Aula 5 - Curadoria

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PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITAL

AULA 5: 19/09/2014AULA 5: 19/09/2014AULA 5: 19/09/2014AULA 5: 19/09/2014

CONVERGÊNCIACULTURA HACKERCURADORIA

• RODA DE CONVERSA: 20 MIN;

• RETOMANDO: CONVERGÊNCIA;

• AULA DE HOJE: CONVERGÊNCIA; CULTURA HACKER; CURADORIA.

• PROJETOS: ENTREGAR A PAUTA.– Objetivos

– Elementos de contexto

– Abordagem

– Estratégias de apuração (e fontes)

AULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJE||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...||||


• O CONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURAL----COMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONAL E SUA CENTRALIDADE DESCENTRADA;

• O CONTEXTO INTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTE EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS INSTITUIÇÕES SOCIALIZADORAS, FORMANDO NOS INDIVÍDUOS UMA CONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃO;

- Ainda que experiência seja múltipla, existe uma orquestração de sentidos?

• OS RISCOS DE UMA NOVA UTOPIAUTOPIAUTOPIAUTOPIA E A NECESSIDADE DE EXERCER A CRÍTICACRÍTICACRÍTICACRÍTICA;

• OS RISCOS DE, DIANTE DESTA NOVA UTOPIA, INCORRERMOS EM DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’.

CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA||||

CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA

CULTURA CULTURA CULTURA CULTURA PARTICIPATIVAPARTICIPATIVAPARTICIPATIVAPARTICIPATIVA

INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA COLETIVACOLETIVACOLETIVACOLETIVA


https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzYo8bTle-7ntDf-pZWkR0H3pHr07bgEjZU-wXIjUGBG35Z-ZH

Não é um fenômeno apenasapenasapenasapenas tecnológico, mas um fenômeno

também, e essencialmente,

culturalculturalculturalcultural.

CREATIVECREATIVECREATIVECREATIVE COMMONSCOMMONSCOMMONSCOMMONS||||


http://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons

AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO SLSLSLSL||||

1) A LIBERDADE PARA EXECUTAREXECUTAREXECUTAREXECUTAR O PROGRAMA, PARA QUALQUER PROPÓSITO;




2) A LIBERDADE DE ESTUDARESTUDARESTUDARESTUDAR O SOFTWARE;






3) A LIBERDADE DE REDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIR CÓPIAS DO PROGRAMA DE MODO QUE VOCÊ POSSA AJUDAR AO SEU PRÓXIMO;





3) A LIBERDADE DE REDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIR CÓPIAS DO PROGRAMA DE MODO QUE VOCÊ POSSA AJUDAR AO SEU PRÓXIMO;

4) A LIBERDADE DE MODIFICARMODIFICARMODIFICARMODIFICAR O PROGRAMA E DISTRIBUIR ESTAS MODIFICAÇÕES, DE MODO QUE TODA A COMUNIDADE SE BENEFICIE.

• PENSE EM UM PROGRAMA / SOFTWARE: ELE DESFRUTA DESTAS 4 LIBERDADES?• COMO JORNALISTA, VOCÊ JÁ PENSOU NOS FORMATOS E NAS LICENÇAS DO QUE PRODUZ E PUBLICA?

CIBERATIVISMO, CULTURA HACKER E O INDIVIDUALISMO COLABORATIVO

O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?||||


CULTURA HACKERCULTURA HACKERCULTURA HACKERCULTURA HACKER||||


Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a computadorescomputadorescomputadorescomputadores

CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER ||||


Informações livresInformações livresInformações livresInformações livres



Desconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridades



DescentralizaçãoDescentralizaçãoDescentralizaçãoDescentralização

“Trabalhadores do mundo, dispersem-se!”Steawart Brand



“Hackers devem ser julgados por seus ‘hackeamentos’, e não por

outros critérios, tais como escolaridade, idade, raça ou

posição social.”

• COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO COM AUTONOMIAAUTONOMIAAUTONOMIAAUTONOMIA.

• PAIXÃOPAIXÃOPAIXÃOPAIXÃO, ALEGRIA, REALIZAÇÃO.

• DESAFIOSDESAFIOSDESAFIOSDESAFIOS.

• EMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃO INDIVIDUAL PELO CONHECIMENTO: HIPERINDIVIDUALISMO CONSTRUÍDO NO E PELO COLETIVO.



