso de sensores ultrassônicos é comum • Para-choque de emergência – freia o veículo quando contato é feito com objeto à frente. • Luzes de aviso (luzes vermelhas piscando ou rotativas). • Sinais sonoros de aviso de veículos se aproximando.

  • Veículos guiados por trilhos

    • Veículos autopropelidos que rodam em um sistema fixo de trilhos.

    • Veículos operam independentemente e são impulsionados por motores

    elétricos que obtêm energia de um trilho eletrificado.

    • Sistema fixo de trilhos

    - Monovias suspensas – tipicamente suspensas do teto.

    - No chão – sistema fixo de trilhos que geralmente se

    projetam do chão.

    • Variações de roteamento são possíveis: desvios, plataformas giratórias e

    outras seções de trilhos especializadas

  • Monovia suspensa

  • Sistemas de transportadores

    Grande família de equipamentos de transporte de materiais

    projetados para deslocar materiais através de percursos fixos,

    normalmente em grandes quantidades ou volumes.

    1. Não motorizados

    - Materiais transportados por trabalhadores ou pela gravidade.

    2. Motorizados

    - Mecanismos de impulsão para transportar materiais são

    fornecidos no percurso fixo, utilizando correntes, esteiras, roletes

    ou outros dispositivos mecânicos.

  • Tipos de transportadores

    • Transportadores de roletes;

    • Transportadores de rodízios;

    • Transportadores de esteira;

    • Transportadores de piso;

    • Transportadores aéreos;

    • Transportadores de carro em trilho.

  • Transportadores de roletes

    • O percurso consiste de uma série de tubos (roletes) perpendiculares à

    direção de deslocamento

    • Cargas têm de possuir uma superfície de fundo de área plana suficiente

    para abarcar vários roletes adjacentes

    • Roletes motorizados giram para impulsionar as cargas para frente

    • Transportadores de roletes não motorizados também são disponíveis

  • Transportadores de rodízios

    • Similar em operação aos transportadores de roletes, mas utilizam

    rodas emborrachadas em vez de roletes.

    • São mais leves em peso e não motorizados.

    • São às vezes construídos como unidades portáteis que podem ser

    usadas para carregar e descarregar reboques de carros em pontos

    de envio e recebimento em fábricas e armazéns.

  • Transportadores de esteira

    •Transportadores de esteira consistem de uma esteira contínua para

    transportar cargas.

    • A esteira é feita de elastômero reforçado.

    • A esteira flexível é apoiada por uma estrutura que tem roletes ou

    deslizadores de apoio ao longo de toda sua volta.

    • Duas formas comuns:

    - Esteiras planas (mostrada)

    - Esteiras sulcadas para materiais volumosos

  • Transportadores de piso

    • Utilizam carros de quatro rodas impulsionados por correntes ou

    cabos em movimento localizados em sulcos no chão.

    • Os carros utilizam pinos de aço que se projetam abaixo do nível do

    piso para o sulco para engatar a corrente para ser rebocada.

    • Isso permite que os carros sejam desengatados para carga e descarga

    .

  • Transportador aéreo

    • Um trole no manuseio de materiais é um carro com rodas que corre em um

    trilho aéreo no qual cargas podem ser suspensas.

    • Os troles são conectados e deslocados juntos ao longo do trilho por meio de

    uma corrente ou um cabo que forma uma volta completa.

    • Em seguida, os transportadores aéreos (teleféricos) são utilizados em

    fábricas para mover peças e montagens entre departamentos de produção

    importantes.

  • Transportadores de carro em trilho

    • Carros rodam sobre um trilho acima do nível do piso.

    • Os carros são impulsionados por meio de um eixo rotativo.

    • A velocidade do carro é controlada regulando o ângulo de contato entre a roda

    de direção e o tubo girando. Quando o eixo da roda de direção está a 45 graus, o

    carro é impulsionado para frente. Quando o eixo da roda de direção é paralelo ao

    tubo, o carro não se move.

  • Transportadores: operações e características

    • Tipos de movimentos:

    1. Contínuo – transportador se desloca a uma velocidade

    constante .

    2. Assíncrono – transportador opera com um movimento de

    parada e partida.

    Eles param em estações, deslocam-se entre estações .

    • Outra classificação de transportadores:

    1. Unidirecionais

    2. Contínuos

    3. De recirculação

  • Transportador unidirecional e transportador contínuo

    (a) Transportador unidirecional; (b) transportador contínuo

  • Guindastes e guinchos

    Dispositivos de manuseio para içar, baixar e transportar materiais, muitas

    vezes cargas pesadas .

    • Guindastes

    - Utilizados para o movimento horizontal de materiais

    • Guinchos

    - Utilizados para o içamento vertical de materiais

    • Guindastes invariavelmente incluem um guincho de maneira que a

    combinação guindaste e guincho proporciona :

    - Transporte horizontal

    - Içamento e abaixamento vertical

  • Guincho

    Um guincho com uma vantagem mecânica de 4: (a) desenho do guincho e (b)

    diagrama para ilustrar a vantagem mecânica

  • Ponte rolante

  • Guindaste de pórtico

    (um guindaste de meio-pórtico é mostrado)

  • Guindaste de lança

  • OPERADOR LOGÍSTICO

    É o fornecedor de serviços logísticos especializado em gerenciar e executar todas as atividades logísticas ou parte delas. Envolve várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes.

  • OPERADOR LOGÍSTICO

    Presta simultaneamente serviços nas três atividades básicas:

    Controle de estoques.

    Armazenagem.

    Gestão de transportes.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Controle de estoques:

    Obter de cada cliente ( ou ajudá-lo a estabelecer) a

    política a ser seguida o controle dos seus estoques.

    Controlar e responsabilizar-se por quantidades,

    localização e valores do estoque físico do cliente,

    enquanto o mesmo estiver sob sua guardar.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Controle :

    Utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar

    evolução dos estoques no tempo, em termos de

    quantidades e localização e para informar o cliente

    a respeito, com a periodicidade adequada.

    Emitir relatorios periódicos sobre os estoques.

    Garantir a restrabilidade dos produtos.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem : • Dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem.

    • Contar com uma equipe de colaboradores com funções adequadas, bem treinados.

    • Dispor de sistema de administração adequado a cada caso.

    • Ser capaz de controlar avarias e responsabilizar-se por elas.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem :

    • Possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens e materias.

    • Emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação.

    • Executar unitização ( paletização e conteinerização) quando necessário.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transporte :

    Qualificar e homologar transportadoras.

    Contratar ou realizar transportes.

    Negociar o nível de serviço desejado das transportadoras.

    Pesquisar periódicamente os valores de fretes nas

    praças desejadas.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes :

    Coordenar de forma eficaz a chamada de

    transportadoras.

    Conferir e realizar o pagamento de fretes.

    Medir e controlar o desempenho das

    transportadoras frente aos padrões

    estabelecidos.

  • OPERADOR LOGÍSTICO

    Gestão de Transportes :

    • Rastreamento de pedidos.

    • Rastreamento de veículos.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes:

    Conferência física e quantitativa.

    Conferência documental.

    Controle e pagamento de fretes.

    Paletização de materiais e componentes.

    Armazenagem e controle de estoques.

  • OPERADOR LOGÍSTICO

    Recebimento de materiais e componentes:

    • Identificação de volumes.

    • Expedição de materiais e componentes.

  • OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Informações :

    • Assessoria fiscal.

    • Estudos de viabilidade.

    • Prestação de contas.

    • Medidas de desempenho.