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101
TPM Manutenção Produtiva Total Prof.º Eng.º Edson Vicente

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TPM

Manutenção Produtiva Total

Prof.º Eng.º Edson Vicente

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Glossário de TPM

Ciclo de vida

Confiabilidade

Custos diretos e indiretos de manutenção

Disponibilidade

Efu - etiqueta dupla

Fugai - não conformidade

Genba - lugar onde as coisas acontecem

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Glossário de TPM

Hinshitsu-hozen - manutenção da qualidade

Kaizen

Kobetsu-kaizen - melhoria específica através de

pequenos grupos

Jishu-hozen - manutenção autônoma

Manutenibilidade

Manutenção de emergência ( corretiva clássica)

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Glossário de TPM

Manutenção corretiva( sentido japonês)

Manutenção preventiva

Manutenção preditiva

Muri - esforço regular ( sem picos)

OEE - Overall Equipment Efficiency

Prevenção de manutenção (controle inicial)-

projeto pa eliminar manutenção

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TPM

Manutenção com a participação de todos

TOTAL - todos os níveis, todos os

departamentos, rendimento máximo da

operação global

PRODUCTIVE - deixa de ser exclusividade da

manutenção

MAINTENANCE- respeito pelo equipamento,

manutenção autônoma

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Objetivos do TPM

Integração de produção e manutenção

Maximizar o rendimento do sistema produtivo

da empresa

Visa quebra/falha zero

Visa acidente zero

Visa dano ambiental zero

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Benefícios

Qualidade

Aprender a melhorar a eficiência dos

equipamentos

Educar para cuidar das máquinas

Aumentar confiabilidade , manutenibilidade e

segurança

Aumentar CREDIBILIDADE da empresa

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Tipos Clássicos de Manutenção

Corretiva: por quebra

Corretiva: com melhorias

Preventiva: periódica

Preditiva: por estado , monitoração

Previsão da manutenção

RCM - Reliability Centered Maintenace

Reformas planejadas - retrofix

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TPM

Manutenção preventiva

+ manutenção com melhorias

+ prevenção da manutenção

+ manutenção voluntária

Proativa e não reativa

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TPM com participaçãototal

consiste em:

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ProcessoEntradas Saídas

Instruções

operacionais

Ambiente

Materiais de apoio e

energiaEquipamentos

Utilidades

Padrões

operacionais

Capacidade dos

operadores

1- rendimento

global

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Projeto e

planejamento

Construção ou

melhoramento

Operação e

manutenção

Sucata

2-Ciclo de vida de um

sistema de produçãoAtividades da TPM

Projetos de produtos

visando a facilidade da

produção

Programa de prevenção de

defeitos

Estabelecimento de

condições visando a

minimização das perdas

Aperfeiçoamento do

sistema de produção

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3 - Equipes de Trabalho - comitês

Presidente Comitê de TPM para

toda empresa

Gerente de fábrica

Chefe de departamento

Comitê TPM a nível da

fábrica/departamento

Supervisor

Chefe de secção

Comitê de TPM a nível de

chefias

Operador

Técnico

Pequenos grupos

a nivel de

produção

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4 - Participação de todos

Administração

tipo ditatorial

Baseada em

ordens e

controles

Produtividade alta

em pouco tempo

Baixa confiabilidade

Redução da

produtividade a

longo prazo

Administração

tipo

participativa

Relacionamento

cooperativo

Consenso do

grupo

Metas altas

Confiabilidade mais

sólida

Garantia de

produtividade a

longoprazo

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Pontos fortes do TPM

Começa no chão de fábrica

Enriquece o trabalho do operário

Implementa-se através de atividades sobrepostas de

pequenos grupos

Tem capacidade multiplicadora extraordinária -

consistência

Valoriza o homem e se propaga pelo exemplo

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Efeitos tangíveis (medidos no exterior)

– Produtividade > 1,5 a 2 x

– Ocorrência falhas imprevistas 1/10 a 1/250

– OEE 1,5 a 2x

– Custo produção: redução de até 30%

– Estoque de produtos : redução até 50%

– Paradas por acidente : zero

– Poluição: zero

– Sugestões de melhoria: aumento de 5 a 10 x

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Efeitos intangíveis:

– Controle totalmente autônomo, ou seja , manutenção

autônoma dos equipamentos

– Estímulo da auto-confiança: “zero falhas”e “zero

defeitos”

– Ambiente de trabalho excelente , com limpeza e trabalho

de grupo

– Estímulo à disciplina pelo exemplo da boa impressão que

a TPM causa aos visitantes.

