AULA 4: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 3 -...
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AULA 4: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 3
INTRODUÇÃO 3
CONTEÚDO 4
AÇÕES EM EQUIPE EM PROL DA SELEÇÃO DE FUNCIONÁRIOS 5
CONTEXTO DO PROCESSO SELETIVO NO CENÁRIO DAS ORGANIZAÇÕES 6
NOVA EXIGÊNCIA: PROFISSIONAIS EXPERIENTES 6
ANTIGOS PROFISSIONAIS, NOVOS TALENTOS... 8
IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 9
PRÁTICAS ULTRAPASSADAS 11
COMPARANDO OS PARADIGMAS: PASSADO X PRESENTE 12
ALINHAMENTO DOS CANDIDATOS À ORGANIZAÇÃO 13
ATIVIDADE PROPOSTA 13
REFERÊNCIAS 14
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 15
CHAVES DE RESPOSTA 17
ATIVIDADE PROPOSTA 17
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 17
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Introdução
Nesta aula, você entenderá qual é a melhor forma de captação e escolha de
profissionais adequados às necessidades da organização, representadas pelas
vagas em aberto.
Além disso, você compreenderá que a Gestão do Conhecimento em uma
empresa é ampla e passa por diversas ações interdependentes, a começar pela
identificação correta das competências necessárias a cada posição na estrutura
da corporação.
Tal atitude gera avaliações qualitativas e criteriosas no momento do processo
de recrutamento e seleção. Essas são algumas das questões que serão
discutidas ao longo deste estudo!
Objetivos
1. Relacionar as situações de mercado que permitiram a transição, em
relação às ações de recrutamento e seleção, das necessidades
enfatizadas no passado para as atuais;
2. Distinguir os parâmetros norteadores dos processos seletivos
tradicionais –baseados na mão de obra – dos contemporâneos –
fundamentados em seres pensantes;
3. Identificar as contribuições do gestor quando de seu envolvimento ativo
no processo seletivo.
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Conteúdo
Pessoas = figuras-chave para o sucesso organizacional
Você já deve ter ouvido de alguém, em algum momento de sua vida, que,
diante das dificuldades de realizar um plano de ação, não devemos desanimar.
Pelo contrário: precisamos enfrentá-las e seguir em frente!
O mesmo se aplica ao mundo corporativo! A competitividade do mercado atual
obriga as empresas a estabelecerem excelentes padrões de qualidade em seus
produtos ou serviços e, ainda, a fornecerem resposta aos clientes no menor
tempo possível.
Em outras palavras, a organização tem de adequar-se quase que,
instantaneamente, às necessidades de mudanças exigidas por esse novo
cenário. Afinal, são esses aspectos que garantem sua sobrevivência e permitem
seu destaque no mercado.
Frente a esses desafios, as corporações se tornaram mais dependentes,
fundamentalmente, das PESSOAS: aquelas que podem proporcionar, com
qualidade, tais respostas imediatas.
Mas, hoje em dia, contratar o funcionário ideal é uma tarefa difícil e demanda
muitos custos! Por isso, o processo de recrutamento e seleção passou a ser de
extrema importância para as empresas, conforme veremos a seguir.
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Ações em equipe em prol da seleção de funcionários
Vejamos algumas ações fundamentais para garantir o sucesso da empresa e a
manutenção de sua competitividade no mercado:
AÇÕES FUNDAMENTAIS
Saber encontrar o candidato adequado à cultura do ambiente corporativo.
Identificar o indivíduo que possui as competências técnicas e comportamentais
necessárias ao melhor desempenho organizacional.
Escolher aquele que dispõe de determinado conhecimento ou, no mínimo, que está
apto a adquiri-lo no futuro e é capaz de compartilhá-lo, tornando-se parceiro no
processo de gerenciamento desse saber – com vistas a convertê-lo em coletivo.
Aplicar técnicas apropriadas que permitam uma prática mais criteriosa de seleção.
