AULA 6 Blocos de Concreto

8/20/2019 AULA 6 Blocos de Concreto

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BLOCOS DE CONCRETO

Materiais de Construção II

USJT


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indústria

2.500 (duas mil e quinhentas) empresas legalmenteregistradas (SINAPROCIM - Sindicato Nacional das Indústrias deProdutos de Cimento)

produção mensal de 50 (cinquenta) milhões de peças

São Paulo corresponde a cerca de 60% (sessenta por cento) daprodução nacional, empregando cerca de 70 mil trabalhadores nosegmento e com faturamento que, em 1998, ultrapassou 1 bilhão dereais


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concreto

PLÁSTICO

SECO

Possuem algum valor de abatimento(Slump test )

Plasticidade facilita aplicação

Muito estudado (largamente utilizado)

NÃO possuem algum valor de abatimento

Utilizado em menor escalaMétodos de dosagem pouco conhecidos


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onde são

utilizados osconcretossecos?


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Concreto projetado (contenção de encostas, túneis...)

Blocos de concretoTubos de concreto

Telhas de concreto

PavimentosConcreto compactado com rolos

Outros pré-fabricados de concreto...

aplicaçõesconcreto seco


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concreto seco X concreto plástico

DIFERENÇAStrabalhabilidade

abatimentogranulometria final

relação água/materiais secos

processo de produção


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concreto secoPossuem aspecto de um concreto levemente umedecido,parecido com uma “farofa”

Baixa quantidade de água resulta em abatimento zero

Grande quantidade de ar aprisionado

Necessária a utilização de equipamentos pararetirar este ar aprisionado


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e q u i p a m e

n t o s


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Vibro-prensas

Vibro-prensas utilizadas para fabricação de blocos


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e q u i p a m e

n t o s


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e q u i p a m e

n t o s


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RESISTÊNCIA Lei de Abrams

a/c

f c k

( M P a )


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RESISTÊNCIA – concreto seco???!!!

a/c

f c k

( M P a )


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RESISTÊNCIA – concreto seco

H ótima ResistênciaMáxima


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H ótima FABRICAÇÃO(trabalhabilidade ideal)


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Resistência X Equipamento


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Resistência X Tempo de vibro-compressão


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Ensaio de Resistência à Compressão


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Blocos de Concreto

As massas específicas da areia e da brita valem, respectivamente, 2,63 g/cm³ e 2,87 g/cm³, aopasso que o valor da massa unitária da areia é 1,5 g/cm³ e da brita 1,32 g/cm³.


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COMO FAZER O ESTUDO DE

DOSAGEM PARA ODESENVOLVIMENTO DE UM

TRAÇO PARA BLOCO DECONCRETO ?


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Estudo em CORPOS-DE-PROVA


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Resistência X Geometria do CP


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MÉTODO DEDOSAGEM

1º PASSO Determinação da proporção ótima entre agregado


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Método da ABCP

1º PASSO Determinação da proporção ótima entre agregadomiúdo/agregado graúdo (maior empacotamento)

1º PASSO Determinação da proporção ótima entre agregado


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Método da ABCP

1 PASSO Determinação da proporção ótima entre agregadomiúdo/agregado graúdo (maior empacotamento)

3 agregados ????1º mistura dos mais grossos

2º PASSO Determinação do consumo de cimento


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Método da ABCP

2 PASSO Determinação do consumo de cimento

~1:6

1:10 a 1:15

TRAÇOS MAIS RICOS MAIORES RESISTÊNCIAS

MENORES RESISTÊNCIAS

cimento:agregados

3º PASSO Determinação da quantidade de água


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Método da ABCP

3 PASSO Determinação da quantidade de água

PONTO DE PELOTA

Umidade ótima aquela que permite moldar-seuma pelota de concreto com as mãos, sem queessa se esboroe (falta de água) ou sujeexcessivamente as mãos (excesso de água)

4º PASSO Ajuste do tempo de vibro compressão


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Método da ABCP

4 PASSO Ajuste do tempo de vibro-compressão

Tempo mínimo possível para a maior compactação


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Blocos de Concreto - Estruturais


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NORMAS


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Novas regras para os blocos

Normas técnicas para blocos de concreto mudou em 2006NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para

alvenaria – RequisitosNBR 12118: Blocos vazados de concreto simples para

alvenaria – Métodos de ensaio .

1994 Normas novas cancelam e substituem as normas antigasNBR 7173: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria semfunção estruturalNBR 5712: Bloco vazado modular de concreto.


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Estruturais

a) classe AE - para usogeral , como em paredesexternas acima ou abaixo donível do solo, que podemestar expostas à umidade ouintempéries, e que nãorecebem revestimento deargamassa de cimento;

b) classe BE - limitada ao usoacima do nível do solo , emparedes externas comrevestimento de argamassade cimento, para proteçãocontra intempéries e em

paredes não expostas àsintempéries.

Vedação

resistência à compressão (valores mínimos):- média: 2,5 MPa;- individual: 2,0 MPa;


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Novas regras para os blocos

As classes de blocos foram alteradas para A, B e C (blocos estruturais) e D (blocos de vedação),cujos requisitos de qualidade são mostrados na tabela seguinte.


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Blocos de Concretogeometria

Foram incluídas novasfamílias, de acordocom as dimensões dosblocos:complementando as já existentes M10,

M15 e M20, agoraexistem a M7,5 e aM12,5 (larguras de 65e 115 mm,respectivamente).


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Blocos de Concretosem função estrutural


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Blocos de Concreto - Estruturais


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AMOSTRAGEM

LOTE 10.000 blocos

12 unidades (blocos)

6 blocosInspeção visualVerificação dimensional

Resistência à compressão

6 blocosAbsorção de águaTeor de umidade


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Verificação DIMENSIONAL

Se, pelo menos, 20% das amostras analisadasapresentarem qualquer dimensão fora da tolerâncianormativa, ou seja, como foram utilizadas 6 (seis) peças,basta que uma peça seja considerada não conforme.

R i COMPRESSÃO


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Resist. COMPRESSÃOABSORÇÃOUMIDADE


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Verificação das Superfícies:

Esse ensaio verifica, através de inspeção visual, se as amostras deblocos de concreto analisadas atendem às seguintes característicasfísicas estabelecidas pela norma:

deve ser homogêneo e compacto;

devem ter arestas vivas;não devem apresentar trincas, fraturas, imperfeições ou outrosdefeitos;

devem ter superfície suficientemente áspera para garantir umaboa aderência, não sendo permitida qualquer pintura queoculte defeitos eventualmente existentes no bloco.


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Blocos de Concreto

a) resistência à compressão (valores mínimos) - VEDAÇÃO:- média: 2,5 MPa;- individual: 2,0 MPa;

b) umidade:- no momento da entrega ao laboratório, os blocos não deverãoapresentar umidade superior a 40% da quantidade de água fixada comoabsorção máxima;

c) Absorção D’água (valores máximos): - média: 10%;-individual: 15%.

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