HACKEARHACKEARHACKEARHACKEAR????||||


“deve ser entendido como ‘reconfigurarreconfigurarreconfigurarreconfigurar’, explorar novas características, ir além do que os protocolosprotocolosprotocolosprotocolos delimitaram, buscar a superaçãosuperaçãosuperaçãosuperação do controlecontrolecontrolecontrole”

JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?||||


JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?||||


• compartilhamento

• comunidade

• colaboração

• faça-você-mesmo

• mão na massa

• autonomia

• façocracia

Daniela Silva e Pedro Markun

RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...||||


ATÉ AQUI... ATÉ AQUI... ATÉ AQUI... ATÉ AQUI...

• DESENVOLVEMOS UM MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR PARA NOSSOS OBJETOS– MAIS COMPLEXIDADE; MENOS DETERMINISMO.

• OLHAMOS PARA A CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA COMO UM CAMPOCAMPOCAMPOCAMPO; E PARA A CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA COMO UM DE SEUS ELEMENTOS / ENGRENAGENS / ASPECTOS FUNDANTES;

• OLHAMOS PARA A CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER COMO EXPOENTE DESTES MODI

OPERANDI.

• OLHAMOS PARA ALGUMAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES PARA O JORNALISMO:– NARRATIVAS MULTIMÍDIA.

– NARRATIVAS PARTICIPATIVAS;

– INTELIGÊNCIA COLETIVA (PROJETOS JORNALÍSTICOS);

– JORNALISMO ABERTO; LICENÇAS LIVRES.

– ..... QUAIS OUTRAS?

O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?||||

CURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITAL||||


“CURADORIA DIGITAL” AINDA NÃO POSSUI UMA COMPREENSÃO UNIFORME DE SEUS SIGNIFICADOS NO CAMPO DA

COMUNICAÇÃO. É UM TEMA MULTIFACETADOMULTIFACETADOMULTIFACETADOMULTIFACETADO, COM DIFERENTES APLICAÇÕES NO CONTEXTO DIGITAL.

É NECESSÁRIO MANTER EM PAUTA ESSA DISCUSSÃO.

COM+ - Grupo de Pesquisa em Comunicação e Mídias Digitais da ECA-USP – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

CONTEXTO: ERA DO EXCESSOCONTEXTO: ERA DO EXCESSOCONTEXTO: ERA DO EXCESSOCONTEXTO: ERA DO EXCESSO||||


A ERA DA SELEÇÃOA ERA DA SELEÇÃOA ERA DA SELEÇÃOA ERA DA SELEÇÃOEXCESSO DE DADOS: PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTOEXCESSO DE DADOS: PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTOEXCESSO DE DADOS: PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTOEXCESSO DE DADOS: PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO||||


50 PALAVRAS50 PALAVRAS50 PALAVRAS50 PALAVRAS||||


10 PALAVRAS10 PALAVRAS10 PALAVRAS10 PALAVRAS||||


Sentido = mediação

A ERA DAS BARRIGAS E ERRATAS?A ERA DAS BARRIGAS E ERRATAS?A ERA DAS BARRIGAS E ERRATAS?A ERA DAS BARRIGAS E ERRATAS?||||


• VELOCIDADE X QUALIDADE;

• AGILIDADE X PRECISÃO; – AGILIDADE E VELOCIDADE “PRETEXTOS” PARA O “MAU

JORNALISMO”?

• JORNALISMO “DE CLIQUE”;– QUAL O OBJETIVO CENTRAL DO JORNALISMO HOJE?

• JORNALISMO ANALÓGICO X JORNALISMO DIGITAL?

QUESTÕESQUESTÕESQUESTÕESQUESTÕES||||


• A CONTEMPORANEIDADE – MARCADA PELA “DADOSFERADADOSFERADADOSFERADADOSFERA” E PELO EXCESSOEXCESSOEXCESSOEXCESSODE INFORMAÇÕES - APRESENTA UMA SÉRIE DE DESAFIOS PARA O TRABALHO DO JORNALISTA, QUE SE TORNA MAIS COMPLEXO E COMPLEXO E COMPLEXO E COMPLEXO E MULTIDIMENSIONALMULTIDIMENSIONALMULTIDIMENSIONALMULTIDIMENSIONAL.– ESTRUTURA (MATERIAL E SIMBÓLICA), CONTEÚDOS E APARATOS.

• O JORNALISTAJORNALISTAJORNALISTAJORNALISTA----CURADOR CURADOR CURADOR CURADOR DEVERIA SER UM AGENCIADOR? UM FILTRO OU SELECIONADOR? UM ORIENTADOR DE PERCURSO DE INFORMAÇÃO? UM ORGANIZADOR DE INFORMAÇÕES? UM “ENREDADOR” DE REFERÊNCIAS?

