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    Misturas com Ligantes

    eDosagem Marshall

    TRP-1002 Materiais paraInfra-Estrutura de Transportes

    Prof. Deividi Pereira

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    Mistura com Ligantesn DefinioMistura de solos e/ou agregados e ligante

    (hidrulico cal/cimento Portland oubetuminoso)

    Objetivo da adio de ligantesn Resistncia compresso simplesn Resistncia ao Desgaste superficialn Resistncia Trao na Flexo

    n Materiais Aglutinados com CimentoPortlandCCP; CCR, BGTC, SC, SMC

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    Misturas com Ligantes Asflticosn Ligantes Asflticos so largamente empregadas

    em pavimentao rodoviria e urbanan Misturas Betuminosas

    Associao de agregados minerais (grado e mido) +

    Filler + Ligante Asfltico (CAP, EA, AD) Dosada de maneira apropriada Compactada conforme especificao

    n Misturas Betuminosas Emprego

    Camada de Rolamento / Revestimento Camada de Ligao (Binder) Camada de Nivelamento (Reperfilagem) Base

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    Classificao das Misturas Betuminosasn Temperatura de mistura, espalhamento e compactao

    Mistura a Quenten Necessitam aquecimento de seus insumos para realizar as diferentes

    etapas construtivasn PMQ Pr-Misturado a Quenten CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente ou CA (Concreto

    Asfltico) Mistura a Frion Empregam, sobretudo, emulses asflticasn Solo-Betume (base)n PMF Pr-Misturado a Frio

    n Estrutura Interna Com Esqueleto Mineral

    n Agregados se tocam, deixando vazios no agregado mineraln Ex.: CPA; CBUQ; SMA

    Sem Esqueleto Mineraln Mastiques disperses de filler em CAP; sem vazios. No h contato

    entre os agregados

    n Ex.: Areia-Asfalto

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    Classificao das Misturas Betuminosasn Dimetro Mximo

    Misturas Gradasn Dmax = 4,8mmn Se Vv>12% misturas permeveisn Ex.: Pr-misturados em geral

    Misturas Midasn Dmax < 4,8mmn Denominadas: argamassas asflticasn Ex.: Areia-asfalto

    n Teor de Vazios

    Vv>22%Vv>12%AbertaAberta

    Vv:15-22%Vv:8-12%SemiSemi--DensasDensas

    Vv

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    Classificao das Misturas Betuminosasn

    Textura Lisan Ex.: Capa Selante

    speran Ex.: CPA

    n Exemplo de Curvas Granulomtricas de diferentes Misturas Betuminosas

    Curvas Granulomtricas - Misturas Betuminosas

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0,01 0,1 1 10 100Dimetros (mm)

    %

    Passante

    Mdia - Fx. C Mdia - CPA - V Mdia - PMF - A

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    ComportamentoComportamento EstruturalEstrutural dasdas MisturasMisturasBetuminosasBetuminosasn Termo-sensvel e Visco-elsticon Cargas lentas em temperaturas Elevadas

    Fluncia plstica ou ruptura por cisalhamento

    Estabilidade -

    ( )tan+= c

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    ComportamentoComportamento EstruturalEstrutural dasdas MisturasMisturas BetuminosasBetuminosas

    t

    DeflexoDeflexo

    ReforReforoo

    Pav. ExistentePav. Existente

    t

    DeflexoDeflexo

    ReforReforoo

    Pav. ExistentePav. Existente

    n Cargas Dinmicas Fadiga Deformaes Elsticas

    Tenses de Trao na Flexo

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    Dosagem do CBUQn Dosagem

    Determinao da proporo dos constituintes visandoum desempenho satisfatrio no campo

    Desempenho em campo inferido subjetivamente a

    partir de ensaios laboratoriais

    Ensaios combinados de Fratura eEnsaios combinados de Fratura eFadigaFadiga

    Reflexo de FissurasReflexo de Fissuras

    Ensaio dinmico de fadigaEnsaio dinmico de fadigaFissuraFissurao por Fadigao por Fadiga

    DeformaDeformao plo plstica, eststica, esttica outica oudinmicadinmica

    DeformaDeformao plo plstica em trilhas destica em trilhas derodaroda

    Estabilidade, FlunciaEstabilidade, FlunciaExsudaExsudao, escorregamento lateralo, escorregamento lateral

    Tipo de Dosagem/EnsaiosTipo de Dosagem/EnsaiosApropriadaApropriada

    Tipo de Patologia a seremTipo de Patologia a seremcombatidas em Pistacombatidas em Pista