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Ma

nu

te

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ja

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gia

Oito pilares da TPM

Page 19: Aula GM - TPM.pdf

8 pilares da TPM

Melhorias individualizadas

Manutenção autonôma

Manutenção planejada

Educação e treinamento

Controle inicial ( Planejamento da Manutenção)

Manutenção da qualidade

TPM office ( área administrativa)

TPM ECO (ecologia, ambiente)

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A grande preocupação da

manufatura enxuta é a

eliminação das perdas

ou desperdícios !

Page 21: Aula GM - TPM.pdf

Combate às quebras e falhasCombate às quebras e falhas

Definição das condições básicas

Definição dos critérios de reparo

Respeito às condições de uso

Descoberta e previsão das

degenerações

Recuperação das deteriorizações

Saneamento das deficiências

Bloqueio das operações individuais

Bloqueio contra erros humanos

Bloqueio dos reparos indevidos

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Perdas Crônicas

(transparência)

Page 23: Aula GM - TPM.pdf

Quais as perdas graves dentro de uma

fábrica ?

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Perdas Crônicas

TODA FALHA GRAVE COMEÇA COM UMA FALHA PEQUENA

» Deformações

» Rachaduras

» Corrosão

» Desgaste

» Atritos

» Ruído

» Folgas

» Vibrações

» Vazamentos

» Temperatura

» Estragos

» Etc.

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As 6 Grandes perdas da Lean

Manufacturing1- Perdas por paradas

– 1-1 Parada acidental

– 1-2 Set-up / regulagens

2 -Perdas por mudança de velocidade

– 2-1 Paradas momentâneas

– 2-2 Queda na velocidade

3 -Perda por produtos defeituosos

– 3-1 Defeitos no processo

– 3-2 Start-up

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Perdas por paradas

Paradas acidentais: > 10’ ( Objetivo : menos de uma vez por

mês)

» Tempo de quebras/falhas ( Manutenção corretiva)

» Tempo de desligamento/desaclopamento acidental

» Tempo até a retomada da produção

Set-ups /regulagens:( Objetivo : menos de 10’por vez)

» Tempo entre o desligamento e início das atividades para a

produçào subsequente

» Tempo p/ troca de ferramentas e gabaritos ( Set-up)

» Tempo p/ajustes de equipamentos e estabilização da

produção (Regulagens)

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Perdas por mudança de velocidade

Paradas momentâneas ( duração < 10’)

– Paradas curtas/ociosidades do equipamento

“inerentes”ao processo

Quedas de velocidade

– Falta de condições do equipamento operar na

velocidade para a qual foi projetado ( gera defeitos

de qualidade e problemas mecânicos)

Page 28: Aula GM - TPM.pdf

Perdas por processos defeituosos

Defeitos no processo

– Produtos defeituosos durante a produção

estabilizada e associados a falhas de máquinas

Start-up

– Produtos defeituosos até a estabilização do processo

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Atitudes perante às perdas crônicas

P

e

r

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n

i

c

a

C o n h e c id a s

D e s c o n h e c id a s

P r o v id ê n c ia s

to m a d as

Im p o s s ib i l i d a d e

d e to m a r

p r o v i d ê n c i a s

P r o v id ê n c ia s n ã o

to m a d a s

- A p e n a s m e d id a s

i m p r o v i s a d a s

- N e c e s s á r i o

m e d i d a s

d r á s t i c a s

- N ã o h á in d i c io s

d e m e l h o r ia s

- N à o d e s i s ti r :

n o v a s a n á l i s e s

O b s e r v a r /

p r o c u r a r p o r

c a s o s e

s i tu a ç õ e s e m q u e

o c o r r e m a s 6

g r a n d e s p e r d a s

- C o n h e c e r

d im e n s ã o r e a l

d a s p e r d a s

- C o l e ta r n o v o s

d a d o s

Page 30: Aula GM - TPM.pdf

5 medidas para chegar à

“perda zero”

Estruturar condições básicas

Obediência às condições de uso

Restaurar a deterioração

Melhoria do projeto

Incremento da capacitação técnica

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Como medir o que acontece com a

manutenção ?