• COMO SE ATUALIZA A DISCUSSÃO SOBRE “QUESTÕES CLÁSSICAS”, COMO A ISENÇÃO, A IMPARCIALIDADE, A CONFIABILIDADE E A DIVERSIDADE DE FONTES?

QUAL O PAPEL E QUAIS AS FUNÇÕES DO QUAL O PAPEL E QUAIS AS FUNÇÕES DO QUAL O PAPEL E QUAIS AS FUNÇÕES DO QUAL O PAPEL E QUAIS AS FUNÇÕES DO JORNALISTA CURADOR DE DADOS NA ERA DA JORNALISTA CURADOR DE DADOS NA ERA DA JORNALISTA CURADOR DE DADOS NA ERA DA JORNALISTA CURADOR DE DADOS NA ERA DA

INFORMAÇÃO EXCESSIVA?INFORMAÇÃO EXCESSIVA?INFORMAÇÃO EXCESSIVA?INFORMAÇÃO EXCESSIVA?

ERRATAS E BARRIGAS ERRATAS E BARRIGAS ERRATAS E BARRIGAS ERRATAS E BARRIGAS O CASO DE BOSTON E A “ERA DA RETRATAÇÃO”O CASO DE BOSTON E A “ERA DA RETRATAÇÃO”O CASO DE BOSTON E A “ERA DA RETRATAÇÃO”O CASO DE BOSTON E A “ERA DA RETRATAÇÃO”||||

• O atentado à Maratona de Boston ocorreu em 15 de abril de 2013.

• Duas bombas foram detonadas em um local próximo à linha de chegada.

• As explosões mataram três pessoas e feriram mais de 280.

• Poucos dias depois, os serviços de inteligência informaram que dois suspeitos foram identificados.

– Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, foi morto durante um tiroteio com policiais.

– Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, foi capturado.

• Os irmãos são de origem muçulmana, nascidos na Chechênia que viviam legalmente nos Estados Unidos.

• Na cobertura, a imprensa americana cometeu vários erros e imprecisões.


CNN: http://www.youtube.com/watch?v=cinduGuiSMgFOX News: http://www.youtube.com/watch?v=8CB_C0vfiww

• O TWITTER E O REDDIT ESTIMULARAM A DISTRIBUIÇÃO DE INFORMAÇÃO INCORRETA.

– HOUVE PERSEGUIÇÃO A SUSPEITOS “ELEITOS” PELO PÚBLICO.

• JORNAL THE NEW YORK POST REPORTA O NÚMERO ERRADO DE MORTOS E DIVULGA NA CAPA A FOTO DE DOIS FALSOS SUSPEITOS.

– MANCHETE: “POLICIAIS BUSCAM ESTES DOIS FOTOGRAFADOS NA MARATONA DE BOSTON”, DIZIA A MANCHETE.

A COBERTURAA COBERTURAA COBERTURAA COBERTURA||||


SER RÁPIDO OU SER PRECISO?



• IMPRENSA REPORTA A PRISÃO DE UM SUSPEITO.

– A BUSCA DA POLÍCIA PELOS SUSPEITOS SÓ TERMINOU DOIS DIAS DEPOIS.

• FBI DIVULGA UMA DECLARAÇÃO DE APELO À IMPRENSA: “AO LONGO DO “AO LONGO DO “AO LONGO DO “AO LONGO DO ÚLTIMO DIA, HOUVE UM NÚMERO DE NOTÍCIAS BASEADAS EM ÚLTIMO DIA, HOUVE UM NÚMERO DE NOTÍCIAS BASEADAS EM ÚLTIMO DIA, HOUVE UM NÚMERO DE NOTÍCIAS BASEADAS EM ÚLTIMO DIA, HOUVE UM NÚMERO DE NOTÍCIAS BASEADAS EM INFORMAÇÕES DE FONTES NÃO OFICIAIS QUE ERAM IMPRECISAS. COMO INFORMAÇÕES DE FONTES NÃO OFICIAIS QUE ERAM IMPRECISAS. COMO INFORMAÇÕES DE FONTES NÃO OFICIAIS QUE ERAM IMPRECISAS. COMO INFORMAÇÕES DE FONTES NÃO OFICIAIS QUE ERAM IMPRECISAS. COMO ESTAS HISTÓRIAS COSTUMAM TER CONSEQUÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS, NÓS ESTAS HISTÓRIAS COSTUMAM TER CONSEQUÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS, NÓS ESTAS HISTÓRIAS COSTUMAM TER CONSEQUÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS, NÓS ESTAS HISTÓRIAS COSTUMAM TER CONSEQUÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS, NÓS PEDIMOS À MÍDIA, PARTICULARMENTE NESTE ESTÁGIO INICIAL DA PEDIMOS À MÍDIA, PARTICULARMENTE NESTE ESTÁGIO INICIAL DA PEDIMOS À MÍDIA, PARTICULARMENTE NESTE ESTÁGIO INICIAL DA PEDIMOS À MÍDIA, PARTICULARMENTE NESTE ESTÁGIO INICIAL DA INVESTIGAÇÃO, QUE SEJA CAUTELOSA E TENTE VERIFICAR AS INFORMAÇÕEINVESTIGAÇÃO, QUE SEJA CAUTELOSA E TENTE VERIFICAR AS INFORMAÇÕEINVESTIGAÇÃO, QUE SEJA CAUTELOSA E TENTE VERIFICAR AS INFORMAÇÕEINVESTIGAÇÃO, QUE SEJA CAUTELOSA E TENTE VERIFICAR AS INFORMAÇÕES S S S PELOS CANAIS OFICIAIS APROPRIADOS ANTES DE NOTICIÁPELOS CANAIS OFICIAIS APROPRIADOS ANTES DE NOTICIÁPELOS CANAIS OFICIAIS APROPRIADOS ANTES DE NOTICIÁPELOS CANAIS OFICIAIS APROPRIADOS ANTES DE NOTICIÁ----LAS”.LAS”.LAS”.LAS”.