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    Dosagem do CBUQn Objetivo da Dosagem de Misturas Asflticas

    Mistura trabalhvel (lanamento e compactao)

    Mistura estvel sob ao de cargas estticas e mveis

    Durabilidade

    Consumo adequado de ligante asfltico (TeorTeor timot imode Ligantede Ligante)

    Baixa deformao permanente (ATR funo damatriz ptrea e do teor de asfalto)

    Bom comportamento frente ao processo de fadiga Volume de vazios adequado

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    Dosagem do CBUQn Metodologias Existentes

    Diversas

    Funo do tipo de mistura, tradio local,disponibilidade de equipamentos

    Todas almejam, por meio de testes laboratoriais,dosar misturas que sero capazes de apresentar umdesempenho satisfatrio

    Exemplos de Metodologia

    n SUPERPAVE EUAn Hveen

    n Triaxial de Shmidt

    n Hubard Field

    nn MARSHALLMARSHALL

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    Dosagem do CBUQn Metodologias Existentes

    Diferenas Bsicas entre Metodologiasn Tipos de Amostras

    n Processo de Compactao das Amostras

    n Determinao de Granulometria, Teor timo de Ligante, ...

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Desenvolvido por BruceMarshall anos 1930

    (Mississippi State HighwayDepartament)

    n DNER-ME 043/95n Afere-se algumas propriedades

    da mistura a quente em face variao do teor de asfalto (3-7%, geralmente) adicionado auma matriz ptrea previamenteajustada

    n Dmax = 25,4mm = 1n Destinado a misturas a quenten Temperatura de mistura ecompactao

    Curva de Viscosidade Saybolt-Furoln Mistura 8510 sSFn Compactao 14010 sSF

    Fonte: (CBUQ) DNIT 031/2006Fonte: (CBUQ) DNIT 031/2006 ESES

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    Dosagem Marshalln Preparao da

    Amostra (Inclusiveenquadramento naFaixa Granulomtrica

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Adio do Ligante (geralmente variando entre 3 a 7% CAP)(geralmente variando entre 3 a 7% CAP)

    TCAP fo Viscosidade

    Tagregado 10-15oC > CAP

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Mistura e Homogeneizaon Colocao da Amostra dentro do Molde

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Molde do Corpo de Prova

    Cilndrico

    Dimetro: 101,6 mm

    Altura: 63,5 mm

    Material: 1.265 g

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Compactao das Amostras

    Soquete 4,54 kgAltura de queda 457,2 mm Soquete de seo plena Nmero de Golpes

    n 75 por face Trfego Pesadon 50 por face Trfego Leve

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Compactao das AmostrasMecanizada ou Manual

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Extrao do CPn Identificao das amostrasn Determinao de suas medidas (altura e

    dimetro)Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Pesagem Convencional

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Pesagem Hidrosttica

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Colocao das CPs em banho-maria (30-

    40 min, 60oC) Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Retirada das Amostras do banho-maria e

    secagem com toalha absorvente

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Carregamento: Dimetral (50,8 mm/min)

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Ensaio Parmetros

    Medidos Estabil id ade (Estabi l idade (kg fkgf):):

    n Fora Vertical mxima

    aplicada que leva aamostra ruptura

    n Correo de seu valorem funo da altura doCP

    Fluncia (mm):Fluncia (mm):n Deformao vertical

    sofrida pela amostraimediatamente antes daruptura

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Correo da Estabi l idadeEstabi l idadeem funo da altura

    do CP

    Fonte: DNERFonte: DNER--ME 043/1995ME 043/1995

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    Dosagem Marshalln Ensaio Parmetros Fsicos

    Densidade TeDensidade Terica da m istu ra (DMT)rica da m istu ra (DMT) supondoque a mistura no possua vazios

    Densidade Ap arente da m istur a (Da)Densidade Ap arente da m istur a (Da)

    Volume de Vazios (Vv)Volume de Vazios (Vv)(relao entre o volumede vazios e o volume total da amostra

    compactada) Vazios Cheios com B etume (VCB)Vazios Cheios com Betum e (VCB) que diz

    respeito tanto ao asfalto que forma uma pelculaque envolve o agregado quanto queleabsorvido pelo mesmo

    Volume de Vazios nos Ag regados MineraisVolume de Vazios nos Ag regados Minerais(VAM)(VAM) representa o que no agregado numamistura, ou seja, vazios com ar e asfalto

    RelaRelaoo BetumeBetume--VaziosVazios(RBV)(RBV)relao entre ovolume de vazios do agregado, preenchidos porbetume, e o volume de vazios no agregado