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Avaliação da manutenção

Ver

Artigo - TPM - 33º Encontro de Engenharia de Produção

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Exercício

Num período disponível de 8 horas de trabalho de uma máquina, foi

realizada uma manutenção preventiva de 45 minutos. A referida máquina

tem uma capacidade nominal de produção de 5 unidades de produto por

minuto e neste dia sua produção atingiu um total de 1220 unidades , das

quais apenas 95 % foram aprovadas pelo controle de qualidade. As paradas

não programadas durante o ciclo estiveram assim distribuídas:

-falhas de máquinas = 20 minutos

-setup de linha = 24 minutos

-ajustes e regulagens = 30 minutos .

Qual foi o rendimento operacional global OEE desta máquina no dia

considerado ?

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Implementação da TPM

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Programa de 12 etapas

Preparações:

– 1- Declaração do presidente

– 2- Educação preparatória e campanha TPM

– 3- Protótipo do sistema organizacional

– 4 -Estabelecimento dos princípios e metas

– 5 - Plano piloto para estabelecer a TPM

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Programa de 12 etapas

Início:

– 6-Convite a fornecedores, empresas afiliadas e

participantes

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Programa de 12 etapas

Implantação ( 8 etapas : de 7 até 11)

– 7- Sistemas p/ aumento da eficiência produtiva

» 7.1 - Melhoria individual

» 7.2 - Manutenção autônoma

» 7.3- Manutenção planejada

» 7.4 Educação e treinamento de líderes e operadores

– 8- Controle inicial de novos produtos e

equipamentos

Page 38: Aula GM - TPM.pdf

Programa de 12 etapas

Implantação ( continuação)

– 9- Sistema “hinshitsu-hozen”eliminar defeitos em

produtos

– 10 - Eficiência operacional dos sistemas

administrativos

– 11- melhoria das condições de segurança , higiene e

meio ambiente

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Programa de 12 etapas

Aplicação contínua

– 12- Melhoria contínua do sistema TPM

Agora me toquei porque o outro

nome para TPM éTotal Productive Manufacturing !

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Vamos examinar a fundo as

oito etapas da Implantação,

que correspondem ( não é

coincidência) aos oito pilares

.

Page 41: Aula GM - TPM.pdf

TPM 1 - Melhorias individualizadas

Promoção de atividades de equipe e de

pequenos grupos no local de trabalho.

Incorporação das melhorias:

» Selecionar equipamentos modelo ( piloto)

» Organizar equipes de trabalho

» Levantamento das 6 grandes perdas anuais

Definição de prioridades

Definição das metas

» Atacar as 6 grandes perdas

» Implementar as melhorias

» Analisar os resultados

Page 42: Aula GM - TPM.pdf

Critérios para escolha da máquina piloto

Produtividade:

– Gargalo

– Importância p/ a fábrica

– Sem substituto

– Altamente especializada

– Facilidade p/ manutenção autônoma

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Critérios para escolha da máquina piloto

Qualidade:

– Maior influência na qualidade final

– Alta frequência de defeituosos

– Alto custo de perda por peça

Entrega:

– Processa grande variedade de produtos

– Influência o atraso de outros processos

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Critérios para escolha da máquina piloto

Custo:

– Grande absorção de despesas

– Grandes perdas por queda de desempenho

– Alto custo de reparo em caso de quebra grave

Segurança:

– Crítica para a segurança do operador

– Efeito de falha / quebra sobre o meio ambiente

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Ferramentas usadas na implantação

Page 46: Aula GM - TPM.pdf

Os 5 porquês

Page 47: Aula GM - TPM.pdf

Ferramentas da qualidade

Lista de verificação

Pareto

Estratificação

Diagrama de Ishikawa

Histograma

Gráficos

CEP

Page 48: Aula GM - TPM.pdf

TPM 2 - Manutenção autônoma

Fundamentos da Manutenção autônoma:

– O operador “adota”a sua máquina

» “Da minha máquina cuido EU ! “

» “Deixar o operador assumir a responsabilidade.”

– Educação e treinamento dos operadores

» Desenvolver novas habilidades para o desempenho de

funções adicionais

» Conscientizar da necessidade disto

» Ensinar o que é a empresa na vida da comunidade

Page 49: Aula GM - TPM.pdf

Manutenção autônoma

O manutentor continua a ser o ‘médico”da

máquina

– O operador auxilia a não ficar “doente”e a “curá-

la”, se necessário.