E QUANDO A INFORMAÇÃO ERRADA VEM DE UMA FONTE CONFIÁVEL? É PRECISO CHECARCHECARCHECARCHECAR E DIVERSIFICARDIVERSIFICARDIVERSIFICARDIVERSIFICAR. FONTES OFICIAIS, EXTRAOFICIAIS, CONTATOS.


• ‘CAÇADA AO VIVO’: ‘CAÇADA AO VIVO’: ‘CAÇADA AO VIVO’: ‘CAÇADA AO VIVO’: POLÍCIA FAZ APELO A EMISSORAS DE TV.

– ESPAÇO AÉREO DA REGIÃO ONDE O SUSPEITO DEVERIA SE ENCONTRAR É FECHADO.

– COBERTURA AO VIVO OCUPA GRANDE PARTE DA PROGRAMAÇÃO NAS PRINCIPAIS EMISSORAS AMERICANAS, CBS, ABC E NBC.

• ONDE AS CÂMERAS DE TV NÃO CHEGAM, MORADORES FILMAM E FOTOGRAFAM PARA CIRCULAR NAS REDES SOCIAIS.

– NA NBC, MORADORES DA CIDADE FORAM ENTREVISTADOS VIA SKYPE.


AS REDES SOCIAIS SÃO CONCORRENTES OU UMA FONTE DE INFORMAÇÕES? NO MAR DE EXCESSO DE DADOS, AS REDES SOCIAIS CIRCULAM IMPRESSÕESIMPRESSÕESIMPRESSÕESIMPRESSÕES, ENQUANTO O JORNALISTA PRODUZ INFORMAÇÃO OU VERSÕES INFORMATIVASVERSÕES INFORMATIVASVERSÕES INFORMATIVASVERSÕES INFORMATIVAS.

• OUTROS VEÍCULOS PUBLICARAM FALSAS ESPECULAÇÕES TIRADAS DO TWITTER E BOATOS DA INTERNET.

• LOGO EM SEGUIDA AOS ATENTADOS, A FOXNEWS DIVULGA QUE UMA TERCEIRA EXPLOSÃO TERIA OCORRIDO EM UMA BIBLIOTECA.

– A SUPOSTA EXPLOSÃO ERA APENAS UM PEQUENO INCÊNDIO.

• A CREDIBILIDADECREDIBILIDADECREDIBILIDADECREDIBILIDADE DOS VEÍCULOS FICA ABALADA?



QUESTÕES QUE O CASO EXPÕEQUESTÕES QUE O CASO EXPÕEQUESTÕES QUE O CASO EXPÕEQUESTÕES QUE O CASO EXPÕE||||


• O PAPEL DO JORNALISMO EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICAPAPEL DO JORNALISMO EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICAPAPEL DO JORNALISMO EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICAPAPEL DO JORNALISMO EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICA; JULGAMENTO PRECOCE DE SUSPEITOS? ENCONTRAR OS SUSPEITOS OU A INFORMAÇÃO?

