Aula de Banco de Dados modelagem e sistemas

Banco de Dados

Aula 009

Rogrio Rodrigues - Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro - Campus Avanado Patrocinio

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Reviso


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Terminologia estrutural
Termo relacional formalEquivalentes informaisRelaoTabelaTuplaLinha ou registroCardinalidadeNmero de linhasAtributoColuna ou campoGrauNmero de colunasChave primriaIdentificador exclusivoDomnioConjunto de valores vlidos

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Um domnio D um conjunto de valores atmicos, sendo que por atmico, podemos compreender que cada valor do domnio indivisvel. Durante a especificao do domnio importante destacar o tipo, o tamanho e a faixa do atributo que est sendo especificado. Por exemplo:

Domnios
ColunaTipoTamanhoFaixaRGNumrico10,003000000-25999999NomeCaracter30a-z, A-ZSalrioNumrico6,2100,00-1299,99

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Chave

Todos os elementos de um conjunto so distintos.

Isto significa que nenhuma tupla pode ter a mesma combinao de valores para todos os seus atributos
Uma relao definida como um conjunto de tuplas.
Curso
CURSOIDTITULODURAO001Informtica Indust.4002Biologia4003Engenharia Civil5004Licenciatura Mat.4

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Super chave
Um ou mais atributos que permitem identificar cada registro da tabela como nico.
Chave candidata
Corresponde a super-chave mnima, ou seja no existe sub-conjunto da super-chave.

{CPF}

{nome}
Chave primria
Coluna ou combinao de colunas cujos valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.

{CPF}

{codigo_cliente}


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chave primria

PROPRIETARIO

chave primria composta

RUA

CPF

NOME

RUA

NUMERO

BAIRRO

08940256

JOO DA SILVA

SAO JOAO

180

03727298

HENRIQUE CARDOSO

IMIGRANTE

1700

VILA 12

97260089

JOS DE SOUZA

SAO JOAO

35

CENTRO

CENTRO

RUA

TRECHO

NUM_INICIAL

NUM_FINAL

BAIRRO

SAO JOAO

TRC01

0

180

SAO JOAO

TRC02

190

1700

CENTRO

IMIGRANTES

TRC01

0

500

CENTRO

VILA 1


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Chave Estrangeira
Coluna ou combinao de colunas, cujos valores aparecem necessariamente na chave primria de uma outra tabela.

Mecanismo que permite a implementao de relacionamentos em um banco de dados relacional.

Uma chave estrangeira no precisa ser uma chave primria na sua relao.

Uma chave estrangeira no precisa ter o mesmo nome que a chave primria correspondente na outra tabela (apenas o mesmo domnio).


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Chave Estrangeira
Curso

Aluno

Obs.: Atravs do relacionamento, evitamos a repetio de informaes.

relacionamento
MATRICULANOMECURSO98765Joo00467765Jos00284562Maria00334256Luis0013452672Ana00434529Luana004CURSOIDTITULODURAO001Informtica Indust.4002Biologia4003Engenharia Civil5004Licenciatura Mat.4

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Chave Estrangeira
Chave estrangeira impe restries que devem ser garantidas ao serem executadas no BD:

Incluso de uma linha na tabela que contm a chave estrangeira

Garantir que o valor da chave estrangeira exista na chave primria da outra tabela.

Alterao do valor da chave estrangeira

O novo valor deve aparecer na coluna da chave primria referenciada.


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Chave Estrangeira
Alterao do valor da chave primria referenciada por alguma chave estrangeira S

Propagar a modificao.

No deixar que seja feita a modificao.

Excluso de uma linha da tabela que contm a chave primria referenciada por uma chave estrangeira.

No se exclui a linha caso exista um valor na tabela com a chave estrangeira.

Remove-se tambm a linha com o valor de chave estrangeira.

Valor da chave estrangeira ajustado como NULL.


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Restries de Integridade
Uma das funcionalidades bsicas que todo SGBD deve oferecer.

uma regra de consistncia de dados que garantida pelo SGBD.

Tipos de Restries.

Restrio de domnio.

{ x | x -5 e x 5 }

Integridade de chave.

Chaves candidatas devem possuir valor nico em todas as tuplas da relao.

Integridade da Entidade.

Nenhum valor da chave-primria pode ser nulo.

Integridade Referencial.

Estabelece que uma tupla de uma relao que se refere outra relao, deve se referir a uma tupla existente naquela relao. (Chave estrangeira).


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Esquema de Restries de Integridade Referencial

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Relacionamento

Representa a associao entre os elementos do conjunto de uma entidade com outra entidade.