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Passos para a manutenção autônomaLimpeza inicial

Eliminação de fontes de sujeira e locais de

difícil acesso

Padrões provisórios de limpeza, inspeção e

lubrificação.

Inspeção geral

Inspeção autônoma

Padronização definitiva

Consolidação

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Começamos pela limpeza inicial

Page 52: Aula GM - TPM.pdf

Limpeza inicial

1 - Limpeza inicial 1- Executa limpeza geral

do equipamento

buscando aumentar o

contato

operador+máquina

Page 53: Aula GM - TPM.pdf

Limpeza inicial - 5 S ‘s

SEIRI - organização

SEITON - ordem

SEISO - limpeza

SEIKETSU - asseio, padronização

SHITSUKE - disciplina

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Objetivos da limpeza inicial

Operador conhecer detalhes da máquina

Intimidade com operação e conservação

Desenvolver capacidade para detectar

deficiências na máquina

Marcar o início da TPM e da manutenção com

incorporação de melhorias

Aprendizado gradativo

Implementação passo a passo

Page 55: Aula GM - TPM.pdf

Atividades de limpeza inicial

Eliminação de sujeiras

Lubrificação

Reaperto de porcas e parafusos

Detecção de anomalias - etiquetagem

Análise de anomalias - etiquetagem

Realização de reparos - etiquetagem

Page 56: Aula GM - TPM.pdf

Fazemos a etiquetagem

Page 57: Aula GM - TPM.pdf

Processo de etiquetagem Indicar:

– Tipo de anomalia

» Mecânica

» Elétrica

» Outras

– Local da anomalia ( parte da máquina piloto)

– Prioridade de reparo ( A,B ou C)

– Responsável pelo reparo:

» Manutenção

» Operador

Page 58: Aula GM - TPM.pdf

Estratificação das etiquetas

Causas:

– Falta de peça

– Peça solta

– Peça quebrada

– Vazamento

– Etc...

Page 59: Aula GM - TPM.pdf

Tipos de etiquetas

De operador:

Número da etiqueta

Prioridade A , B , C

Anomalia detectada

Equipamento

Encontrada por em / /

Descrição da anomalia

De manutenção:

Número da etiqueta

Prioridade A , B , C

Anomalia detectada

Equipamento

Encontrada por em / /

Descrição da anomalia

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Etiquetagem

Identificação visual de anomalias durante a

limpeza inicial

Page 61: Aula GM - TPM.pdf

Pós etiquetagem

Deixar o local limpo e garantir que o

equipamento esteja em condições de operação

Não colocar etiquetas em locais que impeçam o

funcionamento normal do equipamento

Page 62: Aula GM - TPM.pdf

Análise das etiquetas

Use as ferramentas de CQ

Use os 5 porquês

Use Análise de Valor

Page 63: Aula GM - TPM.pdf

Eliminação da fonte de sujeira

2 - Eliminação das

fontes de sujeira e locais

de difícil acesso

2 - Busca de soluções

que eliminem as fontes

de sujeira e facilitem ao

pessoal a inspeção e

acesso a todos os pontos

do equipamento.

Page 64: Aula GM - TPM.pdf

Procedimentos básicos

3- Elaboração de

procedimentos básicos

de limpeza e lubrificação

3 - Criar procedimentos

para limpeza e

lubrificação dos

equipamentos para que

os operadores possam

executá-los dentro do

menor tempo possível.

Definir tempos.

Page 65: Aula GM - TPM.pdf

Inspeção geral

4- Inspeção geral Revisar normas de

inspeção da operação, de

forma a evitar

duplicidade nas tarefas

de manutenção.

Page 66: Aula GM - TPM.pdf

Inspeção Geral

Objetivos:

» Elaborar os manuais de Inspeção Geral e implementação

do Controle Visual

» Elaborar e cumprir o cronograma de treinamento para

toda a equipe

» Conhecer o funcionamento básico e os problemas críticos

de todo o equipamento

Page 67: Aula GM - TPM.pdf

Inspeção autônoma

5- Inspeção autônoma 5- Inspecionar o

equipamento conforme

os procedimentos

criados e prazos

estabelecidos.