Todos os atos apresentados anteriormente precisam ser aplicados em parceria,
o que implica a atuação do gestor da área bem como das equipes de Recursos
Humanos (RH) dentro das empresas.
Isso significa que o profissional de gestão não pode terceirizar1 tais ações. O
pessoal do setor de RH, por sua vez, deve deixar de lado a ideia de que somente
a ele cabem essas funções.
Ambos os atores desse cenário podem definir, adequadamente, o perfil da vaga
a ser preenchida. Para isso, é preciso conhecer a descrição do cargo, definir as
competências técnicas e comportamentais necessárias a ele, além de
1 Terceirizar
Em termos empresariais, trata-se de repassar a terceiros a realização de uma atividade-
meio – aquela que não é essencial à empresa, mas que lhe dá condições de atingir seus objetivos sociais.
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considerar as nuances que envolvem o histórico daquela oportunidade em
aberto.
Com o passar dos anos, muitas dessas características foram se modificando no
contexto organizacional.
Contexto do processo seletivo no cenário das organizações
No Brasil, as reformas estruturais e aberturas comerciais do início da década
de 90 contribuíram para que o setor produtivo tivesse de se reestruturar,
visando competir em um mercado globalizado.
Além disso, o perfil do cliente havia se modificado: ele estava muito mais
exigente! Justamente por isso, o objetivo principal das organizações era tornar
o produto ou serviço final mais atraente para esse consumidor.
Com a globalização da economia, muitas decisões políticas experimentadas por
governos de diversos países passaram a se identificar em termos sociais. Isso
impactou na redução das posições de emprego formal, alimentando, por
consequência, o crescimento da informalidade do trabalho.
Paralelo a esse aumento e diante da evidente preocupação das empresas com
a diminuição dos custos, as condições de trabalho se tornaram mais precárias.
Como você pôde observar, uma série de transformações ocorreu no mundo dos
negócios e isso também afetou o trabalhador. Vejamos de que forma...
Nova exigência: profissionais experientes
Diante do novo cenário que se instaurou no mundo dos negócios, as
organizações passaram a procurar profissionais mais bem preparados em
termos de formação e experiências.
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Essa procura provocou um efeito positivo no ambiente empresarial: a
preocupação com o efetivo de colaboradores! As empresas começaram a
percebê-los como um dos elementos principais para manter sua
competitividade no mercado.
Sendo assim, os critérios de escolha de funcionários por elas estabelecidos
tornaram-se mais rígidos – desde o planejamento da vaga, a elaboração do
anúncio até a adoção de práticas de seleção mais abrangentes.
Isso valorizou a qualidade do processo seletivo bem como reduziu seus custos
2diretos e indiretos3. Mas nem tudo estava resolvido!
Em função do avanço da tecnologia, novas profissões e perfis de profissionais
surgiram no meio organizacional, criando uma defasagem entre as demandas
do mercado de trabalho e a oferta de recursos humanos.
Isso ocorreu principalmente nos países em que a política educacional não
conseguiu acompanhar e atender, rapidamente, às novas exigências do mundo
do trabalho.
O problema estava, então, formulado:
Como encontrar talentos diante da escassez de
profissionais capacitados e disponíveis no mercado?
2 Custos diretos
Como exemplo de custos diretos com os quais a empresa tinha de arcar durante o processo seletivo, podemos citar os gastos para a capacitação de funcionários.
3 Custos indiretos
Como exemplo de custos indiretos com os quais a empresa tinha de arcar durante o
processo seletivo, podemos citar os gastos com: O tempo de reposição de algum colaborador desligado da empresa;
A sobrecarga na produção;
A incidência do retrabalho;
O descarte de matéria-prima pelo controle de qualidade do processo.
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Atenção
O profissional que se considera talentoso pode apresentar uma
postura mais criteriosa no momento da escolha da empresa em
que deseja trabalhar, o que também dificulta a captação de
funcionários.
Se esse indivíduo não estiver satisfeito com as condições que a
organização lhe oferece frente a sua competência,
possivelmente a descartará como futuro ambiente de trabalho!
Antigos profissionais, novos talentos...