DEPARTAMENTO

EMPREGADO

TRABALHA PARA


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Relacionamento e Cardinalidade
Relacionamento 1:1
Obrigatrio em ambos os sentidos

Possvel soluo:


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Relacionamento 1:1
Opcional em ambos os sentidos

Possveis solues:


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Relacionamento 1:1
Opcional em um dos sentidos

Possveis solues:


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Relacionamento 1:N
Obrigatrio / Opcional no lado N

Possvel soluo:


*

Relacionamento 1:N
Opcional no lado 1

Possveis solues:


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Relacionamento N:M

Obrigatrio / Opcional em ambos os sentidos

Possvel soluo:


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Auto Relacionamento

Valem as mesmas recomendaes anteriores

Possveis solues:


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Relacionamento com Entidades Associativas

Valem as mesmas recomendaes anteriores. A questo : Localizar a Entidade Associativa

Livros

Clientes

Bibliotecrias

Emprstimos

(0,N)

(0,N)

(0,N)

(1,1)

Outra soluo:

emprstimo

cadastro

DataDevoluo


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Relacionamento com Entidades Associativas

Valem as mesmas recomendaes anteriores. A questo : Localizar a Entidade Associativa

Correntistas

(1,N)

(1,N)

(1,1)

(0,1)

Outra soluo:

RG

Clientes

vinculo

concessao

numero

dataexpedicao

CartoesMagneticos

numero

Contas


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Relacionamento Ternrio

(1,N)

(0,N)

Possvel soluo:

(1,N)

Caso N:N:N

sigla

Instituicoes

vinculo

RG

Pesquisadores

numero

Projetos


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(0,N)

(0,N)

Possvel soluo:

(0,1)

Caso 1:N:N

codigo

Produtos

distribuicao

RG

Distribuidores

codigo

Cidades


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(0,N)

(1,1)

Possvel soluo:

(1,1)

Caso 1:1:N

entrega

RG

Carteiros

codigo

Bairros

codigo

Correspondencias

peso


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(1,1)

(1,1)

Possvel soluo:

(1,1)

Caso 1:1:1

veiculo

codigo

Paineis

peso

codigo

Motores

fabricante

codigo

Latarias

modelo


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Esquema para o Mapeamento Relacional

O mapeamento do Modelo Entidade Relacionamento para o Modelo Relacional segue oito passos bsicos:


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Para cada entidade E no modelo ER criada uma tabela T1 no Modelo Relacional que inclua todos os atributos simples de E;

Para cada atributo composto, so inseridos apenas os componentes simples de cada um;

Um dos atributos chaves de E deve ser escolhido como a chave primria de T1;


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Para cada entidade fraca EF com entidade proprietria E no modelo ER, criada uma tabela T1 no Modelo Relacional incluindo todos os atributos simples de EF;

Para cada atributo composto, so inseridos apenas os componentes simples de cada um;

A chave primria desta relao T1 ser composta pela chave parcial da entidade fraca EF mais a chave primria da entidade proprietria E;


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Para cada relacionamento regular com cardinalidade 1:1 entre entidades E1 e E2 que geraram as tabelas T1 e T2 respectivamente, devemos escolher a chave primria de uma das relaes (T1, T2) e inseri-la como chave estrangeira na outra relao;

Se um dos lados do relacionamento tiver participao total e outro parcial, ento interessante que a chave do lado com participao parcial seja inserido como chave estrangeira no lado que tem participao total;


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Para cada relacionamento regular com cardinalidade 1:N entre entidades E1 e E2 respectivamente e que geraram as tabelas T1 e T2 respectivamente, deve-se inserir a chave primria de T1 como chave estrangeira em T2;


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Para cada relacionamento regular com cardinalidade N:N entre entidades E1 e E2, cria-se uma nova tabela T1, contendo todos os atributos do relacionamento mais o atributo chave de E1 e o atributo chave de E2; a chave primria de T1 ser composta pelos atributos chave de E1 e E2;


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Para cada atributo multivalorado A1, cria-se uma tabela T1, contendo o atributo multivalorado A1, mais o atributo chave C da tabela que representa a entidade ou relacionamento que contm A1; a chave primria de T1 ser composta por A1 mais C; se A1 for composto, ento a tabela T1 dever conter todos os atributos de A1;


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Para cada relacionamento n-rio, n > 2, cria-se uma tabela T1, contendo todos os atributos do relacionamento; a chave primria de T1 ser composta pelos atributos chaves das entidades participantes do relacionamento;


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8 Generalizao e Especializao

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