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AULA 6 FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CURSO CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÃO PAULO, MARÇO DE 2014. Disciplina: Economia Agrícola 8º Semestre Profª. Karina Sacilotto

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AULA 6

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDASCURSO CIÊNCIAS ECONÔMICAS

SÃO PAULO, MARÇO DE 2014.

Disciplina: Economia Agrícola8º Semestre

Profª. Karina Sacilotto

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AGENDA

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COMERCIALIZAÇÃO

Definição: série de funções e atividades de transformação e adição de utilidade, onde os bens e serviços são transferidos dos produtores aos consumidores.

Transforma bens e produtos agrícolas em estado bruto em bens e produtos capazes de proporcionar satisfação ao consumidor.

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COMERCIALIZAÇÃO

A comercialização de produtos agrícolas

compreende um sistema de atividades produtivas

que adicionam utilidade de:

• de forma – produto bruto em processado;

• de tempo – armazenagem e estocagem;

• de espaço – transporte e;

• de posse – tansferência de propriedade.

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CADEIAS DE PRODUÇÃO

Definição: é definida como uma sequência de operações

interdependentes que têm por objetivo produzir, modificar e

distribuir um produto.

Quando se refere a cadeias produtivas agroindustriais, por

exemplo, a expressão engloba as atividades de apoio à produção

agropecuária (fornecimento de insumos, assistência técnica,

pesquisa etc.), a produção agropecuária (dentro da fazenda), o

armazenamento do produto agropecuário, o beneficiamento ou a

transformação industrial e a distribuição (atacado e varejo) de

um produto, “in natura” ou transformado, até o consumidor final.

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CADEIAS DE PRODUÇÃO

COORDENAÇÃO

O funcionamento da cadeia produtiva será tanto melhor

quanto melhor fluírem as informações do mercado para os

segmentos constituintes, isto é, de montante a jusante na

cadeia;

A esse processo de transmissão de informações, estímulo à

atividade produtiva e controle dá-se o nome de

coordenação do sistema produtivo.

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MERCADO

A comercialização ocorre em instituições

denominadas mercados.

Definição: representa uma coleção de firmas,

cada uma delas ofertando produtos que têm

algum grau de substituição para os mesmos

compradores potenciais.

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Tipos de Mercado

Mercado físico ou disponível negocia produtos em

troca de recebimento de dinheiro.

• Mercado a termo preços são fixados antecipadamente,

antes mesmo de dispor do produto; pode haver ou não

antecipação de recursos; os contratos são muito particulares

e seus termos podem não satisfazer terceiros, em caso de

transferência de titularidade, apresentam maior risco e, por

isso, tender a ser mais onerosos que os contratos futuros.

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Tipos de Mercado

Mercado futuro evoluíram a partir dos

contratos a termo e, por isso, possuem

algumas condições semelhantes. O contrato futuro é uma obrigação,

legalmente exigível, de entregar ou receber uma determinada quantidade de mercadoria, de qualidade pré-estabelecida, por um preço previamente estabelecido.

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Características Futuro Termo

Local de negociação

Padronização

Prazo

Liquidação

Operadores

Garantias

Correções de preços

Bolsas de futuros

Definida pela bolsa

Vencimento padronizado nas bolsas

Financeira ou física

Profissionais (priorizam liquidez)

Mecanismos de bolsa e clearing (câmara de compensação)

Diários

Bolsas de cereais ou balcão

Definida entre as partes

Definido entre as partes ou usuários do mercado

Física

Normalmente usuário finais (priorizam a flexibilidade nos contratos)

Definidas em contrato e confiança

No vencimento do contrato

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Tipos de Mercado

Mercado de Opções negocia-se contratos

de opções.

Paga-se um valor para ter o direito, mas não a

obrigação, de escolha de um determinado

curso de ação no mercado (comprar ou

vender um produto a um preço pré-

determinado).

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MERCADOSFUTUROS

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Bolsa de Mercadorias e de Futuros (BM&F)

• Negociam à futuro:

• expectativa de preços de papéis (dólar, juros, taxas etc.);

• mercadorias mercados de açúcar e álcool, algodão, boi gordo, café, milho e soja;

• derivativos papéis que representam as mercadorias

na BM&F, como por exemplo, a CPR e;

• os direitos adquiridos sobre as mercadorias e

derivativos mercado de opções.

• Paga-se e recebe-se apenas os ajustes, isto é, as

variações diárias em relação à posição assumida.

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Objetivo de Mercados Futuros

Por que operar mercados futuros?

Algumas situações:

◦ garantia de preço gerenciamento de risco;

◦ venda antecipada;

◦ diminuição dos custos de transação;

◦ empresa quer garantir compra de matéria-prima

gerenciamento do risco de altas nos preços e;

◦ especulação.

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Operações em Mercado Futuro

• Operações de hedge (proteção de preço) assumir

uma posição futura contrária à do mercado físico.

• Proteção contra queda de preços hedge de venda;

• Proteção contra subida de preços hedge de compra.

• Operações para especulação (investidor).

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Hedge

Ato de procurar proteção para:

◦ quem tem o produto, como por exemplo, produtor

rural, cooperativa e armazéns, ou;

◦ possui interesse no produto para usá-lo como

matéria-prima, como por exemplo, torrefadoras,

frigoríficos, indústrias de óleo, fábricas de ração,

usinas, distribuidoras e exportadoras.