Ao longo dos anos, o indivíduo trabalhador não foi estimulado a se desenvolver,
tampouco as empresas tinham esse interesse. Ao invés disso, as organizações
procuravam manter o poder do conhecimento nas mãos de poucos que, por
saberem mais, dominavam os outros.
Mas, atualmente, essa visão mudou: além da busca por candidatos com
condições de produzir novos conhecimentos, o olhar precisou ser direcionado
para os antigos funcionários.
Diante da falta de profissionais talentosos e disponíveis no mercado, a
concorrência entre empresas as obrigou a investir em velhos colaboradores,
com o objetivo de:
Identificar suas competências;
Criar mecanismos para que tais aptidões pudessem ser utilizadas da
melhor forma possível, tornando seu conhecimento individual em
coletivo e organizacional;
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Implantar práticas que aumentassem a capacidade de retenção desse
trabalhador no mundo corporativo.
Em virtude de toda a reflexão proposta, constatamos que qualquer estratégia
de recrutamento e seleção deve prestigiar o capital humano da organização.
Por isso, essa atividade vai além dos processos de admissão: ela precisa
identificar, a qualquer momento, dentro do ambiente corporativo, pessoas que
possuam o perfil para assumir novos desafios, projetos, novas comissões e
equipes de trabalho.
Tanto as oportunidades quanto os perfis de competências necessários para
galgar novas posições na empresa devem estar disponíveis para os
colaboradores em bancos de dados, dando-lhes condições de planejar sua
própria carreira.
Nesse caso, o compromisso do processo passa a pairar sobre o desempenho,
o que implica o acompanhamento do novo empregado e não termina com o
encaminhamento do candidato para a área solicitante.
Identificação de competências
Como vimos, o processo de recrutamento e seleção ganhou importância como
fonte de fortalecimento da organização em relação às exigências do mercado.
As estratégias aliadas a esse processo devem ser diferenciadas em função do
tipo de contratação e da natureza das atividades que serão desenvolvidas pelo
novo colaborador.
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Nesse caso, é preciso considerar as competências dos candidatos, procurando
identificar neles as aptidões que mais se ajustam às exigências da cultura
organizacional e dos valores praticados pela empresa.
Não podemos nos esquecer, também, das necessidades do cargo ou dos
projetos em que o novo funcionário poderá estar envolvido.
Quer ver um exemplo?
Suponhamos que uma empresa tenha adotado a Gestão do Conhecimento em
seu ambiente de trabalho. Ao buscar novos colaboradores, a organização
precisará considerar uma competência comportamental específica – dentre
tantas outras importantes: o SENSO DE EQUIPE.
Isso quer dizer que todos os candidatos deverão ter, de alguma forma,
capacidade para trabalhar de forma coletiva, a fim de que o modelo de
gerenciamento escolhido se consolide. Afinal:
Como é possível gerenciar o conhecimento se o sujeito não
compartilha seu saber, não troca informações com os
colegas de trabalho nem aprende com o outro?
Tudo isso implica transformar o processo seletivo em um evento mais concreto,
respaldado menos em subjetividades e mais no uso de técnicas apropriadas4
à identificação de habilidades dos indivíduos. Dessa forma, chegaremos ao
perfil ideal de funcionário.
4 Técnicas apropriadas
O uso da tecnologia é uma ótima opção para a identificação de competências. Além de
encurtar as distâncias, a adoção de ferramentas virtuais pode otimizar o tempo do processo seletivo e, em alguns casos, o custo final de captação e escolha do melhor candidato.
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Mas nem todas as organizações têm uma filosofia voltada para recrutar pessoas
talentosas tampouco procuram esse perfil no mercado de trabalho. Vejamos, a
seguir, por que isso acontece...
Práticas ultrapassadas
Mesmo diante das inúmeras exigências do mundo dos negócios sobre as quais
discutimos até então, ainda há um número expressivo de organizações que
insiste em manter as práticas do passado, apesar de apresentarem um discurso
típico de empresas inovadoras.
