Aula consumo de o2 e l. a. capelli
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Prof. Ms. Luciano Capelli
Fisiologia do Exercício
CONSUMO DE O2LIMIAR ANAERÓBIO
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
O consumo mO consumo mááximo de oxigênio ximo de oxigênio éé a a
medida mais exata que dispomos para medida mais exata que dispomos para
avaliarmos a potência aeravaliarmos a potência aeróóbia de um indivbia de um indivííduo duo
ao realizar uma atividade fao realizar uma atividade fíísica. sica.
CONSUMO DE OXIGÊNIO
CONCEITO
Quantidade de oxigênio que um indivQuantidade de oxigênio que um indivííduo duo consegue extrair do ar ao nconsegue extrair do ar ao níível dos alvvel dos alvééolos, olos, transportar aos tecidos pelo sistema transportar aos tecidos pelo sistema cardiovascular em uma unidade de tempo. cardiovascular em uma unidade de tempo.
VOVO22 = D.C. x dif a= D.C. x dif a--v Ov O22
SISTEMA DE TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE DE OXIGÊNIODE OXIGÊNIO
CO2O2O2
CO2 O2 CO2
O2
O2
O2
FATORES LIMITANTES DO VO2 MFATORES LIMITANTES DO VO2 MÁÁXIMOXIMO
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
•• limitalimitaçção ão ““centralcentral””, dependente do d, dependente do déébito cardbito cardííaco aco mmááximo e do conteximo e do conteúúdo de oxigênio do sangue arterial;do de oxigênio do sangue arterial;
•• limitalimitaçção ão ““perifperifééricarica””, expressa pela diferen, expressa pela diferençça a artartéériorio--venosavenosa de oxigênio e pelo metabolismo tecidual. de oxigênio e pelo metabolismo tecidual.
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
Fatores limitantes:Fatores limitantes:
•• volume mvolume mááximo de ejeximo de ejeçção ão -- sedentsedentááriosrios
•• capacidade de difusão pulmonar capacidade de difusão pulmonar –– atletas de atletas de enduranceendurancealtamente treinadosaltamente treinados
•• mmúúsculo esquelsculo esqueléético tico -- extremamente sedentextremamente sedentááriosrios
40 a 50% dos atletas DEMPSEY, J. et al (1984) DEMPSEY, J. (1986) DEMPSEY, J. et al (1990)
capacidade de carrear oxigênio
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
O consumo de oxigênio varia de acordo com:O consumo de oxigênio varia de acordo com:
•• idadeidade•• sexosexo•• composicomposiçção corporalão corporal•• hereditariedadehereditariedade•• especificidadeespecificidade•• treinamentotreinamento
Avaliação da Potência AeróbiaAvaliaAvaliaçção da Potência Aerão da Potência Aeróóbiabia
•• DeverDeveráá abranger grandes grupos musculares.abranger grandes grupos musculares.•• Carga mensurCarga mensuráável.vel.•• Tolerância.Tolerância.•• FFáácil eficiência mecânica.cil eficiência mecânica.•• Ergômetros habituais: bicicleta, esteira, Ergômetros habituais: bicicleta, esteira, remoergômetroremoergômetro, , ergômetro de braergômetro de braçços, etc.os, etc.•• Especificidade.Especificidade.
Avaliação da Potência AeróbiaAvaliaAvaliaçção da Potência Aerão da Potência Aeróóbiabia
MMÉÉTODOS DIRETOS:TODOS DIRETOS:AnAnáálise das trocas gasosas.lise das trocas gasosas.
MMÉÉTODOS INDIRETOS:TODOS INDIRETOS:VOVO22 predito.predito.