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Exemplo de hedge de compra(garantia contra subida de preços

de matéria-prima)

Uma usina localizada em Ribeirão Preto – SP, no mês de out/2010, está preocupada que o preço do álcool suba até dez/2010. Ela irá precisar de matéria-prima, mas não quer (ou não pode), adquirir matéria-prima naquele momento. Então, fará uma operação de hedge de compra, digamos a US$ 420,00/m3.

Preço objetivo para compra (PO) = 420,00/m3 + base

Por facilidade, vamos assumir que consegue comprar pelo mesmo preço da bolsa, isto é, base=0.

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15/12/10preço vai a

US$ 470,00/m3

Exemplo de hedge de compra

No primeiro cenário, vamos supor que houve

aumento de preço na data futura, isto é, em

dez/2010.

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PO = 420,00US$/m3

PO = 420,00US$/m3

RECEBER

US$ 50,00/m3

NA BOLSA (AJUSTES DIÁRIOS)

RECEBER

US$ 50,00/m3

NA BOLSA (AJUSTES DIÁRIOS)

=

US$ 470,00/m3

(COMPRAR LOCALMENTE)

US$ 470,00/m3

(COMPRAR LOCALMENTE)

Exemplo de hedge de compraA usina irá...

-

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Exemplo de hedge de compra

15/12/2010Preço vai a

US$ 410,00/m³

No segundo cenário, vamos supor que houve queda de preço na data futura, isto é,

em dez/2010.

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PO = 420,00US$/m3

PO = 420,00US$/m3

US$ 10,00/m³PAGA NA BOLSA

(AJUSTES DIÁRIOS)

US$ 10,00/m³PAGA NA BOLSA

(AJUSTES DIÁRIOS)

=+

US$ 410,00/m³ (COMPRA LOCALMENTE)

US$ 410,00/m³ (COMPRA LOCALMENTE)

Exemplo de hedge de compra

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Exemplo de hedge de venda

• Um produtor de soja localizado em Tangará – MT, no

dia 05/11/10, está preocupado com o

comportamento do preço da soja até abr/11, época

de sua colheita. Ele pede ao seu corretor que venda

10 contratos futuros de soja na BM&F, com

vencimento em mai/11, cujo valor de cotação é

US$12,89/saca. Novamente vamos supor que a base

seja nula.

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• Primeiro cenário queda de preço para

US$12,50/saca.

• No dia 05/11/10, o preço da BM&F era

US$12,89/saca, com vcto. para maio/11; em

15/04/11, o preço caiu para US$12,50/saca.

• Se preço objetivo = US$ 12,89/sc vende

localmente por US$12,50/sc e recebe US$0,39/sc

da bolsa (ajustes diários).

Exemplo de hedge de venda

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• Segundo cenário alta de preço para US$13,50/saca.

• No dia 05/11/10, o preço da BM&F era

US$12,89/saca, com vcto. para maio/11; em

15/04/11, o preço subiu para US$13,50/saca.

• Se preço objetivo = US$ 12,89/sc vende

localmente por US$13,50/sc e paga US$0,61/sc

para a bolsa (ajustes diários).

Exemplo de hedge de venda

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Ajustes Diários

Exemplo produtor opta em fazer um

hedge de venda para 10 contratos futuros de

sacas de soja, com vencimento para set/10, a

US$15,05/saca. Ao final do dia houve

apuração do preço de ajuste, para

US$15,25/saca, conforme mostra o quadro

na sequência.

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Data OperaçãoPreço Negociado

(PO)Preço de

Ajuste (PA)Ajuste Total

(AD)Fluxo de

Caixa

02/08 V10Set10 15,05 15,25-(PAt-

PO)x450xN = -900

-900,00

03/08 15,10-(PAt-PAt-

1)x450xN = +675,00

-225,00

04/08 15,00-(PAt-PAt-

1)x450xN = +450,00

+225,00

05/08 C10Set10 14,80 14,75(PAt-1 -

PO)x450xN = +900,00

+1.125,00

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Custos de Operação

Os custos envolvidos nas operação de compra e

venda de contratos é um tópico que merece ser

discutido detalhadamente com um corretor, mas de

maneira geral, existem três custos para se operar na

BM&F:

◦ Taxas Operacionais Básicas (TOB), ou comissão do

corretor 0,3% sobre preço de ajuste negociado;

◦ Taxa de Emolumentos (TE) 6,32% da TOB e;

◦ Taxa de Registro (TE) 20% da TE.

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Margem de Garantia

Para garantir que os ajustes diários sejam honrados

pelos participantes, a Bolsa exige que cada cliente

tenha uma margem de garantia.

Portanto, trata-se de um depósito (em dinheiro ou

em ativos aceitos pela Bolsa) exigidos de todos os

clientes para cobrir o risco de suas posições.

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Margem de Garantia

Ela fica depositada na bolsa até o término da operação e

serve para cobrir uma eventual falha no pagamento do

ajuste diário. Encerrada a operação e todos os

compromissos sido saldados, a margem é devolvida.

É muito importante não confundir Margem de Garantia

com a necessidade de recursos para fazer frente aos

ajustes diários a Margem é uma garantia do sistema e

só será utilizada caso o cliente se torne inadimplente,

enquanto os recursos para ajustes diários são

necessários para pagar eventuais ajustes negativos.

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Referência Bibliográfica

MARQUES, P.V.; MELLO, P. C.; MARTINES-FILHO, J.G.

Mercados Futuros Agropecuários. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008, 223p.