AULA 5 - Macroeconomia

8/17/2019 AULA 5 - Macroeconomia

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Macroeconomia

Professor: Manoel Messias Santos de OliveiraGraduado em Economia - UEFS

Especialista em Administração Púlica - FU!"ESPMestre em "esenvolvimento Econ#mico $ural % UF&A

1MACROECONOMIA - Prof. Messias

Disciplina: Economia

mailto:[email protected]


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O'etivos:

→Proporcionar um entendimento soreconceitos da macroeconomia

→E(ercitar o relacionamento entre one)*cio e a macroeconomia

Metodolo)ia: E(posição de t*picos edeates em )rupos+ leitura do materialilio)r,fico e do m*dulo

2MACROECONOMIA - Prof. Messias


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3Economia - Prof. Messias

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OBJETIVO:

INVESTIGAR OS MOTIVOS EAS POSSÍ VEIS SAÍDAS PARA

AS CRISES

RECESSÃO E DESEMPREGO


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Macroeconomia: parte da economia /ueestuda os a)re)ados econ#micos0 comoP.&1 P!&0 renda nacional0 empre)o etc111

►Pulicação da ora de 2e3nes 456789 -solidifica o estudo da macroeconomia

4intervenção estatal9

FM. e &.$": e(i)ncias dos or)anismosmultilaterais e de )overnos

o'etivando plane'amento econ;ecimento da real situacao de paises

4Economia - Prof. Messias

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Pol


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Políticas de Governo


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rescimento Econ#mico:Proporcionar um volume de ens e serviços finaiscapa@ de atender necessidades da população1 Alto n


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No &alanço de Pa)amentos e(istem trs principaiscomponentes a serem verificados:alança comercial 4E(portaç?es % .mportaç?es90alança de serviços 4serviços e rendas9 emovimentos de capital1A estrutura do BP a partir de 2001, exigido pelo FMI é o seguinteI ! "onta corrente

Balan#a "o$ercial%ervi#os&endas 'servi#os de (atores)*rans(er+ncias nilaterais correntesII ! "onta "apitalIII ! "onta FinanceiraInvesti$ento -iretoInvesti$entos e$ "arteira-erivativos.utros Investi$entosI/ ! /aria#o as &eservas Internacionais

8Consultoria em Economia Brasileira - Prof. Messias

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&ela#es Macroecon$icasCari,veis /ue mais influenciam na vida cotidianadas pessoas comuns da sociedade e das empresas1

"emanda a)re)adaoferta a)re)adaori)em e destino da renda nacional

investimento e sua relação com a ta(a de 'uros1


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P.& % soma de todos produtos e serviços

)erados dentro do territ*rio nacional1 Atividade Econ#mica pode ser medida de

trs formas:

*tica da produção 4P.&90*tica da despesa 4lado da demanda ou se'a0o lado dos a)entes /ue compram a

produção9

*tica da renda 4lado da remuneração dosfatores de produção91


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"EMA!"A 4"ispndio9 D Oferta a)re)ada4produto9 D $E!"A

"emanda a)re)ada 4"a9 corresponde aosdispndios )loais de um pa


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Oferta a)re)ada 4Oa 9 B composta da

produção nacional 49 mais as importaç?es4M90 isto B:Oa D M

$enda !acional 49 ori)ina-se de todas asremuneraç?es0 /ue são os sal,rios0 lucros0 'uros e alu)uBis1

O destino dessa renda ser,: 49 consumir04S9 poupar0 49 pa)ar impostos isto B:

D S


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A identidade Macroecon#mica fica dessa forma:

M D .GE ou se'a: D . G 4E % M9

A produ#o interna ' 3 ) 4ue é igual a renda nacional ' 3 )deve igualar5se ao 4ue é 6consu$ido7 por 8rasileiros eGoverno, investido por e$presas e ta$8é$ ao saldo

lí4uido da 8alan#a co$ercial 'di(eren#a entre exporta#oe i$porta#o)9 "o$o a i$porta#o co$pe a o(erta

agregada, parte da de$anda agregada é atendida pelasi$porta#es9 *a$8é$ assi$ a de$anda agregada é

co$posta por exporta#es 8rasileiras '4ue na verdaderepresenta$ a de$anda de estrangeiros por produto do

Brasil)9


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Ate 1:;0 $odelo de e4uilí8rio geral 'teoria

cl


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.nstrumentos de pol


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Gastos 5 so 8asica$ente dois tipos-espesas correntes

Dconsu$o '(olEa, energia, e $ateriais) ,trans(er+ncias 'despesas co$ o setor privadose$ contrapresta#o de 8ens ou servi#os, aexe$plo de assist+ncia social, previd+ncia), uros

'dívida interna e externa), e su8sídios'paraprodutores eou consu$idores)

-espesas de investi$ento9

*ributaçãotri8utos diretos e tri8utos indiretos9


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No Brasil o peso $aior nos gastos so '4ue sodespesas correntes)59Huros da d


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*ri8uta#o

-iretos 'incide$ direta$ente so8re a renda e a

propriedade, co$o I&, IP/A, IP* e I*&) representa$ u$percentual 8e$ $enor da receita do Brasil co$paradoaos países desenvolvidos9

I$postos Indiretos 'gerados na produ#o, consu$o evenda, co$o IPI, I"M%,, Finsocial e PI%) corresponde$ aH0 da receita tri8ut