• A CORRIDA PELA INFORMAÇÃO INÉDITA E ÁGIL X A BUSCA PELA INFORMAÇÃO CONTEXTUALIZADA;– ERRATAS E BARRIGAS BANALIZADAS?– AS CONSEQUÊNCIAS REAIS DA AÇÃO DE JORNALISTAS QUE DIVULGAM

INFORMAÇÕES SEM CHECAR AS FONTES.– A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS E DA DINÂMICA CONTEMPORÂNEA

DO JORNALISMO (AGILIDADE!). – AS ESPECIFICIDADES DE CADA AS ESPECIFICIDADES DE CADA AS ESPECIFICIDADES DE CADA AS ESPECIFICIDADES DE CADA VEÍCULO / FORMATOVEÍCULO / FORMATOVEÍCULO / FORMATOVEÍCULO / FORMATO.

• A IMPRENSA AMERICANA COMETEU VÁRIOS ERROS OU TEM UM PROJETO POLÍTICO? – CRIAÇÃO DE UM AMBIENTE DE TERRORISMO QUE JUSTIFICA A

MILITARIZAÇÃO.

NOSSO EXERCÍCIONOSSO EXERCÍCIONOSSO EXERCÍCIONOSSO EXERCÍCIO||||

MIRAR A COBERTURACOBERTURACOBERTURACOBERTURA E AS QUESTÕESQUESTÕESQUESTÕESQUESTÕES LEVANTADAS POR ELA; E APREENDER A NOÇÃO DE CURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITAL,

PARA TECER UMA REFLEXÃO SOBRE PAPEL DO PAPEL DO PAPEL DO PAPEL DO JORNALISTAJORNALISTAJORNALISTAJORNALISTA NA ERA DO EXCESSO DE DADOSEXCESSO DE DADOSEXCESSO DE DADOSEXCESSO DE DADOS.


CURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITAL||||


• ETIMOLOGIA: ATO DE CURAR, ZELAR, VIGIAR POR ALGO, CUIDAR.• CONCEITO ORIGINALMENTE RELACIONADO AOS CAMPOS DO

DIREITODIREITODIREITODIREITO E DAS ORDENS MONÁSTICAS. POSTERIORMENTE, AS ARTESARTESARTESARTES.• DIZ RESPEITO À ATIVIDADE DE SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO E SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO E SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO E SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO E

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO DE ALGO A PARTIR DE ALGUM CRITÉRIOCRITÉRIOCRITÉRIOCRITÉRIO. • EVOLUÇÃO CONCEITUAL: ATIVIDADE DE MEDIAÇÃOMEDIAÇÃOMEDIAÇÃOMEDIAÇÃO DE UM

ESPECIALISTA QUE EXECUTA CONEXÕES ENTRE GRUPOS, PÚBLICOS, PESSOAS COM PROPOSTAS E OBJETOS.– MEDIAÇÃO ALGORÍTMICA => “RE-MEDIAÇÃO” DO PROFISSIONAL.

TRATA-SE, SOBRETUDO DE ORGANIZARORGANIZARORGANIZARORGANIZAR E NÃO DE INAUGURARINAUGURARINAUGURARINAUGURAR UMA NOVA PROPOSTA OU VISÃO.

REF: BEIGUELMAN E CORREA E BERTOCCH.

QUESTÕESQUESTÕESQUESTÕESQUESTÕES||||


• QUALQUER CIDADÃO PODE SER UM CURADOR DE INFORMAÇÕES?

– BLOGGERS, PERFIS EM REDES SOCIAIS. DESFRUTAM DE UM TIPO DE CREDIBILIDADETIPO DE CREDIBILIDADETIPO DE CREDIBILIDADETIPO DE CREDIBILIDADE.

• QUAL O PAPEL DO JORNALISTA E A IMPORTÂNCIA DA CONFIANÇACONFIANÇACONFIANÇACONFIANÇA?

– RESPONSABILIDADE; ÉTICA;

– RELEVÂNCIA; INTERESSE PÚBLICO;

– AMPARO NA ESTRUTURA / VEÍCULO (CREDIBILIDADE);

CONFIANÇACONFIANÇACONFIANÇACONFIANÇA||||


NO BRASIL...NO BRASIL...NO BRASIL...NO BRASIL...||||


http://observatoriodaimprensa.com.br/download/PesquisaBrasileiradeMidia2014.pdf

O JORNALISTAO JORNALISTAO JORNALISTAO JORNALISTA----CURADOR?CURADOR?CURADOR?CURADOR?||||


• O JORNALISTA É / PODE SER UM CURADOR DIGITAL?

• O CURADOR É UM MEDIADORMEDIADORMEDIADORMEDIADOR - CARACTERÍSTICA CENTRAL NA

CULTURA CONTEMPORÂNEA.