Para as corporações que agem assim, o processo de transição para modelos
mais modernos de captação de pessoal é lento e, em determinados contextos,
pode impactar sensivelmente a possibilidade de se manter no mercado.
Afinal, quando a etapa de recrutamento e seleção não é bem realizada, amplia-
se a capacidade competitiva do concorrente!
Mas há diversas razões – embora não determinantes – que influenciam esse
tipo de comportamento, tais como:
A falta de apoio direto da Alta Administração nesse processo;
O fator histórico por trás do conceito de captação e seleção de pessoal;
O despreparo dos profissionais que atuam no setor de RH;
As dificuldades encontradas pelos gestores para executar as escolhas
menos intuitivas.
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Comparando os paradigmas: passado X presente
O tradicional paradigma de recrutamento e seleção de pessoas praticado nas
décadas de 80 e 90 difere, de forma significativa, da nova abordagem. Vamos
analisar, agora, os aspectos que fundamentam essa diferenciação:
Paradigma tradicional Paradigma contemporâneo
Recrutamento e seleção. Captação e seleção de talentos.
Reativo. Proativo.
Foco operacional. Foco estratégico.
Escolher a pessoa certa para o cargo
certo.
Escolher a pessoa que se identifica com a
cultura da organização e que pode agregar
valor a ela.
Visão voltada para o presente. Visão voltada para o presente. E para o
futuro.
Seleção como um fim em si mesmo. Compromisso com o desempenho no cargo.
Recrutamento e seleção
condicionados à existência de vagas.
Captação e seleção contínua de talentos.
Recrutamento e seleção direcionados
apenas para a admissão.
Captação e seleção voltadas para:
• A admissão;
• A ascensão profissional;
• A formação de equipes e de projetos;
• Transferências e todas as formas de
aproveitamento interno de talentos.
Valorização do conhecimento e da
experiência.
Valorização do comportamento e da atitude
no trabalho.
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Atividade centralizada na área de RH. Atividade descentralizada, realizada em
parceria: RH e clientes internos – gestores-
requisitantes e equipes de trabalho.
Utilização de prova e de testes. Ênfase em entrevistas, dinâmicas e
simulação, além da utilização de testes e de
provas.
Alinhamento dos candidatos à organização
A comparação anterior entre os paradigmas do processo seletivo nos permitiu
chegar a uma conclusão:
Quando realizamos qualquer tipo de seleção hoje em dia, precisamos atentar
para a empresa como um todo, preocupando-nos com o alinhamento dos
futuros funcionários à cultura organizacional.
Trata-se de avaliar se eles possuem imediata afinidade com a corporação e se
já se sentem parte dela – mesmo durante esta etapa de captação.
Isso implicará, no futuro, redução da rotatividade de pessoal e de ausências
diversas durante o horário do trabalho, além de incremento nas possibilidades
de multifuncionalidade.
Portanto, o levantamento do perfil do candidato deve focalizar aspectos da
cultura da organização e do cargo a ser preenchido.
Atividade proposta
Antes de finalizarmos esta aula, vamos fazer uma atividade! Primeiro, assista a
um pequeno trecho do filme MIB – Homens de preto.
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Em seguida, leia uma entrevista com Carolina Verdelho – responsável pelo setor
de contratação de pessoas de uma rede social: Os caminhos para conquistar
uma vaga no Facebook.
De acordo com a psicóloga, como uma das empresas mais promissoras do
mercado atual, o Facebook mantém um método particular de seleção.
Associe os comentários de Verdelho ao trecho do filme e, com base no que
estudamos ao longo desta aula, identifique os referenciais do processo seletivo
fundamentado em competências, contrapondo-os aos paradigmas do passado.
Referências
ALMEIDA, W. Captação e seleção de talentos: repensando a teoria e a
prática. São Paulo: Atlas, 2004.
CHEESE, P.; THOMAS, R. T.; CRAIG, E. A empresa movida pelo talento:
uma visão estratégica e holística da gestão de equipes de alta performance na
era da globalização. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
LEME, R. Seleção e entrevista por competências com o inventário
comportamental: guia prático do processo seletivo para redução da
subjetividade e eficácia na seleção. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2007.