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"urva de =a((er Alí4uota versus Arrecada#o

ArtEur =a(er econo$ista 4ue estudou as rela#es

entre valor do i$posto e sua e(etiva arrecada#o9

Na taxa Jero de alí4uota, a arrecada#o dogoverno é Jero9 uando essa taxa so8e, so8e

ta$8é$ a arrecada#o, até certo ponto9 A partirde deter$inado nível au$entos na alí4uota (ar<

decrescer a arrecada#o9

. estí$ulo a sonega#o eou evaso (iscal eta$8é$ o desestí$ulo a atividade econ$ica9


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-é(icit P8lico -espesa C Arrecada#o

=i$ita#es na política (iscal ►/olu$e de arrecada#o ↔ estrutura vigente ► -espesas (ixas 'o8rigat?rias) ► vincula#o entre receitas ↔ gastos especí(icos

-ívida p8lica interna⇒esto4ue de títulos p8licos ainda no pagos

&estri#o or#a$ent


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*ítulos FederaisO$itidos e garantidos pela nio, e nor$al$ente

traJe$ indicados o praJo, do resgate e a taxa deuros incidente

No Brasil=*N '=etra do *esouro Nacional),=F*N '=etra Financeira do *N)NB"5 O 'Nota do Banco "entral do Brasil)

A$8os 8usca$ co8rir dé(icit, realiJar antecipa#ode receita ou realiJa#o de política $onet


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Soluç?es para o endividamento:

aumentar impostos

redu@ir )astos

emitir moeda

dar o calote


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. e(eito da Política (iscal so8re a econo$ia

A arrecada#o incide so8re o nível de de$andaao in(luir na renda disponível 4ue os indivíduos

podero destinar ao consu$o e poupan#a9

uanto $aior (ore$ os i$postos , $enor ser< arenda disponível e $enor ser< o consu$o9

Gastos p8licos so direta$ente ligados ade$anda agregada9 uanto $aior (or o gasto,$aior ser< a de$anda agregada9


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Em )eral0 )overnos )astam mais do /uearrecadam 4dBficit púlico91

R, trs conceitos de dBficit:

Prim,rio →leva em conta os )astos e as

receitas0 sem considerar os 'uros /ue o)overno tem de pa)ar sore suas d


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Política monetária&asicamente B a )estão da oferta de moeda

E B complementada pelo contin)enciamentodas operaç?es de crBdito

ontração da oferta→ provoca a elevação data(a de 'uros0 contraindo os )astos deconsumo e de investimento dos a)entes

privados e refletindo-se nos n


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Pol


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'tipos de $oeda ! M1, M2, M;, M) Papel-moeda em poder do púlico PMPP

"ep*sitos a vista no sistema anc,rio "CS& "ep*sitos a vista nos ancos comerciais "C& "ep*sitos a vista nas cai(as econ#micas "CE "ep*sitos a vista nos ancos múltiplos "C&M


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No lado da de$anda por $oeda te$os

"efinida por trs motivos:ransação1 Meio de pa)amento % função darenda a)re)ada

Precaução1 "estinada a atender sincerte@as do futuro1 % Função da rendaa)re)ada

Especulação1 E(pectativa de )an;osespeculativos0 com a compra de ativos reaise financeiros1 %Função das e(pectativas devariação futura das ta(as de 'uros1


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M* moeda

R*

Taxa de juros

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Instru$entos $onet


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O$isso de Moeda

"onceito Interven#o direta no $ercado, através

da contra#o e expanso da $oeda (ísica eescritural)

. siste$a 8anc


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Instru$entos da Política Monet

11111111111111111111111111111111118N0858N085

111111111111111111111180N880N8

11111111111111111111111111111111N60LNN60LN

111111111111111111111111111111

Efeito totalEfeito total 51LLL51LLL 5LL5LL 6LL6LL



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No exe$plo anterior

/ '10,10) x 100

/ 10 x 100

/ 19000 D 5 K $

O!"E T A MAG!.U"E "O EFE.O MU.P.A"O$ E$ A AVA GO&A "E O"AS AS FO$MAS "E E!A.VES E$EE!WXES1

"ESA FO$MA0 SE A AVA $ FO$ "E 5LI EM O"AS AS EAPAS "O P$OESSO "E MU.P.AWYO0 O EFE.O MU.P.A"O$ F.!A SE$Z .GUA A 5L: D 5 K L05L D 5L



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&ecolEi$ento co$puls?rio

&ecolEi$ento (eito pela rede 8anc


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Política cambial e 'e relações econ+micas externas9

Inter,enções no merca'o cambial neutralidadeca$8ialT desvaloriJa#o ca$8ialT valoriJa#o ca$8ial9

A política 'e com&rcio (ixa#o de 4uotasT regi$e deprote#es9

. tratamento 'a'o aos capitais externos 'e risco

condi#es de ingressoT re$essa de lucros9


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Aumento da "emanda A)re)adaa(as de cQmio desvalori@adas 4d*lar alto9Protecionismo

Est


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Políticas 'e ren'as

C on'unto de intervenç?es diretas /ue)eralmente complementam a atuação dosinstrumentos fiscais0 monet,rios e camiais1ontroles diretos de preços e os controles

le)ais sore sal,rios e demaisremuneraç?es de fatores de produção1

Emora possam atuar tamBm em direç?ese(pansionistas0 as pol

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