    Mistura no-compactada

    Mistura compactada

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

    VAM

    VCBRBV=

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    Dosagem Marshalln Ensaio Parmetros Fsicos

    Densidade TeDensidade Terica da m istu ra (DMT)rica da m istu ra (DMT) supondo que amistura no possua vazios

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Ensaio Parmetros Fsicos

    Densidade TeDensidade Terica da m istu ra (DMT)rica da m istu ra (DMT) supondo que amistura no possua vazios

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Dosagem Marshalln Relaes de Peso e Volume para Concretos

    Asflticos

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

    PESOS

    AR

    Vazios do Agregado cheios c/ Asfalto

    ASFALTO

    AGREGADO

    PAR

    PASF

    PT

    VAR VARVAM

    VL VASFVL-EF

    VL-ASF

    VAGR-EFVAGR-ASF

    VMM

    VT = 1

    VT

    Vv

    VAM

    VCB

    RBV=

    VCB/VAM

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    Dosagem Marshalln Relaes de Peso e Volume para Concretos

    AsflticosFonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

    ASFALTO ABSORVIDO

    VOLUME DE VAZIOSPREENCHIDOCOM ASFALTO

    VAZIOS PERMEVEIS A GUA

    VAZIOS DE AR VOLUME DE AGREGADO

    VOLUME DE VAZIOSNO PREENCHIDOCOM ASFALTO

    ASFALTO EFETIVO

    VAZIOS IMPERMEVEIS

    ASFALTO ABSORVIDO

    VOLUME DE VAZIOSPREENCHIDOCOM ASFALTO

    VAZIOS PERMEVEIS A GUA

    VAZIOS DE AR VOLUME DE AGREGADO

    VOLUME DE VAZIOSNO PREENCHIDOCOM ASFALTO

    ASFALTO EFETIVO

    VAZIOS IMPERMEVEIS

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    Considere um CAP 50/70 com densidade 1,02. Trs corpos de prova (CP1, CP2

    e CP3) de um CBUQ so moldados com este CAP com teores 5,5%, 6,0% e6,5%, respectivamente (um corpo de prova com cada teor). Os resultados dadensidade terica mxima de cada mistura, juntamente com os pesos dos corposde prova seco e imerso, so apresentados na Tabela abaixo. Determine ovolume e a densidade aparente dos corpos de prova, bem como os demaisparmetros usados na determinao do teor timo (Vv, VCB, VAM, RBV).

    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    Exerccio 01 Planilha de LaboratrioExerccio 01 Planilha de Laboratrio

    ExercExerccio Retirado de:cio Retirado de: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

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    Volume dos corpos de prova:

    Massa Especfica Aparente da mistura:

    SsubS M-MV=

    V

    MGmb

    S=

    Relaobetume-vazios

    Vazios do agregadomineral VCBVvVAM +=

    VAM

    VCBRBV=

    Volumede vazios

    Vazios com

    betume

    DMT

    mbG-MTDVv=

    a

    a

    G

    %GmbVCB

    =

    Exerccio 01 Planilha de LaboratrioExerccio 01 Planilha de Laboratrio

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    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Pimerso-ParV=

    Volume (cm3)

    Densidade aparenteVolume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

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    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    V

    ParG

    mb=

    Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,212 2,334 2,349

    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

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    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Volume (cm3)Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,212 2,334 2,349

    DMT

    G-DVv

    mbMT=

    9,3 3,6 2,3

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    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,212 2,334 2,349

    9,3 3,6 2,3

    CAP

    CAPmb

    G

    %GVCB

    =

    1,02 g/cm3

    11,9 13,7 15,0

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    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,2212 2,334 2,349

    9,3 3,6 2,311,9 13,7 15,0

    VCBVvVAM +=

    21,2 17,3 17,3

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    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    VAM

    VCBRBV=Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)

    V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,212 2,334 2,349

    9,3 3,6 2,311,9 13,7 15,0

    21,2 17,3 17,3

    56,1 79,2 86,7

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    Corpos de Prova CP1 CP2 CP3

    Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5

    Densidade terica da mistura asfltica 2,438 2,421 2,403

    Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9

    Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681

    DADO:

    Volume (cm3)

    Densidade aparente

    Volume de Vazios (%)V.C.B. (%)

    V.A.M. (%)

    R.B.V. (%)

    PEDE-SE:

    534,5 505,1 504,9

    2,212 2,334 2,349

    9,3 3,6 2,3

    11,9 13,7 15,0

    21,2 17,3 17,3

    56,1 79,2 86,7

    Exerccio 01 - ResoluoExerccio 01 - Resoluo

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    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

    Resultados mdios de ensaios com 3 CPs(mnimo) para cada teor de asfalto

    Com os dados tabelados abaixo, determine o Teor de Projeto de CAP.