Potência Aeróbia -Potência AerPotência Aeróóbia bia -- AVALIAÇÃO DIRETAAVALIAÇÃO DIRETA
•• ANALISADOR DE OANALISADOR DE O22
•• ANALISADOR DE COANALISADOR DE CO22
•• VENTILAVENTILAÇÇÃOÃO
ErgoespirometriaErgoespirometriaErgoespirometriaAVALIAÇÃO DIRETA -AVALIAÇÃO DIRETA -
Critérios a Serem Atingidos Para Determinação Do VO2 Máximo
CritCritéérios a Serem Atingidos Para rios a Serem Atingidos Para DeterminaDeterminaçção Do VOão Do VO2 2 MMááximoximo
•• R = 1,10 R = 1,10 ±± 0,100,10
•• EstabilizaEstabilizaçção do VOão do VO22
•• Lactato acima de 8 Lactato acima de 8 milimolesmilimoles/litro/litro
•• F.C. mF.C. mááxima atingidaxima atingida
•• Exaustão Exaustão
ErgoespirometriaErgoespirometriaErgoespirometriaAVALIAÇÃO DIRETA -AVALIAÇÃO DIRETA -
MEDIDAS METABMEDIDAS METABÓÓLICASLICASVOVO22, VCO, VCO22, L.A. e R, L.A. e RREPIRATREPIRATÓÓRIASRIASVVEE, VC, V, VC, VEE/VO/VO22 e Ve VEE/VCO/VCO22
CARDIOVASCULARESCARDIOVASCULARESECG, F.C., Pulso de OECG, F.C., Pulso de O22 e P.A.e P.A.
Potência Aeróbia -Potência AerPotência Aeróóbia bia -- AVALIAÇÃO INDIRETAAVALIAÇÃO INDIRETA
Testes elaborados para predizer o VOTestes elaborados para predizer o VO22
mmááx. com base no desempenho de corridas de x. com base no desempenho de corridas de fundo (tempo ou distância) ou a partir da fundo (tempo ou distância) ou a partir da frequênciafrequência cardcardííaca.aca.
FFáácil aplicacil aplicaçção e habitualmente exigem ão e habitualmente exigem esforesforçço o submsubmááximoximo..
Potência Aeróbia -Potência AerPotência Aeróóbia bia -- AVALIAÇÃO INDIRETAAVALIAÇÃO INDIRETA
•• Nomograma de Nomograma de AstrandAstrand
•• Banco de Banco de BalkeBalke, , KatchKatch & & McArdleMcArdle, Queens , Queens
CollegeCollege, etc., etc.
•• 12 minutos (Cooper)12 minutos (Cooper)
•• 4000m4000m
•• 1000 m1000 m
•• Soccer Soccer testtest
CONSUMO DE OXIGÊNIO
Geralmente Geralmente éé expresso em:expresso em:
•• l/minl/min (litros por minuto)(litros por minuto)
•• mlml/kg/kg//minmin (mililitros por kg por minuto)(mililitros por kg por minuto)
•• MetMet (3,5 (3,5 mlml/kg/kg//min)min)
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
3 l/min3 l/min
50 ml/kg/min50 50 mlml/kg/kg//minmin
3 l/min3 l/min100 kg100 kg60 kg60 kg
30 ml/kg/min30 30 mlml/kg/kg//minmin
capacidade aeróbiacapacidade aeróbiacapacidade aeróbiacapacidade aeróbia
Dados de repouso e exercício máximo para um sedentário e um atleta de endurance de alto nível de 30 anos.
Condição VO2 l/min
VO2 ml/kg/min
VO2 METs
Débito Cardíaco
l/min
F.C. bpm
Volume Ejeção
ml/batimento
Dif (a-v)O2 ml/dl sangue
Sedentário Repouso Exercício
0,25 2,50
3,5
35,0
1 10
6,1
17,7
70 190
87 93
4,0
14,0
Atleta Repouso Exercício
0,25 5,60
3,5
80,0
1 23
6,1
35,0
45 190
136 184
4,0
16,0 i.
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
• Padrões de referência•• PadrõesPadrões de de referênciareferência
27,3232,47
37,348,67
51,1551,41
52,7955,12
56,5256,6656,98
58,1559,62
63,2567,5868,55
Cardiopatas (29)Sedentários Obesos (200)
Sedentários (411)Condicionados (550)
Basquete (32)Handebol (20)
Pilotos (87)Volei (28)
Tenistas (36)Futebol Salão (38)
Futebolistas (1232)Corredores (660)
Judô (17)Triatletas (84)
Elite Maratonistas (194)Ciclistas (44)
15 25 35 45 55 65 75
(ml/kg/min)
Médias Representativas dos Diferentes Grupos Masculinos (N= 3.662)
Valores de Referência do Consumo Máximo de OxigênioValores de Referência do Consumo Máximo de Oxigênio
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S Ã O P A U L O
C E N T R O D E M E D I C I N A D A A T I V I D A D EF Í S I C A E D O E S P O R T E
E S C O L A P A U L I S T A D E M E D I C I N A
Cinética do Consumo de OxigênioCinCinéética do Consumo de Oxigêniotica do Consumo de Oxigênio
Sempre que ocorre transiSempre que ocorre transiçção do repouso para o ão do repouso para o
exercexercíício, ou de uma intensidade menor para uma carga cio, ou de uma intensidade menor para uma carga
mais elevada, a necessidade de energia aumenta mais elevada, a necessidade de energia aumenta
instantaneamente, enquanto o consumo de oxigênio instantaneamente, enquanto o consumo de oxigênio
(energia aer(energia aeróóbia) aumenta gradualmente atbia) aumenta gradualmente atéé se estabilizar se estabilizar
com a demanda energcom a demanda energéética.tica.