Page 68: Aula GM - TPM.pdf

Inspeção autônoma

Revisão das normas de limpeza, lubrificação e

inspeção

Tornar as normas eficientes e possíveis de serem

realizadas pela Operação

Evitar duplicidade de tarefas com a Manutenção

Elaborar mapas de rotinas operacionais

Solucionar problemas repetitivos

Qualidade do produto x condições do equipamento

Page 69: Aula GM - TPM.pdf

Padronização

6- Padronização 6- Elaborar padrões de

ordem e organização do

sistema para que se torne

rotineiro

Page 70: Aula GM - TPM.pdf

Padronização

Nova postura do operador face às quebras, falhas, produtos

defeituosos e outras perdas

– Condições de evidenciar carências e necessidades de

aprimoramento

– Necessário apoio dos supervisores e chefes

Normas e procedimentos padronizados

Instrumentos de medição e ferramentas organizados, de

fácil acesso e aferidos

Registro e análise de dados de manutenção

Resulta em expansão contínua dos conhecimentos e

ampliação do campo de atuação

Page 71: Aula GM - TPM.pdf

Consolidação

7- Consolidação 7 - Verificação sobre os

resultados. Assimilação

das técnicas de

manutenção.

Page 72: Aula GM - TPM.pdf

ConsolidaçãoDesenvolver as diretrizes e metas da empresa

Consolidar as atividades de melhoria

Consolidação da postura do operador para a

manutenção autônoma

Autoconfiança

Auditoria das atividades de TPM

– Por pessoal qualificado

– Pelo presidente

Page 73: Aula GM - TPM.pdf

Desenvolvimento do operador

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ConsolidaçãoCapacidade para efetuar consertos

no equipamento

Conhecer a precisão do

equipamento e a qualidade do

produto

Elaboração de procedimentos

básicos de limpeza e lubrif icaçào

Conhecer as funções e a estrutura

do equipamento

Inspeção geral

Padronização

Inspeção autônoma

Eliminação de fontes de sujeira e

locais de dif ícil acesso

limpeza geral

Treinamento e método para a

eliminação de inconveniências

Page 74: Aula GM - TPM.pdf

Durante a implantação da

Manutenção Autônoma, nós

procuramos:

Page 75: Aula GM - TPM.pdf

Estabelecer Medidas p/ evitar

inconveniências futuras

Modos de impedir desapertos

Janelas para inspeção

Eliminar bandejas de óleo

Modificar local de lubrificação

Alterar layout de tubulação

Instalar escalas de nível de óleo

Facilitar a substituição de peças

Page 76: Aula GM - TPM.pdf

Elaborar padrões básicos de limpeza e

lubrificação

Fazer normas para que a lubrificação e limpeza

possam ser executadas de forma efetiva no

menor tempo possível.

Definir:

– como

– quando

– quanto tempo

– quem

– por quê

Page 77: Aula GM - TPM.pdf

Exemplo de norma p / lubrificação e

limpeza

Local de

limpeza

Padrão de

limpeza

Método de

limpeza

Utensílios Diária Semanal Mensal

Visor de óleo Possibilidade

de confirmação

de nível

Limpeza com

estopa

Estopa X

Bomba de óleo

do distribuidor

Não vazamento

e não adesão de

sujeira

Limpeza com

estopa

Estopa X

Área em torno

da máquina

Não

contaminação

com

fragmentos de

elastômero

Varrer Vassoura X

Page 78: Aula GM - TPM.pdf

E ainda:

Verificar a praticidade das normas

Pedir auxílio da engenharia e manutenção

Conhecer as normas

Utilizar as normas

Saber o por que das mesmas

Melhorar as normas

Executar conforme as normas

Page 79: Aula GM - TPM.pdf

Estabelecer periodicidades

Diária:

– Atividade com o máximo de 10 minutos

– No início ou fim do turno

Semanal:

– Atividade com o máximo de 30 minutos

Mensal

– Atividade com o máximo de 60 minutos

Page 80: Aula GM - TPM.pdf

Quanto à inspeção, vamos:

Page 81: Aula GM - TPM.pdf

Dar conhecimento básico para a equipe

sobre:

O que deve ser inspecionado

A forma de inspecionar

Qual é o estado de funcionamento normal

O que fazer se identificar anormalidades

Como registrar os dados observados

Como verificar se o equipamento melhorou do

início até agora

Page 82: Aula GM - TPM.pdf

E quanto ao treinamento, vamos:

Page 83: Aula GM - TPM.pdf

Dar treinamento em tópicos básicos de

manutenção

Lubrificação

Pneumática

Hidraúlica

Bombas

Válvulas

Eletricidade

Mecânica

Page 84: Aula GM - TPM.pdf

Criar uma “escolinha” de Manutenção

Autônoma

Kit para manutenção

Kit simulador de evento

Curso básico de lubrificação

Kanban de ferramentas que se desgastam

Defeituário de peças

Page 85: Aula GM - TPM.pdf

Preparar lições “Ponto a Ponto” ou “Dicas

de Manutenção”