– O JORNALISTA-MEDIADOR QUALIFICADO CONHECE: CONTEÚDO, CONTEXTO, ESTRUTURA, FERRAMENTAS E PÚBLICO. REPERTÓRIOREPERTÓRIOREPERTÓRIOREPERTÓRIO.

– FILTRO, AGÊNCIA, PLATAFORMA, CRÍTICO, “RECOMENDADOR”, DESIGNER DE RELAÇÕES.

– FACILITADOR DA CONSTRUÇÃO DE UMA TRAJETÓRIA DE NARRATIVA DO LEITOR.

COMO SELECIONAR FONTES? CONTEXTUALIZANDO-AS!

O JORNALISTA PRODUZ, ORGANIZA, REARRANJA E INDEXA A INFORMAÇÃO

FILTRADOR, FILTRADOR, FILTRADOR, FILTRADOR, AGENCIADOR AGENCIADOR AGENCIADOR AGENCIADOR E E E E PLATAFORMA PLATAFORMA PLATAFORMA PLATAFORMA ||||

• O CURADOR COMO FILTRADORFILTRADORFILTRADORFILTRADOR ABORDA UM MODELO MAIS CONSERVADOR E INDIVIDUALISTA (“EU SOU O QUE EU LINKO”);

• O CURADOR COMO AGENCIADORAGENCIADORAGENCIADORAGENCIADOR TEM PAPEL DE CRIAR ALGUM PONTO DE TENSÃO QUE FAÇA COM QUE OS OUTROS PRODUZAM A PARTIR DE UM PRIMEIRO PONTO, CRIANDO MECANISMOS FAVORÁVEIS PARA QUE OS CONTEÚDOS SE DESENVOLVAM;

• O CURADOR COMO PLATAFORMAPLATAFORMAPLATAFORMAPLATAFORMA: “AS COISAS SÃO COMO VOCÊ LINKA”, ISTO É, A PLATAFORMA UTILIZADA TAMBÉM INTERFERE NAQUILO QUE EU DISSEMINO À MINHA AUDIÊNCIA.

Giselle Beiguelman (2011)


COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS DO CURADORDO CURADORDO CURADORDO CURADOR||||


APESAR DA POSSIBILIDADE POTENCIAL DO EXERCÍCIO DA CURADORIA POR QUALQUER CIDADÃO CONECTADO, NO CAMPO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL

TAL POTENCIAL É REDUZIDO AO CONJUNTO DE PROFISSIONAIS QUE TRANSITEM EM DOMÍNIOS SIMULTÂNEOS DA ARTE DO RERERERE----MEDIARMEDIARMEDIARMEDIAR(INTERCONEXÃO DE MÍDIAS), DO ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES RELAÇÕES RELAÇÕES RELAÇÕES

INTERPESSOAIS INTERPESSOAIS INTERPESSOAIS INTERPESSOAIS PRÓPRÓPRÓPRÓ----ATIVASATIVASATIVASATIVAS (SELEÇÃO DE PÚBLICOS/AUDIÊNCIAS), DA CONCEPÇÃO OU USO DE PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO E CONCEPÇÃO OU USO DE PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO E CONCEPÇÃO OU USO DE PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO E CONCEPÇÃO OU USO DE PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO E

DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOSDISPONIBILIZAÇÃO DE DADOSDISPONIBILIZAÇÃO DE DADOSDISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS (RECORRÊNCIA A BASES DE DADOS), E PRINCIPALMENTE, DA CAPACIDADE INTELECTUAL E INFORMATIVACAPACIDADE INTELECTUAL E INFORMATIVACAPACIDADE INTELECTUAL E INFORMATIVACAPACIDADE INTELECTUAL E INFORMATIVA PARA CURAR

DE MODO ÚNICO E DIFERENCIAL (AGREGAÇÃO DE VALOR).

ATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITAL||||

• ACHARACHARACHARACHAR: IDENTIFICAR UM NICHO; AGREGAR;

• SELECIONARSELECIONARSELECIONARSELECIONAR: FILTRAR: QUALIDADE, RELEVÂNCIA, ORIGINALIDADE;

• EDITORIALIZAREDITORIALIZAREDITORIALIZAREDITORIALIZAR: CONTEXTUALIZAR CONTEÚDO; INTRODUZIR: RESUMIR (NÃO SIMPLESMENTE POSTAR); ADICIONAR A SUA PERSPECTIVA (OU DO VEÍCULO);

• ARRANJARARRANJARARRANJARARRANJAR / FORMATAR: CLASSIFICAR CONTEÚDO, HIERARQUIZAR, LEIAUTAR;

• CRIARCRIARCRIARCRIAR: DECIDIR POR UM FORMATO, CREDITAR FONTES;

• COMPARTILHARCOMPARTILHARCOMPARTILHARCOMPARTILHAR: IDENTIFICAR A AUDIÊNCIA; RECEPÇÃO; QUE MÍDIAS USAM?