Cinética do Consumo de OxigênioCinCinéética do Consumo de Oxigêniotica do Consumo de Oxigênio
Fase 1:Fase 1: a necessidade de oxigênio a necessidade de oxigênio éé maior que o maior que o fornecimento, tornando necessfornecimento, tornando necessáária a utilizaria a utilizaçção das ão das ““reservas de oxigênioreservas de oxigênio”” da da mioglobinamioglobina, maior extra, maior extraçção ão de oxigênio do sangue arterial, e sobretudo mobilizade oxigênio do sangue arterial, e sobretudo mobilizaçção ão das fontes anaerdas fontes anaeróóbias de energia (sistema ATPbias de energia (sistema ATP--CP e CP e metabolismo anaermetabolismo anaeróóbio). Contraibio). Contrai--se uma se uma ““ddíívidavida”” de de oxigênio que deveroxigênio que deveráá ser ser ““pagapaga”” na recuperana recuperaçção. ão.
Cinética do Consumo de OxigênioCinCinéética do Consumo de Oxigêniotica do Consumo de Oxigênio
Fase 2:Fase 2: o aporte de oxigênio esto aporte de oxigênio estáá equilibrado equilibrado
com a demanda energcom a demanda energéética, o exerctica, o exercíício passa a ser cio passa a ser
““aeraeróóbiobio”” e atingee atinge--se a se a ““fase estfase estáávelvel””, desde que a , desde que a
intensidade não ultrapasse o limiar anaerintensidade não ultrapasse o limiar anaeróóbio. bio.
FASE 1FASE 1FASE 2FASE 2
FASE 3FASE 3
Exercícios leves e moderadosExercExercíícios leves e moderadoscios leves e moderadosExercExercíícios intensoscios intensos
Cinética do Consumo de OxigênioCinCinéética do Consumo de Oxigêniotica do Consumo de Oxigênio
EPOC ou DEPOC ou Déébito de Oxigêniobito de Oxigênio
RessRessííntese de CPntese de CPno mno múúsculosculo
Hormônios Hormônios elevadoselevados
RemoRemoçção de ão de lactatolactato
ElevaElevaçção da FCão da FCe FR pe FR póóss--exercexercííciocio
RestauraRestauraçção dos ão dos estoques de oxigênio estoques de oxigênio
dos mdos múúsculos e do sculos e do sanguesangue
ElevaElevaçção daão datemperatura corporaltemperatura corporal
Cinética do Consumo de OxigênioCinCinéética do Consumo de Oxigêniotica do Consumo de Oxigênio
Quanto mais rQuanto mais ráápido o consumo de oxigênio se pido o consumo de oxigênio se equilibrar com a demanda:equilibrar com a demanda:
•• menor sermenor seráá a a ““ddíívida de oxigêniovida de oxigênio”” contracontraíída no da no ininíício do exerccio do exercíício;cio;•• menor sermenor seráá a sensaa sensaçção de desconforto na fase inicial;ão de desconforto na fase inicial;•• menor sermenor seráá o tempo necesso tempo necessáário rio àà recuperarecuperaçção ao ão ao final do exercfinal do exercíício.cio.
LIMIAR ANAERÓBIO
CONCEITO
Intensidade de esforIntensidade de esforçço a partir da qual a o a partir da qual a
ventilaventilaçção e a produão e a produçção de dião de dióóxido de carbono xido de carbono
aumentam desproporcionalmenteaumentam desproporcionalmente
WASSERMAN & McILROY (1964)
LIMIAR ANAERÓBIO
Intensidade crIntensidade críítica de trabalho na qual a produtica de trabalho na qual a produçção ão de lactato excede a remode lactato excede a remoçção. Limite de intensidade para ão. Limite de intensidade para o exerco exercíício aercio aeróóbio.bio.
