Aula 4 Contaminação Da Fermentação Alcoólica

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS FABRICAÇÃO DE ÁLCOOL CONTAMINAÇÃO DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA AULA 4 Felipe Thiago C. de Souza

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Relata dos principais contaminantes da indústria sucroalcooleira.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE ALAGOAS

FABRICAÇÃO DE ÁLCOOL

CONTAMINAÇÃO DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA

AULA 4

Felipe Thiago C. de Souza

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Disciplina: Fabricação de Etanol

As bactérias contaminantes na fermentação

alcoólica são causadoras de vários problemas

tais como:

Consumo de açúcar;

Queda da viabilidade do fermento;

Floculação da leveduras;

Formação de subprodutos;

Problemas operacionais

Queda no rendimento alcoólico.

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Disciplina: Fabricação de Etanol

A contaminação bacteriana ocorre porque as usinas

podem ser ambientes propícios para seu

desenvolvimento, tais como:

Tratamento térmico ineficiente;

Pontos mortos no processo;

Contaminação pelos trocadores de calor;

Água utilizada na diluição do fermento;

Tubulações e caixa de caldo sujas;

Assepsia das dornas;

Paradas na indústria;

Terra aderida às raízes, caule e folhas.

Tipo de transporte, armazenamento, tempo de corte e

processamento

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Disciplina: Fabricação de Etanol

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Disciplina: Fabricação de Etanol

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Disciplina: Fabricação de Etanol

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Disciplina: Fabricação de Etanol

Composição de sais minerais e carboidratos;

Atividade de água;

pH;

Temperatura.

Microrganismo que chegam à indústria vão encontrar

condições ideais ao seu desenvolvimento.

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Disciplina: Fabricação de Etanol

Os prejuízos provocados pelas bactérias!!!

São capazes de dobrar a contaminação em apenas 28 minutos!!!! Níveis superiores de 105 células/mL, preocupação!!!

Além de prejudicar a produção de etanol, exige a

aplicação exagerada de antibióticos

Cerca de 10 quilos podem ser usados por dia, ao custo de US$ 200 por

quilo. Além, pode-se desenvolver linhagens resistentes.

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Disciplina: Fabricação de Etanol

As bactérias mais atuantes na fermentação alcoólica são:

Acetobacter;

Lactobacillus (maior ocorrência);

Bacillus (maior ocorrência);

Clostridium;

Enterobacter;

Leuconostoc (maior ocorrência);

Streptococcus.

FERMENTAÇÃO ACÉTICA;

FERMENTAÇÃO LÁCTICA;

FERMENTAÇÃO BUTÍRICA;

FERMENTAÇÃO DEXTRÂNICA

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Disciplina: Fabricação de Etanol

Numa amostragem de um processo fermentativo os gêneros

que predominaram no processo foram:

Acetobacter 7,2%

Lactobacillus 45%

Bacillus 9,4%

Clostridium;

Enterobacter 6,75%

Leuconostoc 14,4%

Streptococcus

Segundo Rosales (1989), apud Angelis (2010), em

seu estudo identificou 222 linhagens que foram

isoladas na fermentação alcoólica, assim

distribuídas: Gram-positivas (75,68%) e Gram-

negativas (24,32%). Entre as Gram-positivas

estão bastonetes (76,78%):; e cocos (23,21%):

GRAM (+) E GRAM (-)

TESTE DE COLORAÇÃO

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Disciplina: Fabricação de Etanol

Morfologia das bactérias contaminantes

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FERMENTAÇÃO ACÉTICA

Esta fermentação ocorre pela atuação da bactéria

ACETOBACTER que oxida etanol transformando-o em ácido

acético.

São bactérias aeróbicas, GRAM ( -) de

bastonetes curtos, que desenvolveu-se

entre 15 a 45ºC.

Presença de drosophilas.

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FERMENTAÇÃO LÁCTICA

Esta fermentação ocorre pela atuação da bactéria

LACTOBACILLUS (maior predominância) E STREPTOCOCCUS

transformando o açúcar em ácido láctico.

São bactérias aeróbicas, GRAM ( +) de bastonetes curtos, que

desenvolveu-se em temperaturas elevadas até 45ºC.

Podem ser homofermentativas ou heterofermentativas.

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FERMENTAÇÃO LÁCTICA

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FERMENTAÇÃO LÁCTICA

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ESPÉCIES DE LACTOBACILLUS

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FERMENTAÇÃO DEXTRÂNICA

Esta fermentação ocorre pela atuação da bactéria LEUCONOSTOC

MESENTERÓIDES gerando uma goma chamada

canjica(semelhante a nata de leite) e como subprodutos ácido

acético e láctico.