Folhas que exponham de forma clara um

procedimento, instrução ou conceito técnico, a

ser seguido pelo operador

É uma ferramenta poderosa de treinamento

Auxilia na elaboração de procedimentos

básicos de lubrificação, limpeza e inspeção

autônoma

Page 86: Aula GM - TPM.pdf

Exemplos de lição ponto a ponto

Page 87: Aula GM - TPM.pdf

Identificação visual dos pontos de

inspeção e lubrificação

LUBRIFICAÇÃO

P1 Petrobrás 456 graxa

H3 Lub óleo

inspeção lubrificação

a graxalubrificação

a óleo

diário Semanal Mensal

Turno Trimestral Semanal

Page 88: Aula GM - TPM.pdf

Vamos ainda ensinar ao operador

que o corpo humano:

Page 89: Aula GM - TPM.pdf

Permite

Manutenção preditiva através dos sentidos

humanos

Usamos para isto o Controle Visual:

– Visualização de vibração máxima de correias

– Filtros externos

– Ventoinhas

– Indicadores de aperto

– Indicadores de limites

– Nível de óleo

– Indicador de desgaste

Page 90: Aula GM - TPM.pdf

TPM 3 - Manutenção planejada

Atividades

do stafff

técnico

Planejamento

anual

Planejamento

mensal

Reunião diária

Normalização

Registro de dados da

Manutenção

Confirmação dos resultados

/ verificações

Planejamento

semanal

Ativdades da

manutenção

autônoma

Page 91: Aula GM - TPM.pdf

TPM 4 - Educação e treinamento

Planejamento de treinamento

Líderes e monitores

Operador Operador Manutentor

Page 92: Aula GM - TPM.pdf

TPM 5 - Controle Inicial para novos

produtos e equipamentos

Prevenção da

manutenção

Controle na fase

final

Custo do ciclo de

vida

Quebra zeroMelhorias no

projeto

Inovações

Page 93: Aula GM - TPM.pdf

Controle inicial

Melhorias

Novos

projetos

com

melhorias

Comunicação

ao

fabricante

Page 94: Aula GM - TPM.pdf

TPM 6 - Manutenção da qualidade

Q produto = Q equipamento + Q homem + Q processo +Q material

Q assegurada=Manutenção

autônoma

Educação e

treinamento

Melhorias

individualizadasDesperdícios

Page 95: Aula GM - TPM.pdf

TPM 7 - TPM OFFICE

A analogia entre os equipamentos de escritório

e os equipamentos do setor produtivo

Fábrica de produtos Fábrica de informações

Page 96: Aula GM - TPM.pdf

TPM OFFICE - Tipos de perdas comuns

Desperdícios com atividades que não garantem valor

– Desperdícios nos fluxos de informações

» Formulários inadequados

» Procedimentos demorados

» Relatórios desnecessários

» Desorganizaçào e demora no acesso às informações

– Desperdícios no uso de equipamentos

» Uso inadequado

» Eqyupamentos danificados e/ou mal preparados

– Falta de treinamento

Page 97: Aula GM - TPM.pdf

TPM OFFICE - O que se recomenda

5 S ‘s

Controles visuais

Prevenção de acidentes

Melhorias no ambiente

– Plantas, aquários,iluminação, ventilação,

calafetação, desobstrução de circulação, etc.

Office automation

Page 98: Aula GM - TPM.pdf

TPM 8 - TPM ECO - segurança

Zero acidentes

Page 99: Aula GM - TPM.pdf

TPM ECO - meio ambiente

Zero poluição

Page 100: Aula GM - TPM.pdf

Objetivo para a empresa

Lean manufacturing

World class production

Page 101: Aula GM - TPM.pdf

Bibliografia

TAKAHASHI, Y.; OSADA, T. TPM/MPT: Manutenção

produtiva total. São Paulo: Imam, 1993.

CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia de

produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo:

Edgard Blücher, 1997.

Artigo: Manutenção Produtiva Total (TPM) como

Ferramenta para Melhoria da Eficiência Global de

Equipamento (OEE) : autores Layla Duana e Andre Alves

(UFG)