    Teor de

    CAP (%)

    Densidade

    Aparente

    (g/cm3)

    Densidade

    Terica da

    Mistura

    (g/cm3)

    Volume de

    Vazios (%)V.A.M. (%) R.B.V. (%)

    Estabilidade

    (kgf)

    Fluncia

    (mm)

    4,60 2,509 2,722 7,84% 19,16% 59,07% 847 4,06

    5,10 2,519 2,698 6,64% 19,24% 65,48% 974 4,575,60 2,560 2,675 4,30% 18,35% 76,57% 1.094 4,57

    6,10 2,544 2,651 4,03% 19,24% 79,06% 912 4,32

    6,60 2,540 2,629 3,37% 19,81% 82,98% 875 4,57

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    TRPTRP--1002 Materiais para Infra1002 Materiais para Infra--Estrutura de Transportes Prof. Deividi PereiraEstrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 43

    600

    650

    700

    750

    800

    850

    900

    950

    1.000

    1.0501.100

    1.150

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    Estabilidade(kgf)

    0,0%

    1,0%

    2,0%

    3,0%

    4,0%

    5,0%

    6,0%

    7,0%

    8,0%

    9,0%

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    VolumedeVazios(%)

    18,0%

    18,2%

    18,4%

    18,6%

    18,8%

    19,0%

    19,2%19,4%

    19,6%

    19,8%

    20,0%

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    V.A.M.(%)

    55%

    60%

    65%

    70%

    75%

    80%

    85%

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    R.B.V.(%)

    2,500

    2,510

    2,520

    2,530

    2,540

    2,550

    2,560

    2,570

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    DensidadeAparente(g/cm

    3)

    2,620

    2,640

    2,660

    2,680

    2,700

    2,720

    2,740

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    DensidadeTerica(g/cm

    3)

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

    3,80

    3,90

    4,00

    4,10

    4,20

    4,30

    4,40

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    Fluncia(mm)

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    TRPTRP--1002 Materiais para Infra1002 Materiais para Infra--Estrutura de Transportes Prof. Deividi PereiraEstrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 44

    n Escolha do Teor de AsfaltoVrias alternativas fo do rgo

    n DERSA Vv=4%

    n Comumente Estabilidade; Massa EspecficaAparente e Vv

    Mdia dos Teores correspondentes a:

    Mxima Estabilidade 5,60%

    Mxima Massa Especfica Aparente 5,70%

    Vv=4% 5,60% Teor Mdio de Asfalto (%) 5,60%

    Com o teor determinado, verifica-se demais condiesespecificadas

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

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    TRPTRP--1002 Materiais para Infra1002 Materiais para Infra--Estrutura de Transportes Prof. Deividi PereiraEstrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 45

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

    0,0%

    1,0%

    2,0%

    3,0%

    4,0%

    5,0%

    6,0%

    7,0%

    8,0%

    9,0%

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    VolumedeVaz

    ios(%)

    5,6%

    600

    650

    700

    750

    800

    850

    900

    950

    1.0001.050

    1.100

    1.150

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    Estabilidade(kgf)

    5,6%

    2,500

    2,510

    2,520

    2,530

    2,540

    2,550

    2,560

    2,570

    4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

    Teor de Asfalto (%)

    DensidadeAparente(g/cm

    3)

    5,7%

  • 7/24/2019 aula 5c Misturas_com_Ligantes18-033.pdf

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    TRPTRP--1002 Materiais para Infra1002 Materiais para Infra--Estrutura de Transportes Prof. Deividi PereiraEstrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 46

    n Escolha do Teor de AsfaltoFonte: (CBUQ) DNIT 031/2006Fonte: (CBUQ) DNIT 031/2006 ESES

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

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    n Escolha do Teor de AsfaltoResistncia Compresso

    Diametral

    Fonte:Fonte: BernucciBernucci etet al., 2007al., 2007

    d

    t

    d

    t

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante

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    TRPTRP 1002 Materiais para Infra1002 Materiais para Infra Estrutura de Transportes Prof Deividi PereiraEstrutura de Transportes Prof Deividi Pereira 48

    n Escolha do Teor de Asfalto

    Fluncian CBUQ Capa de Rolamento ou Binder

    2 4,5 mm

    Fonte: (CBUQ) DNIT 031/2006Fonte: (CBUQ) DNIT 031/2006 ESES

    Exerccio 02 Teor de LiganteExerccio 02 Teor de Ligante