Pode provocar perdas de 15% no rendimento fermentativo.

São bactérias cocos Gram (+), vivem isoladas, em pares ou cadeias.

Temperatura ótima de desenvolvimento 36ºC é heterofermentativa

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FERMENTAÇÃO BUTÍRICA

Geralmente esta associada ou ocorre depois da fermentação

láctica;

Esta fermentação ocorre pela atuação da bactéria

CLOSTRIDIUM;

Além do ácido butírico há produção, no mesmo processo, de

certa quantidade de ácido acético, ácido fórmico, CO2, alcoóis;

A presença de ácido butírico no mosto confere a este odor

prenetrante, característico de ranço

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FERMENTAÇÃO LEVÂNICA A fermentação do levânio, um polissacarídeo semelhante ao dextrânio e

sintetizado também a partir da sacarose, conforme a equação abaixo.

A síntese do levânio é promovida por várias bactérias do gênero

Bacillus (+), Aerobacter (-) e Streptococcus (+)

C12H22O11 → (C6H12O6)n + C6H12O6

Sacarose levânio glicose

Mostos sujeitos a esse tipo de fermentação apresentam-se muito

viscoso

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Cabrini; Gallo (1999) apud Camolez; Mutton (2005),

definiram levedura contaminante como qualquer levedura

presente no processo fermentativo que não seja aquela

selecionada para a condução da produção de álcool, que

atuam prejudicando a fermentação, causando problemas

operacionais e aumentando o tempo de fermentação.

Disciplina: Fabricação de Etanol Disciplina: Fabricação de Etanol

LEVEDURAS SELVAGENS

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A cana-de-açúcar utilizada como matéria- prima nas usinas

sucroalcooleiras, segundo estudos, contem inicialmente níveis de 103

a 104 de fungos por grama de planta.

Embora essas leveduras sejam habitantes naturais do caldo, entre elas

estão leveduras que não apresentam características favoráveis a sua

permanência no ambiente hostil das dornas. Elas são eliminadas

naturalmente e na maioria das vezes não acarretam danos ao

processo.

Disciplina: Fabricação de Etanol Disciplina: Fabricação de Etanol

LEVEDURAS SELVAGENS

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LEVEDURAS SELVAGENS

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LEVEDURAS SELVAGENS

LEVEDURAS “GABRIELAS”

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LEVEDURAS SELVAGENS

LEVEDURAS SELVAGENS ATUANDO NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA

Candida

Pichia

Dekkera

Brettanomyces

Trichosporon

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LEVEDURAS SELVAGENS

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A presença destas leveduras selvagens trazem sérios prejuízos

como a queda no rendimento, maior tempo de fermentação no

processo, problemas operacionais, formação de espumas.

Disciplina: Fabricação de Etanol Disciplina: Fabricação de Etanol

LEVEDURAS SELVAGENS

Contudo, alguns contaminantes podem apresentar efeito

contrario, com bom desempenho fermentativo, podendo ser

selecionados para atuarem como as leveduras do processo numa

safra posterior.

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FLOCULAÇÃO A floculação é um fenômeno apresentado por leveduras, as quais

se unem em agregados denominados flocos constituídos por

várias células.

IDEAL

CAUSADO PELA BACTÉRIA LACTOBACILLUS FERMENTUM

Isso acontece provavelmente devido a presença de uma capa proteica

de natureza gelatinosa sobre as bactérias, que possibilitam sua fixação

nas células de leveduras

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Para maximizar o rendimento, a produtividade e a flexibilidade do

processo de fermentação, é necessário manter o equilíbrio entre as

populações microbianas em meio favorável às leveduras. Neste sentido,

o controle microbiológico é considerado um instrumento de extrema

importância.

ANTIBIÓTICOS

ÁCIDO SULFÚRICO

COMPOSTOS FENÓLICOS

COMPOSTOS CLORADOS

QUARTENÁRIO DE AMÔNIO

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES

MÉTODOS TRADICIONAIS DE CONTROLE

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES

ÁCIDO SULFÚRICO

é um ácido forte de fórmula H2SO4, possui alto poder corrosivo, sendo de

uso sistemático no processo de fermentação Melle-Boinot.

Utilizado na etapa de tratamento do fermento, mantendo o pH do meio

na faixa de 2 – 3, inibindo o desenvolvimento dos contaminates.

Tratamento por duas horas provoca redução

de 44,58% da microbiota bacteriana!!!!

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A utilização de agentes antimicrobianos reduz os danos causados

pelos contaminantes, além de medidas como limpeza das

moendas, tubulações, instalações da fermentação e vários outros

procedimentos, tais como descarte de fundo de dorna,

returbinação do fermento e tratamento ácido.