• ENGAJARENGAJARENGAJARENGAJAR: SER O ANFITRIÃO DA CONVERSAÇÃO; PROVIDENCIAR ESPAÇO; PARTICIPAR; ANIMAR;

• MONITORARMONITORARMONITORARMONITORAR: ACOMPANHAR O ENGAJAMENTO; MELHORAR A LIDERANÇA DA COMUNICAÇÃO.


O PAPEL DO JORNALISTA: UMO PAPEL DO JORNALISTA: UMO PAPEL DO JORNALISTA: UMO PAPEL DO JORNALISTA: UMSUPERSUPERSUPERSUPER----PROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONAL? ||||


• É O MOMENTO DE REDISCUTIRMOS O PERFIL DE NOSSA ATUAÇÃO.

• SELEÇÃO FEITA POR ALGORITMOS É SUFICIENTE?

• CONSTANTE EXPERIMENTAÇÃO.

• “PENSAR FORA DA CAIXA” NO EXERCÍCIO DA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA.

– CONHECER TECNOLOGIASTECNOLOGIASTECNOLOGIASTECNOLOGIAS E SUA LÓGICA (CONTEXTO E RECURSOS);

– CONHECER A AUDIÊNCIAAUDIÊNCIAAUDIÊNCIAAUDIÊNCIA E OS COMPORTAMENTOS;

– CONHECER A INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃO (HISTÓRIA E ATUALIDADE).

AS FONTESFONTESFONTESFONTES ESTÃO NA ESTRUTURA + NOS CONTEÚDOS + NOS APARATOS + NAS DINÂMICAS + NOS VALORES + NAS LINGUAGENS + NOS FORMATOS, ETC...


O jornalista é um construtor de narrativas para o engajamento.

ferramentasrecursos

tecnologias

excesso

público

audiência

mídias sociais

recepção

trajetórias

configurações

fontesversões

fatos

linha editorial

design

organização

seleção

UM CONSTRUTOR DE UM CONSTRUTOR DE UM CONSTRUTOR DE UM CONSTRUTOR DE NARRATIVASNARRATIVASNARRATIVASNARRATIVASO ARQUITETO DA INFORMAÇÃO||||


– O JORNALISTA É UM CAÇADOR DE REFERÊNCIASCAÇADOR DE REFERÊNCIASCAÇADOR DE REFERÊNCIASCAÇADOR DE REFERÊNCIAS (FONTES), QUE TRANSFORMA FATOS OU DADOS EM NOTICIA OU INFORMAÇÃONOTICIA OU INFORMAÇÃONOTICIA OU INFORMAÇÃONOTICIA OU INFORMAÇÃO, AGREGANDO AO ELEMENTO BRUTO OUTROS ELEMENTOS QUE O DÃO CORPO E CARA: CONTEXTOS, LINHASEDITORIAIS, FORMATOS, LINGUAGENS, COMPARAÇÕES, ETC...

– EXPLORA AS POSSIBILIDADES DA ERA DE EXCESSOS DE INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃO E RECURSOSRECURSOSRECURSOSRECURSOS.

– PODE SER UM CURADOR, MAS NÃO DEIXA DE SER UM PRODUTORPRODUTORPRODUTORPRODUTOR.

– NECESSIDADE DE REVISITAR O “JORNALISMO ANALÓGICO” SEM PERDER DE VISTA AS NOVAS POSSIBILIDADES DIGITAIS.

• AS FONTES SÃO INÚMERAS, INFINITAS. – FONTES DE CONTEÚDO, FONTES DE FORMATOS, LINGUAGENS, ETC.

• É PRECISO CHECAR, DIVERSIFICAR E CONTEXTUALIZAR.

UM ARQUITETO DA INFORMAÇÃOUM ARQUITETO DA INFORMAÇÃOUM ARQUITETO DA INFORMAÇÃOUM ARQUITETO DA INFORMAÇÃO||||


CRIAR PONTOS DE TENSÃOTENSÃOTENSÃOTENSÃO QUE FAÇAM COM QUE OS OUTROS PRODUZAM A PARTIR DE UM PRIMEIRO PONTO, CRIANDO MECANISMOS FAVORÁVEIS PARA QUE AS NARRATIVAS SE DESENVOLVAM E AGREGANDO CONTEXTO A ESTE PERCURSO.