MMÉÉTODO INVASIVO:TODO INVASIVO: ananáálise da concentralise da concentraçção de ão de lactato sangulactato sanguííneo neo (Limiar de Lactato).(Limiar de Lactato).MMÉÉTODO NÃO INVASIVO:TODO NÃO INVASIVO: ananáálise das trocas lise das trocas gasosas gasosas (Limiar (Limiar VentilatVentilatóóriorio).).
CONTRACONTRAÇÇÃOÃOMUSCULARMUSCULAR
GLICOSE GLICOSE ÁÁCIDO CIDO ÁÁCIDO CIDO PIRPIRÚÚVICO LVICO LÁÁCTICOCTICO
ÁÁCIDOS CIDOS GRAXOSGRAXOS
ACETILACETILCoCo--AA
CICLO DE KREBSCADEIA RESPIRATÓRIA
ATPATP
O2O2 CO2CO2H2OH2O
(36 / MOL GLICOSE)(36 / MOL GLICOSE)
SISTEMA DE TRANSPORTE DE OXIGÊNIOSISTEMA DE TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
ProduProduçção remoão remoççãoão
Acidose metabAcidose metabóólicalica
fadigafadiga
LIMIAR ANAERÓBIO
LIMIAR ANAERÓBIO
C3H6O2 + NaHCO3 C3H5O3Na+ + H2CO3
ÁÁcidocidollááctico
BicarbonatoBicarbonatode sde sóódio
LactatoLactatode sde sóódio
ÁÁcidocidocarbônicoctico dio dio carbônico
H2CO3
HH22O COO CO22
ventilaventilaççãoão
LIMIAR ANAERÓBIO
0 1 2 3 4 50 1 2 3 4 5
1212
1010
88
66
44
22
00Áci
do lá
ctic
o sé
rico
(mili
mol
es/li
tro)
0 1 2 3 4 50 1 2 3 4 5
Ven
tilaç
ão e
xpir
ada
(L/m
in)
140140120120100100808060604040202000
♦♦
♦♦♦♦♦♦ ♦♦
♦♦
♦♦♦♦
♦♦
♦♦♦♦♦♦
♦♦
♦♦
♦♦♦♦
Captação de O2 (L/min) Captação de O2 (L/min)
TerminologiaTerminologiaTerminologia
L.L.AeAe.. L.An.L.An.L.V. 1L.V. 1 L.V. 2L.V. 2L.An.L.An. P.C.R.P.C.R.
OBLAOBLAOPLAOPLA
Fase Fase AerAeróóbiabia
Fase Fase AnaerAnaeróóbiabia
CompensadaCompensada
Fase Fase AnaerAnaeróóbiabia
DescompensadaDescompensada
CargaCarga
LIMIAR ANAERÓBIO
áácido cido lláácticoctico
ANAERANAERÓÓBIOBIOproduproduçção > remoão > remoççãoãointensidadeintensidade
duraduraççãoãosubstratos energsubstratos energééticosticos produproduçção ão ≤≤ remoremoççãoão
AERAERÓÓBIOBIO
ContribuiContribuiçção da produão da produçção aerão aeróóbia/anaerbia/anaeróóbia de bia de ATP durante o exercATP durante o exercííciocio
Segundos Minutos
10 30 60 2 4 10 30 60 120
aeróbia % 10 20 30 40 65 85 95 98 99
anaeróbia % 90 80 70 60 35 15 5 2 1
RemoRemoçção do ão do áácido lcido lááctico apctico apóós o s o exercexercííciocio
22
44
66
88
1010
1212
1010 2020 3030 4040
NNíível de Repousovel de Repouso
Tempo de recuperaTempo de recuperaçção (min)ão (min)
Con
cent
raC
once
ntra
çç ão
sang
uão
san
guíí n
ea d
e la
ctat
one
a de
lact
ato
(( mili
mol
esm
ilim
oles
/litr
o)/li
tro)
Sem exercSem exercííciocio
ExercExercíício levecio leve(35% do VO(35% do VO22 max)max)
ERGOESPIROMETRIAERGOESPIROMETRIAERGOESPIROMETRIA
LIMIAR ANAERÓBIO
ERGOESPIROMETRIA
•• redureduçção do pH sanguão do pH sanguííneo e do bicarbonatoneo e do bicarbonato
•• aumento na relaaumento na relaçção das trocas ão das trocas
respiratrespiratóórias (VCOrias (VCO22/VO/VO22))
•• perda da linearidade da relaperda da linearidade da relaçção Vão VEE/VO/VO22
LIMIAR ANAERÓBIOERGOESPIROMETRIA
Três fases do mecanismo de trocas gasosas:Três fases do mecanismo de trocas gasosas:-- Fase 1:Fase 1: o aumento da concentrao aumento da concentraçção de lactato provoca ão de lactato provoca