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES

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Os antibióticos são microbiocidas específicos, com

ação seletiva sobre as principais bactérias

contaminantes da fermentação.

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES ANTIBIÓTICO

O uso contínuo de antibióticos na indústria acaba

provocando a seletividade das bactérias, sendo uma de

suas sérias limitações. Com isso, as bactérias se tornam

cada vez resistentes.

menos sensíveis à ação dos antibióticos

Podem ser bactericidas ou bacteriostáticos

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES

ANTIBIÓTICO (OS MAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO)

ANTIBIÓTICO

KAMORAN

CORSTAN

PENICILINA

TETRACICLINA

CLORANFENICOL

VIRGINIAMICINA

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES

ANTIBIÓTICO (OS MAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO)

KAMORAN (controla cerca de 80%)

É um antibacteriano utilizado no controle das principais espécies

GRAM (+) contaminantes da fermentação alcoólica.

Princípio ativo: Monoensina Sódica Cristalina

Tem efeito bactericida e bacteriostática contra Lactobacillus, Bacillus, Streptococcus

e Leuconostoc.

Dose mínima recomendada, 3,0 ppm, em relação al volume total de vinho

bruto.

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CONTROLE DOS CONTAMINANTES ANTIBIÓTICO (OS MAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO)

CORSTAN

É um antibacteriano utilizado no controle das principais espécies

GRAM (+) e GRAM (-) contaminantes da fermentação alcoólica.

Apresenta como características a ação eficaz no combate de

bactérias presentes no mel final com índice superiores a 102

bactérias/mL.

Dose mínima recomendada, 3,0 ppm, em relação ao volume total de vinho

bruto – 5,0 ppm em relação a vazão de mel – 10 ppm sobre o volume de mel

estocado.

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CONTROLE MICROBIOLÓGICOS

COM ESSES PARÂMETROS PODEMOS MONITORAR A PARTE

MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA.

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CONTROLE MICROBIOLÓGICOS

CORSTAN VIVAS

BROTAMENTO

MORTAS

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RELAÇÃO: REDIMENTO- CONTAMINAÇÃO

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RELAÇÃO: REDIMENTO - ACIDEZ

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RELAÇÃO: REDIMENTO – ACIDEZ - CONTAMINAÇÃO

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

A PREVENÇÃO É A MELHOR FORMA DE COMBATE A CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

PROMOVERÁ A REDUÇÃO DE CUSTOS E ELEVADOS RENDIMENTOS INDUSTRIAIS

RASTREAR OS PONTOS

DE CONTAMINAÇÃO

RASTREAR OS PONTOS

DE CONTAMINAÇÃO

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA ( MOER SEMPRE QUE POSSÍVEL

CANAS SADIAS)

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

ALTA QUANTIDADE DE IMPUREZAS MINERAIS(TRAZENDO

BACTÉRIAS NO TANQUE DE CALDO

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

UTILIZAR ÁGUA DE BOA QUALIDADE DURANTE LAVAGEM DA

CANA E DILUIÇÃO DO FERMENTO

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

FALTA DE ASSEPSIA DAS ESTERIAS DE CANA

CONTAMINAÇÃO !!!!!!!!!!

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Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

ASSEPSIA DAS ESTERIAS DE CANA

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Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

LIMPEZA DIÁRIA DAS MOENDAS, TANQUES DE CALDO, TANQUES

DE MEL, FILTROS.

TANQUES DE

CALDO

Page 48: Aula 4 Contaminação Da Fermentação Alcoólica

Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

LIMPEZA DIÁRIA DAS MOENDAS, TANQUES DE CALDO, PAROL E

CHUMACEIRAS

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

ASSEPSIA NO SETOR DE MOAGEM

Disciplina: Fabricação de Etanol

Page 50: Aula 4 Contaminação Da Fermentação Alcoólica

Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

DIMINUIÇÃO DE PONTOS MORTOS NO PROCESSO

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Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

TRATAMENTO DO CALDO

Tratamento do caldo

Peneiramento

(peneira rotativa)

Aquecimento

Decantador

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

LIMPEZA DE DORNA

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FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

LIMPEZA PERIÓDICA DOS TROCADORES DE CALOR TIPO PLACAS

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Disciplina: Fabricação de Etanol

FORMAS DE PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO BACTERIANA

A Fermentec calcula que uma usina com capacidade de

produção de 500 mil/ m3/dia economiza aproximadamente

R$ 1 milhão por safra – a estimativa considera o preço do

litro de álcool a R$ 1. “Mas só vai conseguir atingir estes

números quem investir e monitorar adequadamente o

processo de fermentação, o que exige muito esforço”,

frisa Godoy.