GERAR GERAR GERAR GERAR INTELIGÊNCIA DISTRIBUÍDA.INTELIGÊNCIA DISTRIBUÍDA.INTELIGÊNCIA DISTRIBUÍDA.INTELIGÊNCIA DISTRIBUÍDA.

CADA TIPO DE VEÍCULO OU FORMATO TEM A SUA PECULIARIDADE.

O O O O FOCO ESTÁ NA RECEPÇÃO E NO ENGAJAMENTO. FOCO ESTÁ NA RECEPÇÃO E NO ENGAJAMENTO. FOCO ESTÁ NA RECEPÇÃO E NO ENGAJAMENTO. FOCO ESTÁ NA RECEPÇÃO E NO ENGAJAMENTO. CONHEÇA SUA AUDIÊNCIA. TESTE FORMATOS E ABORDAGENS POSSÍVEIS. PESQUISE FORMATOS E ABORDAGENS INOVADORES.

PARA FINALIZAR...PARA FINALIZAR...PARA FINALIZAR...PARA FINALIZAR...||||


• RETOMADA DE QUESTÕES CLÁSSICAS DO JORNALISMO, COM NOVAS ROUPAGENS.

– A AÇÃO JORNALÍSTICA GANHA COMPLEXIDADECOMPLEXIDADECOMPLEXIDADECOMPLEXIDADECOM A REALIDADE E AS METÁFORAS DAS REDES TECNOLÓGICAS.

– O TRABALHO DO JORNALISTA É CADA VEZ MAIS MULTIDIMENSIONAL.MULTIDIMENSIONAL.MULTIDIMENSIONAL.MULTIDIMENSIONAL.

LINKS COM NOSSOS PRÓXIMOS LINKS COM NOSSOS PRÓXIMOS LINKS COM NOSSOS PRÓXIMOS LINKS COM NOSSOS PRÓXIMOS TEMAS...TEMAS...TEMAS...TEMAS...||||


• JORNALISMO DE DADOS;

• VISUALIZAÇÃO DE DADOS;

• ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO...

PAUTAPAUTAPAUTAPAUTA

ENTREGAR A PROPOSTA DE PAUTA

EXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃO||||


PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA ||||


TEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULA: Jornalismo de dados. Visualização de dados. Arquitetura da Informação.

TAREFA: TAREFA: TAREFA: TAREFA: EXPERIMENTO EXPERIMENTO EXPERIMENTO EXPERIMENTO ---- ESCOLHER OU OBTER UMA PLANILHA DE DADOS PARA ESCOLHER OU OBTER UMA PLANILHA DE DADOS PARA ESCOLHER OU OBTER UMA PLANILHA DE DADOS PARA ESCOLHER OU OBTER UMA PLANILHA DE DADOS PARA QUE POSSAMOS TRABALHAR EM SALA.QUE POSSAMOS TRABALHAR EM SALA.QUE POSSAMOS TRABALHAR EM SALA.QUE POSSAMOS TRABALHAR EM SALA.

REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASMANUAL DE JORNALISMO DE DADOS: HTTP://DATAJOURNALISMHANDBOOK.ORG/PT/INDEX.HTML

JUNIOR, WALTER TEIXEIRA LIMA. BIG DATA, JORNALISMO COMPUTACIONAL E DATA JOURNALISM: ESTRUTURA, PENSAMENTO E PRÁTICA PROFISSIONAL NA WEB DE DADOS. HTTP://WWW.EC.UBI.PT/EC/12/PDF/EC12-2012DEZ-11.PDF

CAMARGO, LIRIANE SOARES DE ARAÚJO DE; VIDOTTI, SILVANA APARECIDA BORSETTI GREGORIO. ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA PARA O TRATAMENTO DE CONTEÚDO E INTERFACE EM AMBIENTES INFORMACIONAIS DIGITAIS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2011. 248 P.

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DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/09/1516656-sem-teto-e-pms-entram-em-confronto-durante-reintegracao-de-posse.shtml

1. Padrão de ocultação2. Padrão de fragmentação3. Padrão da inversão3.1 Inversão da relevância dos aspectos3.2. Inversão da forma pelo conteúdo3.3. Inversão da versão pelo fato3.3.1. Frasismo3.3.2. Oficialismo3.4. Inversão da opinião pela informação4. Padrão de indução

ANÁLISE DE COBERTURAANÁLISE DE COBERTURAANÁLISE DE COBERTURAANÁLISE DE COBERTURA||||


ABRAMO, Perseu. Padrões de manipulação da grande imprensa. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003.

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Aula 5 - Curadoria

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