Aula 8 - Ergonomia Em Ambientes Comerciais - Parte 2

download Aula 8 - Ergonomia Em Ambientes Comerciais - Parte 2

of 29

Transcript of Aula 8 - Ergonomia Em Ambientes Comerciais - Parte 2

  • ergonomia em ambientes comerciais / pblicos

  • CONFORTO AMBIENTAL - POSTOS DE TRABALHO

    > posturas / visualizao / alcances

    > acessos / percursos / circulao

    > ventilao (natural/artificial)

    > iluminao

    > acstica

    > acabamentos / cores

    > harmonia visual

    > sinalizao visual

    > acessibilidade

  • medidas ergonmicas - lojas

  • medidas ergonmicas no setor de servios - lojas

    balces situados em lados opostos

    A rea de circulao = 1,50 m

    B rea para atividades de clientes em p = 0,50 m

    C 1,80 m

    D rea para atividade de clientes sentados = entre 0,65 e 0,75 m

    E entre 2,90 e 3,00 m

  • F circulao livre = entre 0,70 e 0,90 m G considerando uma pessoa de joelhos com acesso as mercadorias nas prateleiras = 0,90 m H considerando uma pessoa em p, paralela ao balco, manuseando produtos expostos = 0,50 m I 1,20 m J espao mximo considerando atividades junto a estantes e balco e rea de circulao

    circulaes secundrias

  • balco alto cliente sentado vendedor em p

    A rea do cliente sentado = entre 0,65 e 0,75 m B largura do balco varivel = entre 0,45 e 0,65 cm C = 1,00 m D = 0,70 m

  • rea tpica de vendas para clientes em p

    E entre 2,10 e 2,80 m F 0,45 m G 0,45 a 0,60 m H 0,75 a 1,20 m I 0,45 a 0,55 m J 0,88 a 0,96 m

  • estantes tpicas para mercadorias

    B 0,76 a 0,91 m C 1,30 m (mnimo) D 1,67 m E 1,82 m

  • ergonomia em ambientes pblicos

  • ergonomia no

    ambiente urbano

  • MOBILIRIO URBANO

    Conjunto de elementos localizados em logradouros pblicos ou em locais visveis desses logradouros e que complementam as funes urbanas de habitar, trabalhar,

    recrear e circular: cabinas telefnicas, anncios, postes, torres, hidrantes, banca

    de jornal, abrigos e pontos de nibus, bebedouros, sanitrios pblicos, monumentos, chafarizes, fontes

    luminosas, parquinhos, etc.

  • A acessibilidade diminui a desvantagem.

  • RAMPAS E CALADAS

    A calada ideal aquela que oferece condies de um caminhar seguro e confortvel, proporcionado pela escolha de pisos adequados, ausncia de obstculos, sem degraus entre os terrenos, com o mobilirio urbano e a vegetao dispostos de forma a no atrapalhar o pedestre.

    A Norma Brasileira de Acessibilidade prev dimenses mnimas de circulao e deslocamento nas caladas, para diferentes usurios, principalmente aquelas pessoas com dificuldade de mobilidade:

    - Pessoa com uma bengala (0,75m) - Pessoa com andador (0,85m) - Pessoa com muletas (0,90m) - Pessoa com co guia (0,90m) - Pessoa em cadeira de rodas (0,80m)

  • Visando o acesso de pessoas portadoras de deficincia, a norma indica que deve ser previsto, no mnimo, um acesso vinculado circulao principal e s circulaes de emergncia

  • Rebaixamento das caladas

  • acessibilidade = mobilidade

  • MODELOS DE ORGANIZAO ESPACIAL

    Esquina com aplicao de travessia em nvel com a calada e em nvel com a faixa de rolamento.

  • Calada com duas faixas e pavimentao diferenciada, em placas de concreto.

  • Utilizao do piso ttil direcional na faixa acessvel e alerta no entorno do bicicletrio.

  • Calada com rebaixamento do meio fio para acesso de veculos ao estacionamento.

  • Travessia em meio de quadra com recorte do canteiro divisor de pista.

  • Rebaixo de calada de acesso a rea reservada para veculos de pessoas com deficincia

  • Londrina