redureduçção do bicarbonato, aumento ão do bicarbonato, aumento ““não metabnão metabóólicolico”” de de COCO22 e discreta queda do pH;e discreta queda do pH;-- Fase 2:Fase 2: o aumento da produo aumento da produçção de COão de CO2 2 aumenta o aumenta o
““drivedrive”” ventilatventilatóóriorio, o , o ““excesso de COexcesso de CO22”” éé eliminado, a eliminado, a PCOPCO2 2 alveolar alveolar éé mantida constante, mas a POmantida constante, mas a PO2 2 alveolar alveolar aumenta;aumenta;
LIMIAR ANAERÓBIO
ERGOESPIROMETRIA
-- Fase 3:Fase 3: queda acentuada do pH, com progressivo queda acentuada do pH, com progressivo
aumento do aumento do ““drivedrive”” ventilatventilatóóriorio provocado pela acidose provocado pela acidose
metabmetabóólica que leva lica que leva àà redureduçção da PCOão da PCO22 alveolar e alveolar e
aumento ainda maior da POaumento ainda maior da PO2 2 alveolar.alveolar.
Ponto de Compensação RespiratóriaPonto de CompensaPonto de Compensaçção Respiratão Respiratóóriaria
ERGOESPIROMETRIA
ou Segundo Limiar Anaerou Segundo Limiar Anaeróóbiobio, sendo o consumo de , sendo o consumo de oxigênio que antecede:oxigênio que antecede:
diminuidiminuiçção da fraão da fraçção expirada de dião expirada de dióóxido de carbono .xido de carbono .perda da linearidade da relaperda da linearidade da relaçção entre ventilaão entre ventilaçção ão
pulmonar e VCOpulmonar e VCO22 (aumento sistem(aumento sistemáático do Vtico do VEEVCOVCO22).).
LV1
LV2
VO2 máx.
LIMIAR ANAERÓBIO
AlteraAlteraçções que ocorrem caso a intensidade do exercões que ocorrem caso a intensidade do exercíício cio ultrapasse o limiar anaerultrapasse o limiar anaeróóbio:bio:
•• acidose metabacidose metabóólica;lica;•• hiperventilahiperventilaççãoão;;•• modificamodificaçção da coordenaão da coordenaçção motora;ão motora;•• alteraalteraçção do padrão de recrutamento das fibras ão do padrão de recrutamento das fibras musculares;musculares;•• alteraalteraçção dos substratos energão dos substratos energééticos;ticos;•• fadiga muscular;fadiga muscular;•• alteraalteraçção da cinão da cinéética do consumo de oxigênio.tica do consumo de oxigênio.
Limiar AnaerLimiar Anaeróóbiobio
Taxa de remoção de lactato reduzida
Oxigênio muscularbaixo
Glicóliseacelerada
Recrutamento de fibras de contração rápida
Mecanismos que explicam o limiar de lactato durante o exercMecanismos que explicam o limiar de lactato durante o exercíício cio progressivoprogressivo
POR QUÊ
DETERMINAR O
LIMIAR ANAERÓBIO?
POR QUÊPOR QUÊ
DETERMINAR ODETERMINAR O
LIMIAR ANAERLIMIAR ANAERÓÓBIO?BIO?
LIMIAR ANAERÓBIO
Para prescriPara prescriçção de treinamento o L.A. pode ão de treinamento o L.A. pode ser expresso em:ser expresso em:
•• F.C. do limiarF.C. do limiar
•• Velocidade do limiarVelocidade do limiar
•• % do VO% do VO22 mmááximoximo
[email protected]@qualiesporte.com.br (11) 8301-0505(11) 8301-0505
OBRIGADOOBRIGADO
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