TERRA, J. C. C. Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
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Exercícios de fixação
Questão 1
Diante das exigências do mercado atual, saber recrutar e selecionar com
propriedade passou a ser uma estratégia que facilita o alcance de resultados
pela organização. De acordo com o que estudamos nesta aula, indique as ações
que precisam ser executadas pelos profissionais responsáveis por selecionar
pessoas dentro do contexto da Gestão do Conhecimento:
a) Encontrar o candidato adequado à cultura praticada pela organização.
b) Identificar aqueles(s) candidato(s) que possui(em) as competências
técnicas e comportamentais necessárias ao melhor desempenho
organizacional.
c) Aplicar técnicas de seleção mais criteriosas e adequadas à identificação
dos melhores candidatos – aqueles que podem atender à demanda da
organização.
d) Localizar, dentre todas as competências exigidas, aquelas que viabilizam
o compartilhamento de informações – um dos aspectos cruciais para
esse tipo de gestão.
e) Todas as opções anteriores estão corretas.
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Questão 2
Como reflexo das constantes transições e imposições do mercado, as empresas
têm-se tornado cada vez mais exigentes em relação aos perfis profissionais
para preencher vagas de emprego. Dentro do cenário atual, o foco principal
dos responsáveis pelos processos seletivos recai sobre:
a) O desempenho profissional.
b) A potencialidade do candidato, que pode incorporar algo novo à missão
e aos objetivos da empresa.
c) O desemprenho do candidato e seu potencial como formas de
valorização da missão e dos objetivos da empresa.
d) Os candidatos escolhidos por recrutamento externo – os únicos que
podem acrescentar inovações ao contexto organizacional.
e) Todas as opções anteriores estão corretas.
Questão 3
No paradigma tradicional experimentado por eras anteriores à atual, a ação de
recrutar e de selecionar pessoas estava direcionada, especificamente, para a
admissão. Mas essa percepção mudou, e um novo parâmetro relativo a essa
atividade foi estabelecido no mercado, cujo objetivo é:
a) Atentar para a composição de equipes multidisciplinares e
multifuncionais.
b) Captar e selecionar pessoas não só para admiti-las mas também para
retê-las na empresa.
c) Aproveitar os profissionais em outras áreas da organização por
transferências ou promoções.
d) Preocupar-se com a permanência do novo contratado na empresa,
pensando em seu crescimento profissional.
e) Todas as opções anteriores estão corretas.
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Atividade proposta
No passado, o processo de avaliação do profissional concentrava-se apenas na
aplicação de testes de conhecimento específico. O objetivo era determinar o
quanto o funcionário dominava a atividade a que se propunha realizar.
No contexto atual, diante da singularidade de cada um, é necessário aplicar
outras formas de avaliação que identifiquem as competências do colaborador
– ou seja, seus conhecimentos, suas habilidades e atitudes – e que possam
melhorar seu desempenho no trabalho.
Exercícios de fixação
Questão 1 – E
Considerando a escassez de profissionais bem preparados e disponíveis no
mercado, bem como a necessidade de reforçar a competitividade, o processo
seletivo passou a ser valorizado.
Questão 2 – C
Antigamente, os profissionais responsáveis por selecionar pessoas para o
quadro de funcionários de determinada empresa direcionavam sua atenção
apenas para o cargo oferecido. Se o candidato se enquadrasse à vaga em
termos de formação, por exemplo, poderia ser contratado. Mas essa visão
tradicional foi-se modificando ao longo dos anos. Tomando como referência o
contexto atual do mercado, é necessário avaliar como os candidatos podem
contribuir para a alavancagem do negócio.
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Questão 3 – E
Atualmente, o profissional responsável pelo processo de recrutamento e
seleção deve preocupar-se com a manutenção do funcionário na empresa pelo
maior tempo possível.
Atualizado em: 11 abr. 2014